UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
|
|
- Carolina Galindo Lisboa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MEIO AMBIENTE E DESEMPENHO ECONÔMICO- FINANCEIRO: O IMPACTO DA ISO NAS EMPRESAS BRASILEIRAS ANETE ALBERTON FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA - BRASIL 2003
2 ANETE ALBERTON MEIO AMBIENTE E DESEMPENHO ECONÔMICO- FINANCEIRO: O IMPACTO DA ISO NAS EMPRESAS BRASILEIRAS Tese submetida ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina como parte dos requisitos para obtenção do Título de Doutor em Engenharia de Produção, sob a orientação do professor Newton Carneiro Affonso da Costa Jr., Dr. TESE DE DOUTORADO DOUTORADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA - BRASIL 2003
3 ALBERTON, Anete Meio Ambiente e Desempenho Econômico-Financeiro: o Impacto da ISO nas Empresas Brasileiras / Anete Alberton Florianópolis, p. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) Programa de Pós- Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Orientador: Newton Carneiro Affonso da Costa Jr., Dr.
4 MEIO AMBIENTE E DESEMPENHO ECONÔMICO- FINANCEIRO: O IMPACTO DA ISO NAS EMPRESAS BRASILEIRAS ANETE ALBERTON Esta tese foi julgada adequada para a obtenção do Título de Doutor em Engenharia de Produção e aprovada em sua forma final pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina. EDSON PACHECO PALADINI, Dr. Coordenador BANCA EXAMINADORA: NEWTON CARNEIRO AFFONSO DA COSTA JR., Dr. Orientador Universidade Federal de Santa Catarina ROBERTO MEURER, Dr. Moderador Universidade Federal de Santa Catarina LUCILA MARIA DE SOUZA CAMPOS, Dr a Examinadora Externa Universidade do Vale do Itajaí GILBERTO DE OLIVEIRA KLOECKNER, Ph.D. Examinador Externo Universidade Federal do Rio Grande do Sul PAULO SÉRGIO CERETTA, Dr. Examinador Externo Universidade Federal de Santa Maria ALEXANDRE DE ÁVILA LERÍPIO, Dr. Examinador Universidade do Vale do Itajaí EMÍLIO ARAÚJO MENEZES, Dr. Examinador Universidade Federal de Santa Catarina
5 A meus pais: Idalina e Rosalino.
6 AGRADECIMENTOS A Deus. Ele está sempre presente em meu dia-a-dia, nos momentos mais difíceis dando-me forças para prosseguir, nos momentos alegres permitindo compartilhá-los. Às amigas Lucila e Rosilene. Vocês foram minha fonte de inspiração e as principais responsáveis pela retomada deste trabalho. Sem sua ajuda e incentivo certamente ele não seria finalizado. Dessa forma, além de meus pais, também o dedico a vocês. A meus pais. Sempre faltarão palavras para expressar o quão grata sou a vocês. Com seu trabalho e simplicidade souberam como transmitir os valores e princípios do ser moral e ético. Devo-lhes muito, mas principalmente a retidão de caráter e a humildade, qualidades que considero fundamentais. Ao professor Newton Carneiro Affonso da Costa Jr. Sua orientação foi valiosa. Obrigada pela paciência, por acreditar em mim e por dar-me a chance de aqui estar. Aos meus colegas, sobretudo amigos, Angelita, Anielson, Carlos Alberto, Caroline, Éverton, Fernanda, Luciana, Lucila, Márcia Helena, Márcio, Myriam, Patrícia, Rita, Rodrigo, Rosilene, Sidnei e Simone. Por fazerem parte de minha vida e torcerem tanto por mim, sou-lhes eternamente grata e espero sempre tê-los a meu lado para lhes retribuir a amizade. Através de vocês, agradeço a todos os amigos que igualmente dão brilho a minha vida. À minha grande família. Vocês souberam compreender os momentos de ausência. Perto ou distantes, são a energia e estímulo para chegada, são meu porto seguro e muito importantes para mim. Aos membros da banca examinadora. Suas sugestões e críticas ajudaram a enriquecer este trabalho. Com certeza suas contribuições foram valiosas inclusive para a continuidade do mesmo. Ao PPGEP/UFSC e aos mestres, pela oportunidade oferecida e pelos conhecimentos transmitidos. À CAPES, pelo apoio financeiro através de bolsa de estudo, e à UNIVALI, que vem proporcionando oportunidades para meu desenvolvimento acadêmico e profissional. Enfim, agradeço a todos que têm me incentivado, que acreditam e torcem por mim. Muito Obrigada!
7 Às vezes só uma mudança de ponto de vista é suficiente para transformar uma obrigação cansativa numa interessante oportunidade. Albert Flanders
8 RESUMO ALBERTON, Anete. Meio Ambiente e Desempenho Econômico-Financeiro: o Impacto da ISO nas Empresas Brasileiras p. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis. Os benefícios econômicos e estratégicos da implantação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) pelas empresas podem refletir-se tanto em ganhos de mercado como em redução de custos, além de facilitar o acesso às fontes de recursos e à entrada nos mercados internacionais, principalmente europeu e norte-americano. Entretanto, na relação entre desempenho financeiro e desempenho ambiental, alguns advogam que os investimentos necessários não compensam os benefícios proporcionados. Dentro desse contexto, os estudos realizados abordando esse relacionamento são contraditórios e, muitas vezes, inconsistentes. O intuito deste trabalho é investigar se a implantação, nas empresas brasileiras, de um SGA de acordo com padrões internacionais e a posterior certificação ambiental segundo a NBR ISO 14001:96 têm impacto positivo no desempenho financeiro dessas empresas. A metodologia estudo de evento é utilizada para identificar a existência de retornos anormais quando a informação sobre a obtenção do certificado NBR ISO 14001:96 pelas empresas é veiculada, analisando-se a hipótese de que o mercado tem expectativas positivas quanto à certificação ambiental. Para complementar o tradicional estudo de evento, além da análise dos retornos anormais, indicadores econômicofinanceiros, como Preço/Lucro (P/L), Preço/Valor Patrimonial (P/VPA), Retorno sobre as Vendas (ROS), Retorno sobre os Ativos (ROA) e Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE), são utilizados para avaliar o impacto da certificação ambiental no desempenho financeiro das empresas. Participaram do estudo empresas certificadas (desde a introdução da norma em 1996) e com ações negociadas na Bovespa à época da análise. Quanto à certificação ambiental, os dados das empresas e a data da primeira certificação obtida têm como fontes a Revista Meio Ambiente Industrial, o INMETRO, as empresas certificadas e os organismos de certificação credenciados; os dados financeiros, que abrangem o período de janeiro de 1993 a março de 2003, foram obtidos da base de dados Economática. Os dados foram analisados a partir de quatro séries cronológicas distintas: a série anterior à implantação do SGA, a série de implantação do SGA (ou anterior à certificação), a série durante a certificação e a série posterior à certificação. A série composta pelas quatro semanas da janela do evento (durante a certificação), somente foi analisada no estudo de evento. A tendência nos resultados dos indicadores de rentabilidade (ROA, ROE, e ROS) é de aumento no período pós-certificação, porém nem todos estatisticamente significativos. Já os indicadores econômico-financeiros de mercado para análise dos preços das ações (P/L e P/VPA) apresentaram reduções significativas de valor no período pós-certificação. Quanto à metodologia estudo de evento, utilizou-se, para cálculo do retorno anormal, os modelos de retorno ajustado ao mercado, de retorno ajustado ao risco e ao mercado e o CAPM. Para qualquer um dos modelos utilizados, os retornos anormais não sustentaram a hipótese de maior retorno devido à certificação, mas, por outro lado, também não indicaram uma diminuição na rentabilidade associada à implantação do SGA e à obtenção do certificado. Palavras-chave: Sistemas de Gestão Ambiental, certificação NBR ISO 14001, desempenho financeiro, indicadores econômico-financeiros, estudo de evento.
9 ABSTRACT ALBERTON, Anete. Environmental and Economic-Financial Performance: the Impact of ISO on Brazilian Firms p. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis. Economic and strategic benefits from an Environmental Management System (EMS) implementation by firms may result in market gains and cost reduction. Besides, it facilitates access to financial resources and entrance to international markets, mainly the European and American ones. However, studies concerning the relationship between financial and environmental performances are contradictory, and some of them inconsistent, in verifying whether the resulting benefits are greater than the necessary investments for an EMS implementation. This research aims to investigate whether the implementation in Brazilian firms of an EMS, following international standards and further certification of NBR ISO 14001:96, has positive impact on firms financial performance. Event Study methodology is used to identify the existence of abnormal returns, due to the announcement of NBR ISO 14001:96 certification by firms, and to verify the hypothesis of a positive expectation from the market towards environmental certification. Besides the traditional measures used in Event Studies, measures such as Price/Earnings (P/E); Price/Book Value (P/BV), Return on Sales (ROS), Return on Assets (ROA) and Return on Equity (ROE) are used to assess the impact of environmental certification on financial performance of firms. Data on environmental certification are gathered from the journals Meio Ambiente Industrial and INMETRO, which provided certification dates, from firm s reports and auditing firms; financial data, from January 1993 to March 2003, are collected through ECONOMATICA database. Sampled firms consist in certificated firms, since NBR ISO 14001:96 publication, which have their stocks traded in BOVESPA. Data were organized into four different time series: before EMS implementation, from EMS implementation to the certification date, during the certification process and after the certification date. The time series of data during the certification period form the event window and are considered only for the event study. Results suggest that profitability measures (ROA, ROE and ROS) increase after the certification announcement date, however not all of them present statistical significance. On the other hand, economic and financial measures for market price evaluation (PL and P/VPA) presented a significative decrease after the certification announcement date. Adjusted to market, adjusted to risk and to market and CAPM models are used to calculate abnormal returns to the event study. Findings do not provide empirical evidence to hold the hypothesis of abnormal returns after the certification date, to any of the models used. On the other hand, findings do not indicate decrease in profitability after EMS implementation and certification dates. Key Words: Environmental Management System, ISO certification, financial performance, accounting and stock market measures, event study.
10 LISTA DE FIGURAS Figura 1 OTriângulo do Desenvolvimento Sustentável Figura 2 Desenvolvimento Sustentável no Nível Local...51 Figura 3 As Cinco Dimensões da Sustentabilidade...52 Figura 4 Sistema de Gestão Ambiental Relacionado a um Modelo Empresarial...62 Figura 5 Relacionamento entre as Áreas dos Sistemas de Gestão...66 Figura 6 Gestão Ambiental e da Qualidade em um Único Sistema de Gestão...67 Figura 7 Diagrama Esquemático dos Elementos de Implantação do SGA BS Figura 8 Série ISO 14000: Abrangência do TC Figura 9 Organização do Comitê ISO/TC Figura 10 Modelo de Sistema de Gestão Ambiental para a Norma ISO 14001: Figura 11 O Processo de Certificação...95 Figura 12 Comportamento das Empresas: Leis e Regulamentos X Desempenho Financeiro Figura 13 Modelos Win-Win, Win-Lose e de Perspectiva Estratégica Figura 14 Desempenho Ambiental X Desempenho Financeiro Figura 15 Relação entre Estratégia, Gestão Ambiental e Performance da Empresa Figura 16 Relação entre Gestão Ambiental e Rentabilidade da Empresa Figura 17 Esquema da Estrutura da Pesquisa Figura 18 Direcionalidade da Análise Comparativa para os Indicadores Econômico-Financeiros Figura 19 Direcionalidade da Análise Comparativa para os Retornos Anormais no Estudo de Evento Figura 20 Teste de Diferença entre Médias Periódicas da Amostra Séries Independentes...203
11 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 Percentual de Certificações por Estado (marca das 600) Gráfico 2 Média Geral da Amostra para ROA, ROE e ROS: Antes da Implantação do SGA e Antes e Depois da Certificação Gráfico 3 Média Geral da Amostra para P/L e P/VPA: Antes da Implantação do SGA e Antes e Depois da Certificação Gráfico 4 Valores Médios Trimestrais Acumulados dos Indicadores Econômico-Financeiros: ROA, ROE, ML, MO e MB Gráfico 5 Valores Médios Mensais dos Indicadores P/L e P/VPA Gráfico 6 Retornos Anormais Acumulados (CARs) ao Longo do Período Analisado de Acordo com Cada Modelo Gráfico 7 Retornos Anormais Acumulados (CARs) Desconsiderando o Período de Estimação de Acordo com Cada Modelo Gráfico 8 Retornos Anormais Acumulados (CARs) em Cada Série Analisada de Acordo com Cada Modelo..239 Gráfico 9 Retornos Anormais Acumulados a Cada Quatro Semanas no Entorno da Janela do Evento Segundo Cada Modelo Gráfico 10 Retornos Anormais Médios para Cada Série de Dados Gráfico 11 Retornos Anormais Médios Acumulados (CARs) para Cada Série de Dados Gráfico 12 Retorno Nominal, Desvio Padrão e ß para Cada Série de Dados...246
12 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Características e Fatos da Evolução do Foco da Gestão Ambiental...34 Quadro 2 Quadro-Resumo dos Sistemas e Princípios de Gestão Ambiental...71 Quadro 3 Processo de emissão de normas ISO...82 Quadro 4 Série ISO Organização do TC Quadro 5 Paralelo entre a ISO 9001 e a ISO Quadro 6 O Que É e O Que Não É a Certificação Ambiental...99 Quadro 7 Benefícios e Custos Potenciais de Ter ou Não um SGA Quadro 8 Empresas de Capital Aberto Listadas na Base de Dados Economática e Certificadas Segundo a Norma ISO Quadro 9 Resumo dos Resultados Obtidos para Cada Medida Analisada Quadro 10 Resumo dos Estudos Empíricos Abordando Desempenho Ambiental e Financeiro e Outros Estudos Correlatos...256
13 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Número de Certificações ISO por Continente/Ano Tabela 2 Número de Certificações ISO 9000 por Continente/Ano Tabela 3 Número de Certificações ISO 9000 e ISO do Brasil Posição em Nível Mundial Tabela 4 Número e Percentual de Empresas Certificadas (primeiras 100, 350 e 600) Tabela 5 Número de Empresas Certificadas com Credenciamento do INMETRO Tabela 6 Número de Certificados Válidos Dentro e Fora do SBAC por Certificadora Tabela 7 Resultados Estatísticos do ROA (%) Individualizados por Empresa Tabela 8 Resultados Estatísticos do ROE (%) Individualizados por Empresa Tabela 9 Resultados Estatísticos da ML (%) Individualizados por Empresa Tabela 10 Resultados Estatísticos da MO (%) Individualizados por Empresa Tabela 11 Resultados Estatísticos da MB (%) Individualizados por Empresa Tabela 12 Resultados Estatísticos do Índice P/L Individualizados por Empresa Tabela 13 Resultados Estatísticos do Índice P/VPA Individualizados por Empresa Tabela 14 Média Geral para Indicadores Econômico-Financeiros: Depois da Certificação versus Antes da Implantação do SGA e Antes da Certtificação Tabela 15 Resultados Estatísticos do Retorno Anormal Ajustado ao Mercado (Ibovespa) Tabela 16 Resultados Estatísticos do Retorno Anormal Ajustado ao Risco e ao Mercado Tabela 17 Resultados Estatísticos do Retorno Anormal com Base no Modelo CAPM Tabela 18 Média do AR, do Desvio Padrão de ARt e do CAR para Cada Série* e Segundo Cada Modelo de Cálculo do Retorno Anormal Tabela 19 Resultados do Teste t e para os Retornos Anormais Médios e CARs entre Cada Série de Acordo com o Modelo Utilizado Tabela 20 Média do Retorno Nominal, Desvio Padrão e ß para Cada Série Tabela 21 Resultados do Teste t para o ß e o Retorno Nominal Médio e do Teste f para o Desvio Padrão entre Cada Série...247
14 LISTA DE SIGLAS ABBEPOLAR: Associação Brasileira de Ecologia e Prevenção da Poluição do Ar ABC: Activity Based Costs ABES: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABIQUIM: Associação Brasileira da Indústria Química e de produtos Derivados ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas ABPA: Associação Brasileira de Prevenção de Acidentes ABS Quality Evaluations Inc. (ABSQUE): American Bureau of Shipping Quality Evaluations ADCE: Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas AHP: Analytic Hierarchy Process AMEX: American Stock Exchange ANA: Agência Nacional de Águas ANSI: American National Standards Institute API: American Petroleum Institute APT: Arbitrage Pricing Theory BAUM: Bundesdeutcher Arbeitskreis für Unweltbewubtes Management BCSD: Business Council for Sustainable Development BNDES: Banco Nacional de Desenvolvimento do Extremo-Sul BRTÜV: Avaliações da Qualidade Ltda. S/C BSI: British Standards Institution BVQI: Bureau Veritas Quality International CAPM: Capital Asset Pricing Model CAR: Cumulative Abnormal Return CBI: Confederation of British Industry CDI: Certificado de Depósito Interbancário CEO: Chief Executive Officer CEP: Council on Economic Priorities CERES: Coalision for Environmentally Responsible Economies CETESB: Companhia Estadual de Tecnologia e Saneamento Ambiental CFC: Clorofuorcarbono CMA: Chemical Manufactures Association CMMAD: Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento CNAB: Chinese National Accreditation Board CNTL-RS: Centro Nacional de Tecnologias Limpas do Senai/RS CNUMAD: Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento CONAMA: Conselho Nacional do Meio Ambiente CONMETRO: Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial DNV Ltda.: Det Norske Veritas DQS do Brasil S/C Ltda.: Deutsche Gesellschaft zur Zertifizierung vom Managementsystemen EIA: Estudo de Impacto Ambiental EMAS: Eco Management and Audit Scheme EMS: Environmental Management Systems EPA: Environmental Protection Agency EUROPIA: European Petroleum Industry Association FCAV: Fundação Carlos Alberto Vanzolini FEEMA: Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente FINEP: Financiadora de Estudos e Projetos
15 15 FRDC: Franklin Research and Development Corporation FSC: Forest Stewardship Council GANA: Grupo de Apoio à Normalização Ambiental GEMI: Global Environmental Management Initiative GLC: Germanischer Lloyd Certification IAF: International Accreditation Forum IBA: Índice Brasileiro de Ações IBASE: Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas IBEAS: Instituto Brasileiro de Estudos Ambientais e de Saneamento IBOVESPA: Índice da Bolsa de Valores de São Paulo IBX: Índice Brasil ICC: International Chamber of Commerce IGC: Índice de Governança Corporativa ICLEI: international Council for Local Environmental Initiatives IDHEA: Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica IEC: International Electrotechnical Commission INEAA: Instituto Nacional de Estudos Ambientais Avançados INEM: International Network for Environmental Management INMETRO: Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial IPEM: Instituto de Pesos e Medidas IRAM: Instituto Argentino de Normalización IRRC: Investor Responsibility Research Center ISO: International Standardization Organization IUAPPA: União das Instituições Tecnológico-Científicas para Defesa Ambiental e Controle da Poluição Atmosférica JAP: Japan Accreditation Board JSA: Japan Standards Association KEIDAREN: The Japan Federation of Economic Organizations KLD: Kinder, Lydenberg and Domini, Inc. LAO: Licença Ambiental de Operação LRQA: Lloyd s Register Quality Assurance ML: Margem Líquida MMA: Ministério do Meio Ambiente MB: Margem Bruta MO: Margem Operacional NACCB: National Accreditation Council for Certification Bodies NASDAQ: National Association of Securities Dealers Automated Quotations NBR: Norma Brasileira Registrada NYSE: New York Stock Exchange OCC: Organismo de Certificação Credenciado OCDE: Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico OHSAS: Occupational Health and Sfety Assessment Series OLS: Ordinary Least Squares ONG: Organização Não-Governamental P/L: Preço/Lucro P/VPA: Preço/Valor Patrimonial por Ação PDCA: Plan, Do, Check, Act PERI: Public Environmental Reporting Initiative PIB: Produto Interno Bruto PNUMA: Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente PWBLF: Prince of Wales Business Leaders Forum QSR: Quality Systems Review
16 16 RAB: Register Accreditation Board RBV: Resources Based View RIMA: Relatório de Impacto Ambiental RINA: Registro Italiano Navale S/C Ltda. ROA: Return on Assets ROE: Return on Equity ROI: Return on Investments ROS: Return on Sales RvA: Raad voor Accreditatie SAGE: Strategic Advisory Group on the Environment SBAC: Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade SDS: Secretaria de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável SEEA: Sistema Integrado de Contabilidade Econômica e Ambiental SEM: Environmental Management System SEMA: Secretaria Especial do Meio Ambiente SGA: Sistema de Gestão Ambiental SGQ: Sistema de Gestão da Qualidade SGS ICS Certificadora Ltda.: Société Générale de Surveillance SLM: Sharpe, Lintner e Mossin (Modelo CAPM na versão básica) SML: Security Market Line SQC: Statistical Quality Control STEP: Strategies for Today s Environmental Partnership TC: Technical Committee TECPAR: Instituto de Tecnologia do Paraná TQC: Total Quality Control TQEM: Total Quality Environmental Management TQM: Total Quality Management TRI: Toxic Release Inventory UCIEE: União Certificadora UE: União Européia UICN: União Internacional para Conservação da Natureza UKAS: United Kingdom Accreditation Service UL: Underwriters Laboratories UNCED: United Nations Conference on Environment and Development UNEP: United Nations Environmental Program UNFCCC: Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima WBCSD: World Business Council for Sustainable Development WG: Work Group WICE: World Industry Council for the Evironmental WSSD: Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável WWF: World Wildlife Found
17 SUMÁRIO RESUMO... 8 ABSTRACT... 9 LISTA DE FIGURAS LISTA DE GRÁFICOS LISTA DE QUADROS LISTA DE TABELAS LISTA DE SIGLAS CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DA PESQUISA JUSTIFICATIVA DO TRABALHO Justificativa de Ineditismo Justificativa de Não-Trivialidade Justificativa de Contribuição Científica FORMULAÇÃO DO PROBLEMA OBJETIVOS DO TRABALHO Objetivo Geral Objetivos Específicos ESTRUTURA DO TRABALHO CAPÍTULO 2 A GESTÃO AMBIENTAL A EVOLUÇÃO DO MOVIMENTO AMBIENTALISTA EMPRESARIAL Da Alienação à Gestão Ambiental Pró-Ativa Os Principais Acidentes Ambientais do Século XX Globalização e Planejamento Ambiental no Brasil CONSIDERAÇÕES SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL A VARIÁVEL AMBIENTAL NA GESTÃO ADMINISTRATIVA Os Sistemas da Qualidade e Sua Influência Os Sistemas de Gestão Ambiental A Integração entre os Sistemas de Gestão OS PRINCÍPIOS E NORMAS DE GESTÃO AMBIENTAL O Responsible Care Program O Modelo Winter A CERES Coalision for Environmentally Responsible Economies O STEP Strategies for Today s Environmental Partnership O EMAS Eco-Management and Audit Scheme A Norma Britânica BS A ISO Comparação entre os Princípios e Normas de Gestão Ambiental A CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL O Processo de Certificação pela ISO Certificação Ambiental: O Que Ela É e o Que Não É Certificar ou Não? Quais os Benefícios? UM PANORAMA DAS CERTIFICAÇÕES ISO 9000 E ISO NO MUNDO Evolução das Certificações ISO e ISO 9000 no Mundo Certificações ISO no Brasil CONCLUSÕES DO CAPÍTULO CAPÍTULO 3 ESTRATÉGIA, DESEMPENHO AMBIENTAL E FINANCEIRO REGULAMENTAÇÃO AMBIENTAL, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE A Regulamentação e a Gestão Ambiental A Inovação e a Gestão Ambiental Gestão Ambiental e Competitividade POR QUE AS INFORMAÇÕES SOCIAIS E AMBIENTAIS SÃO IMPORTANTES
18 BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E ESTRATÉGICOS DOS SGAS GESTÃO AMBIENTAL E DESEMPENHO FINANCEIRO Gestão Ambiental e Desempenho Financeiro Exemplos de Sucesso DESEMPENHO SOCIAL/AMBIENTAL E DESEMPENHO FINANCEIRO ESTUDOS EMPÍRICOS Medidas de Desempenho Social/Ambiental Medidas de Desempenho Financeiro Resultados de Estudos Abordando Responsabilidade Social e Desempenho Financeiro Resultados de Estudos Abordando a Relação entre Desempenho Ambiental e Financeiro A METODOLOGIA ESTUDO DE EVENTO (EVENT STUDY) Modelos Estatísticos Modelos Econômicos Considerações Finais sobre a Metodologia Estudo de Evento CONCLUSÕES DO CAPÍTULO CAPÍTULO 4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS PERGUNTA DE PESQUISA E HIPÓTESES ANALISADAS ESTRUTURA DA PESQUISA AMOSTRA E COLETA DE DADOS TRATAMENTO E ANÁLISE DE DADOS Cálculo dos Indicadores Econômico-Financeiros de Rentabilidade Cálculo dos Indicadores Econômico-Financeiros de Análise de Ações: P/L e P/VPA Aplicação da Metodologia Estudo de Evento Análise e Tratamento Estatístico dos Dados LIMITAÇÕES DA PESQUISA CAPÍTULO 5 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA E RESULTADOS RESULTADOS DA PESQUISA PARA OS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Retorno sobre o Investimento (ROA) Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) Retorno sobre as Vendas (ROS) Indicadores P/L e P/VPA Resultados Médios dos Indicadores Econômico-Financeiros Diferença entre Médias Utilizando-se a Média de Cada Série Discussão dos Resultados dos Indicadores Econômico-Financeiros RESULTADOS DA PESQUISA PARA METODOLOGIA ESTUDO DE EVENTO RETORNOS ANORMAIS Algumas Considerações Metodológicas Específicas Retorno Anormal pelo Modelo de Retorno Ajustado ao Mercado (Ibovespa) Retorno Anormal pelo Modelo de Retorno Ajustado ao Risco e ao Mercado Retorno Anormal pelo Modelo CAPM Determinação do Retorno Anormal Médio por Período e do CAR (Cumulative Abnormal Return) Resultados dos Retornos Anormais e CARs Médios Diferença entre Médias Utilizando a Média de Cada Série DETERMINAÇÃO DO?, DO RISCO TOTAL E DO RETORNO NOMINAL MÉDIOS PARA CADA SÉRIE UM RESUMO DOS RESULTADOS CONCLUSÕES DO CAPÍTULO CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA APÊNDICES
19 Capítulo 1 INTRODUÇÃO A experiência das empresas pioneiras permite identificar resultados econômicos e resultados estratégicos do engajamento da organização na causa ambiental. Estes resultados, porém, não se viabilizam de imediato. Há necessidade de que sejam corretamente planejados e organizados todos os passos para a interiorização da variável ambiental na organização para que ela possa atingir, no menor prazo possível, o conceito de excelência ambiental, que lhe trará importante vantagem competitiva. (DONAIRE, 1995, p. 50). O propósito deste capítulo inicial é contextualizar, caracterizar e formular a problemática a ser estudada. Nos itens 1.1 e 1.2 são apresentadas a contextualização e a justificativa da escolha do tema para o desenvolvimento do presente trabalho. A formulação do problema, com a pergunta e a hipótese central do trabalho, é apresentada no item 1.3. Os objetivos do estudo, tanto o de ordem geral quanto aqueles de natureza específica, são descritos no item 1.4. O último item deste capítulo descreve a estrutura geral do trabalho. 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA PESQUISA No mundo globalizado atual, a competência em atender aos requisitos da demanda da sociedade, com eficiência no uso dos recursos, é condição essencial para a sobrevivência de qualquer empresa. Em meio à alta volatilidade e multiplicidade de influências em que se encontra o mundo dos negócios, torna-se necessário que as empresas estejam constantemente pesquisando e analisando as necessidades, desejos e tendências do mercado. Qualidade de produtos e de serviços, controle e garantia da qualidade, sistemas da qualidade, gestão da qualidade total, responsabilidade social e gestão da qualidade total ambiental são alguns conceitos que vêm se tornando cada vez mais relevantes para as empresas e para o mercado em âmbito mundial. A qualidade ambiental, em especial, vem, nos últimos anos, recebendo um importante destaque. No meio empresarial as questões ambientais passaram a ocupar um espaço definitivo. Acionistas, investidores, financiadores, empregados,
20 20 clientes, órgãos governamentais de controle ambiental, ONGs e demais stakeholders estão, a cada dia, mais atentos às relações entre as empresas e o meio ambiente, cobrando daquelas um elevado preço no caso de agressões, mesmo que acidentais e involuntárias. Dessa forma, se no curto prazo o comprometimento com problemas ambientais pode resultar num lucro menor, pode também se transformar em condição mais favorável no futuro para manter e melhorar a rentabilidade e garantir a sobrevivência da empresa. Vários autores, dentre eles Klassen e McLaughlin (1996, p. 1201), Souza (2002, p. 5) e Reis (2002, p. 2), consideram que, dentro de um contexto de maximização de retornos no longo prazo, um argumento favorável à responsabilidade social, e conseqüentemente ambiental, das organizações é a otimização de processos, a redução de custos e a melhoria da imagem institucional que pode se traduzir em consumidores mais leais, melhores vendas, empregados mais motivados, fornecedores mais comprometidos, mais fácil acesso ao mercado de capitais, novas oportunidades de negócios, enfim, manutenção da empresa viva no mercado. Dentro desse contexto, a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) faz com que o processo produtivo seja reavaliado refletindo-se na busca por procedimentos, mecanismos, arranjos e padrões comportamentais menos nocivos ao meio ambiente. Assim, quer na melhoria dos processos operacionais e/ou administrativos, quer na busca de tecnologias limpas ou no reaproveitamento dos resíduos, as organizações podem obter economias que não teriam sido conquistadas caso o problema não fosse considerado. O conjunto ISO 14000, mais especificamente a norma ISO que trata de Especificações para Sistemas de Gestão Ambiental, cuja versão data de outubro de , serve de orientação às empresas para a inserção da variável ambiental em seu sistema de gestão do negócio, incorporando-a na política, nas formulações estratégicas, nos objetivos e metas, nas opções tecnológicas e na sua rotina operacional. 1 No Brasil a primeira empresa certificada pelo padrão ISO foi a Bahia Sul Celulose em 07 de fevereiro de 1995, quando a norma ainda estava em sua versão preliminar.
TEXTO: INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
FACENS / IAT Instituto de Aperfeiçoamento Tecnológico Curso de Pós-Graduação MBA Lato-Sensu em: Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental Disciplina: Gerenciamento e Controle Ambiental Carga horária: 24h Prof.
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.
ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisSistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental
Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental Série ISO 14000 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental A questão ambiental empresarial encontrase em fases distintas nos diversos países do mundo: De
Leia maisISO 14000 GESTÃO AMBIENTAL
ISO 14000 GESTÃO AMBIENTAL JOSÉ, Clodoaldo SILVA, Gabriel de Oliveira da PROENÇA, Leandro Gomes JUNIOR, Luiz Antonio Martins RESUMO ISO 14000 é uma norma desenvolvida pela ISO e que estabelece diretrizes
Leia maisComo agregar valor durante o processo de auditoria
QSP Informe Reservado Nº 55 Fevereiro/2006 Como agregar valor durante o processo de auditoria Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...
Leia maisRisco na medida certa
Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisOHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL. Benefícios, Certificação, Estrutura, Objetivos, Termos e definições da OHSAS 18001.
OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL ASPECTOS GERAIS Benefícios, Certificação, Estrutura, Objetivos, Termos e definições da OHSAS 18001. Histórico: Normas e Gestão SSO BS 8800 Instituto Britânico
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisAUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental.
AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um
Leia maisASSESSORIA NA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE, CONFORME ABNT NBR ISO 9001 E ASSESSORIA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO ISO 9001, ISO
ASSESSORIA NA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE, CONFORME ABNT NBR ISO 9001 E ASSESSORIA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001 Hall Consult Produtos/ Serviços:
Leia mais1 Introdução. 1.1. A motivação e o problema da pesquisa
1 Introdução O objetivo desse capítulo é propiciar uma visão abrangente do estudo aqui desenvolvido. Dessa forma, ele foi estruturado com as seguintes seções: A motivação e o problema da pesquisa: baseada
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisAUDITORIAS INTERNAS DO AMBIENTE ISO 14001:2004. de acordo com ISO 19011:2002
AUDITORIAS INTERNAS DO AMBIENTE ISO 14001:2004 de acordo com ISO 19011:2002 Antes de começar Este curso está suportado: Nas Normas Internacionais ISO 14001:2004 e ISO 19011:2002 2 Objectivos No final da
Leia maisABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação
ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação A Dinâmica da Terra é uma empresa onde o maior patrimônio é representado pelo seu capital intelectual. Campo de atuação: Elaboração de estudos,
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²
RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisResumo. O caminho da sustentabilidade
Resumo O caminho da sustentabilidade Termos recorrentes em debates e pesquisas, na mídia e no mundo dos negócios da atualidade, como sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, responsabilidade empresarial
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisGestão Ambiental e Gerenciamento de Riscos
CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) AMBIENTAL JÚNIOR Gestão Ambiental e Gerenciamento de Riscos Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br
Leia maisGASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO
GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas
Leia maisMEIO AMBIENTE COMO UMA QUESTÃO DE NEGÓCIOS OBJETIVOS
MEIO AMBIENTE COMO UMA QUESTÃO DE NEGÓCIOS OBJETIVOS Prover uma compreensão básica : do desenvolvimento da abordagem das empresas com relação às questões ambientais, dos benefícios provenientes de melhorias
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental
ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental Requisitos com orientações para uso 06 /10/ 2015 www.abnt.org.br Tópicos Processo de Normalização Histórico da
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisCONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO
MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO CONTEÚDO 1 APRESENTAÇÃO 2 PÁGINA 4 3 4 PÁGINA 9 PÁGINA 5 PÁGINA 3 APRESENTAÇÃO 1 O cenário de inovação e incertezas do século 21 posiciona o trabalho
Leia maisA CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL E SUAS INTERFACES COM O LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DA BAHIA
A CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL E SUAS INTERFACES COM O LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DA BAHIA Hosana Gaspar dos Santos II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 55: Gestão do meio ambiente A CERTIFICAÇÃO
Leia maisQuestionário de Levantamento de Informações
Questionário de Levantamento de Informações Critérios para Inclusão de Empresas no Fundo Ethical 1 INTRODUÇÃO Nos últimos anos se observou um aumento significativo da preocupação das empresas com questões
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisIFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil
Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisO que são normas internacionais?
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisO papel da empresa na relação com o meio natural
Gestão Ambiental O papel da empresa na relação com o meio natural Visão Tradicional Empresa Consumidor Compreensão Básica: - Relações econômicas determinadas pela Oferta/Procura -Visão do lucro como o
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta
Leia maisPlanejamento e gestão ambiental. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365
Planejamento e gestão ambiental Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Aula 7 SérieISO 14000: definição, breve histórico, escopo, terminologia,
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisIntrodução da Responsabilidade Social na Empresa
Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir
Leia maisFACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA
FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 04) O que é uma Norma Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização
Leia maisISO 14001:2015 SAIBA O QUE MUDA NA NOVA VERSÃO DA NORMA
ISO 14001:2015 SAIBA O QUE MUDA NA NOVA VERSÃO DA NORMA SUMÁRIO Apresentação ISO 14001 Sistema de Gestão Ambiental Nova ISO 14001 Principais alterações e mudanças na prática Estrutura de alto nível Contexto
Leia maisISO 9001:2015 Nova versão porque e quando?
ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? A publicação prevista para Novembro de 2015 tem como propósito refletir as mudanças no ambiente em que a norma é usada e garantir que a mesma mantenha-se adequada
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisPosição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia mais1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005
1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005 Agenda Introdução Demandas do mercado de capitais Governança corporativa Governança corporativa no
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade
Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
1 ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Elaborado por: GT Especial do ABNT/CB-25 Grupo de Aperfeiçoamento do
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisPress Release. Voith promove constantes mudanças 2014-12-10
Press Release Voith promove constantes mudanças 2014-12-10 Reversão da tendência em pedidos recebidos se estabiliza: volume de pedidos aumenta em 7% no ano fiscal de 2013/14 Vendas consolidadas e lucro
Leia maisMBA em Gestão de Ativos.
/biinternational /biinternational MBA em Gestão de Ativos. Unidade WTC www.biinternational.com.br O B.I. International O B.I. International é uma escola de educação executiva que propõe um Modelo Único
Leia maisCOMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR
COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Marketing jurídico: desafios e oportunidades no Brasil Marco Antônio P. Gonçalves * Em março de 1999, o The New York Law Journal publicou o artigo How to Get Past Basic Promotion
Leia maisComunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS
Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo
Leia maisCafé com Responsabilidade. Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro. Vitor Seravalli
Café com Responsabilidade Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro Vitor Seravalli Manaus, 11 de Abril de 2012 Desafios que o Mundo Enfrenta Hoje Crescimento Populacional Desafios que o Mundo
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia mais01/12/2012 MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Guarantã do Norte/MT A SOCIEDADE ESTÁ EM TRANSFORMAÇÃO
MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL Guarantã do Norte/MT A SOCIEDADE ESTÁ EM TRANSFORMAÇÃO TAREFAS ESTRUTURA PESSOAS AMBIENTE TECNOLOGIA ÊNFASE NAS TAREFAS Novos mercados e novos conhecimentos ÊNFASE
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisOficina de Gestão de Portifólio
Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,
Leia maisCertificação. Segurança e Saúde no Trabalho. Soluções para a Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho
Qualidade Meio Ambiente Segurança Responsabilidade Social Certificação Segurança e Saúde no Trabalho Soluções para a Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Por que implantar e certificar OSHAS 18001?
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisSistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma
Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da
Leia maisCURSO EMBALAGENS DE PAPELCARTÃO, PAPEL E MICRO-ONDULADO. São Paulo/2013 Fernando Sandri
CURSO EMBALAGENS DE PAPELCARTÃO, PAPEL E MICRO-ONDULADO São Paulo/2013 Fernando Sandri Fernando Sandri Graduado em Engenharia Química pela EM- Universidade Estadual de Maringá. Pós graduado em MBA Marketing
Leia maisQuais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido
Leia maisESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ
ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial
Leia maisO Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.
O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Gestão da Qualidade Profa. Maria do Carmo Calado Aula 3 O surgimento e a importância das Normas ISO Objetivos: Esclarecer como se deu o processo
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Conhecer e saber aplicar os principais conceitos
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia mais