DIRETORIA DE PLANEJAMENTO - DP

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1 DIRETORIA DE PLANEJAMENTO - DP SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO AEROPORTUÁRIO DPDR GERÊNCIA DE PLANOS DIRETORES - DRPD PLANO DIRETOR AEROPORTO INTERNACIONAL DE FLORIANÓPOLIS - SC MINUTA RELATÓRIO SÍNTESE JUNHO/2011 REVISÃO 03 - AGOSTO/2013

2 SUMÁRIO GERAL VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II CADERNO DE PLANTAS FIGURA 1 SITUAÇÃO ATUAL FIGURA 2 ZONEAMENTO FUNCIONAL ATUAL FIGURA 3 SITUAÇÃO ATUAL ÁREAS DE SEGURANÇA FIGURA 4 PZPA EM VIGOR FIGURA 5 SITUAÇÃO PATRIMONIAL ATUAL FIGURA 6 IMPLANTAÇÃO FINAL FIGURA 7 1ª FASE DE IMPLANTAÇÃO 2014 FIGURA 8 2ª FASE DE IMPLANTAÇÃO 2025 FIGURA 9 IMPLANTAÇÃO FINAL ÁREAS DE SEGURANÇA FIGURA 10 ÁREA PATRIMONIAL PROPOSTA FIGURA 11 ZONEAMENTO FUNCIONAL PROPOSTO 1

3 VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE 2

4 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 1.1. Diretrizes Gerais de Planejamento 1.2. Justificativa do Estudo 2. CARACTERIZAÇÃO ATUAL E FUTURA 2.1. Caracterização Atual Dados Básicos Dados de Operação Área Patrimonial a. Zoneamentos Atuais Sistema de Pistas de Pouso e Decolagem a. Características Físicas b. Auxílios à Navegação Aérea Sistema de Pistas de Táxi Sistema de Pátios de Aeronaves Principais Edificações a. Terminal de Passageiros b. Terminal de Cargas c. Hangares d. Prédios da Manutenção e. Parque de Abastecimento de Combustível PAA f. Serviço de Salvamento e Combate a Incêndio SESCINC 3

5 2.2. Caracterização Futura Dados Básicos Aeronaves de Planejamento Dados de Operação Fases de Implantação a. Primeira Fase de Implantação 2014 b. Segunda fase de Implantação 2025 c. Implantação Final 4

6 1. APRESENTAÇÃO O presente Plano Diretor do Aeroporto Internacional Hercílio Luz PDir SBFL, em Florianópolis/SC, define a capacidade máxima de aproveitamento do sítio aeroportuário existente e apresenta um diagnóstico que indica as intervenções necessárias ao longo dos horizontes de planejamento admitidos. Estabelece também, diretrizes e orientações para os projetos e programas de desenvolvimento do aeroporto. Principais Estudos constituintes do Plano: Descrição, de forma sucinta, da caracterização atual do sítio aeroportuário, em termos da infraestrutura instalada e da situação patrimonial; Atualização dos estudos de demanda e capacidade projetada; Apresentação da concepção de desenvolvimento do aeródromo para cada fase de implantação, selecionada entre as alternativas de desenvolvimento deste sítio aeroportuário, de forma a identificar o atendimento aos requisitos de segurança operacional para a operação atual e para a pretendida em cada fase proposta; Desenvolvimento de diagnóstico do planejamento para um horizonte de 20 anos e Avaliação da capacidade máxima do sítio por intermédio do desenvolvimento dos principais componentes aeroportuários Diretrizes Gerais de Planejamento Reservar áreas para o atendimento das potencialidades futuras de desenvolvimento, além do horizonte de planejamento deste Plano Diretor; Assegurar a ocupação do sítio para a sua capacidade máxima; Atender aos critérios preconizados no Regulamento Brasileiro de Aviação Civil 154 (RBAC 154 Projeto de Aeródromos), da Agência Nacional de Aviação Civil, para a configuração geral do aeroporto; Buscar uma relação equilibrada entre a capacidade do sistema de pistas e dos demais componentes para a máxima utilização do sítio (implantação final); Promover a implantação harmônica e equilibrada das facilidades, em cada etapa de desenvolvimento até o esgotamento da capacidade do sítio; 5

7 Planejar a ocupação do sítio aeroportuário para horizonte de 2029, com a sua primeira fase de implantação tendo a flexibilidade necessária ao desenvolvimento proposto; Estabelecer condições operacionais do sistema de pista de forma a compatibilizar as operações aeronáuticas com o gerenciamento da navegação aérea e o zoneamento urbano no entorno do aeroporto; Considerar os aspectos do meio-ambiente e de relacionamento urbano, principalmente quanto às restrições ambientais e impactos do desenvolvimento do aeroporto sobre a área circunvizinha ao sítio aeroportuário; Orientar a compatibilização dos Planos de Zona de Proteção e de Zoneamento de Ruído, interagindo com o Município e Estado, com o objetivo de adequar o uso e ocupação do solo na área de entorno, com as atividades aeronáuticas; Priorizar os aspectos de economicidade e balanceamento na equalização entre capacidade, demanda projetada e expansões previstas; Prever áreas especiais para teste de motores, de forma a não causar incômodo às áreas urbanas, e para inspeção de aeronaves sob qualquer tipo de ameaça, conforme normas específicas Justificativa do Estudo O Plano Diretor do Aeroporto Internacional de Florianópolis - SC foi elaborado em 1986 e aprovado pela Portaria EMAER N o 002/1SC4, de 31 de maio de Após passados tantos anos desde a conclusão do referido Plano Diretor, a justificativa primária para o presente estudo de planejamento torna-se o próprio tempo decorrido e as mudanças ocorridas nas premissas e parâmetros que balizaram o estudo original. Ratificando a necessidade de revisão do Plano Diretor do Aeroporto Internacional de Florianópolis tem-se situações de incorporação de área a serem ajustadas ao sítio aeroportuário decorrentes de negociações entre a Prefeitura Municipal de Florianópolis, Comando da Aeronáutica e a Infraero. Projetos e obras em andamento requerem um embasamento técnico de planejamento, somente possível abordando o desenvolvimento de todos os principais sistemas componentes do complexo aeroportuário, de forma balanceada, a partir de premissas e estimativas de demanda atualizadas. Notoriamente, a atividade do transporte aéreo sempre esteve direta e intimamente ligada ao desempenho da economia. Portanto, convém referenciar a relativa 6

8 estabilidade econômica desde 1994, que foi responsável por variações acentuadas e imprevistas da demanda desse meio de transporte, em todos os segmentos do tráfego aéreo, justificando revisões de todo o planejamento da infraestrutura aeroportuária nacional. 7

9 2. CARACTERIZAÇÃO ATUAL E FUTURA 2.1. Caracterização Atual Dados Básicos Nome Oficial: Aeroporto Internacional Hercílio Luz; Endereço: Rodovia Dep. Diomício Freitas, 3393 Bairro Carianos Florianópolis-SC; Sigla OACI: SBFL; Sigla IATA: FLN; Ponto de Referência do Aeródromo (ARP): S/ W; Localização no aeródromo: 016 /a 750 m da THR 03; Elevação do aeródromo: 5,00 m; Temperatura de Referência do Aeródromo: 29 C; Declividade Magnética / Variação Anual: 18 W (2007) / - 0, Dados de Operação O Aeroporto Internacional Hercílio Luz é homologado para operações VFR e IFR Precisão diurna e noturna. Está localizado na Zona de Controle (CTR) de Florianópolis, a qual está inserida na Área de Controle Terminal de Florianópolis. O Controle de Aproximação de Florianópolis (APP) tem a atribuição de emitir autorizações de tráfego aéreo às aeronaves que se propuserem a voar dentro da TMA ou CTR. Para esse serviço, nesse espaço aéreo, o APP Florianópolis. O APP pertence ao Destacamento de Tráfego e Controle do Espaço Aéreo de Florianópolis (DTCEA-FL), cuja subordinação técnica e operacional pertence ao CINDACTA II. O Aeródromo é homologado para "Operação de Pouso de Precisão na Pista 14". 8

10 Quadro 1 Controle de Tráfego Aéreo Tipo Tipo de Operação Executor ACC Visualização RADAR ACC-CW CINDACTA II APP/ TMA RADAR APP-FL DTCEA-FL TWR Controle de Aeródromo TWR-FL DTCEA-FL - TWR/ APP - Tráfego do Aeródromo/Controle de Aproximação - Sala AIS/ MET - Serviço de Informações Aeronáuticas/Meteorologia - ECM - Estação de Comunicações Os tipos de tráfego e os segmentos operados nesse aeroporto são: Para Passageiros Doméstico Regular e Não Regular; Internacional Regular e Não Regular; e Aviação Geral. Para Cargas Doméstico Regular e Não Regular. Aviação Militar O aeroporto operou, no ano base (2009), cerca de 15,21% como regra de voo VFR num total de movimentos, enquanto que 84,79% para vôo IFR, num total de movimentos. Os dados referentes à utilização de cada cabeceira indicam os seguintes percentuais: 56,31% para a cabeceira 14, 35,78% para a cabeceira 32, 3,13% para a cabeceira 03 e 4,78 para a cabeceira 21. No ano-base, os ventos de superfície tiveram as características apresentadas nas Figuras 1 e 2 e no Quadro 2. Cabe ressaltar que a pesquisa foi realizada tendo como base o período de JAN 2009 até DEZ 2010, com dados extraídos do ICEA: A Direção e Velocidade média do Vento são em relação ao NORTE VERDADEIRO; A Direção do Vento é expressa em graus e a Velocidade do Vento em nós (kt); A velocidade informada é referente à média de 10 minutos; Vento máximo verificado no período: G50kt (vento soprando de 200º, 8,3 kt de velocidade média e apresentando rajadas de 50kt. Foram observadas 1498 ocorrências de vento calmo (0 (zero) kt); Tabela de equivalência: 1 kt = 1,852 km/h. 9

11 Velocidade do vento (kt) PLANO DIRETOR DO AEROPORTO INTERNACIONAL HERCÍLIO LUZ FLORIANÓPOLIS/SC Direção dos Ventos / nº de ocorrências % 8% 9% 2% 5% % % 9% % 10% % 3% 10% CALMO Figura 1 Direção do Vento Velocidade dos Ventos máxima média mínima 0 Figura 2 Velocidade do Vento 10

12 Quadro 2: Velocidade do Vento Direção N de ocorrências Velocidade do vento ( kt ) Mínima Média Máxima , , , , , , , , , , , ,9 28 CALMO Área Patrimonial A situação patrimonial do Aeroporto Internacional Hercílio Luz é apresentada no Quadro 3 e na Figura 5 - Situação Patrimonial Atual, presente no Volume II - Caderno de Plantas. Quadro 3 Situação Patrimonial do Sítio Aeroportuário ÁREA PATRIMONIAL (m²) Área atual do aeroporto: ,21 Área Permuta Militär: ,42 Área p/ expansão: ,00 Área Permuta UFSC : ,31 Área militar: ,31 Área Permuta (Acesso Viário): ,00 Observa-se também, pela fig.10, a área de expansão/interesse do sítio aeroportuário, a fim de ser implementado o crescimento do aeroporto de Florianópolis conforme este Plano Diretor. 11

13 Figura 3 - Croqui da Situação Patrimonial do Aeroporto 12

14 Áreas regularizadas, já tituladas em nome da União Federal Áreas de 1 a 2 ( ,53 m²): Quadro 4 Áreas 1 a 2 TOMBO MATRÍCULA ÁREA (m²) OBSERVAÇÕES SC RI Nº ,00 Proveniência: Lei 5972/73 Termo de Entrega - Data: SC RI Nº ,53 Doação sem encargo. Área Total ,53 m² a. Zoneamentos Atuais No sítio aeroportuário de SBFL existe uma área pertencente ao Comando da Aeronáutica e outra pertencente à Universidade Federal de Florianópolis (UFSC), ambas pretendidas na nova proposta de área patrimonial futura do aeroporto, a fim de serem utilizadas para implantação de novo Terminal de Passageiros e outras edificações necessárias ao atendimento adequado da demanda por transporte aéreo da região. O Zoneamento Funcional divide a área civil do sítio do aeroporto em quatro grandes partes: Área de Manobras, Área Terminal, Área Secundária e Área Especial, contendo os seguintes componentes: Área de Manobras Compreendendo o sistema de 02 pistas de pouso/decolagem e as pistas de rolamento pertencentes às faixas de pistas (cotas nulas) acrescida da área sob as rampas de aproximação e de transição até a projeção horizontal dos pontos em que estas rampas atingem uma altura mínima de 5 metros. Área Terminal Sistemas Terminais de Passageiros e de Carga Aérea; Sistema Administrativo e de Manutenção; Sistema de Apoio SESCINC, PAA; Sistema das Companhias Aéreas; Sistema Industrial de Apoio; Sistema de Infraestrutura Básica. Área Secundária Sistema da Aviação Geral; Áreas verdes e/ou áreas de preservação ambiental; Instalações e serviços destinados às atividades complementares não ligadas diretamente à Aviação Regular; 13

15 Áreas reservadas aos arrendamentos comerciais. Áreas Especiais Instalações militares; Áreas cedidas para fins especiais; Áreas com restrições ambientais. Essas áreas estão demarcadas na Figura 2 Zoneamento Funcional Atual, Volume II Caderno de Plantas Sistema de Pistas de Pouso e Decolagem a. Características Físicas A pista principal de pouso/decolagem possui metros de comprimento e 45 metros de largura, com PCN = 48/F/B/X/T. Tem orientação de Azimute Verdadeiro = 120 o com designação de cabeceiras 14/32 cujas coordenadas são: Cabeceira 14 Coord. Geográficas: latitude ,63 S longitude ,27 W Altitude: 5,10 m 19 pés Cabeceira 32 Coord. Geográficas: latitude 27 o 40 35,23 S longitude 048 o 31 52,66 W Altitude: 4,48 m 17 pés Esta pista possui áreas de parada (stopway) com 60m x 45m nas cabeceiras 14 e 32 e não possui zonas livres de obstáculos (clearway) na direção das cabeceiras. A pista possui áreas de giro com 30m de raio, nas cabeceiras 14 e 32, e área de giro intermediária localizada a aproximadamente 700 m da cabeceira 32: A pista secundária de pouso/decolagem possui metros de comprimento e 45 metros de largura, com PCN = 26/R/B/X/T. Tem 14

16 orientação de Azimute Verdadeiro = 300 o com designação de cabeceiras 03/21 cujas coordenadas são: Cabeceira 03 Coord. Geográficas: latitude ,33 S longitude ,23 W Altitude: 4,68 m 15 pés Cabeceira 21 Coord. Geográficas: latitude 27 o 39 48,59 S longitude 048 o 33 05,26 W Altitude: 4,79 m 16 pés. Esta pista não possui áreas de parada (stopway) nas cabeceiras, não possui zonas livres de obstáculos (clearway) na direção das cabeceiras e não dispõe de áreas de giro. Nos quadros a seguir, estão relacionadas as principais características da pista de pouso e decolagem e a infraestrutura aeroportuária atual pode ser observada nas seguintes figuras constantes do Volume II Caderno de Plantas: Figura 1 Situação Atual Figura 3 Situação Atual/Áreas de Segurança 15

17 Quadro 6 Pista de Pouso e Decolagem Características Físicas PISTA DE POUSO E DECOLAGEM RWY RUMO MAGNÉTICO DIMENSÕES (m) NATUREZA SUPERFÍCIE RESISTÊNCIA (PCN) x 45 ASPH 48/F/B/X/T x 45 ASPH 48/F/B/X/T ZONA LIVRE DE OBSTÁCULOS (CLEARWAY) ZONA DE PARADA (STOPWAY) RWY DIMENSÕES (m) RAMPA QUE LIVRA OS OBSTÁCULOS (se houver) DIMENSÕES (m) NATUREZA SUPERFÍCIE x45 ASPH x45 ASPH DISTÂNCIAS DECLARADAS (m) RWY TORA TODA ASDA LDA Quadro 7 PPD Faixas de Pista, Faixa Preparada e RESA FAIXA DE PISTA RWY DIMENSÕES (m) NATUREZA SUPERFÍCIE RESISTÊNCIA 14/ x 300 ASPH / GRAMA - FAIXA PREPARADA RWY DIMENSÕES (m) NATUREZA SUPERFÍCIE RESISTÊNCIA 14/ ÁREA DE SEGURANÇA DE FIM DE PISTA (RESA) RWY DIMENSÕES (m) NATUREZA SUPERFÍCIE RESISTÊNCIA

18 Quadro 8 Pista de Pouso e Decolagem Características Físicas PISTA DE POUSO E DECOLAGEM RWY RUMO MAGNÉTICO DIMENSÕES (m) NATUREZA SUPERFÍCIE RESISTÊNCIA (PCN) x 45 CONC 26/R/B/X/T x 45 CONC 26/R/B/X/T ZONA LIVRE DE OBSTÁCULOS (CLEARWAY) ZONA DE PARADA (STOPWAY) RWY DIMENSÕES (m) RAMPA QUE LIVRA OS OBSTÁCULOS (se houver) DIMENSÕES (m) NATUREZA SUPERFÍCIE DISTÂNCIAS DECLARADAS (m) RWY TORA TODA ASDA LDA Quadro 9 PPD Faixas de Pista, Faixa Preparada e RESA FAIXA DE PISTA RWY DIMENSÕES (m) NATUREZA SUPERFÍCIE RESISTÊNCIA 03/ x 300 CONC / GRAMA - FAIXA PREPARADA RWY DIMENSÕES (m) NATUREZA SUPERFÍCIE RESISTÊNCIA 03/ ÁREA DE SEGURANÇA DE FIM DE PISTA (RESA) RWY DIMENSÕES (m) NATUREZA SUPERFÍCIE RESISTÊNCIA b. Auxílios à Navegação Aérea A classificação do controle de tráfego aéreo, segundo os critérios de qualidade dos serviços de comunicação e dos auxílios à navegação aérea instalados, determina a classe A para este aeroporto, dispondo para tanto, dos seguintes equipamentos e órgãos de apoio a este serviço: 17

19 Quadro 10 Auxílios à Navegação Aérea - Instalações e Equipamentos Tipo Latitude (S) Localização Coordenadas Geográficas Longitude (W) VOR / DME 27º º LOCALIZER 14 27º º NDB 27º º NDB LO NDB LM Tipo Auxílios à Navegação Aérea (Luzes) Latitude (S) Localização Coordenadas Geográficas Longitude(W) ALS cab PAPI cab PAPI cab Dos equipamentos instalados na faixa de pista ou na área de segurança de fim pista, apenas as lâmpadas do balizamento noturno e os PAPI são frangíveis, de acordo a Figura 3 Situação Atual/Áreas de Segurança (Volume II Caderno de Plantas). Órgãos de Navegação Aérea Torre de Controle de Aeródromo Centro de Controle de Aproximação Sala de Informações Aeronáuticas Centro Meteorológico de Aeródromo Auxílios visuais Balizamento Luminoso de Cabeceira ALS na cab 14 Balizamento Luminoso de Bordo de Pista de Pouso e Decolagem Balizamento de Pista de Táxi Luzes de Obstáculos Marcação de pistas e pátios Auxílios Meteorológicos Estação Meteorológica de Superfície Classe 1. RVR. 18

20 Sistema de Pistas de Táxi O sistema de pistas de táxi só dispõe de saídas, junto ao pátio principal e na cabeceira 14 em direção ao pátio de cargas. Quadro 11 Pistas de Táxi Características Físicas Designação do Táxi Alfa Bravo Charlie Largura Tipo Função/Localização 31,85 m 26 m 21 m Saída diagonal Saída ortogonal Saída diagonal Interliga o pátio 2 à cabeceira 21. Situada entre os Pátios 1 e 2. Interliga ao Pátio da Base Aérea - BAFL Sistema de Pátios de Aeronaves O aeroporto possui vários pátios, sendo dois os principais que atendem às aeronaves de grande porte de passageiros e de carga. Há um terceiro pátio entre eles que serve à aviação geral. O pátio principal, destinado à aviação doméstica e internacional, tem ,00 m 2 de área (105 m x 207 m), suporte PCN 48/F/B/X/T, permitindo acomodar o estacionamento simultâneo de até 05 aeronaves, sendo: - 03 posições nose in destinadas a aeronaves Faixa posições nose in destinadas a aeronaves Faixa 5. Ressalta-se que este mesmo pátio de aeronaves é também utilizado para o estacionamento de aeronaves cargueiras, tendo em vista a não existência de pátio específico para aeronaves cargueiras. A ocupação do referido pátio na hora-pico do ano-base (2009) foi de 8 aeronaves, sendo três da Faixa 1, uma da Faixa 4 e quatro da Faixa 5. O Pátio secundário, antigamente atendia ao movimento de aeronaves do aeroporto quando o atual TECA era o Terminal de Passageiros. Naquela época, era menor o porte das aeronaves e, conseqüentemente, as exigências de suporte, motivo pelo qual o PCN da pista e do pátio secundários possuem o mesmo valor (26 R/B/X/T). Observa-se, contudo, que esse valor é considerado baixo para as aeronaves atuais. 19

21 Quadro 12 Pátios de Aeronaves Características Físicas Designação Área (m²) Piso Resistência PCN Pátio CONC 48/R/B/X/T Pátio CONC 26/R/B/X/T Pátio 2 Destinação / Localização Pátio 1, Principal da Aviação Doméstica e Internacional, localizado em frente ao TPS. As distâncias dos pontos mais próximos dos pátios de estacionamento de aeronaves em relação à pista de pouso e decolagem, ao sistema de pistas de táxi, aos terminais de passageiros e demais edificações, bem como afastamento entre as posições de estacionamento nos pátios, poderão ser observados na Figura 1 Situação Atual, Volume II Caderno de Plantas. A foto apresentada a seguir identifica a configuração geral atual do Aeroporto de Florianópolis. Figura 4 - Área de Movimento - SBFL 20

22 Principais Edificações a. Terminal de Passageiros O TPS atual dispõe de m² de área operacional, m² de área comercial, 670 m² de área administrativa, m² de área técnica e cerca de m² de outras áreas, totalizando m². Possui 02 pavimentos, sendo o térreo operacional e o primeiro pavimento tipicamente comercial e de administração. Possui também um subsolo, que abriga instalações técnicas. Terminal de Passageiros Capac.Instalada. Necess. Ano Base Processamento pax/ano A capacidade média do setor operacional é adequada para 10,04 m²/passageiros, o que representa um atendimento ao nível de serviço D na hora pico (nível de conforto). O Terminal de Passageiros atual tornou-se pequeno para atender a sua demanda e julgou-se necessário a construção de um MOP (Módulo Operacional). Entretanto, a INFRAERO decidiu pela construção de um novo terminal situado entre as duas pistas existentes, conforme projeto executivo já aprovado e com as obras previstas para início em 2011/2012. Esta localização, no entanto, depende de agregação de áreas hoje pertencentes ao COMAER e à UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), com a possibilidade de ampliações futuras. Desta forma, esse novo terminal de passageiros teria sua expansão ao longo de suas fases de implantação a partir do projeto executivo mencionado no parágrafo anterior e seguindo as diretrizes da implantação final. Foi adotado um partido de expansão da área Terminal (TPS, TECA, Pátios de Aeronaves, Estacionamentos, Edificações e Áreas de Apoio) na ampliação da área patrimonial correspondente as áreas a serem cedidas pelo COMAER e UFSC. Deixando a atual área Terminal destinada as áreas de Aviação Geral (Terminal de Aviação Geral, Hangaragem e Pátios de Aviação Geral). O andar térreo compõe-se das salas de embarque e desembarque, áreas de check in e restituição de bagagem doméstica e internacional, serviços administrativos federais (alfândega, polícia federal, inspetoria sanitária etc.), saguão de desembarque, salas de autoridade e imprensa, lojas de aluguel de carro etc. O 1º Pavimento é constituído por áreas comerciais (lojas e restaurantes) e administrativa da Infraero. 21

23 A discriminação de todas as áreas componentes do TPS é apresentada a seguir: Quadro 13 Terminal de Passageiros Setorização Setor Área aproximada (m 2 ) Operacional Comercial Técnico Administrativo 670 Outras áreas b. Terminal de Cargas O TECA ocupa uma área total construída de aproximadamente m², sendo 500 m² destinada ao armazenamento da carga importada e exportada. A capacidade dessas instalações foi estimada em toneladas por ano de carga. A área não edificada do lote possui m² alfandegados no lado aéreo, e m² de área externa, de uso restrito no lado terra, para processamento de carga. O Sistema Terminal de Cargas apresentava duas situações distintas: enquanto o TECA da Infraero operava com folga, os terminais das companhias aéreas estavam saturados e ocupavam áreas destinadas a hangaragem. As diretrizes de desenvolvimento do aeroporto preveem a transferência dos terminais para outro setor, liberando espaço para construção de novos hangares. As informações referentes ao Sistema Terminal de Cargas são mostradas no quadro a seguir. 22

24 Quadro 14 Terminal de Cargas Características Físicas Designação Área (m 2 ) Área Total Construída Importação 450 Exportação 50 Carga Doméstica Pátio alfandegado lado ar 715 Pátio de carga / descarga lado terra c. Hangares A área de hangaragem possui cerca de m², possuindo 04 hangares com capacidade para abrigar cerca de 10 aeronaves. Seus pátios frontais, com m², acomodam mais 05 aeronaves, totalizando 15 posições disponíveis. Os hangares do aeroporto são listados no Quadro 15. Quadro 15 Hangares Características Área (m²) Empresa Pátio Frontal Hangar Tipo de Atividade Desenvolvida Golden Air Aero Táxi Hangaragem própria / Terceiros Governo Estadual Hangaragem Própria Helisul Táxi Aéreo Hangaragem própria / Terceiros Polícia Militar SC HPM 2650, Hangaragem Própria d. Prédios da Manutenção As instalações de manutenção da INFRAERO ocupam uma área de 732 m², situadas no 2º pavimento do TPS, e possuem um efetivo de 67 funcionários orgânicos. O quadro seguinte resume esta situação: 23

25 Quadro 16 Manutenção Características Edificação Área (m²) Número de Pavimentos Administração Infraero Área total p/serv Manut e limpeza A INFRAERO realiza serviços técnicos de manutenção e limpeza com um efetivo de funcionários da empresa e terceirizados, em áreas edificadas, além de áreas com abrigo para máquinas e viaturas, dentre outras. A área estimada para abrigar, adequadamente, as instalações de manutenção do aeroporto, incluindo escritórios, oficinas e áreas para estacionamento de veículos e equipamentos é de m 2, resultante da aplicação de um índice equivalente a 3 m 2 para cada pax/ano. Portanto, depreende-se que a área disponibilizada atualmente (de 3.732,00 m 2, vide quadro acima) para as instalações de manutenção, é insuficiente. e. Parque de Abastecimento de Aeronaves (PAA) Atualmente, duas empresas fornecem combustíveis de aviação no aeroporto, a SHELL e a PETROBRAS. Ambas disponibilizam gasolina de aviação (AVGAS) e querosene de aviação (JET-A1). As instalações das distribuidoras de combustível estão localizadas num setor muito próximo a outras instalações do aeroporto. As bacias de contenção dos tanques de combustíveis, que são aéreos, não estão de acordo com as normas da ABNT, considerando-se seus volumes. Os lotes ocupados pelas empresas têm em suas instalações e tanques com as seguintes capacidades: Shell: JET-A1: 160 m 3 AVGAS: 20 m 3 Petrobras: JET-A1: 200 m 3 AVGAS: 05 m 3 O consumo mensal, por tipo de combustível, do mês pico é apresentado na tabela a seguir: 24

26 Quadro 17 Consumo Mensal de Combustível Ano Petrobras Shell JET-A1 m 3 AVGAS m 3 JET-A1 m 3 AVGAS m ,689 17, ,240 15, ,144 20, f. Serviço de Salvamento e Combate a Incêndio (SESCINC) Atualmente o Serviço de Salvamento e Combate a Incêndio, operado pela Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, possui uma área de 2.500,00 m², sendo 583 m² de área edificada. Sua localização fica ao lado da manutenção da INFRAERO, permitindo fácil acesso aos pátios e às pistas de pouso e decolagem. Sua categoria disponível, de acordo com os equipamentos atualmente em operação, é 7. O Quadro apresentado a seguir mostra as características dos equipamentos disponíveis no aeroporto. Quadro 18 Carros Contra-Incêndio Características CATEG CCI AGENTES EXTINTORES CCI ÁGUA LGE PQS N2 Litros Litros Kilos Cil REQ. DISP. TIPO MATRÍCULA CONDIÇÕES AP-2 00DOSA099 OPERACIONAL AP-2 00DOSA167 OPERACIONAL AP-2 00DOSA100 OPERACIONAL AP-2 00DOSA167 OPERACIONAL TOTAL Estoque Reserva Operacional ÁGUA LGE PQS Litros Litros Kg 25

27 2.2. Caracterização Futura Dados Básicos Aeronaves de Planejamento De acordo com o verificado nos estudos de previsão de demanda por transporte aéreo para o Aeroporto Internacional de Florianópolis, para os três horizontes de planejamento (2014, 2019, 2029), a aeronave de planejamento (Faixa 6 / FC4), em todas as Fases de Implantação, é classificada com Código de Referência de Aeronave (CRA) 4D. Todavia, a fim de possibilitar um futuro aumento da capacidade do aeroporto, estabeleceuse como premissa, que os componentes aeroportuários do Lado Ar, sempre que possível, sejam dimensionados e dispostos de modo a atender às exigências do RBAC 154 para o código de referência 4E. A área do pátio atual, que será transformada em Pátio e Terminal de Aviação Geral atenderia apenas aeronaves C; entretanto, devido ao TECA permanecer à esquerda da PPD (Pista de Pouso e Decolagem) no sentido 14/32 até que seja implantada a Configuração Final, as aeronaves letra de código D terão acesso a essa Área Terminal apenas pela cabeceira 21, pista de táxi atual B e nova pista de táxi da cabeceira 14 criada na 1ª Fase de Implantação. O Sistema Terminal novo será todo dimensionado para atender a aeronave crítica de planejamento ou, sempre que possível, atenderá código 4E, como já descrito acima. Os Quadros apresentados a seguir, ilustram o mix de aeronaves previsto para cada horizonte de planejamento. Em função desse mix, foram identificadas as aeronaves de planejamento para as diferentes fases de implantação. O Quadro 25 apresenta um resumo do Código de Referência de Aeronave, em cada componente aeroportuário da Área de Movimento, para cada Fase de Implantação. Quadro 19 Composição da Frota Hora-Pico de Pista Composição da Frota das Aeronaves Hora-Pico de Pista Participação da Faixa na Frota Ano Faixa 1* Faixa 2 Faixa 3 Faixa 4 15 ass. 25 ass. 45 ass. 100 ass. 135 ass. 210 ass. 350 ass. 450 ass % % % % 30% % % 30% % % 30% (-) Não operou no aeroporto (*) Inclui Aviação Geral TAMAV 26

28 Quadro 20 Composição da Frota Hora-Pico de Pátio Composição da Frota das Aeronaves de Passageiros Hora-Pico de Pátio Participação da Faixa na Frota Ano Faixa 1 Faixa 2 Faixa 3 Faixa 4 15 ass. 25 ass. 45 ass. 100 ass. 160 ass. 230 ass. 350 ass. 450 ass % 5% 90% % 5% 65% 25% % 5% 62% 30% % 5% 53% 40% 182 (-) Não opera no aeroporto TAMAV Quadro 21 Composição da Frota das Aeronaves Cargueiras Composição da Frota das Aeronaves Cargueiras Hora-Pico de Pátio Ano Participação da Faixa na Frota Faixa FC1 Faixa FC2 Faixa FC3 Faixa FC4 Faixa FC5 Faixa FC % 25% % 40% % 40% 15% % 45% 25% Quadro 22 Faixas de Aeronaves de Passageiros e Aeronaves Cargueiras Aeronaves de Passageiros Média de Assentos Faixa de Assentos Faixa 1 15 Entre 8 e 18 Faixa 2 25 Entre 19 e 30 Faixa 3 45 Entre 31 e 60 Faixa Entre 61 e 130 Faixa Entre 131 e 180 Faixa Entre 181 e 260 Faixa Entre 261 e 450 Faixa 8 Acima de 450 Aeronaves Cargueiras Faixa de Carga-Paga (kg) FC 1 Até FC 2 Entre e FC 3 Entre e FC 4 Entre e FC 5 Entre e FC 6 Acima de

29 Quadro 23 Faixas de Aeronaves de Passageiros x CRA Faixa Média de Assentos Faixa de Assentos Aeronaves Críticas Faixa 1 15 Entre 8 e 18 EMB-110 2B Faixa 2 25 Entre 19 e 30 EMB-120 3C Faixa 3 45 Entre 31 e 60 Faixa Entre 61 e 130 Faixa Entre 131 e 180 Faixa Entre 181 e 260 Faixa Entre 261 e 450 EMB-145 ATR-42/300 A-319 B737/500 A-320 B737/800 A-321 B767/200 A-340/600 B777/300 B-747/400 MD-11 Faixa 8 Acima de 450 A-380 4F CRA 3B 2C 4C 4C 4D 4E Quadro 24 Faixas de Aeronaves Cargueiras x CRA Faixa Faixa de Carga-Paga (Kg) Aeronaves Críticas CRA FC 1 Até Caravan (Cessna 208) 1B FC 2 Entre e EMB-120 / ATR 42/300 3C FC 3 Entre e B-727/200 4C FC 4 Entre e B-767/300 / DC 10 4D FC 5 Entre e B-747/200 / MD 11 4E FC 6 Acima de A-380 4F 28

30 Quadro 25 Código de Referência dos Componentes Aeroportuários da Área de Movimento Componente Aeroportuário Código de Referência de Aeronave/ Letra de Código (Aeronave de Planejamento) Atual 1ª Fase ª Fase 2025 Implant. Final Pista de Pouso e Decolagem 14/32 Existente 4E 4E 4E 4E 1ª Pista de Táxi Paralela à pista 14/32 do lado do pátio de aviação regular - 4E 4E 4E 2ª Pista de Táxi Paralela à pista 14/32 do lado do pátio da aviação geral - 4C 4C 4C Pista de Pouso e Decolagem 03/21 - Existente 3C 3C 3C 3C Pista de Táxi Paralela à pista 03/ E 4E Pátio de Aeronaves da Aviação Geral 1 em frente ao novo TAG Pátio de Aeronaves de Carga em frente ao atual TECA Pátio de Aeronaves Novo em frente à área de hangaragem e heliponto 4C 4C 4C 4C 4D 4D 4D 4C C Pátio de Aeronaves da aviação regular (novo) - 4E 4E 4E Pista de Táxi A (alfa) 4D 4D 4D 4C Pista de Táxi B (bravo) 4D 4D 4D 4C Pista de Táxi da Base Aérea 4D 4D 4D 4D Taxilane localizada paralelamente à pista de táxi do lado da aviação geral Taxilane localizada na borda do Pátio de Aeronaves da aviação regular - 4C 4C 4C - 4E 4E 4E 29

31 Dados de Operação O planejamento para o Aeroporto Internacional de Florianópolis prevê a continuidade das operações VFR e IFR diurna e noturna, com as seguintes características: Tipo de Utilização: Público Tipo de Tráfego: Internacional, Doméstico e Av. Geral Tipo de Operação: Pista 14/32: VFR (diurno e noturno) / IFR Precisão(diurno e noturno) Pista 03/21: VFR (diurno e noturno) / IFR não precisão (diurno e noturno) Código de Referência da Pista (ICAO): 4 Os tipos de tráfego e os segmentos previstos para operar nesse aeroporto são: Para Passageiros Doméstico Regular e Não Regular; Internacional Regular e Não Regular, e Aviação Geral. Para Cargas e Mala Postal Doméstico Regular e Não Regular; e Internacional Regular; Fases de Implantação De forma a atender às necessidades de implantação de infraestrutura aeroportuária para os diversos sistemas e componentes aeroportuários, de acordo com as previsões de demanda por transporte aéreo, foram definidas três fases de implantação, a saber: 2014, 2025 e Implantação Final. O quantitativo da capacidade requerida para cada uma das fases de planejamento é resultante da aplicação de critérios de planejamento às projeções de demanda definidas como base dos estudos. Esses critérios, em sua maioria, foram aplicados a partir do Manual de Critérios e Condicionantes de Planejamento Aeroportuário, da Infraero, considerando a legislação e normas pertinentes em vigor. 30

32 As configurações propostas para cada uma das Fases de Planejamento são apresentadas no Quadro 26 e nas seguintes plantas contidas no Volume II Caderno de Plantas: Figura 6 Implantação Final Figura 7 Primeira Fase de Implantação 2014 Figura 8 Segunda Fase de Implantação 2025 Figura 11 Zoneamento Funcional Proposto 31

33 Quadro 26 Fases de Implantação - Configurações Propostas Facilidades Primeira Fase 2014 Segunda Fase 2025 Implantação Final 1 Área Patrimonial (m²) , , ,94 2 Sistema de Pistas Aeronave Crítica A-321 A-321 A-321 Pista 1 14/32 - atual (m) x x x 45 Pista 2 03/21 - atual (m) x x x 45 Área de pavimento das pistas de pouso (m²) Área de pavimento das pistas de táxi (m²) Sistema Gerenciamento de Tráfego Aéreo Operação simultânea Não Não Não Auxílios aproximação / pouso Pista 1 (precisão) Sim Sim Sim Auxílios aproximação / pouso Pista 2 (não precisão) Sim Sim Sim 4 Sistema Terminal de Passageiros Área do Terminal de Passageiros (m²) (*) Pátios de Aeronaves de Passageiros (m²) Pátio de Equipamentos de Rampa (m 2 ) Estacionamento / Edifício Garagem (m²) Sistema Terminal de Cargas Área de Armazéns de Carga (m²) Pátio de Aeronaves Cargueiras (m²) Sistema Administração e Manutenção INFRAERO Área para Administração (m²) Área para Manutenção (m²) Sistema de Companhias Aéreas Área para Carga Doméstica (m²) Área para Bases de Manutenção de Aeronaves (m²) + Pátio Sistema de Aviação Geral Área para Pátio - Asa Fixa (m²) + Asa Rotativa (m²) Área para Hangares e Pátios Associados (m²) Área Terminal de Aviação Geral (m²) Estacionamento de Veículos (m²) Sistema de Apoio Serviço de Salvamento e Combate a Incêndio - Categoria Carros Contra Incêndio CCI (un) Área do Parque de Abastecimento de Aeronaves (m²) Sistema Industrial de Apoio Área para Comissaria (m²) Área para Mala Postal (m²) Área para Serviços Auxiliares (m²) (*) Considerado dois níveis operacionais 32

34 a. Primeira Fase de Implantação As ampliações previstas para a Primeira Fase de Implantação (2014) resultam das necessidades decorrentes da previsão de demanda para 2019, ou seja, dos estudos de Capacidade Projetada para o horizonte de planejamento correspondente a 2019, além de incluir, na configuração geral, todos os projetos e obras em andamento. Desta forma, o Quadro 27 apresenta a capacidade instalada (infraestrutura existente) e a capacidade requerida em 2019, o que corresponde às necessidades da Primeira Fase de Implantação (2014). Na Coluna A implantar estão descritos os quantitativos que serão implantados nesta Fase, de modo a adequar a infraestrutura aos requisitos impostos pelas projeções de demanda por transporte aéreo. As intervenções previstas nesta fase são, basicamente, as seguintes: Expansão da pista de pouso/decolagem atual (14/32) para x 45m. Implantação das RESAS (150 x 240m), nas quatro cabeceiras existentes; Implantação da pista de táxi paralela à pista 14/32, em asfalto, com suporte de 48/F/B/X/T, promovendo acesso ao novo pátio de estacionamento de aeronaves e novo TPS; Implantação de aproximadamente m 2 de pistas de táxi, totalizando cerca de m 2 ; Construção do novo Terminal de Passageiros (TPS), entre as pistas de pouso e decolagem, com área de m 2, em 2 níveis operacionais; Ampliação do atual Pátio de Aeronaves de passageiros (pátios 1 e 2), com implantação de uma área aproximada de m 2 totalizando uma área de m 2, que se tornará o pátio de Aviação Geral e de Cargas; Implantação de novo pátio de estacionamento de aeronaves da Aviação Regular, localizado na nova área terminal, com área aproximada de m 2 ; Implantação de novo pátio de equipamentos de rampa com aproximadamente m 2 ; Implantação de novo estacionamento de veículos, com área aproximada de m 2, totalizando cerca de m 2 de área, sendo o estacionamento antigo transformado em estacionamento para Aviação Geral; 33

35 Implantação do Terminal de Cargas/Infraero na área atual (pátio 2), com ampliação da área de pátio; Implantação de Área de Testes de Motores localizada próxima à Cabeceira 32; Implantação de nova Seção Contra-Incêndio (SCI), localizada em lote com área de m²; Implantação da infraestrutura necessária na Área Terminal, para disponibilizar as seguintes áreas: Área para Cias. Aéreas (comissaria, serviços aeroportuários, e manutenção),contemplando a área de Cias aéreas Ama, Apr e Asc; Área para o Correio de m 2 ; Implantação do pátio de aeronaves para a aviação geral utilizando o atual pátio existente de aviação regular. Pátio de aeronaves asa fixa + asa rotativa; Ampliação da infraestrutura necessária para hangares e pátios associados em aproximadamente m 2 (Hangaragem Manutenção), deixando implantada uma área aproximada de m 2 ; Implantação de terminal de passageiros da Aviação Geral (TAG) onde hoje se encontra o atual terminal de passageiros da Aviação Regular; Implantação de redes de infraestrutura básica e urbanização para as novas áreas implantadas no complexo aeroportuário. b. Segunda Fase de Implantação 2025 As intervenções propostas para a Segunda Fase de Implantação (2025) resultam das necessidades decorrentes da previsão de demanda para 2029, ou seja, dos estudos de Capacidade Projetada para o horizonte de planejamento correspondente a Assim, o Quadro 27 descreve a capacidade instalada (infraestrutura existente em 2014) e a capacidade requerida em 2029, o que corresponde às necessidades da Segunda Fase de Implantação (2025). Na Coluna A implantar estão descritos os quantitativos que serão implantados nesta Fase, de modo a adequar a infraestrutura aos requisitos impostos pelas projeções de demanda por transporte aéreo. As intervenções previstas para a Segunda Fase de Planejamento são, de um modo geral, as listadas a seguir: 34

36 Ampliação da pista de táxi paralela, localizada no lado da aviação geral; Implantação da pista de táxi paralela à pista de pouso e decolagem 03/21; Implantação de pistas de táxi de saída rápida e ortogonal; Ampliação do novo Terminal de Passageiros (TPS) em aproximadamente m²; Expansão das áreas de estacionamento de veículos, com implantação de novos edifícios-garagem (EDG); Implantação de estacionamento para funcionários da Torre de Controle com área de m²; Ampliação da infraestrutura existente, disponibilizando as seguintes áreas aproximadas: Ampliação do atual PAA existente e implantação de novo PAA em nova área, perfazendo um acréscimo de aproximadamente m²; Área para Equipamentos de Rampa; Área para Cias. Aéreas (carga e manutenção); Área de Apoio; Ampliação do pátio de aeronaves de manutenção; Ampliação dos pátios de aeronaves para a Aviação Geral; Implantação de um heliponto no solo para pouso e decolagem de aeronaves de asa rotativa (helicópteros); Implantação de duas áreas para Infraestrutura básica; Ampliação da área de hangaragem; Implantação de nova via de acesso aos Hangares da Aviação Geral. Implantação de Centro de Manutenção (CEMAN) com área aproximada de m 2 ; Implantação de Campo de Antenas com área aproximada de m 2. Implantação de Área Comercial com área aproximada de m 2 ; c. Implantação Final O planejamento previsto para a Fase Final de Implantação oferece uma capacidade superior à demanda prevista para o último horizonte de planejamento (2029). Desta forma, a implantação dos componentes 35

37 aeroportuários poderá ocorrer de forma gradual, observando-se as necessidades impostas pela evolução da demanda por transporte aéreo. O que se torna determinante é que, em 2025 (2ª Fase de Implantação), a infraestrutura do Aeroporto Internacional de Florianópolis propicie, no mínimo, a capacidade requerida pela previsão de demanda para o horizonte O objetivo do estabelecimento de uma configuração para a Implantação final é de oferecer uma flexibilidade ao desenvolvimento físico e operacional do aeroporto, não o limitando às previsões de demanda atuais, uma vez que o transporte aéreo em uma atividade bastante dinâmica, muito sensível às variações do mercado. Desta forma, a apresentação de um aproveitamento máximo do sítio aeroportuário, possibilita preservar áreas, interna e externamente, que garantam a operação sem restrições da atividade aérea em horizontes futuros, garantindo, assim, uma maior sobrevida do aeroporto. Deve-se ressaltar que o caráter teórico das estimativas dos parâmetros requeridos e variações intrínsecas a qualquer estudo de demanda recomendam a atualização quantitativa do planejamento em um horizonte anterior daquele tomado como referência nos estudos. Finalmente, deve-se observar que o dimensionamento previsto para a Fase de Implantação Final, a qual atende às necessidades além do último horizonte de planejamento (2029), decorre da disponibilidade de área no sítio aeroportuário. Na Implantação Final são previstas as intervenções apresentadas a seguir: Ampliação do atual pátio de aeronaves de passageiros, perfazendo um total de m 2 ; Implantação de novo pátio para aeronaves cargueiras, totalizando aproximadamente m 2 ; Ampliação do Terminal de Passageiros para, aproximadamente, m 2 e ampliação do estacionamento de veículos; Ampliação da infraestrutura existente na Área Terminal, disponibilizando um acréscimo de áreas, conforme apresentado a seguir: PAA com m 2 ; Área para Equipamentos de Rampa do Sistema de Terminal de Passageiros, aumentando a área em m 2 aproximadamente; 36

38 Ampliação da infraestrutura de Aviação Geral disponível para a implantação de hangares e pátios associados, disponibilizando, no total, cerca de m 2 ; Implantação de redes de infraestrutura básica e urbanização para as novas áreas implantadas no complexo aeroportuário. Implantação do novo Terminal de Cargas (TECA) com área aproximada de m². Ampliação da Área Comercial existente, deixando uma área final de aproximadamente m². Ampliação da Área de Pátio de Aviação Geral (Asa Fixa + Asa Rotativa) com uma área aproximada de m², deixando uma área de implantação final para essa atividade por volta de m². 37

39 Quadro 27 Resumo das Fases de Implantação Facilidades Primeira Fase Segunda Fase Implantação Final Capacidades Capacidades Capacidades Implantação Instalada Necessária A implantar Instalada Necessária A implantar Instalada A implantar Final 1 Área Patrimonial (m²) , , , , , ,94 2 Sistema de Pistas Aeronave Crítica A 321 A 321 A 321 A 321 A 321 A 321 A 321 A 321 A 321 Pista 1 14/32 - atual (m) x x x x x x x 45 Pista 2 03/21 - (m) x x x x x x 45 Área de pavimento das pistas de pouso/decolagem (m²) Área de pavimento das pistas de táxi (m²) Sistema Gerenciamento de Tráfego Aéreo Operação simultânea Não Não - Não Não - Não - Não Auxílios aproximação / pouso Pista 1 (precisão) Sim Sim - Sim Sim - Sim - Sim Auxílios aproximação / pouso Pista 2 (não-precisão) Sim Sim - Sim Sim - Sim - Sim 4 Sistema Terminal de Passageiros Área do Terminal de Passageiros (m²) (*1) Pátios de Aeronaves de Passageiros (m²) Pátio de Equipamentos de Rampa (m 2 ) (*2) Estacionamento (m²) (*3) Sistema Terminal de Cargas Área de Armazéns de Carga (m²) Pátio de Aeronaves Cargueiras (m²) (*0) Sistema Administração e Manutenção INFRAERO Área para Administração (m²) Área para Manutenção (m²)

40 Quadro 27 Resumo das Fases de Implantação (continuação) PLANO DIRETOR DO AEROPORTO INTERNACIONAL HERCÍLIO LUZ FLORIANÓPOLIS/SC Facilidades Primeira Fase Segunda Fase Implantação Final Capacidades Capacidades Capacidades Implantação Instalada Necessária A implantar Instalada Necessária A implantar Instalada A implantar Final 7 Sistema de Companhias Aéreas Área para Carga Doméstica (m²) Área para Bases de Manutenção de Aeronaves (m²) + Pátio Sistema de Aviação Geral Área para Pátio - Asa Fixa (m²) + Asa Rotativa (m²) (*4) (*8) (*9) Área para Hangares e Pátios Associados (m²) Área Terminal de Aviação Geral (m²) (*5) Estacionamento de Veículos (m²) (*6) Sistema de Apoio Serviço de Salvamento e Combate à Incêndio - Categoria Carros Contra Incêndio CCI (un) Área do Parque de Abastecimento de Aeronaves (m²) (*3) 10 Sistema Industrial de Apoio Área para Comissaria (m²) Área para Mala Postal (m²) Área para Serviços Auxiliares (m²) (*0) A referida implantação de m² refere-se à parte de área já existente que passará ao uso de aeronaves cargueiras; (*1) A área informada para Instalada em 2014 refere-se ao atual TPS que será utilizado como TAG. Em 2014 será implantado novo TPS. (*2) A área existente será utilizada para Pátio de Equipamentos de Rampa da Av. Geral. Desta forma, será implantado novo pátio de equipamentos de rampa para a aviação regular. (*3) A área existente será utilizada para Estac. de Veículos da Av. Geral. Desta forma, será implantado novo Estacionamento de Veículos para a aviação regular. (*4) A área informada para Instalada em 2014 refere-se aos atuais pátios 1 e 2, que se divide em m² de área para aeronaves cargueiras e o restante para aviação regular atualmente. (*5) Atualmente não existe TAG. O TPS atual será utilizado como TAG, a partir da 1ª Fase de Implantação. Desta forma, a área mencionada em A Implantar refere-se à atual área do TPS. (*6) Atualmente não existe Estacionamento de Veículos para a Av. Geral. O Estacionamento de Veículos atual será utilizado como Estacionamento de Veículos da av. geral, a partir da 1ª Fase de Implantação. Desta forma, a área mencionada em A Implantar refere-se à atual área do Estacionamento de Veículos da aviação regular. 39

41 (*7) Parcela da área implantada até a 2ª Fase de Implantação será desativada nesta Fase. PLANO DIRETOR DO AEROPORTO INTERNACIONAL HERCÍLIO LUZ FLORIANÓPOLIS/SC (*8) Está sendo implantada uma área de m² de pátio a mais junto aos antigos pátio 1 e pátio 2, perfazendo um cômputo de m² de pátio total (dividido entre pátio de aeronaves cargueiras e pátio de aviação geral). (*9) Para o atendimento da demanda de 2019, no pátio mencionado na observação (*8) foi reduzida a área para a aviação geral e aumentada a área para aeronaves cargueiras, mantendo-se a mesma área geral (59.450m²). 40

42 Quadro 28 Não-Conformidades Plano de Correção Elemento Não conformidade Plano de Correção RESA RESA Faixa de Pista Ausência de RESA Cab. 03 Ausência de RESA Cab. 21 Ausência de RESA Cab. 14 Ausência de RESA Cab. 32 Obstáculos na Faixa de Pista Equipamentos de Auxílio à Navegação Aérea Não Frangíveis 1ª Fase de Implantação Implantação de RESA com 150m x 240m. 1ª Fase de Implantação Implantação de RESA com 150m x 240m. 1ª Fase de Implantação Implantação de RESA com 150m x 240m. 1ª Fase de Implantação Implantação de RESA com 150m x 240m. 1ª Fase de Implantação Remoção dos obstáculos existentes na Faixa de Pista. 1ª Fase de Implantação Substituição dos equipamentos não frangíveis por equipamentos frangíveis. 41

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