POSTO TERRITORIAL DA G.N.R. RESENDE
|
|
- Marcela Cipriano Klettenberg
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 D.G.I.E.- DIRECÇÃO GERAL DE INFRA- ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS POSTO TERRITORIAL DA G.N.R. RESENDE VOLUME 1 - ARQUITECTURA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA PROJECTO DE EXECUÇÃO - ARQ. PAISAGISTA (Imagem) DOCUMENTO Nº : PE AP MD Nome Assinatura Data Elaborado : Sandra Candeias Revisto : Ana Riscado Verificado : Sandra Candeias Aprovado p/ Expedição: Alberto Barradas
2 Histórico de Alterações Revisão Data Descrição Emissão para cliente PE AP MD pág. 2/9
3 ÍNDICE 1 OBJECTIVO E ÂMBITO DESCRIÇÃO DO PROJECTO Pavimentos Mobiliário Urbano Iluminação Material Vegetal Rede de Rega Redes de Drenagem de Superfície PE AP MD pág. 3/9
4 1 OBJECTIVO E ÂMBITO O presente Projecto de Execução de Arquitectura Paisagista reporta-se à proposta para o ordenamento dos espaços exteriores remanescentes da implantação do edifício do futuro Posto Territorial da G.N.R. de Resende, definida no projecto de arquitectura, de forma a garantir a sua melhor adaptação ao programa estabelecido e conferindo a melhor funcionalidade do edifício com a sua envolvente directa. 2 DESCRIÇÃO DO PROJECTO O posto territorial insere-se fora do centro urbano de Resende, numa área que ainda apresenta uma forte componente agrícola, onde se podem observar vários terrenos ocupados por pomares e vinhas, sendo que a própria área de intervenção consistia num pomar de cerejeiras. Fig. 1. Envolvente da área de Intervenção Fig. 2. Área de intervenção No entanto, a expansão urbana já se faz sentir, nomeadamente com a presença de uma Escola a Sul, e de alguns aglomerados habitacionais que se concentram sobretudo a Nascente e a Poente. A área de intervenção, com cerca de m 2, é delimitada a poente pela Rua da Ermida, a sul pela Rua Monsenhor Manuel de Almeida, a nascente por um arruamento local de acesso a uma zona habitacional, e a norte pelo muro e vedação da Escola existente. O presente projecto de Arquitectura Paisagista define o desenho das áreas remanescentes da implantação do edificado. Neste sentido, procedeu-se à organização dos diferentes espaços exteriores para os quais foram também definidas as respectivas implantação e altimetria. Foram igualmente definidos os materiais e o material vegetal a empregar, no sentido de conferir àqueles espaços a melhor qualidade funcional e estética, na sua integração com a envolvente directa PE AP MD pág. 4/9
5 De um modo geral, no conjunto do espaço exterior, criaram-se três sub-espaços funcionalmente distintos: a zona de entrada principal do Posto, voltada a norte, a zona junto à entrada nascente do edifício que inclui o acesso automóvel e a zona destinada ao exercício de parada militar e as áreas plantadas de enquadramento ao edifício, a nascente e a poente. Para a zona de entrada principal ao edifício, e com o objectivo de vencer a diferença altimétrica entre a cota de soleira daquele e a cota do nível da Rua Monsenhor Manuel de Almeida, propõe-se uma escadaria e um conjunto de duas rampas de acesso. Adoçados à fachada principal do edifício, propõem-se dois canteiros-banco, os quais regularizam as áreas de circulação pedonal e enquadram o edifício, conferindo-lhe volume, cores e textura através de vegetação arbustiva e herbácea. Houve a intenção de alargar o passeio norte da Rua Monsenhor Manuel de Almeida, de modo a conferir melhores condições de conforto, de acessibilidade e mobilidade ao peão, e de prever uma zona destinada ao estacionamento automóvel ao longo daquele, com capacidade para 14 lugares. Os arruamentos que contornam o lote a nascente e a poente serão também reperfilados, de modo a possibilitar a existência de passeios com uma largura mínima de 1.5m. Propõe-se que estes passeios sejam pavimentados com calçada de granito, e que a bolsa de estacionamento seja executada em cubos de granito, mantendo-se, desta forma, uma uniformidade na intervenção no espaço público. Prevê-se ainda a reimplantação de duas passadeiras de peões existentes, e a implantação de uma nova no extremo norte da área de intervenção, de modo a melhor se adequarem às novas necessidades de atravessamento pedonal. Na zona de entrada a nascente, a qual tem como principal propósito o tráfego automóvel de acesso à parada militar e às garagens, propõe-se um pavimento em cubos de granito, para o qual as caixas foram devidamente dimensionadas de acordo com a capacidade de carga. Conforme estabelecido no programa entregue pelo cliente, foi prevista a implantação de uma zona destinada ao exercício da parada militar, aberta a poente e contida a sul e a nascente pelos corpos edificados do posto, e a norte, pelo muro contíguo à escola existente. Propõe-se a definição de uma zona pedonal na envolvência directa das fachadas do edifício e de uma zona plantada, cuja forma resulta do desenho ortogonal da parada. A estereotomia da parada foi definida por linhas marcantes, materializadas por paralelepípedos em pedra de granito, as quais realçam os painéis de drenagem superficial e a forma geométrica daquela PE AP MD pág. 5/9
6 Ainda para a zona da parada, prevê-se a plantação de quatro exemplares da espécie Acer, em conjuntos de dois, em caldeira e em zona verde, os quais irão fechar o espaço a sul e a poente, proporcionando condições de conforto para a criação de uma pequena zona de estadia com dois bancos de jardim. Pretende-se que o grupo gerador seja devidamente integrado no espaço exterior, de forma a não se constituir como um elemento dissonante no espaço. Neste sentido propõe-se que aquele equipamento seja implantado na continuidade do edifício das garagens, adoçando-se ao muro que separa o lote da Escola, ficando, desta forma, encaixado na zona plantada junto da entrada automóvel a nascente, o que lhe confere facilidade de acesso. Por motivos de segurança, o grupo gerador será delimitado por uma vedação metálica pintada, que se constituirá como uma estrutura leve e transparente a qual será ornamentada por trepadeiras com folhagens outonais, conferindo-lhe uma escala de pequeno jardim, a qual é reforçada pelas lajetas de granito propostas para o caminho de acesso. Na zona de entrada a nascente, o alargamento do acesso, em frente ao conjunto das garagens, permitiu a criação de uma bolsa de estacionamento automóvel com capacidade para 10 lugares, dispostos a 90º. Nesta zona, devido à exiguidade do espaço de intervenção, optou-se por colocar o peão e o automóvel a circular em simultâneo, não havendo clara diferenciação entre circuitos pedonais e viários. Nas zonas verdes de enquadramento aos edifícios, é intenção do projecto manter o pomar de cerejeiras existente, de forma a conservar um traço da imagem rural que caracteriza a paisagem envolvente, agora com uma função estética e simbólica. Por outro lado, e de forma a quebrar a rigidez da quadrícula do pomar, propõe-se a criação de uma orla arbórea e arbustiva, que produza um efeito de almofada verde e confira ao espaço conforto e privacidade. Pretende-se que esta orla seja densa e rica em cores e texturas, sendo constituída por exemplares com interesse ornamental, autóctones ou adaptados às condições edafoclimáticas da região, de forma a contribuir para o equilíbrio ecológico dos ecossistemas locais e a minimizar os custos de manutenção com os espaços plantados PE AP MD pág. 6/9
7 2.1 Pavimentos De um modo geral, propõe-se que os pavimentos a aplicar sejam em pedra de granito, conforme dominância na zona, em calçada ou em cubos, conforme se destinam a percursos pedonais ou viários. De igual modo, nas áreas incluídas no interior do lote, os lancis, os remates, assim como os desenhos de pavimento que enformam a parada, serão executados em paralelepípedos de pedra granítica. Para os arruamentos reperfilados, que contornam o lote, os lancis são propostos em pedra de granito da mesma natureza. O capeamento e o revestimento dos muros de betão, assim como o revestimento das escadas propostas, serão efectuados com pedra de granito, à semelhança da utilizada na fachada principal do edifício, de forma a conferir uniformidade ao conjunto. As escadas definidas serão revestidas a pedra de granito, assim como os capeamentos e os revestimentos dos muros de betão propostos, à semelhança da pedra utilizada no edifício. Na zona plantada junto ao grupo gerador, o acesso será efectuado em lajetas de granito, dado que se trata de uma zona com utilização esporádica. Uma vez que se propõe o reperfilamento dos arruamentos a nascente, a norte e a poente, propõe-se que seja efectuada uma ripagem do betuminoso asfáltico existente, seguida de uma recarga, de modo a que a superfície se apresente no final da obra homogénea. 2.2 Mobiliário Urbano O acesso à parada, far-se-á a partir da Rua da Ermida, através de um portão automático, o qual é complementado por uma porta de homem e por uma vedação em perfis tubulares, na qual se inclui o armário dos contadores, formando, assim, um conjunto com uma imagem homogénea, em aço galvanizado pintado, conforme definido no projecto tipo fornecido pelo Cliente. Dando continuidade a esta imagem, todo o lote será delimitado por uma vedação metálica pintada, tipo Bekaert, funcionando como uma barreira transparente, que acompanha e se adapta à altimetria dos muros que enformam o espaço de intervenção. Propõe-se a colocação de dois bancos de jardim sob as copas das duas árvores plantadas em caldeira, na zona de passeio, junto ao corpo do edifício principal do posto, a qual reúne as condições de conforto desejáveis para a estadia. Junto à fachada principal propõe-se a aplicação de uma guarda em aço pintado que irá ladear a rampa, prolongando-se até à escadaria proposta a nascente. Ainda nesta fachada, prevê-se PE AP MD pág. 7/9
8 uma porta de homem com as características da já definida acima, que permitirá o acesso secundário directo ao interior da parada e ao restante edifício. 2.3 Iluminação Dado que existem equipamentos de iluminação pública viária no local, propõe-se que estes sejam reimplantados de acordo com os novos reperfilamentos dos passeios, nomeadamente na Rua Monsenhor Manuel de Almeida e no arruamento a nascente do lote. Uma vez que se trata de espaço público, o empreiteiro deverá contactar a EDP para que esta proceda à execução dos trabalhos associados ao reposicionamento da iluminação pública em conformidade com a nova organização do espaço. Foi compatibilizada com a especialidade de electricidade, a proposta de iluminação exterior do edifício, nomeadamente, da aplicação dos projectores nas fachadas do edifício e dos focos decorativos na fachada principal, estando a mesma definida no projecto da especialidade de instalações eléctricas. 2.4 Material Vegetal O conceito geral para a definição do presente plano de plantação baseia-se na manutenção do pomar de cerejeiras (Prunus cerasus) e, sempre que possível, propõe-se a sua colmatação com exemplares que terão de ser transplantados, devido à implantação do edificado. Prevê-se a plantação de uma orla arbóreo-arbustiva, composta por um conjunto de espécies autóctones, dispostas organicamente, envolvendo todas as áreas plantadas. O conjunto de árvores de médio e grande porte, de crescimento rápido a plantar, inclui os exemplares de Prunus cerasus transplantados, exemplares de Acer pseudoplatanus, Acer palmatum e Pinus pinea, espécie esta, que se irá pontuar o espaço e constituir-se como um elemento marcante. Os maciços arbustivos são compostos por espécies caducas e perenes de Acca sellowiana, Arbutus unedo, Crataegus monogyna, Citysus scoparius, Ilex aquifolium, Prunus laurocerasus, Prunus lusitanica e Viburnum tinus, os quais irão conferir uma riqueza em termos de diversidade de formas e texturas ao espaço PE AP MD pág. 8/9
9 Estão previstos dois canteiros-banco adoçados à fachada principal do edifício. O canteirobanco que antecede as escadas será plantado com duas espécies de arbustos de pequeno porte: Stachys lanata em primeiro plano, e Daphne retusa como pano de fundo, nele se destacando um exempler de Acer palmatum, tornando este recanto mais convidativo à estadia. No canteiro-banco junto às rampas de acesso, propõe-se o seu revestimento com Stachys lanata, que confere uma superfície homogénea e texturada. Para a zona verde que recorta a parada a sul, propõe-se o prolongamento da orla arbórea e arbustiva já descrita, criando volumetrias interessantes no alçado do muro do limite da propriedade. A escolha das duas árvores plantadas na zona verde citada, privilegiou uma espécie caduca e com folhagem outonal interessante de forma a marcar o espaço e a conferir-lhe identidade o Acer pseudoplatanus. São propostas outras duas árvores da mesma espécie, em caldeira, junto à fachada a poente, criando-se assim, uma cortina que enforma a parada a sul e a poente, conferindo-lhe uma escala humana. A vedação envolvente ao grupo gerador suportará o desenvolvimento de trepadeiras da espécie Parthenocissus tricuspidata, as quais irão integrar aquele, funcionando como uma barreira visual e conferindo colorações interessantes ao longo do ano. Como revestimento das zonas verdes propõe-se a instalação de uma sementeira de relvado rústico adaptado às condições edafoclimáticas e a utilização da casca de pinheiro sob a plantação dos maciços arbóreo-arbustivos. 2.5 Rede de Rega Previu-se que as áreas plantadas fossem dotadas com sistema de rega automático, nomeadamente, com sistema de gota-a-gota nos dois canteiros contíguos à fachada principal, com pulverizadores na área envolvente ao grupo gerador e com aspersores na zona remanescente, de forma a se garantir uma maior probabilidade de sucesso para o material vegetal plantado e semeado e se reduzirem os encargos com a manutenção. 2.6 Redes de Drenagem de Superfície No que respeita à drenagem superficial, o projecto definiu a altimetria do espaço, bem como as pendentes dos pavimentos, que serviram de base para o cálculo do sistema de drenagem, definido em projecto específico PE AP MD pág. 9/9
Hotel 4 estrelas + Moradias em Malanje -Estudo Prévio
Tendo como base o programa fornecido, o presente estudo tem como objectivo dar a conhecer as intenções da nossa proposta para a elaboração do projecto para um Hotel 4 estrelas, mais moradias em Malanje
Leia maisConcurso Público para o Projecto de Concepção Arquitectónica do Novo Edifício da Capitania dos Portos e Optimização da Zona Envolvente
Concurso Público para o Projecto de Concepção Arquitectónica do Novo Edifício da Capitania dos Portos e Optimização da Zona Envolvente I. Situação actual e características do ambiente Planta: Área de intervenção
Leia maisPROPOSTA # 7 CICLOVIA DO CARREGADO AO TEJO
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE ALENQUER ǀ OPA 2015 CICLOVIA DO CARREGADO AO TEJO Divisão de Obras Municipais Departamento Operativo 1 DESCRIÇÃO DA PROPOSTA 2 FOTOGRAFIA AÉREA / PLANTA DE LOCALIZAÇÃO Com esta
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA E CONDIÇÕES TÉCNICAS
MEMÓRIA DESCRITIVA E CONDIÇÕES TÉCNICAS 1 MEMÓRIA DESCRITIVA Legenda: 1 Introdução 2 Descrição dos Arranjos Exteriores 3 Requalificação do Espaço de Estacionamento 4 Reperfilamento e Requalificação de
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO
PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO 1. MOTIVAÇÕES E PREOCUPAÇÕES Condicionantes à Mobilidade Problemática Específica Articulação entre as decisões urbanísticas
Leia maisPLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA
PST. PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA (Descrição da Obra) Empreitada: descrição da empreitada Dono da Obra: identificação do dono da obra Edição / Revisão / Código: PST. Entidade Executante/Construtor:
Leia maisrequalificação em consequência de concurso de arquitectura promovido pela Câmara Municipal de Lisboa.
AIRES MATEUS E ASSOCIADOS RUA SILVA CARVALHO, 193, 1250-250 LISBOA TEL 21 381 56 50 35/79 requalificação em consequência de concurso de arquitectura promovido pela Câmara Municipal de Lisboa. O edifício
Leia maisConceito de intervenção a hierarquização e estruturação do corredor cultural entre Chaves e Vila Real
Conceito de intervenção a hierarquização e estruturação do corredor cultural entre Chaves e Vila Real A referenciação dos percursos como componentes da estrutura edificada (in Magalhães, Manuela; Arquitectura
Leia maisQuinta de São Sebastião Tradição e modernidade às portas de Lisboa
HORTO DO CAMPO GRANDE MAGAZINE 14 HORTO DO CAMPO GRANDE MAGAZINE 15 FOTOS: Miguel Serradas Duarte FOTOS: Miguel Serradas Duarte Quinta de São Sebastião Tradição e modernidade às portas de Lisboa HORTO
Leia maisRegulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção
Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito e aplicação Para efeitos de uso do solo e de licenciamento de quaisquer obras de
Leia maisREGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não
Leia maisPlano de Pormenor de Reabilitação Urbana de Santa Catarina TERMOS DE REFERÊNCIA
Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana de Santa Catarina Câmara Municipal de Sines Departamento de Gestão Territorial Divisão de Planeamento, Ordenamento do Território e Ambiente Novembro de 2012 Índice
Leia maisRecuperação e Readaptação Funcional de um Palacete para o Arquivo Municipal de Fafe
Recuperação e Readaptação Funcional de um Palacete para o Arquivo Municipal de Fafe ANEXO II PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Recuperação e Readaptação Funcional de um Palacete para o Arquivo
Leia maisMelhoramento dos Arruamentos do Centro Antigo. Tratamento e Valorização da Frente Urbana Poente
PROALGARVE Eixxo 2 Acções Inttegrradas I de Base Terrrri ittorri iall Medida 2 Acção Inttegrrada I de Qualiffi icação e Competti itti ividade das Cidades Componentte Terrrri ittorri iall Melhoramento dos
Leia maisOPERAÇÃO 3 - CONSTRUIR UMA CENTRALIDADE - PRAÇA DAS MINAS
EIXO 2 AMBIENTE E ESPAÇO PÚBLICO OPERAÇÃO 3 - CONSTRUIR UMA CENTRALIDADE - PRAÇA DAS MINAS Intervenção de ordenamento e requalificação do centro da vida social do bairro, criando condições para o seu desenvolvimento
Leia maisO Programa de Acção Territorial do Escarpão
O Programa de Acção Territorial do Escarpão João Telha CEDRU - Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano, Lda Seminário Indústria Extractiva Ordenamento Territorial e Licenciamento de Pedreiras
Leia mais1474 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 63 16-3-1999
1474 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 63 16-3-1999 Resolução do Conselho de Ministros n. o 18/99 A Assembleia Municipal de Santarém aprovou, em 26 de Junho de 1998, o Plano de Pormenor do Troço Norte
Leia maisDossier Promocional. Moradia em Abrantes Santarém
Dossier Promocional Moradia em Abrantes Santarém 1 1. Contexto e a Oportunidade 2. Localização do Imóvel 3. Características Gerais do Imóvel 4. Descrição Detalhada 5. Condições de Comercialização 6. Contactos
Leia maisReabilitação do Edifício da Casa da Cultura
Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura ANEXO III PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura PROGRAMA PRELIMINAR Índice! " #! $ % &' ( Programa_Preliminar_JC_DOM
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO DA PONTE DA VÁRZEA
PLANO DE INTERVENÇÃO DA PONTE DA VÁRZEA 1 A Junta de Freguesia de Labruja, tendo definido como uma das suas prioridades para este mandato, a requalificação de toda a área da Ponte da Várzea, junto às margens
Leia maisPLANO DE PORMENOR DO DALLAS FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL Deliberação da Reunião Câmara Municipal de 29/11/2011 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO URBANO DIVISÃO
Leia maisAvaliação das anomalias construtivas e funcionais das Torres do Alto da Eira
Avaliação das anomalias construtivas e funcionais das Torres do Alto da Eira Introdução Este trabalho pretende avaliar o estado de conservação dos edifícios e das anomalias funcionais dos mesmos. Foi utilizado
Leia maisDEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA R U A D R. P A U L O Q U I N T E L A
PARTAMENTO OBRAS E GESTÃO FICHA TÉCNICA 1. INTIFICAÇÃO Construção do Jardim de Infância de Vale das Flores R U A D R. P A U L O Q U I N T E L A 2. LOCALIZAÇÃO Rua Dr. Paulo Quintela, Santo António dos
Leia maisA Sustentabilidade no Espaço Público Isabel Martinho da Silva e Maria José Curado CIBIO_UP A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
A Sustentabilidade no Espaço Público Isabel Martinho da Silva e Maria José Curado CIBIO_UP Rede de Parques Metropolitanos da Grande Área Metropolitana do Porto Rede de Parques Metropolitanos da Grande
Leia maisO Interface de Transportes
O Interface de Transportes Tipologias de funcionamento e morfologia espacial - aplicação ao projecto Resumo Alargado Inês Isabel do Nascimento Piedade Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Arquitectura
Leia maisPortaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro
Portaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro O Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que aprovou o novo regime jurídico da urbanização e da edificação, estipula nos n. os 1 e 2 do artigo 43.º que os projectos
Leia maisRelatório. Avaliação das Acessibilidades. Prédio da Rua de Gondarém, 708-712. Nevogilde - Porto
Relatório Avaliação das Acessibilidades Prédio da Rua de Gondarém, 708-712 Nevogilde - Porto 4100-128 Porto Página 1 de 6 Fax 22 609 3198 Relatório da Avaliação das Acessibilidades Prédio da Rua de Gondarém,
Leia mais1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008
1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 inferior a 0,8 m 1,2 m, ou, caso se trate de operação urbanística em fracção já existente, confinante com arruamento ou espaço de circulação
Leia maisELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE TÍTULO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE TÍTULO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS I. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal n.º, com residência/sede em, código
Leia maisPolis Litoral Norte CONCURSO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE REQUALIFICAÇÃO DA FRENTE RIBEIRINHA DE VIANA DO CASTELO - NÚCLEO DO CABEDELO
Polis Litoral Norte CONCURSO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE REQUALIFICAÇÃO DA FRENTE RIBEIRINHA DE VIANA DO CASTELO - NÚCLEO DO CABEDELO SÍNTESE METODOLÓGICA Polis Litoral Norte CONCURSO PARA A ELABORAÇÃO
Leia maisRESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I
RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ
Leia mais6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO
6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO Este capítulo apresenta uma metodologia para a elaboração de projeto de sinalização de orientação de destino cujas placas são tratadas nos itens 5.2, 5.4,
Leia maisPROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE
PROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE ÁGUEDA: A INDÚSTRIA E A CIDADE AO SERVIÇO DA INOVAÇÃO
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisConcurso Público de Concepção para a Elaboração do Projecto do Terminal de Cruzeiros de Lisboa
Concurso Público de Concepção para a Elaboração do Projecto do Terminal de Cruzeiros de Lisboa Breve descrição do projecto Constituem-se como objectivos estratégicos do projecto do Terminal de Cruzeiros
Leia maisBAIRRO DA PALMEIRA. Dossier de imprensa 2.ª FASE DA REABILITAÇÃO. Continuar a investir nas pessoas IHM INVESTIMENTOS HABITACIONAIS DA MADEIRA, EPERAM
Dossier de imprensa CARACTERIZAÇÃO O Bairro da Palmeira, construído no início da década de 80 para resolver situações de gravíssima carência habitacional de famílias do centro de Câmara de Lobos, sobretudo
Leia maisDIVISÃO DE OBRAS; PLANEAMENTO E URBANISMO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA LICENCIAMENTO
DIVISÃO DE OBRAS; PLANEAMENTO E URBANISMO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA LICENCIAMENTO OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO URBANO Parque de Exposições do Recinto da Feira de Alpiarça 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO
Leia maisCONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO
CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO (RECAPE) SUMÁRIO EXECUTIVO JULHO DE 2008 Inovação e Projectos em Ambiente 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...
Leia maisPROJECTO DE INFRAESTRUTURAS PARA TELECOMUNICAÇÕES
OBRA: REDE VIÁRIA FAQUÊLO ARCOS (S. PAIO) PROJECTO DE INFRAESTRUTURAS PARA TELECOMUNICAÇÕES CONSTRUÇÃO DE ARRUAMENTO DESDE A ROTUNDA DANMARIE - LÉS - LYS À AV. ENGº CASTRO CALDAS - A2 ARCOS DE VALDEVEZ
Leia maisDistribuição das habitações económicas e sociais das dezanove mil habitações públicas
Distribuição das habitações económicas e sociais das dezanove mil habitações públicas 4 de Junho de 2012 Nota de imprensa (Instituto de Habitação, Gabinete para o Desenvolvimento de Infraestruturas, Direcção
Leia maisAPROVA OS MODELOS DE ALVARÁS DE LICENCIAMENTO OU AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
APROVA OS MODELOS DE ALVARÁS DE LICENCIAMENTO OU AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS (Portaria n.º 1107/2001, de 18 de Setembro) O Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que aprovou o novo regime
Leia mais2/16. 1. Memória Descritiva. 1.1. Introdução
1. Memória Descritiva 1.1. Introdução Tendo em conta o Estudo Prévio executado pelo Arquitecto Paisagista João Ceregeiro em Março 2003, e os esboços do Arquitecto Paisagista Álvaro Manso realizados em
Leia maisAlunos do 5º Ano Turma B
EB 23 de Valadares Projecto Concurso Escola Alerta Alunos do 5º Ano Turma B Boa tarde e Bem Vindos! 1 EB 23 de Valadares Projecto Concurso Escola Alerta Estamos aqui hoje para apresentar os resultados
Leia maisProjecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva
1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de
Leia maisMANUTENÇÃO DE JARDINS MUNICIPAIS E ESPAÇOS VERDES ESCOLARES
MANUTENÇÃO DE JARDINS MUNICIPAIS E ESPAÇOS VERDES ESCOLARES RELATÓRIO ANUAL 2011 ÍNDICE Introdução ------------------------------------------------------------------------------------- Pág. 2 1 - Competências
Leia maisQUADRA MARÍTIMA - CICLOVIAS Estudo prévio Locais possíveis para implementação de ciclovias
QUADRA MARÍTIMA - CICLOVIAS Estudo prévio Locais possíveis para implementação de ciclovias 07-07-2014 Rui Nunes Silva, Arq. Página 1 de 5 INTRODUÇÃO A sustentabilidade nos transportes urbanos e a crescente
Leia maisREGULAMENTO do Plano de Pormenor do Pólo (ou Parque) Logístico e Industrial de Arazede (PLIA)
REGULAMENTO do Plano de Pormenor do Pólo (ou Parque) Logístico e Industrial de Arazede (PLIA) CAPÍTULO l Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito territorial e regime 1. O Plano de Pormenor do Pólo (ou Parque)
Leia maisM U N I C I P I O de V I E I R A D O M I N H O Divisão de Urbanismo e Obras Municipais Serviços de Planeamento Urbanístico e Obras Particulares
Reg. N.º Em / / Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vieira do Minho IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome: BI/Cartão de Cidadão: Arquivo: Validade: / / N.º de Identificação Fiscal: Morada: Freguesia:
Leia maisRegulamento de acesso de viaturas aos arruamentos geridos através de pilaretes retráteis automáticos no Município do Funchal Enquadramento
Regulamento de acesso de viaturas aos arruamentos geridos através de pilaretes retráteis automáticos no Município do Funchal Enquadramento Na Cidade do Funchal existem diversos arruamentos destinados apenas
Leia maisSituação existente CÂMARA MUNICIPAL DA RIBEIRA GRANDE CASA - MUSEU DA FREIRA DO ARCANO PROJECTO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA
Situação existente A cidade da Ribeira Grande, cabeça de um concelho que este ano celebra o meiomilénio de existência, é das mais notáveis construções urbanas açóricas, e constitui uma das mais originais
Leia maisProjecto de Enquadramento Geral
A Política de Biodiversidade da EDP e o Envolvimento da Projecto de Enquadramento Geral Outubro 2010 A Politica de Biodiversidade da EDP no Envolvimento da Direcção de Sustentabilidade e Ambiente 1 Módulo
Leia maisESCOLA PROFISSIONAL DA PRAIA DA VITÓRIA
Rua Comendador Francisco J. Barcelos Rua Gervásio Lima Localização NÚCLEO EMPRESARIAL AUDITÓRIO MUNICIPAL ESCOLA PROFISSIONAL ESTAÇÃO DE CAMIONAGEM/APOIOS BIBLIOTECA MUNICIPAL Maquetização 3D geral EDIFÍCIO
Leia maisPLANO DE PORMENOR DA CASA PIDWELL REGULAMENTO
PLANO DE PORMENOR DA CASA PIDWELL REGULAMENTO Novembro 2011 ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Artigo 1.º Objectivo e Âmbito Territorial... 3 Artigo 2.º Relação com Outros Instrumentos de Gestão
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisMUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL PROGRAMA PRELIMINAR CENTRO ESCOLAR DE S.JULIÃO/TAVAREDE PROJECTOS DE ESPECIALIDADES 1 1. Introdução Pretende a Câmara Municipal da Figueira da Foz, desenvolver
Leia maisWhat We re Doing For Cycling no município do Seixal
What We re Doing For Cycling no município do Seixal SEIXAL Seixal: 94 km2 158 269 habitantes 94 600 empregados e estudantes 47 800 ficam no concelho (50%) Seixal: 94 km2 158 269 habitantes 94 600 empregados
Leia maisPROJETO. Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR
PROJETO Vaso sanitário e lavatório Medidas das áreas de aproximação Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR Área para estacionamento da cadeira, para posteior transferência.
Leia maisNORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO
ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE 1. PEDIDO DE DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO 2. PEDIDO DE ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO 3. PEDIDO DE DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO 4. PEDIDO DE DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO
Leia maisA C E S S I B I L I D A D E S O L U Ç Õ E S D E D O M U S L I F T O Domuslift é o elevador ideal para moradias (novas ou existentes) proporcionando estilo e comodidade de vida, podendo também ser utilizado
Leia maisSustentabilidade nas Deslocações Casa-Escola
Divisão de Mobilidade e Transportes Públicos Sustentabilidade nas Deslocações Casa-Escola SEMINÁRIO. 11 e 12 Julho 2011. CASTELO BRANCO Margarida Inês de Oliveira margarida_deoliveira@cm-loures.pt TRANSPORTE
Leia maisCONTROLO DE EROSÃO E AMBIENTE
CONTROLO R DE EROSÃO E AMBIENTE Pavimentos permeáveis e ecológicos ÍNDICE Geogrelha... 3 Stop ICU... 3 Particularidades da Geogrelha Campos de Aplicação... 6 Especificidades da Geogrelha... Pág. Geogrelha
Leia maisCasa Tugendhat. A Casa Tugendhat foi projectada pelo Arquitecto Ludwing Mies Van Der Rohe ( 1886-1969) e localiza-se em Brno, na República Checa.
Casa Tugendhat Casa Tugendhat A Casa Tugendhat foi projectada pelo Arquitecto Ludwing Mies Van Der Rohe ( 1886-1969) e localiza-se em Brno, na República Checa. O ARQUITECTO Ludwing Mies Van der Rohe nasceu
Leia mais7. Condicionantes. : Reserva Ecológica Nacional; : Reserva Agrícola Nacional; : Domínio Público Hídrico; : Património Classificado;
7. Condicionantes De acordo com a legislação em vigor existe um conjunto de figuras legais que de algum modo, condicionam o território ou constituem servidões administrativas e outras restrições de utilidade
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,
Leia maisPolis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira
Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira OBJECTIVOS DO POLIS LITORAL: (RCM n.º 90/2008, de 3 de Junho) a) Proteger e requalificar a zona costeira, tendo em vista
Leia maisRegulamento de acesso à Startup Braga
Regulamento de acesso à Startup Braga Artigo 1º Âmbito A Startup Braga é uma iniciativa da InvestBraga e localiza- se no Edifício GNRation na Praça Conde Agrolongo, número 123, em Braga. O presente regulamento
Leia maisT4 Duplex Jardins do Palacete
T4 Duplex Jardins do Palacete Boavista/ Porto Nª/Refª 3818 Índice 1 Localização 3 2 Informação Geral 5 3 Disponibilidades 8 4 Acabamentos 10 5 Plantas 13 Implantação 14 T4 Duplex 15 6 Contactos 17 T4 Duplex
Leia maisPrograma de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social
Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros
Leia maisPREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL CÓDIGO DO AVISO: POVT-34-2010-39
Leia maisDEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA
PARTAMENTO OBRAS E GESTÃO FICHA TÉCNICA 1. INTIFICAÇÃO Casa Museu Miguel Torga 2. LOCALIZAÇÃO Praça Sá de Miranda. Freguesia de Santo António dos Olivais 3. SCRIÇÃO GERAL A Câmara Municipal deliberou em
Leia maisESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM
PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA CONCORRÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO EDITAL DE CONCORRÊNCIA
Leia maisÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6
ÍNDICE Capítulo I...5 Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5 Capítulo II...5 Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU
Leia maisESTACIONAMENTOS PARA BICICLETAS Guia de design e instalação
Estacionamentos para Bicicletas: Guia de design e instalação ESTACIONAMENTOS PARA BICICLETAS Guia de design e instalação No incentivo à utilização da bicicleta, é fundamental que os estacionamentos para
Leia maisMunicípio de Vila Nova de Poiares Câmara Municipal. Regulamento de Beneficiação de Pequenos Espaços do Domínio Público
Município de Vila Nova de Poiares Câmara Municipal Regulamento de Beneficiação de Pequenos Espaços do Domínio Público Nota Justificativa A beneficiação e promoção dos pequenos espaços do domínio público
Leia maisDirecção-Geral da Solidariedade e Segurança Social
Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Janeiro/2004 Í N D I C E INTRODUÇÃO Págs. 1. Conceito 2. Objectivos. Destinatários 4. Serviços prestados 5. Capacidade 6. Recursos Humanos 7. Organização
Leia maisGAPTEC. Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas. Relatório Final Volume II. Maio 2003
GAPTEC Departamento de Planeamento Estratégico Divisão do Plano Director Municipal Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas Maio 2003 Relatório Final Volume II EQUIPA Coordenadores
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012
PROJETO DE LEI Nº 051/2012 Torna obrigatória a adoção de pavimentação ecológica nas áreas que menciona e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Artigo 1º
Leia maisPLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE ESTARREJA
PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE ESTARREJA Regulamento n.º S / N.ª Data de Publicação em D.R., 1.ª Série-B, n.º 124 de: 29/06/2006 (RCM n.º 81/2006) Aprovado em Assembleia Municipal
Leia maisCRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. bandeiras
CRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. bandeiras 02 Critérios específicos 03 Condições Gerais 05 Zonas de Proteção Específica 1 A distância mínima admitida de qualquer elemento fixado ao mastro ao
Leia maisEBS ETAP Central Battery Systems
EBS ETAP Central Battery Systems A gama de EBS da ETAP faculta sistemas de bateria centrais para instalações de iluminação de emergência e os seus diversos produtos podem ser utilizados em grandes e pequenos
Leia maisParque Tecnológico de Óbidos
Parque Tecnológico de Óbidos Regulamento de obras (Versão preliminar) Fevereiro de 2009 Óbidos Requalifica, E.E.M. Casa do Largo da Porta da Vila, 1.º Tel: +351 262 955 440 obidos.requalifica@mail.telepac.pt
Leia maisCentro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Francisco Caldeira Cabral Instituto Superior de Agronomia
USOS PARA AS PONTUAÇÕES DE NÍVEL 4 / ESTADIAS Nº Concelho Km 0 VR 00+000 1 VR 00+370 2 VR 00+773 3 VR 02+256 4 VR 04+018 5 VR 04+893 Uso proposto (segundo requisitos Observações para a pontuação 4) com
Leia maisISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES. O Projeto de passarela para pedestres será desenvolvido em duas fases:
ISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes do Projeto de Passarela para Pedestres em Projetos de Engenharia Ferroviária. 2. FASES DO PROJETO O
Leia maisSERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS URBANOS 1 DO OBJETIVO A presente Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos
Leia maisOrientação de Gestão nº 06/POFC/2008
Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Enquadramento no Sistema de Apoio às Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SAESCTN) de Projectos de IC&DT em todos os domínios científicos Projectos
Leia maisExmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos
REGISTO DE ENTRADA Requerimento n.º de / / Processo n.º / Pago por Guia n.º,. Ao Serviço O Funcionário, Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO EM
Leia maisREGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES
REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES 1 REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES PROJETO FLORESTA COMUM PREÂMBULO Tendo por base o protocolo celebrado entre a AFN Autoridade Florestal Nacional, o ICNB,
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DO MODO DE EXECUÇÃO DA OBRA
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DO MODO DE EXECUÇÃO DA OBRA 1 Obra O presente trabalho refere-se à reabilitação de um aglomerado de habitações em adiantado estado de degradação numa herdade do Alentejo
Leia maisParecer e Soluções Alternativas do Automóvel Club de Portugal
Proposta de Alteração do Esquema de Circulação da Rotunda do Marquês de Pombal e da Av. da Liberdade Parecer e Soluções Alternativas do Automóvel Club de Portugal Antecedentes Foi aprovada em sessão de
Leia maisREQUERIMENTO PROJETO DE ARQUITETURA
Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada Requerente Nome/Designação: Morada: Código Postal: - Freguesia: NIF/NIPC: Nº. Identificação civil: Tipo: BI CC Passaporte Validade: / / Telefone:
Leia maisReabilitação do Mercado Municipal. Concurso de Ideias. Regulamento
ARTIGO 1º Enquadramento Reabilitação do Mercado Municipal Concurso de Ideias Regulamento O Concurso de Ideias para a reabilitação do Mercado Municipal (MM), sito na praça do Comércio é uma iniciativa da
Leia maisPlano de Pormenor de Salvaguarda e Valorização do Núcleo Histórico de Sines. Proposta de Termos de Referência
Plano de Pormenor de Salvaguarda e Valorização do Núcleo Histórico de Sines Proposta de Termos de Referência Câmara Municipal de Sines Divisão de Planeamento, Ordenamento do Território e Ambiente OUTUBRO
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 025/DAT/CBMSC) REDE PÚBLICA DE HIDRANTES
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 025/DAT/CBMSC)
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
1783 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Decreto n.º 7/2008 de 27 de Março A rede ferroviária de alta velocidade constitui um empreendimento público de excepcional interesse nacional
Leia maisANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305
ANEXO A Anexo A, Pág. 305 Jardim de Infância (JI) Faixa Etária: 3 aos 5 anos Observações Percursos escola-habitação A pé - preferencial até 15 minutos; Em transporte público - máx. aceitável 20 minutos.
Leia maisCAPÍTULO 7 EVOLUÇÃO DA ÁREA NA AUSÊNCIA DO PROJECTO
CAPÍTULO 7 EVOLUÇÃO DA ÁREA NA AUSÊNCIA DO PROJECTO ÍNDICE DE TEXTO VII. EVOLUÇÃO DA ÁREA NA AUSÊNCIA DO PROJECTO...219 217 218 VII. EVOLUÇÃO DA ÁREA NA AUSÊNCIA DO PROJECTO O presente capítulo tem como
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisFUNCIONAL TOPOGRAFIA SOLAR/ PRIMEIRA METADE DO TERRENO E O INFERIOR LOCADO MAIS A
FUNCIONAL IMPLANTAÇÃO IDENTIFICAR COMO SE DÁ A OCUPAÇÃO DA PARCELA DO LOTE, A DISPOSIÇÃO DO(S) ACESSO(S) AO LOTE; COMO SE ORGANIZA O AGENCIAMENTO, UMA LEITURA DA RUA PARA O LOTE ACESSO SOCIAL ACESSO ÍNTIMO
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA
NOTA JUSTIFICATIVA 1º-O presente Regulamento, tem como principal objectivo compilar as alterações a que a versão inicial foi sujeita e expurgá-lo de algumas dificuldades de leitura e interpretação que
Leia mais