ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN

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1 ANÁLISE DOS RESULTADOS ESPERADOS DE UM CURSO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE: EFEITO MULTIPLICADOR E MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO Márcia Käfer Mendonça 1 Leda Aparecida Vanelli Nabuco de Gouvêa INTRODUÇÃO: A área da gestão de recursos humanos na saúde, segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2000), é considerada uma das dificuldades para implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) desde a sua criação. Estas dificuldades estão relacionadas a falta de profissionais com perfil adequado, problemas de gestão e organização da atenção e configuram-se como alguns dos principais obstáculos para a melhoria da qualidade da atenção e para a efetividade do SUS. É crescente o consenso entre gestores e trabalhadores do SUS, em todas as esferas do governo, que a formação, o desempenho e a gestão dos recursos humanos afetam profundamente a qualidade dos serviços prestados e o grau de satisfação dos usuários. Neste sentido, vem se difundindo a noção de que os recursos humanos representam a chave fundamental para alavancar uma boa gestão de saúde (NOGUEIRA, 2002) e, neste contexto, a Educação Permanente em Saúde vem se configurando como uma das estratégias para a construção do SUS. Conforme expressa Piancastelli (2001), observa-se na área da saúde a intensificação das discussões sobre a Educação Permanente, na qual, a educação e a prática dos profissionais de saúde tem passado por transformações profundas, dentro de uma dinâmica que tem seus próprios problemas e complexidades. Para o mesmo autor, tem se tornado imperativo reconhecer que a realidade de saúde tem a ver com o atendimento às necessidades populacionais e que esta se encontra determinada e articulada com a cultura das instituições formadoras, com o processo que concebe a educação dos profissionais e com o cenário que envolve o mundo do trabalho em saúde. Para Mancia, Cabral e Koerich (2004), a Educação Permanente em Saúde deve ser 1 Enfermeira, especialista em Saúde Pública Unioeste. End: Rua Pio XII, 1723 Ed Bremen, Ap. 16, Bl:C, Bairro Neva, Cep: Cascavel PR. Tel: E- mail: mar_kafer@hotmail.com

2 compreendida como aprendizagem-trabalho, ou seja, ela acontece no cotidiano das pessoas e das organizações. Devendo ser realizada a partir dos problemas enfrentados na realidade e levar em consideração os conhecimentos e as experiências que as pessoas trazem em suas vidas. Conforme Crivari e Silva (1996) destaca-se a necessidade de que a Educação Permanente realmente seja aplicada na prática das instituições de saúde, uma vez que ela representa um ganho para todos os profissionais que dela participam, pois a instituição que a viabiliza aumenta a qualidade de seus serviços e consequentemente a satisfação da clientela. Em contrapartida, aumenta a estima do trabalhador, desenvolvendo seus conhecimentos e habilidades. A Educação Permanente em Saúde no Brasil vem sendo implementada por meio dos Pólos de Educação Permanente, que seguem o que preconiza a Política Nacional de Atenção Básica, portaria GM/MS Nº 1.996, de Esta enfatiza a descentralização das ações de educação permanente, a fim de que sejam realizadas de acordo com as necessidades locais dos serviços de saúde. Neste sentido, os Pólos Regionais de Educação Permanente (PREPS), hoje chamados de Comissões de Integração Ensino Serviço (CIES), estão incumbidos de implementar a referida política e são considerados instâncias loco regionais com o objetivo de promoverem e facilitarem este processo regionalmente. No estado do Paraná, houve a implantação de 22 PREPS/CIES, dentre eles o pertencente a 10ª Regional de Saúde, que abrange 22 municípios. O PREPS da 10ª Regional de Saúde, entre as ações desenvolvidas com o caráter de educação permanente em saúde, realizou no ano de 2008, o curso de Atualização em Atenção Básica de Saúde. Este curso, conforme consta em seu projeto, explicitou como resultados esperados a atuação dos participantes como multiplicadores dos conteúdos abordados e mudanças nos processos de trabalho. A partir destas duas proposições do curso em questão, a pesquisa desenvolvida partiu da seguinte questão central: os conhecimentos e informações apreendidas no referido curso puderam ser repassadas aos demais profissionais das equipes de saúde de seus municípios, ou seja, conseguiram atuar como multiplicadores? E ainda: os conteúdos desenvolvidos no curso proporcionaram mudanças no processo de trabalho das equipes de saúde de seus municípios? OBJETIVO: Diante destes questionamentos este trabalho tem por objetivo analisar os resultados esperados do curso de Atualização em Atenção Básica de Saúde, desenvolvido pelo Pólo Regional de Educação Permanente em Saúde (PREPS)

3 pertencente a 10ª Regional de Saúde do estado do Paraná, realizado no ano de METODOLOGIA: Este trabalho caracterizou-se como uma pesquisa de campo em que os dados foram analisados a partir de uma abordagem quantitativa. Foi desenvolvido junto aos participantes do referido curso, tendo como critério de inclusão àqueles que participaram e concluíram o curso e que ainda estivessem atuando no município pelo qual foram representantes; dados obtidos por meio de consulta a arquivo da instituição promotora. Dos 80 profissionais, 10 participantes não o concluíram e 18 não atuavam mais pelo município, assim, o questionário junto com o termo de consentimento para a pesquisa foram enviados a 52 participantes do curso que atendiam aos critérios estabelecidos sendo que houve o retorno de 18 questionários acompanhados dos termos de consentimento assinados, compondo-se, assim, a amostra com 18 sujeitos. Os dados foram coletados por meio de um questionário contendo questões abertas e fechadas versando sobre a atuação dos profissionais enquanto multiplicadores de conhecimentos e informações e, em decorrência, se houve mudanças no processo de trabalho. RESULTADOS: As respostas dos 18 participantes que retornaram os questionários foram importantes para analisar-se como a Política de Educação Permanente está chegando aos municípios, uma vez que é no cotidiano do trabalho em saúde que esta se expressa, produzindo ou não os resultados. No que concerne ao efeito multiplicador, observou-se que a maioria (78%) dos sujeitos da pesquisa realizou o repasse de forma parcial, ou seja, de alguns conteúdos abordados no curso, devido a várias dificuldades a nível local: falta de planejamento e organização do trabalho para se incluir a Educação Permanente no processo de trabalho, falta de recursos humanos e materiais, falta de apoio de gestores; mudança de gestores e de equipe e a desmotivação dos profissionais. No que se relaciona as mudanças no processo de trabalho, ao comparar-se as mudanças que abrangeram a equipe em que se trabalhou atividades educativas e a prática individual dos que realizaram o curso em questão, constatou-se que na primeira as mudanças citadas se referem em maior número a organização do trabalho e nas relações da equipe, enquanto que de forma individualizada cita-se um maior mudança na área técnica, como maior conhecimento sobre o serviço e melhor desempenho profissional. Contudo, conforme exposto no estudo, o que se observou foi que o aprendizado e as modificações se consolidaram em maior proporção (100%) de forma individualizada e não de forma que abrangesse as

4 equipes de saúde em que os participantes do curso estavam inseridos (78%). Entre os fatores a serem considerados quando se almeja mudanças nas práticas por meio de atividades educativas, sublinham-se nesta pesquisa os bloqueios institucionais e a relevância dos temas que devem ser condizentes com a realidade de trabalho. No que se refere ao primeiro fator salienta-se, a necessidade de se considerar as práticas já instituídas nos serviços, que não inseriram a Educação Permanente nos processos de trabalho, apresentando-se como entraves no processo de mudança, o que por conseqüência pode justificar as dificuldades mencionadas pelos entrevistados em efetivá-las. Quanto ao segundo fator, ou seja, a relevância dos temas, a grande maioria os considerou de relevância e condizentes com o trabalho e, de acordo com os relatos, contribuíram para a aquisição de conhecimento e mudança de suas práticas, inclusive porque foram realizadas discussões dos temas e as trocas de experiências entre as diversas categorias profissionais de diversos municípios. CONCLUSÕES: Os resultados esperados propostos para o curso em questão no que se refere aos dois aspectos, ou seja, produzir multiplicadores e gerar mudanças no processo de trabalho, foram atingidos por alguns profissionais, dentro do limite da realidade de cada município. No entanto, esbarram em várias dificuldades a nível local que precisam ser consideradas ao se desenvolver projetos neste sentido. A pesquisa revelou que o curso de Atualização em Atenção Básica de Saúde foi importante a medida que propiciou aos profissionais um espaço para a apreensão de conhecimentos, informações e troca de experiências relativas a atenção básica. No que se refere as mudanças relatadas, mesmo que pontuais, são de significativa importância, revelando que a Educação Permanente em Saúde tem potencialidades para impulsionar mudanças no processo de trabalho, contudo precisa ser implantada como parte deste. Os resultados obtidos, revelam que quando os participantes do curso conseguiram atuar como multiplicadores em seus respectivos municípios, houve uma melhor organização no trabalho, melhor atendimento a população e trabalho em equipe, decorrente da incorporação de ações educativas no processo de trabalho, espaços de reflexão por meio de reuniões da equipe. Desta forma, considera-se relevante ter nos serviços de saúde, um espaço coletivo de reflexão e ação para a constituição de sujeitos críticos e do desenvolvimento de vínculos e a cooperação mútua, como é proposto pela Educação Permanente em Saúde.

5 Palavras chave: Educação Permanente em Saúde; Recursos Humanos; Sistema Único de Saúde. REFERÊNCIAS: BRASIL. Ministério da Saúde. Relatório final da 11ª Conferencia Nacional de Saúde efetivando o SUS: acesso, qualidade e humanização na atenção à saúde, com controle social. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: < Acesso em: 20 maio CRIVARI, M.M.F; SILVA, M.L. Educação em serviço-treinamento para alunos do 4º ano de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília. v. 49, n. 1, p , MANCIA, J.R; CABRAL, L.C; KOERICH, M.S. Educação Permanente no contexto da Enfermagem e na Saúde. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília, v.57, n.5, p Disponível em: < Acesso em: 05 maio NOGUEIRA, R. P. Resultado do estudo de avaliação de tendências e prioridades sobre recursos humanos em saúde. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Política de recursos humanos em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, p Disponível em: < Acesso em: 22 fev PIANCASTELLI, C.H. Saúde da Família e formação de profissionais de saúde. In: ARRUDA, B.K.G.. A educação profissional em saúde e a realidade social. Recife: Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP), Recife: Ministério da Saúde p

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