RESOLUÇÃO CONSUN Nº 001/2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO CONSUN Nº 001/2013"

Transcrição

1 RESOLUÇÃO CONSUN Nº 001/2013 Ementa: Define que os campi Caruarú, Salgueiro e Arcoverde permaneçam como parte integrante do Colégio Eleitoral para as eleições da Direção da UPE campus Garanhuns. O Conselho Universitário-CONSUN da Universidade de Pernambuco-UPE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 47, inciso 2, do Estatuto da Universidade de Pernambuco, e tendo em vista deliberação tomada por unanimidade em sessão realizada no dia 30 de janeiro de 2013, RESOLVE: Art. 1º. Aprovar a permanência dos campi Caruarú, Salgueiro e Arcoverde como parte integrante do Colégio Eleitoral para as eleições da Direção da UPE campus Garanhuns. Art. 2º. Revogam-se as disposições em contrário. Conselho Universitário-CONSUN, Sala das Sessões, 30 de janeiro de

2 RESOLUÇÃO CONSUN Nº 002 /2013 Ementa: Aprova a revisão dos requisitos e dos processos para a promoção ao Cargo de Professor Associado da Universidade de Pernambuco O Presidente do Conselho Universitário CONSUN, no uso de suas atribuições que lhe confere o Art. 28, Inciso XI, do Estatuto da Universidade de Pernambuco, e tendo em vista a deliberação tomada por unanimidade em sessão realizada no dia 28 de dezembro de 2012, e: CONSIDERANDO: I. O disposto na Lei Complementar nº 84, de 30 de março de 2006; na Lei Complementar nº 101, de 23 de novembro de 2007; Lei Complementar nº 155, de 26 de março de 2010; e Decreto No de 25 de outubro de 2012; II. O disposto nas diretrizes norteadoras de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação (SINAES) e do Conselho Estadual de Educação PE, que preveem as condições de avaliação para regulamentação e reconhecimento da Universidade de Pernambuco - UPE; III. O princípio da indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão; IV. A visão de que a academia se fundamenta em conceitos basilares de independência de pensamento, articulação das funções formativas de pessoas, produção de conhecimento, assistência direta às demandas da sociedade por meio de ações de Ensino, Pesquisa e Extensão, e a indissociável melhoria da qualidade de vida das pessoas, obtidas por processos induzidos de educação sistemática de alta qualidade, nos quais docentes sejam protagonistas; RESOLVE: Art. 1 Ficam instituídos, nos termos desta Resolução, os requisitos para a progressão ao Cargo de Professor Associado da Universidade de Pernambuco - UPE por elevação do nível de qualificação profissional ou titulação. 1º A progressão ocorrerá na matriz de vencimento base do nível de Professor Adjunto para o de Professor Associado, ficando assegurada a continuação da carreira, como Professor Associado, a partir da classe e faixa análogas às ocupadas anteriormente como Professor Adjunto. 2º Aos professores da UPE com título de Notório Saber e Livre Docente será permitida a candidatura ao cargo de Professor Associado, desde que os referidos títulos tenham sido obtidos até o ano de 2011, cumpridos os demais requisitos presentes nesta Resolução. 3 A progressão prevista no caput não acontecerá quando o candidato: I - possuir faltas não justificadas, no ano em que se candidatar; II - tiver sofrido pena disciplinar, nos últimos 02 (dois) anos; ou III estiver em disponibilidade, em licença para tratar de interesse particular ou em afastamento, a qualquer título, sem ônus para o Estado. 2

3 Art. 2º A progressão para o cargo de Professor Associado será solicitada pelo interessado, desde que o docente candidato atenda cumulativamente às seguintes condições obrigatórias: I - esteja participando do colegiado de alguma das graduações da UPE no ano da candidatura, de modo contínuo e efetivo, totalizando pelo menos 03 (três) anos ininterruptos ou não; 1 Entende-se por ano da candidatura, o ano da chamada pública ao concurso. II - esteja participando do corpo permanente de algum dos Programas de Pós-graduação stricto sensu da UPE no ano da candidatura, de modo contínuo, durante pelo menos 03 (três) anos, ininterruptos ou não; III - tenha cumprido o interstício mínimo de 02 (dois) anos no cargo de Professor Adjunto da carreira docente da UPE no ano da candidatura (até o momento da inscrição); IV tenha apresentado defesa pública de trabalho científico, demonstrando a linha de pesquisa desenvolvida pelo docente até o ano base, isto é, ter defendido Tese de Doutorado até o ano base; 1 Entende-se por ano base, o ano anterior ao da chamada pública ao concurso. V - atenda a pelo menos 03 (três) dos 05 (cinco) critérios listados a seguir: a) ter publicado 05(cinco) artigos científicos completos em periódicos científicos indexados, no triênio que finaliza o ano base; b) ter concluído, a orientação de pelo menos 03 (três) alunos de Programas de Pós-graduação stricto sensu da UPE aprovados pela CAPES no quadriênio que finaliza o ano base; c) ter concluído a coordenação de projeto financiado em Ensino, Pesquisa ou Extensão em chamada pública por empresas ou órgãos de fomento externos à UPE no triênio que finaliza o ano base; d) estar bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq na modalidade Pesquisa ou desenvolvimento tecnológico no ano da candidatura; e) ter atuado, por no mínimo 02 (dois) anos, como coordenador ou vice-coordenador de programa de pósgraduação stricto sensu da UPE, coordenador ou vice-coordenador de curso de graduação da UPE, coordenador setorial de unidade da UPE, diretor ou vice-diretor de unidade da UPE, coordenador em próreitorias ou órgãos suplementares da UPE, pró-reitor da UPE, vice-reitor da UPE ou reitor da UPE, membros eleitos dos conselhos Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e Conselho Universitário (CONSUN); membro de câmaras oficiais da UPE; ou cargos que representem oficialmente a UPE na CAPES, CNPq, Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (FACEPE), Conselho Estadual da Educação de Pernambuco (CEE-PE), Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), Conselhos de Classe, e outras agências técnico-científico governamentais no triênio que finaliza o ano base; 1 Quanto ao disposto na alínea a do inciso V deste artigo, deve ser observado o seguinte: I - ao menos 01 (um) dos artigos científicos deve ser enquadrado em estratos indicativos da qualidade A1 ou A2 pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES; II - os demais artigos científicos devem ser enquadrados em estratos indicativos da qualidade B1, B2 ou B3 ou superior; 3

4 III - excepcionalmente, serão admitidas as produções equivalentes aos critérios CAPES da área de conhecimento do candidato, no triênio anterior ao ano da solicitação de progressão, sendo contabilizados apenas os artigos cuja filiação do docente seja única e exclusivamente registrada como Universidade de Pernambuco. Para fins de equivalência dos artigos, considerar o fator de impacto JCR (Journal Citation Reports) previsto no Documento da Capes na área de conhecimento do candidato. 2º Quanto ao disposto na alínea b do inciso V deste artigo, não serão contabilizadas as orientações em outras universidades, tampouco co-orientações em quaisquer instituições de educação. 3º Para fins do disposto na alínea c do inciso V deste artigo, o projeto financiado é todo aquele que inclua aquisição de bens ou infra-estrutura a serem aplicados na UPE, não sendo consideradas as bolsas para alunos. Art. 3º A progressão para o cargo de Professor Associado será julgada por banca avaliadora ad hoc que julgará os candidatos conforme critérios gerais e específicos regulados por esta Resolução e demais procedimentos complementares estipulados por portaria do Reitor da UPE, ouvida a Comissão de Promoção ao Cargo de Professor Associado da UPE. Art. 4 A progressão considerará 04 (quatro) dimensões avaliativas, a saber: I - ensino; II - pesquisa; III - extensão; e IV gestão universitária. Parágrafo único. Cada uma das 04 (quatro) dimensões avaliativas terá seus critérios específicos revistos pelas seguintes Câmaras Oficiais da UPE: I - Câmara de Ensino do CEPE, que revisará os critérios avaliativos relativos à dimensão Ensino; II - Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação do CEPE, que revisará os critérios avaliativos relativos à dimensão Pesquisa; III - Câmara de Extensão e Cultura do CEPE, que revisará os critérios avaliativos relativos à dimensão Extensão; e IV - Câmara de Recursos Humanos do CONSUN, que revisará os critérios avaliativos relativos à dimensão Gestão Universitária. Art. 5 A nota final de cada docente candidato resultará da ponderação nas dimensões avaliativas, distribuídas dentro de 02 (dois) critérios: I - 60% (sessenta por cento) para a Defesa de Memorial, e II - 40% (quarenta por cento) para a Defesa de Trabalho Original (Tese de Livre Docência). 4

5 Parágrafo único. Os documentos da Defesa de Memorial e da Defesa de Trabalho Original (Tese de Livre Docência) deverão ser entregues impressos com formatação adequada, sendo 05 (cinco) volumes de cada para análise. Art. 6 A defesa do memorial considerará as produções totais da carreira do candidato, conforme baremas em anexo, com ênfase em liderança, nas ponderações a seguir: I - 25% (vinte e cinco por cento) para ensino; II - 25% (vinte e cinco por cento) para pesquisa; III - 25% (vinte e cinco por cento) para extensão; e IV - 25% (vinte e cinco por cento) para gestão universitária. Art. 7 O trabalho original (Tese de Livre Docência) deve ser uma produção resultante de pesquisa científica liderada pelo docente candidato e deverá ser julgada conforme os seguintes critérios e ponderações: I - 30% (trinta por cento) para originalidade; II - 30% (trinta por cento) para aceitação e relevância científica; III - 20% (vinte por cento) para possibilidade de geração de trabalhos decorrentes; e IV - 20% (vinte por cento) para coerência com trabalhos anteriores e envolvimento de discentes. Art. 8 A nota final mínima, na escala de 0,00 (zero) a 10,0 (dez), que habilita a ascensão para Professor Associado, será 7,00 (sete). Aos candidatos que atenderem aos itens I, II, III, IV e V (a, b, c, d, e) do artigo 2 0, além do mais do mérito do trabalho original (Tese de Livre Docência) e memorial julgados pela banca examinadora, poderá ser atribuido a nota 10 com Distinção e Louvor. Parágrafo único. Após aprovado pela banca, o professor terá que adequar as versões do Memorial e trabalho original, em capa dura, com catalogação bibliográfica que deve ser entregue à Comissão de Promoção ao cargo de Professor Associado da UPE no prazo de até 60 (sessenta) dias corridos após a data da defesa (01 exemplar de cada). A formatação do Memorial e trabalho original deverá ser feita conforme Manual de Orientações Complementares ao Processo de Avaliação de Docentes para Promoção ao Cargo de Professor Associado. Art. 9 A banca avaliadora, para efeito de progressão para Professor Associado, será designada exclusivamente por portaria do Reitor da UPE, sugerida pela Comissão de Promoção ao cargo de Professor Associado da UPE. 1º A banca avaliadora que julgará os candidatos será composta de três professores doutores, que sejam Professores Associados ou Titulares. 2º Dois professores da banca avaliadora devem ser externos à UPE. 3º Pelo menos um dos professores externos da banca avaliadora deve ser especialista na grande área de conhecimento do docente candidato. 4º Um dos professores da banca avaliadora deve ser dos quadros da UPE e necessariamente deve ser o presidente da banca, ficando permitida, excepcionalmente, a composição da banca apenas com docentes 5

6 externos, caso não haja disponibilidade de professor da UPE que atenda aos critérios de titulação e especialidade necessários. Art. 10. O processo avaliativo para a progressão para Professor Associado deverá ser: I - qualificador das instâncias formais no sentido de registro das ações de ensino, pesquisa, extensão e gestão da UPE; II - qualificador da política universitária e um instrumento de unificação estratégica para ações dos docentes da UPE; e III - realizado anualmente de forma racional, valorizativa e transparente. Art. 11. Os critérios avaliativos gerais para a progressão para o cargo de professor Associado deverão ser: I - indutores de ações estratégicas para a UPE; II - indutores de ações estratégicas para Pernambuco; III - incentivadores de atividades cotidianas, desde que sejam estruturantes nas Unidades e necessárias à persecução dos objetivos institucionais; e IV - estimuladores para realização de atividades inovadoras, integrativas e polivalentes. Art. 12. Com vistas à implantação do processo de progressão para Professor Associado, serão considerados os baremas iniciais de avaliação, conforme os Anexos I, II, III e IV, referentes, respectivamente, às dimensões Ensino, Pesquisa, Extensão e Gestão Universitária, para avaliação do Memorial. Art. 13. O docente que cumprir todas as etapas da progressão para Professor Associado poderá solicitar certificado de livre docente, isto é, processo avaliativo com aprovação, e memorial e trabalho original (Tese de Livre Docência) impressos em versão final e corrigida. Art. 14. Quando da confecção da lista final de selecionados e aptos meritoriamente a progredirem de Professor Adjunto para Professor Associado, homologados pelo CEPE e CONSUN, o Reitor da UPE, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 43 do Estatuto da UPE, deve encaminhar, de acordo com o disposto no artigo 2º do Decreto nº , de 10 de fevereiro de 2003, prévia solicitação para aprovação pela Câmara de Política de Pessoal-CPP, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da realização da despesa. Art. 15. Após aprovação da CPP, a efetivação da progressão deverá ser realizada por meio de publicação de Portaria pelo Reitor da UPE, que também será responsável pela implantação dos valores das vantagens decorrentes da realização da atividade autorizada. Art. 16. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Conselho Universitário - CONSUN, Sala de Sessões, em 31 de janeiro de

7 ANEXO I Barema de Avaliação da Dimensão Ensino (Referente à Promoção para Professor Associado) Tabela 1 - Qualidade da Inserção no Ensino - Nota (A) (40% do peso total da dimensão Ensino) 1. Itens Pontuáveis Referência Referência 1.1. Atividade de Ensino no componente teórico (graduação - SIGA ou pósgraduação Coordenador do curso ou programa*) 3 pontos/30 horas por semestre 1.2.Atividade de Ensino no componente prático (graduação - SIGA ou pósgraduação Coordenador do curso ou programa*) 3 pontos/30 horas por semestre 1.3. Orientação de estágios supervisionados curriculares 1 ponto/orientação 1.4. Orientação de trabalhos de conclusão de curso de graduação 2 pontos/orientação 1.5. Atividade de acompanhamento de residente em estágio curricular 2 pontos/orientação 1.6. Orientação de monografias de cursos de especialização, incluindo o acompanhamento de programas de residência 2 pontos/orientação 1.7. Participação em bancas de trabalhos de conclusão de curso de graduação ou cursos de especialização 1 ponto/participação 1.8. Elaboração/orientação de programa de monitoria por componente curricular 1 ponto/curso Máximo de pontos/total: 120 Tabela 2 - Captação de Recursos Nota (B) (20% do peso total da dimensão Ensino) 2. Itens Pontuáveis Referência 2.1. Proposição e organização de cursos de especialização (apenas um docente por curso) 10 pontos/curso 2.2. Fortalecimento de laboratórios didáticos 10 pontos/projeto 2.3. Aprovação de projeto pedagógico em editais junto a órgãos de fomento 10 pontos/projeto 2.4. Consultoria às instituições de fomento e regulação do Ensino, desde que não seja em um único momento no ano base da avaliação* 3 pontos Máximo de pontos/total: 60 Tabela 3 - Atividades Diferenciadas de Ensino - Nota (C) (40% do peso total da dimensão Ensino) 3. Atividades Diferenciadas de Ensino Referência 3.1. Elaboração de relatório acadêmico, plano de componente curricular e projeto pedagógico de curso. OBS. Portaria do Reitor ou do Diretor da Unidade 5 pontos/atividade de Educação 3.2. Participação no núcleo docente estruturante (NDE) e acompanhamento do Projeto Político-Pedagógico do Curso (PPPC). Portaria do Reitor ou do Diretor 5 pontos/atividade da Unidade de Educação 3.3. Nota de avaliação de um único curso de graduação (Conceito SINAES) NOTA-CURSO multiplicada x 5 ** 3.4. Nota de avaliação de um único Programa de pós-graduação (Conceito ** NOTA-PROGRAMA Capes) multiplicada x 5 ** 3.5. Realização de atividades inovadoras em ensino*** 5 pontos/atividade Máximo de pontos/total: 120 * Atividades somente pontuam aquelas que não remunerem de forma adicional o docente. ** Individualmente, os pontos destes itens serão considerados apenas se cada NOTA for igual ou superior a três, caso contrário não haverá pontuação nesse item específico. *** Devidamente certificado. 7

8 ANEXO II Barema de Avaliação da Dimensão Pesquisa (Referente a Promoção por Desempenho) Tabela 1 - Produção Intelectual e Atividades de Representação Científica - Nota (D) (50% do peso total da dimensão Pesquisa) 1. Itens Pontuáveis Referência 1.1. Publicação de artigo completo em periódico (Classificação A1 ou A2 pela área da CAPES)* 10 pontos/publicação 1.2. Publicação de artigo completo em periódico (Classificação B1 ou B2 ou B3 pela área da CAPES)* 5 pontos/publicação 1.3. Publicação de artigo completo em periódico (indexado com Classificação abaixo de B3 pela área da CAPES)* 3 pontos/publicação 1.4. Publicação de artigo completo em anais de evento internacional* 3 pontos/publicação 1.5. Publicação de artigo completo em anais de evento nacional* 2 pontos/publicação 1.6. Publicação de resumo em anais de evento internacional* 2 pontos/publicação 1.7. Publicação de resumo em anais de evento nacional (incluindo Trabalho de Iniciação Científica apresentado em formato pôster)* 1 ponto/publicação 1.8. Publicação de livro registrado com ISBN* 5 pontos/publicação 1.9. Organização de livro registrado com ISBN* 4 pontos/publicação Publicação de capítulo de livro registrado com ISBN* 3 pontos/publicação Editor de Revista da UPE, catalogada no IBCT e base de dados 3 pontos Participação de conselho editorial de periódicos científicos indexados 2 pontos/semestre Participação como revisor de periódicos científicos indexados 1 ponto/semestre Participação em bancas de avaliação de defesa de doutorado, representando a UPE. 2 pontos/banca Participação em bancas de avaliação de exame de qualificação de doutorado, representando a UPE. 1 ponto/banca Participação em bancas de avaliação de defesa de mestrado, representando a UPE. 1 ponto/banca Participação em bancas de avaliação de exame de qualificação de mestrado, representando a UPE. 0,5 ponto/banca Participação em avaliação de Trabalhos de Pesquisa (em editais de Órgãos de fomento ou UPE) 1 ponto/participação Patente depositada e/ou registrada no INPI 2 pontos/patente Patente outorgada /concedida no INPI 4 pontos/patente Patente licenciada e produzindo 5 pontos/patente Liderança de Grupo de Pesquisa cadastrado no CNPq e validado pela UPE 1 ponto/semestre Bolsista de Produtividade em Pesquisa/Desenvolvimento tecnológico do CNPq 10 pontos/semestre Premiação de trabalho científico ou literário internacional 5 pontos/prêmio Premiação de trabalho científico ou literário nacional 3 pontos/prêmio Premiação de trabalho científico ou literário regional ou local 1 ponto/prêmio Máximo de pontos/total: 150 8

9 Tabela 2 Ca ptação de Recursos Externos - Nota (E) (25% do peso total da dimensão Pesquisa) 2. Itens Pontuáveis Referência 2.1. Coordenação em captação de projeto aprovado no ano base ou em vigor com recursos de órgão de fomento ou agências reguladoras para melhoria de infraestrutura da UPE (e.g. Editais da FINEP, FACEPE, CNPq, CAPES, 10 pontos/projeto Ministérios, Secretarias, Fundos Setoriais/Lei da Inovação e outros órgãos de fomento) 2.2. Participação efetiva em captação de projeto aprovado no ano base ou em vigor com recursos de órgão de fomento ou agências reguladoras para melhoria de infraestrutura da UPE (e.g. Editais da FINEP, FACEPE, CNPq, 5 pontos/projeto CAPES, Ministérios, Secretarias, Fundos Setoriais/Lei da Inovação e outros órgãos de fomento) 2.3. Coordenação em captação de projeto de pesquisa individual com financiamento externo com bônus para UPE, concluído dentro do ano base com 5 pontos/projeto financiamento externo, obtido por chamada pública 2.4. Participação efetiva em captação de projeto de pesquisa individual, com financiamento externo com bônus para UPE concluído dentro do ano-base, 2 pontos/projeto com financiamento externo, obtido por chamada pública 2.5. Consultoria às instituições de fomento e regulação da pesquisa, desde que 3 pontos/consultoria não seja em um único momento, no ano-base da avaliação** Máximo de pontos/total: 75 Tabela 3 - Orientações (ano anterior) Nota (F) (25% do peso total da dimensão Pesquisa) 3. Itens Pontuáveis Referência 3.1. Supervisão concluída de bolsista de pós-doutorado na UPE 10 pontos/supervisão 3.2. Supervisão em andamento de bolsista de pós-doutorado na UPE 3 pontos/supervisão 3.3. Orientação concluída de aluno de doutorado na UPE 10 pontos/orientação 3.4. Orientação em andamento de aluno de doutorado na UPE 2 pontos/orientação 3.5. Co-orientação concluída de aluno de doutorado na UPE 4 pontos/orientação 3.6. Co-orientação em andamento de aluno de doutorado na UPE 1 ponto/orientação 3.7. Orientação concluída de aluno de mestrado na UPE 5 pontos/orientação 3.8. Orientação em andamento de aluno de mestrado na UPE 1 ponto/orientação 3.9. Co-orientação concluída de aluno de mestrado na UPE 2 pontos/orientação Co-orientação em andamento de aluno de mestrado na UPE 0,5 ponto/orientação Orientação concluída de aluno de iniciação científica em programa oficial PIBIC (e.g. PFAUPE, PIBIC UPE-CNPq, PIBIC-FACEPE, CNPq e Programas 2 pontos/orientação de Iniciação Científica formais das unidades)*** Máximo de pontos/total: 75 *Levarem consideração documento da área específica na CAPES. Serão consideradas todas as publicações cuja filiação do docente na publicação seja explicitamente da UPE. Apresentar ISSN da revista e nos casos pertinentes DOI. **Somente pontuam aquelas que não remunerem de forma adicional o docente; ***Co-orientação de alunos de iniciação científica não será computada, uma vez que os próprios órgãos reguladores de pesquisa do país não reconhecem esta função. 9

10 ANEXO III Barema de Avaliação da Dimensão Extensão (Referente a Promoção por Desempenho) Tabela 1 - Projetos e Atividades de Alto Impacto Social Nota (G) (50% do peso total do item Extensão) 1. Itens Pontuáveis Referência 1.1 Orientador de Projetos de Extensão 5 pontos/projeto 1.2 Co-orientador de Projetos de Extensão 2 pontos/projeto 1.3. Publicação de artigo completo em anais de evento internacional* 3 pontos/publicação 1.4. Publicação de artigo completo em anais de evento nacional* 2 pontos/publicação 1.5. Publicação de resumo em anais de evento internacional* 2 pontos/publicação 1.6. Publicação de resumo em anais de evento nacional (incluindo Trabalho de Iniciação Científica apresentado em formato pôster)* 1 ponto/publicação 1.7. Publicação de livro registrado com ISBN* 5 pontos/publicação 1.8. Organização de livro registrado com ISBN* 4 pontos/publicação 1.9. Publicação de capítulo de livro registrado com ISBN* 3 pontos/publicação Participação de conselho editorial de periódicos científicos indexados 2 pontos/semestre Participação, como consultor ad hoc, em comitês, comissões científicas e afins na área de Extensão 2 pontos/projeto Coordenação de Evento de Extensão Internacional* 5 pontos/evento Coordenação de Evento de Extensão Nacional* 4 pontos/evento Coordenação de Evento de Extensão Regional ou Local* 3 pontos/evento Comissão Organizadora de Evento de Extensão Nacional* 2 pontos/evento Comissão Organizadora de Evento de Extensão Regional ou Local* 1 ponto/evento Coordenação de Curso de Extensão (carga horária entre 20-90h) * 2 pontos/curso Coordenação de Curso de Extensão (carga horária entre h) * 3 pontos/curso Coordenação de Curso de Extensão (carga horária maior 180h)* 3 pontos/curso 1.21.Coordenação de Curso de Extensão (carga horária maior h)* 3 pontos/curso Docência de Cursos de Extensão 1 ponto/curso Conferencista convidado para Evento de Extensão Internacional* 3 pontos/conf Conferencista convidado para Evento de Extensão Nacional* 2 pontos/conf Conferencista convidado para Evento de Regional ou Local* 1 ponto/conferência Prestação de Serviços (não remunerados) de Extensão decorrentes de convênios ou contratos com aprovação da PROEC* 2 pontos/serviço Realização de atividade extensionista (não remunerada), tais como palestras, cursos e treinamentos, desde que aprovadas na PROEC* 2 pontos/atividade Produção artística de qualidade notoriamente reconhecida* 2 pontos/produção Prêmio recebido, desde que possua expressão nacional ou regional em expressão Artística, Cultural ou de caráter acadêmico extensionista* 3 pontos/prêmio Autoria de Produção Artística, Curadoria ou Tradução de obra artística, desde que possua expressão nacional ou regional* 3 pontos/autoria Apresentação de obra Artística, desde que efetivamente como intérprete em concertos ou recitais, e que possua registro impresso, de vídeo e/ou de áudio 3 pontos/obra e que implique em atividades criadoras ou re-criadoras* Máximo de pontos/total: 150 * Desde que conste explicitamente o nome da UPE 10

11 Tabela 2 - Captação de Recursos e Gestão - Nota (H) (30% do peso total do item Extensão) 2. Itens Pontuáveis Referência 2.1. Coordenação em captação de programa ou projeto aprovado no ano base ou em vigor com recursos de órgão de fomento ou agências reguladoras para ações 5 pontos/projeto de Extensão e Cultura (e.g. Editais da FINEP, FACEPE, CNPq, CAPES, Ministérios, Secretarias e outros órgãos de fomento)* 2.2. Participação efetiva em captação de programa ou projeto aprovado no ano base ou em vigor com recursos de órgão de fomento ou agências reguladoras 3 pontos/projeto para ações de Extensão e Cultura (e.g. Editais da FINEP, FACEPE, CNPq, CAPES, Ministérios, Secretarias e outros órgãos de fomento)* 2.3. Coordenação em captação de projeto de extensão e cultura com financiamento interno da UPE concluído dentro do ano base, desde que possua 5 pontos/projeto alguma contrapartida externa* 2.4. Participação efetiva em captação de projeto de extensão e cultura com financiamento interno da UPE concluído dentro do ano base, desde que possua 2 pontos/projeto alguma contrapartida externa* 2.5. Consultoria às instituições de fomento e regulação da extensão, desde que 3 pontos/projeto não seja em um único momento no ano base da avaliação* Máximo de pontos/total: 30 Tabela 3 - Orientações Concluídas (ano anterior) Nota (I) (20% do peso total do item Extensão) 3. Itens Pontuáveis Referência 3.1. Orientação concluída de aluno em atividade de Extensão em programa oficial (e.g. UPE, CNPq, FACEPE ou agências de fomento oficiais)** 3 pontos/orientação Máximo de pontos/total: 20 * Só serão consideradas as atividades iniciadas em andamento no ano base (i.e. anterior) cuja filiação do docente seja explicitamente UPE. ** Co-orientação de alunos bolsista não serão computadas, uma vez que os próprios órgãos reguladores não reconhecem esta função. 11

12 ANEXO IV Barema de Avaliação da Dimensão Gestão Universitária (Referente a Promoção por Desempenho) Tabela 1 Atividades de Gestão Universitária Nota (Gestão) (100% do peso total do item Gestão Universitária, acréscimo optativo na nota geral do Docente em coordenação com as dimensões Pesquisa e Extensão) 1. Itens Pontuáveis Referência 1.1. Reitor 40 pontos/semestre 1.2. Vice-reitor 30 pontos/semestre 1.3. Pró-reitor 30 pontos/semestre 1.4. Assessor técnico geral 20 pontos/semestre 1.5. Diretor de Unidade Acadêmica 30 pontos/semestre 1.6. Vice-diretor 20 pontos/semestre 1.7. Coordenações gerais 20 pontos/semestre 1.8. Coordenação acadêmica de cursos e programas* 20 pontos/semestre 1.9. Diretor de Órgãos de Apoio à UPE 30 pontos/semestre Coordenador setorial 10 pontos/semestre Assessor técnico setorial 10 pontos/semestre Coordenação de órgãos suplementares 20 pontos/semestre Função oficial UPE que envolva emissão de pareceres técnicos em ensino * 10 pontos/semestre Função oficial UPE que envolva emissão de pareceres técnicos em pesquisa * 10 pontos/semestre Função oficial UPE que envolva emissão de pareceres técnicos em extensão e cultura * 10 pontos/semestre Membro de banca examinadora de concurso público realizado na UPE 10 pontos/semestre Membro de diretoria de órgãos de fomento ou organizações não governamentais de expressão reconhecida 20 pontos/semestre Membro de comissão permanente ou temporária designada pelos Conselhos Superiores da UPE, Reitor, Órgãos suplementares, Diretoria da ADUPE e comissões diversas (e.g., núcleos temáticos, comissões organizadoras 10 pontos/semestre de concurso público, comissão de regime de dedicação exclusiva, comissão de sindicância e de inquérito)** Membro de comissões externas à UPE, nomeado pela UPE, CNPq, CAPES, FINEP, FACEPE, Secretarias Estaduais, Ministérios ou por instâncias públicas de Estado ou reconhecidas pelo Estado para exercer atividades 10 pontos/semestre atinentes à administração pública ligadas à Educação, Cultura, Saúde, Ciência, Tecnologia ou Inovação* Máximo de pontos adicionais em Gestão Universitária 300 * Desde que não sejam cursos remunerados; ** Desde que não sejam membros natos. Obs.: Todos os pontos desta dimensão estão condicionados à execução do que estabelecem o Estatuto e o Regimento da UPE, ou seja, apenas ocupar o cargo automaticamente não agrega os pontos correspondentes. 12

13 RESOLUÇÃO CONSUN Nº 03/2013 Ementa: Conceder o título de Professor Emérito, às professoras Marize Cisneiros da Costa Reis e Clara Maria Silvestre Monteiro de Freitas ESEF. O Conselho Universitário-CONSUN da Universidade de Pernambuco-UPE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 28, inciso XVII, do Estatuto da Universidade de Pernambuco, e tendo em vista deliberação tomada por unanimidade em sessão realizada no dia 01 de março de 2013, RESOLVE, Art. 1º. Conceder o título de Professor Emérito, às professoras Marize Cisneiros da Costa Reis e Clara Maria Silvestre Monteiro de Freitas ESEF. Art. 2º. Revogam-se as disposições em contrário. Conselho Universitário - CONSUN, Sala de Sessões, em 01 de março de

14 RESOLUÇÃO CONSUN Nº 004/2013 Ementa: Estabelece diretrizes complementares à Resolução CONSUN N 014/2012, instituindo uma padronização para a gestão e o planejamento financeiro de cursos Lato Sensu da UPE. O Presidente do Conselho Universitário - CONSUN, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 28, inciso XXI do Estatuto da Universidade de Pernambuco - UPE, e em cumprimento à decisão do Conselho Universitário desta Universidade, estabelece: Art. 1. Esta norma é complementar e não altera o disposto no 4 do Artigo 4, no parágrafo único do Artigo 11 da Resolução CONSUN N 014/2012. Art. 2. A gestão financeira dos cursos de Pós-graduação deve ser feita pelo Coordenador do curso, atuando em cooperação com a Direção da Unidade e, quando for o caso, com a direção do Instituto de Apoio à Universidade de Pernambuco IAUPE. Art. 3. O planejamento financeiro será destinado as despesas de capital e corrente dos cursos, nos termos da lei federal 4320/64, de 17 de março de 1964 e suas alterações, e executado conforme manual da despesa publica do Estado de Pernambuco. 1 Entende-se como despesas de capital as aquisições de equipamentos e materiais permanentes, ou seja que aumentam o patrimônio da entidade. 2 Entende-se como despesas correntes as despesas relativas ao pagamento de diárias, de serviços prestados por pessoa física ou jurídica, aquisição de materiais de consumo, incluindo software, livros, consultoria, locação de mão-de-obra, passagens e locomoção, obrigações patronais e outras. 3º As despesas relativas ao 1º e 2º deverão estar em conformidade com a lei federal 8.666/93 de 21 de junho de 1993 que institui normas para licitações e contratos na administração publica. 4 A aplicação de recursos financeiros para aquisição de itens de capital deverá ser justificada no projeto do curso e no plano financeiro, e os itens adquiridos deverão ser doados a Universidade de Pernambuco e esta registrar em seu patrimônio através de termo de recebimento de doação Art. 4. Nos pagamentos de serviços prestados por pessoa física, admite-se a remuneração pelos serviços listados abaixo, em conformidade com a lei estadual 6123/68 de 20 de julho de 1968 e a lei 8.666/93 de 21 de junho e suas alterações. 1. Coordenação do curso; 2. Docência de componentes curriculares; 3. Orientação de trabalho de conclusão de curso; 4. Participação em bancas examinadoras; 5. Serviços de secretaria; 6. Serviços de apoio técnico e administrativo; 7. Serviços de limpeza e segurança; 8. Outros serviços não mencionados. 14

15 Art 5 o.. A remuneração pelos serviços descritos no caput do artigo 4 deverá obedecer aos limites máximos estabelecidos no Quadro 1. 1 o A remuneração de docentes e funcionários externos a UPE só poderá ocorrer pelo IAUPE. 2 o. O cálculo para definição do total de meses para remuneração da coordenação deverá ter como referência a carga-horária mínima mensal de 30horas. Quadro 1- Distribuição dos valores das remunerações pelos serviços nos cursos lato sensu Serviços Valor máximo Coordenação do curso R$ 1.200,00 (mensal) Docência de componentes curriculares (por titulação) Doutor R$ 200,00 (hora/aula) Mestre R$ 150,00 (hora/aula) Especialista R$ 100,00 (hora/aula) Orientação de trabalho de conclusão de curso R$ 300,00 (por orientação concluída) Participação em bancas examinadoras R$ 100,00 (por banca) Serviços de secretaria R$ 680,00 (mensal) Serviços de apoio técnico e administrativo R$ 680,00 (mensal) Serviços de limpeza e segurança R$ 680,00 (mensal) Art. 6. A seleção dos professores que ministrarão os componentes curriculares dos cursos Lato sensu se dará respeitando a expertise de cada área. Art.7. Confecção de material didático-pedagógico poderá constituir item de despesa previsto no planejamento financeiro, sendo que o montante de recursos aplicados para este fim não poderá exceder 15% do total de despesas diretas previstas para realização do curso. Art. 8. Todas as despesas a serem executadas deverão estar contidas no planejamento financeiro do curso aprovado através da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (PROPEGE), podendo sofrer alterações, condicionadas a aprovação prévia. Art. 9. As despesas de pronto pagamento devem estar previstas no planejamento financeiro e devem ser executadas mediante suprimento de fundos concedido ao coordenador do curso. A lei estadual 7.741/78 de 23 de outubro de deverá ser seguida nos casos dos cursos administrados pela UPE, com recursos na conta única do Estado. 1 O limite máximo para a concessão do suprimento de fundos não poderá exceder o equivalente ao valor nominal de um salário mínimo vigente no momento da submissão do projeto do curso. 2 A prestação de contas deverá ser de conformidade com a lei citada no caput deste artigo. 3 O supridor deverá atentar para a legislação tributária nos casos de retenções e recolhimentos de impostos e taxas. Art. 10. Admitir-se-á a realização de despesas com alimentação transporte ou hospedagem para docentes externos a UPE. Art. 11. Admitir-se-á o pagamento de diárias e transporte somente para os docentes da UPE residentes em localidades diferentes daquela onde o curso será oferecido. 15

16 Único O servidor não poderá receber diárias através de suprimento individual [decreto estadual de 11 de setembro de 2003], sendo vedada a liberação de diárias e alimentação para destinação de uma só despesa. Art. 12. Os serviços de limpeza deverão ser executados de acordo com a legislação vigente. Art. 13. Nas Unidades de Educação que têm o apoio do IAUPE para administração financeira dos cursos de especialização, o projeto deverá prever a retenção de até 5% da receita bruta em favor do IAUPE a título de taxa de administração. Art. 14. O planejamento financeiro do projeto de curso deverá prever a destinação de no mínimo 20% da receita bruta para aplicação na Unidade de Educação. Art. 15. O planejamento financeiro do projeto de curso deverá prever a destinação de no mínimo 2,5% da receita bruta para aplicação no desenvolvimento e consolidação da Pós-graduação stricto sensu da UPE, conforme disposto no parágrafo segundo do Artigo 13 da Resolução CONSUN N 014/2012. Art. 16. Observando-se a existência de recursos financeiros não utilizados ao final da execução do curso, sua destinação na UPE será objeto de discussão posterior no CEPE. Art. 17. O planejamento financeiro deverá ser parte integrante do projeto de curso e será objeto de análise prévia da PROPEGE. 1 A proposta de gestão financeira do curso será encaminhada pela PROPEGE ao IAUPE quando a administração do curso for realizada por este. 2 A formalização do planejamento financeiro do curso, mencionado no caput deste artigo, deverá ser efetuada em planilha específica, cujo modelo está apresentado em Anexo. Art. 18. É vedada a utilização de recursos para qualquer outra finalidade, que não a previamente definida e aprovada no projeto do curso. Art. 19. A unidade de ensino deverá apresentar relatório mensal financeiro à PROPEGE com execução das despesas, acompanhado dos seguintes demonstrativos. Estes demonstrativos deverão ser publicados na página da UPE.. Relação de despesa efetuada (modelo anexo). Demonstrativo da Receita e da Despesa (modelo anexo) Art. 20. Esta resolução será aplicada aos cursos que forem iniciados ou reeditados a partir desta data. Art. 21. Os casos omissos e excepcionais serão resolvidos pelo CEPE. Art. 22. Esta resolução entra em vigor nesta data, revogando-se quaisquer disposições em contrário. Conselho Universitário-CONSUN, Sala das Sessões, 18 de março de

17 RESOLUÇÃO CONSUN Nº 005/2013 EMENTA: Ampliação da composição do Conselho Universitário- CONSUN, dando nova redação ao Art. 27 do Estatuto da UPE, para inclusão de novas representações. O Presidente do Conselho Universitário da Universidade de Pernambuco-UPE, no uso das atribuições que lhe são conferidas no inciso I do Art. 28 do Estatuto desta Universidade, tendo em vista deliberação em sessão extraordinária realizada no dia 18 de março de 2013, e, CONSIDERANDO: I. a recente criação da categoria de Professor Associado na carreira do Magistério Superior que demanda por dupla representação docente no CONSUN: como associado eleito pelos pares do quadro de professores e como associado indicado pela ADUPE; II. a importância de incluir no CONSUN a representação do Governo do Estado de Pernambuco por meio da Secretaria de Ciência e Tecnologia-SECTEC e Secretaria de Planejamento e Gestão-SEPLAG como membros natos para estreita articulação para atendimento às demandas governamentais, de natureza científica, tecnológica e administrativa da UPE; III. o redimensionamento do quantitativo total dos conselheiros do CONSUN, passando de 40 para 47 membros, decorrentes das alterações justificadas nos itens anteriores, a fim de cumprir a determinação da Lei nº 9.394/96-Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/LDB, em seu Art. 56, Parágrafo único, que estabelece a participação de professores em 70% (setenta por cento) do total de assentos em cada órgão colegiado, RESOLVE: Art. 1º. Alterar o Art. 27 do Estatuto, ampliando de 40(quarenta) para 47(quarenta e sete) o total de membros do Conselho Universitário-CONSUN, permanecendo intacta, contudo, sua composição inicial. Art. 2º. Passa a ter a seguinte redação o Art. 27 do Estatuto da UPE: O Conselho Universitário-CONSUN, colegiado deliberativo, consultivo e normativo superior da UPE, no que tange à administração, às gestões econômico-financeira e patrimonial e ao planejamento geral da Universidade, é constituído: I. do Reitor como Presidente, com voto de qualidade, além do voto comum; II. do Vice-Reitor como Vice-Presidente; III. dos Pró-Reitores; IV. dos Diretores das Unidades de Educação e das Unidades Hospitalares; V. de 05 (cinco) representantes da carreira do Magistério Superior, indicados pela ADUPE para um mandato de dois anos, sendo um de cada classe da carreira do Magistério Superior, entre eles, um aposentado; 17

18 VI. de 05 (cinco) representantes estudantis, com mandato de um ano, sendo 04 (quatro) de graduação, indicados pelo Diretório Central dos Estudantes e 01 (um) de pós-graduação, eleito por seus pares; VII. de 05 (cinco) professores eleitos por seus pares para um mandato de dois anos, sendo um de cada classe da carreira do Magistério Superior; VIII. de 05 (cinco) representantes dos servidores técnico-administrativos, com mandatos de dois anos, indicados por sua representação sindical-sindupe; IX. de 02 (dois) representantes da comunidade, indicados pelo Conselho Social, entre seus membros que não pertençam ao quadro da UPE, para um mandato de 02 (dois)anos; X. do Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia-SECTEC e do Secretário de Estado de Planejamento e Gestão-SEPLAG; XI. de 02 (dois) acadêmicos de notório saber, sendo 01(um) professor membro do Conselho Superior da FACEPE, e 01(um) professor da área de educação, ambos convidados pela UPE; XII. de 01 (um) ex-aluno da UPE no exercício do magistério em universidades ou na Educação Básica, por indicação do DCE. 1 Os conselheiros mencionados nos incisos de I a IV e X são membros natos do CONSUN. 2 Os professores deverão perfazer, no mínimo, 70% (setenta por cento) do total de membros do Conselho Universitário-CONSUN. 3 Serão abertos todos os votos proferidos pelos membros do Conselho Universitário-CONSUN. Art. 3º. Dê-se ciência e cumpra-se. Conselho Universitário-CONSUN, Sala das Sessões, 18 de março de

19 RESOLUÇÃO CONSUN Nº 006/2013 EMENTA: Regulamenta o funcionamento do Conselho Universitário CONSUN da Universidade de Pernambuco. O Presidente do Conselho Universitário da Universidade de Pernambuco-UPE, no uso das atribuições que lhe são conferidas no Art. 30 do Estatuto desta Universidade, tendo em vista deliberação tomada por unanimidade em sessão extraordinária realizada no dia 18 de março de 2013, RESOLVE: Aprovar a Regulamentação do funcionamento do Conselho Universitário CONSUN da Universidade de Pernambuco conforme segue. REGULAMENTO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UPE CAPÍTULO I DO FUNCIONAMENTO DO CONSUN Art. 1º O presente Regulamento disciplina o funcionamento do Conselho Universitário-CONSUN e suas Câmaras, conforme prevêem o Art. 30 e o Art. 31, 2º do Estatuto, assegurando os princípios democráticos da gestão colegiada. CAPÍTULO II DA PRESIDÊNCIA Art. 2º Compete ao Presidente do Conselho Universitário-CONSUN: I. convocar os membros para as reuniões, informando as respectivas pauta; II. presidir as reuniões; III. dirigir as discussões, concedendo a palavra aos Conselheiros, pela ordem em que for solicitada, coordenando e mediando os debates e neles intervindo para esclarecimentos e para o bom andamento das reuniões; IV. resolver questões de ordem; V. dirigir os processos de votação; VI. fazer uso do voto de qualidade para desempate, quando assim se fizer necessário; VII. nomear e dar posse aos membros do Conselho Universitário-CONSUN e seus respectivos suplentes; VIII. nomear Secretário(a) ad hoc para as reuniões nas quais ocorram impedimentos do Secretário(a) do Conselho Universitário; IX. emitir resoluções decorrentes das deliberações tomadas pelo CONSUN e providenciar portarias do Reitor para os atos relativos à administração da UPE, publicando-as quando necessário; X. nomear relatores para matérias que serão submetidas à decisão do Conselho Universitário-CONSUN; XI. constituir Comissões Especiais, designando seus integrantes, presidentes e relatores; XII. responsabilizar-se por outras atribuições inerentes à presidência do CONSUN. 19

20 CAPÍTULO III DA SECRETÁRIA Art. 3º. Compete à Secretária do Conselho Universitário-CONSUN: I. organizar pauta, convocações, expedientes das reuniões e lavrar as atas do Colegiado com a anuência do Presidente, a fim de serem lidas e corrigidas na sessão seguinte; II. responsabilizar-se pelo envio, aos Conselheiros ou Suplentes, dos expedientes e das convocações com a respectiva pauta das reuniões e dos processos distribuídos pelo Presidente; III. organizar a correspondência, a documentação, os arquivos e a disponibilização das informações do Conselho Universitário-CONSUN, providenciando a divulgação dos atos nos meios de comunicação da UPE e, em veículos externos, quando necessário; IV. encaminhar pedidos de informação e diligências que tenham sido solicitadas pelos Conselheiros em processos que estejam sendo objeto de trabalho pelo Conselho Universitário-CONSUN; V. incumbir-se das tarefas inerentes à Secretaria do Conselho Universitário e das delegadas pela Presidência. Art. 4º. Os assuntos submetidos à apreciação do Conselho Universitário serão apresentados por escrito, formarão processos numerados sequencialmente a cada ano e ficarão arquivados na Secretaria do Conselho. Art. 5º. As reuniões do Conselho Universitário serão identificadas em documentos, atas e referências por expressões que informem sua natureza, se ordinária, extraordinária ou solene, antecedidas por um número ordinal que, dentro de uma ordem crescente a partir da primeira reunião realizada em cada ano civil pelo Conselho Universitário, indicando sua posição na sequência da respectiva natureza. CAPÍTULO IV DOS CONSELHEIROS Art. 6º. Compete aos Conselheiros: I. participar das reuniões do Conselho Universitário, contribuindo nas discussões e exercendo o direito de voto nas tomadas de decisão; II. elaborar, mediante emissão por escrito, parecer a ser submetido à aprovação do Conselho, referentes às matérias que lhe tenham sido encaminhadas pelo Presidente; III. participar de Comissões Especiais designadas pelo Presidente; IV. delegar a sua substituição por algum servidor, quando o(s) membro(s) nato(s) do CONSUN estiver(em) impedido(s) de comparecer. Art. 7º. Perderá o mandato, o Conselheiro que: I. deixar de participar, sem justificativa aceita pelo Conselho Universitário, até 2 (duas) reuniões consecutivas ou 3 (três) não consecutivas, no período de um ano; II. ter cometido faltas consideradas graves nos termos do Código de Convivência, em reunião do CONSUN ou na UPE de modo geral. Parágrafo único. A perda do mandato se efetivará a partir da data da decisão do Conselho Universitário. 20

21 CAPÍTULO V DAS REUNIÕES Art. 8º. As reuniões ordinárias do Conselho Universitário terão periodicidade mensal, sendo facultada a sua realização no mês de janeiro de cada ano, enquanto as reuniões extraordinárias e/ou solenes serão realizadas sob convocação do seu Presidente ou por solicitação de 2/3 (dois terços) dos conselheiros. 1º As reuniões ordinárias realizar-se-ão em horário e dia de cada mês, fixadas em calendário anual pelo Presidente que será aprovado antecipadamente para cada ano letivo. 2º As reuniões ordinárias ou extraordinárias serão públicas, salvo quando for deliberada como reservada por 2/3 de seus membros do Conselho. 3º Às reuniões poderão comparecer pessoas, a juízo do Conselho, cujos depoimentos possam esclarecer assuntos de qualquer natureza, contudo não podem tais pessoas pronunciar-se, tomar parte em debates e nem presenciar as discussões. 4º As reuniões solenes serão públicas, com presença de convidados, e realizadas independentemente de quorum. (a) Art. 9º. O comparecimento dos Conselheiros pertencentes à comunidade universitária, inclusive da representação estudantil, às reuniões do Conselho Universitário, tem precedência em relação a qualquer outra atividade administrativa, de ensino, de pesquisa ou de extensão na Universidade. Art. 10. Poderão comparecer às reuniões do Conselho, por si ou por procuradores, as pessoas que forem interessadas diretamente no julgamento de recursos, nas seguintes condições: I. os interessados solicitarão o comparecimento, por escrito, ao Presidente do Conselho, até 48 (quarenta e oito) horas antes do início da reunião; II. os interessados, ou seus procuradores, poderão falar em sua defesa, por até quinze minutos prorrogáveis, antes da apreciação do assunto em questão, não podendo ser aparteados; Art. 11. O Conselho poderá se reunir em qualquer Campus da UPE se houver necessidade e/ou oportunidade. Art. 12. As reuniões ordinárias e solenes serão convocadas com um mínimo de 48 (quarenta e oito) horas de antecedência e as extraordinárias, com um mínimo de 72 (setenta e duas) horas, por meio de aviso individual aos Conselheiros, por escrito ao seu endereço eletrônico, expedido pelo Presidente ou pelo Secretário, o qual informará a pauta prevista com a ordem do dia, e o processo relatado em Câmara deverá ser acompanhado de memorando com as informações necessárias. 1º Em casos de necessidade, se a justificativa for aceita por Conselheiros em número suficiente para dar quorum regulamentar à reunião, a convocação poderá ser feita independentemente do prazo mínimo normal de convocação. 2º Salvo deliberação do Conselho, a duração das reuniões ordinárias será de 3 (três) horas. Art. 13. A reunião poderá ser suspensa por decisão do Presidente ou de maioria simples dos membros presentes do Colegiado, devendo ser retomada em data a ser determinada. 21

22 Art. 17. A pauta de cada reunião constará de 3 (três) partes, na seguinte ordem: I. Aprovação da ata da reunião anterior; II. Expediente; III. Ordem do Dia; IV. Comunicações dos Conselheiros. 1º O Expediente constará das Comunicações da Presidência referentes à correspondência recebida e expedida, de interesse do Conselho Universitário, ou de qualquer outro assunto de interesse da UPE, que não envolva matéria a ser discutida na reunião. 2º A Ordem do Dia constituir-se-á da apresentação, leitura, discussão e votação dos assuntos em pauta, com os respectivos processos, quando necessários. 3º Por apresentação do Presidente, desde que aprovada pelos demais membros, poderá ocorrer mudança na Ordem do Dia com inclusão ou exclusão de algum item de pauta. 4º As Comunicações dos Conselheiros constituir-se-ão de informações, pedidos de esclarecimentos e quaisquer outros assuntos de interesse do Conselho Universitário ou da UPE e deverão ser apresentadas em, no máximo, 3 (três) minutos. Art. 18. O Presidente designará, entre os Conselheiros, um relator para matéria que será submetida à apreciação do Conselho Universitário, determinando prazo para que seja relatada. 1º O Conselheiro-Relator de uma matéria apresentará seu parecer por escrito, na reunião e no prazo em que ela tenha sido incluída em pauta pelo Presidente, podendo o Relator solicitar a ampliação do prazo, caso não sejam concluídos os estudos. 2º Em caso de eventual impedimento do Relator para apresentar seu relato, poderá ele transferir o encargo a seu Suplente ou solicitar ao Presidente, em tempo hábil, a designação de outro Relator. 3º Ressalvados os casos em que o Conselho tiver deliberado em contrário, cada Conselheiro-Relator disporá de até 30 (trinta) minutos para relatar assunto ou processo na reunião em que estiver determinado. 4º O relato do Conselheiro, após discussão, será colocado em votação pelo Presidente do Conselho e aprovado/reprovado por maioria simples. Art. 19. Mediante aprovação de 2/3 (dois terços) do Conselho, qualquer Conselheiro poderá pedir vistas de processo em discussão, tendo prazo até a reunião seguinte ou a critério do Conselho, para apresentar parecer sobre a matéria. Parágrafo único. Os comentários sobre os processos em pauta não poderão exceder 3 (três) minutos para cada comentário. Art. 20. De cada reunião realizada, lavrar-se-á uma ata a qual será assinada, após aprovação, pelo Secretário, pelo Presidente e pelos Conselheiros presentes à respectiva reunião. 1º A ata será lavrada após o encerramento da reunião e poderá ser lida, discutida, aprovada e assinada na reunião seguinte. 22

Diário Oficial Estado de Pernambuco Ano LXXXIX N0 XXX Poder Executivo Recife, sábado XX de XXXX de XXXX DECRETO Nº XX.XXX, DE XX DE XXXXXX DE XXXX

Diário Oficial Estado de Pernambuco Ano LXXXIX N0 XXX Poder Executivo Recife, sábado XX de XXXX de XXXX DECRETO Nº XX.XXX, DE XX DE XXXXXX DE XXXX Diário Oficial Estado de Pernambuco Ano LXXXIX N0 XXX Poder Executivo Recife, sábado XX de XXXX de XXXX DECRETO Nº XX.XXX, DE XX DE XXXXXX DE XXXX Institui os requisitos para a progressão ao Cargo de Professor

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUN Nº 002 /2013

RESOLUÇÃO CONSUN Nº 002 /2013 RESOLUÇÃO CONSUN Nº 002 /2013 Ementa: Aprova a revisão dos requisitos e dos processos para a promoção ao Cargo de Professor Associado da Universidade de Pernambuco O Presidente do Conselho Universitário

Leia mais

Diário Oficial Estado de Pernambuco

Diário Oficial Estado de Pernambuco Diário Oficial Estado de Pernambuco Ano LXXXIX N0 205 Poder Exectivo Recife, sábado 27 de outubro de 2012 DECRETO Nº 38.765, DE 25 DE OUTUBRO DE 2012 Institui os requisitos para a progressão ao Cargo de

Leia mais

Parâmetros e indicadores para a avaliação dos pedidos de progressão funcional dos professores da Escola de Ciência da Informação da UFMG

Parâmetros e indicadores para a avaliação dos pedidos de progressão funcional dos professores da Escola de Ciência da Informação da UFMG RESOLUÇÃO 01, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Define parâmetros e indicadores de atividades para a progressão dos integrantes da carreira de magistério Superior das Classes A, B, C e D da Escola de Ciência

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Erechim REGULAMENTO DOS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012. APROVAR a criação do Comitê de Pesquisa e Pósgraduação e estabelece

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Pró-Reitoria de Graduação Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 - Alfenas/MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1329 Fax: (35) 3299-1078 grad@unifal-mg.edu.br

Leia mais

f!_ucbtl~ EDUARDO ANTONIO MODENA

f!_ucbtl~ EDUARDO ANTONIO MODENA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO RESOLUÇÃO N.º 09/2016, DE 05 DE ABRIL DE 2016 Aprova ad referendum o regimento do Conselho de Pesquisa, Inovação

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Reitoria

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Reitoria Resolução nº 115, de 08 de abril de 2015. Dispõe sobre a promoção à classe D, denominada Professor Associado, da carreira de Magistério Superior A Reitora da, no uso de suas atribuições, tendo em vista

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades Art. 1º - O Colegiado de Curso é órgão normativo, deliberativo,

Leia mais

ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE LETRAS

ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE LETRAS ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA RESOLUÇÃO Nº 5/2018 ESTABELECE PROCEDIMENTOS E PARÂMETROS AVALIATIVOS PARA PROGRESSÃO DE DOCENTES À CLASSE E PROFESSOR TITULAR ANEXO - TABELA DE INDICADORES

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 089/2015 CONSU/IFAC.

RESOLUÇÃO Nº 089/2015 CONSU/IFAC. RESOLUÇÃO Nº 089/2015 CONSU/IFAC. Normatiza a criação, atribuições e funcionamento do Núcleo Docente Estruturante NDE dos cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre.

Leia mais

PORTARIA Nº 1.464, DE 14 DE AGOSTO DE RESOLVE:

PORTARIA Nº 1.464, DE 14 DE AGOSTO DE RESOLVE: PORTARIA Nº 1.464, DE 14 DE AGOSTO DE 2012. O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO, nomeado através da Portaria MEC nº 265, de 24.03.2009, publicada no DOU de

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº. 05/2010 de 24 de junho de 2010

DELIBERAÇÃO Nº. 05/2010 de 24 de junho de 2010 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DELIBERAÇÃO Nº. 05/2010 de 24 de junho de 2010 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 180/2017 CONSU/UEAP

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 180/2017 CONSU/UEAP UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 180/2017 CONSU/UEAP Aprova o Regimento do Comitê de Pesquisa da Universidade do Estado do Amapá CPq/UEAP. O Reitor da Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ANEXO I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ANEXO I SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANEXO I Tabela para pontuação visando à progressão funcional docente, aprovada pela congregação do ICB em 1 e 1/0/01,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE TÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO Art. 1º O CONSEPE é o órgão colegiado superior que supervisiona e

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Pesquisa (CoPq), órgão colegiado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17/2016. aprovar o Regimento da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação para os Campi UFV- Florestal e Rio Paranaíba.

RESOLUÇÃO Nº 17/2016. aprovar o Regimento da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação para os Campi UFV- Florestal e Rio Paranaíba. RESOLUÇÃO Nº 17/2016 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão máximo de deliberação no plano didático-científico da Universidade Federal de Viçosa, no uso de suas atribuições legais, considerando

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI. E D I T A L CPD nº 189/2009 RETIFICAÇÃO DE ANEXOS.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI. E D I T A L CPD nº 189/2009 RETIFICAÇÃO DE ANEXOS. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI E D I T A L CPD nº 189/2009 RETIFICAÇÃO DE ANEXOS. ANEXO I CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PROVA ESCRITA Na Prova Escrita,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DO COMITÊ DE APOIO À PESQUISA DO IFES CAMPUS SERRA, CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E FINALIDADE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DO COMITÊ DE APOIO À PESQUISA DO IFES CAMPUS SERRA, CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E FINALIDADE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SERRA Rodovia ES-010 Km 6,5 Bairro Manguinhos 29173-087 Serra ES 27 3348-9200 REGULAMENTO INTERNO DO COMITÊ DE APOIO À PESQUISA DO IFES

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 97, 25 DE OUTUBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 97, 25 DE OUTUBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº 97, 25 DE OUTUBRO DE 2011. O CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1º Aprovar as Normas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 32/CS, DE 30 DE AGOSTO DE 2013.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 32/CS, DE 30 DE AGOSTO DE 2013. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 32/CS, DE 30 DE AGOSTO DE 2013. Aprova o Regulamento do Programa de Apoio à Produtividade em Pesquisa

Leia mais

RESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO:

RESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO: RESOLUÇÃO N o 024, de 28 de setembro de 2015. Cria a Comissão de Residência Médica (COREME) dos Cursos de Medicina da UFSJ e aprova seu Regimento Interno. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016)

REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016) REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016) Seção I Da Natureza e Finalidade Art. 1º O presente regimento interno disciplina o funcionamento do Colegiado do Curso

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Garça Deputado Julio Julinho Marcondes de Moura

Faculdade de Tecnologia de Garça Deputado Julio Julinho Marcondes de Moura REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GARÇA DEPUTADO JULIO JULINHO MARCONDES DE MOURA - CENTRO PAULA SOUZA CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º

Leia mais

REGIMENTO DE PESQUISA DO CAMPUS DE ARARANGUÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGIMENTO DE PESQUISA DO CAMPUS DE ARARANGUÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS REGIMENTO DE PESQUISA DO CAMPUS DE ARARANGUÁ Dispõe sobre as ações que regulamentam as Atividades de Pesquisa do Campus de Araranguá da Universidade Federal de Santa Catarina. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE MACHADO DE ASSIS SEÇÃO I Do Conceito do Colegiado de Curso Art. 1º

Leia mais

TÍTULO I DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

TÍTULO I DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Resolução n 016/2009-CUni Aprova a reformulação do Regimento Interno do Instituto de Geociências IGeo/ UFRR. A VICE-REITORA DA NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO CUNi, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA CONSELHO DE UNIDADE RESOLUÇÃO Nº 06/2014 R E S O L V E:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA CONSELHO DE UNIDADE RESOLUÇÃO Nº 06/2014 R E S O L V E: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA CONSELHO DE UNIDADE RESOLUÇÃO Nº 06/2014 Dispõe sobre a Regulamentação Normativa para a Promoção à Classe E da Carreira

Leia mais

Serviço Público Federal. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA Núcleo Acadêmico EDITAL 03/2015 DOS REQUISITOS DA INSCRIÇÃO

Serviço Público Federal. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA Núcleo Acadêmico EDITAL 03/2015 DOS REQUISITOS DA INSCRIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA Núcleo Acadêmico EDITAL 03/2015 A CHEFE DO DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, no uso

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP-13, DE Dispõe sobre o Plano de Carreira Docente da UNESP

RESOLUÇÃO UNESP-13, DE Dispõe sobre o Plano de Carreira Docente da UNESP RESOLUÇÃO UNESP-13, DE 17-3-2011 Dispõe sobre o Plano de Carreira Docente da UNESP O Vice-Reitor, no Exercício da Reitoria da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, com fundamento no inciso

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 006/2010 AD REFERENDUM DO CONSUNI

RESOLUÇÃO Nº 006/2010 AD REFERENDUM DO CONSUNI RESOLUÇÃO Nº 006/2010 AD REFERENDUM DO CONSUNI Dispõe sobre o Regimento da Comissão Permanente de Avaliação de Desempenho Docente da Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. O Reitor da Universidade

Leia mais

O Presidente do Conselho Universitário CONSUN, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 28, inciso

O Presidente do Conselho Universitário CONSUN, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 28, inciso RESOLUÇÃO CONSUN N 026/2009 Ementa: Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós Graduação lato sensu ofertados pela Universidade de Pernambuco. O Presidente do Conselho Universitário CONSUN,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.

RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014. RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014. APROVA O REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRR. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (Aprovado pela Resolução nº 14/2015-CONSUP, de 12/06/2015) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regimento disciplina a organização,

Leia mais

MISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

MISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO MISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO DO COLEGIADO DOS CURSOS SUPERIORES DO IFPE CAPÍTULO I DO CONCEITO Art. 1 O O Colegiado

Leia mais

Faculdade de Farmácia Departamento de Ciências Farmacêuticas CAMPUS UNIVERSITÁRIO - MARTELOS - JUIZ DE FORA - MG CEP: TEL: (032)

Faculdade de Farmácia Departamento de Ciências Farmacêuticas CAMPUS UNIVERSITÁRIO - MARTELOS - JUIZ DE FORA - MG CEP: TEL: (032) Faculdade de Farmácia Departamento de Ciências Farmacêuticas CAMPUS UNIVERSITÁRIO - MARTELOS - JUIZ DE FORA - MG CEP: 36036-330 TEL: (032)2102-3801 Normas Regulamentadoras dos Critérios de Pontuação para

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO São Paulo 2011 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I Da Natureza e das Finalidades

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 38/2015 Aprova o Regimento Interno do Fórum de Pedagogia

Leia mais

REGIMENTO INTERNO 2015

REGIMENTO INTERNO 2015 COMISSÃO DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMNISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIFESP CCSTAE REGIMENTO INTERNO 2015 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS 2 CAPITULO II 2 DO COLEGIADO DOS CURSOS 2 CAPITULO III 3 MANDATOS DO COLEGIADO DO CURSO 3 CAPÍTULO

Leia mais

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO DE CURADORES PREÂMBULO Este Regimento complementa o Regimento Geral da Universidade Federal de Itajubá e regulamenta as

Leia mais

Serviço Público Federal Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Serviço Público Federal Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Arquitetura e Urbanismo RESOLUÇÃO Nº 01/2016 Dispõe sobre a Regulamentação Normativa para a Promoção à Classe E da Carreira Docente (Professor Titular). O Conselho de Unidade da da Universidade Federal de Juiz de Fora, no uso

Leia mais

PORTARIA ITP.0002/2018, DE 03 DE JANEIRO DE 2018

PORTARIA ITP.0002/2018, DE 03 DE JANEIRO DE 2018 PORTARIA ITP.0002/2018, DE 03 DE JANEIRO DE 2018 O DIRETOR GERAL DO CÂMPUS ITAPETININGA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais, e considerando

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Brasília DF 2015 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO DAS FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA Regulamenta a estrutura e funcionamento do Colegiado

Leia mais

REGIMENTO DAS COMISSÕES LOCAIS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CAMPUS URUGUAIANA

REGIMENTO DAS COMISSÕES LOCAIS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CAMPUS URUGUAIANA REGIMENTO DAS COMISSÕES LOCAIS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CAMPUS URUGUAIANA O CONSELHO DO CAMPUS URUGUAIANA da Universidade Federal do Pampa, em sessão de 27 de Junho de 2016, no uso das atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/ ICEN, 05 DE MAIO DE 2016

RESOLUÇÃO Nº 01/ ICEN, 05 DE MAIO DE 2016 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS RESOLUÇÃO Nº 01/16 - ICEN, 05 DE MAIO DE 16 EMENTA: Regulamenta as atividades e as pontuações a serem atribuídas

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº. 08/2010 de 27 de agosto de 2010

DELIBERAÇÃO Nº. 08/2010 de 27 de agosto de 2010 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DELIBERAÇÃO Nº. 08/2010 de 27 de agosto de 2010 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

RESOLUÇÃO 75, DE 31 DE JULHO DE 2014

RESOLUÇÃO 75, DE 31 DE JULHO DE 2014 RESOLUÇÃO 75, DE 31 DE JULHO DE 2014 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 55ª Reunião Ordinária (Parte II), em 31 de julho de 2014, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Conselho Escolar da ESP/MT tem por finalidade

Leia mais

ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU

ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD CAPÍTULO I Natureza e Finalidade Art. 1º - A Comissão Permanente do Pessoal Docente - CPPD da Universidade Federal Rural da Amazônia,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE BIOMEDICINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE BIOMEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE BIOMEDICINA REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DO CURSO DE BIOMEDICINA DA UFG/CAJ Dispõe sobre o Regimento Interno do NDE do curso de Biomedicina

Leia mais

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002 MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR PREÂMBULO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 18/2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 18/2014 RESOLUÇÃO N 18/2014 Aprova as normas para avaliação de desempenho funcional dos docentes da Universidade Federal do Vale do São Francisco para fins de desenvolvimento na carreira. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

O Colegiado Pleno do Conselho Universitário, usando das atribuições que lhe são conferidas estatutária e regimentalmente,

O Colegiado Pleno do Conselho Universitário, usando das atribuições que lhe são conferidas estatutária e regimentalmente, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADOO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO 08/2016 Estabelece o Regulamento da Comissão Permanente de Pessoal Docente da UFCG e

Leia mais

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR 2010 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR SUMÁRIO SEÇÃO I DA COMPOSIÇÃO Página 03 SEÇÃO II DA COMPETÊNCIA Página 04 SEÇÃO III

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de

Leia mais

Regulamento do Colegiado de Curso - FMB 2019 REGULAMENTO DO COLEGIADOPLANO DO C.S.T. EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Regulamento do Colegiado de Curso - FMB 2019 REGULAMENTO DO COLEGIADOPLANO DO C.S.T. EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS REGULAMENTO DO COLEGIADOPLANO DO C.S.T. EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO O presente Regulamento do Colegiado de Curso tem por finalidade disciplinar as atribuições,

Leia mais

PR Ministério da Educação

PR Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Diretoria de Gestão da Comunicação REGULAMENTO DA EDITORA DA UTFPR TÍTULO I DA NATUREZA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 34, de 22 de novembro de 2006.

RESOLUÇÃO Nº. 34, de 22 de novembro de 2006. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO Nº. 34, de 22 de novembro de 2006. O CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO

CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO REGIMENTO INTERNO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º A Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa (CmPOS) da Escola Paulista de Política, Economia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM JUIZ DE FORA, JULHO DE 2014 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Leia mais

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 143, DE 02 DE OUTUBRO DE 2015.

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 143, DE 02 DE OUTUBRO DE 2015. Dispõe sobre a Regulamentação do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos Superiores Presenciais e a Distância do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba.. O Presidente do DO INSTITUTO

Leia mais

REGULAMENTO DO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES E DA FINALIDADE

REGULAMENTO DO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES E DA FINALIDADE A Diretoria Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante da Faculdade Ortodoxa, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO DO NUCLEO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 98/2008

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 98/2008 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 98/2008 Assunto: Aprova o Regulamento do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do Centro Universitário UNA. O Conselho de

Leia mais

RESOLUÇÃO N 050, DE 22 DE MAIO DE 2017

RESOLUÇÃO N 050, DE 22 DE MAIO DE 2017 RESOLUÇÃO N 050, DE 22 DE MAIO DE 2017 Define as normas de funcionamento do Colegiado dos Cursos Técnicos e de Graduação do IFCE. O PRESIDENTE DO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP Nº 49, DE 8 DE JULHO DE 2009.

RESOLUÇÃO UNESP Nº 49, DE 8 DE JULHO DE 2009. RESOLUÇÃO UNESP Nº 49, DE 8 DE JULHO DE 2009. Estabelece normas para Concurso visando o provimento de cargos de Professor Titular da UNESP. O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS. CAPÍTULO I DO OBJETO CAPÍTULO II DA FINALIDADE

REGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS. CAPÍTULO I DO OBJETO CAPÍTULO II DA FINALIDADE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS CONSELHO SUPERIOR REGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

TABELA DE PONTUAÇÃO PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE. Aprovada pela Congregação da Escola Politécnica em Sessão de 25/02/2015.

TABELA DE PONTUAÇÃO PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE. Aprovada pela Congregação da Escola Politécnica em Sessão de 25/02/2015. TABELA DE PONTUAÇÃO PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE Aprovada pela Congregação da Escola Politécnica em Sessão de 2/02/201. Itens de Avaliação para cada Grupo de Atividades COPPE e Politécnica Grupo I Atividades

Leia mais

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS REGIMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA CAPÍTULO I Das Atribuições

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE, anexo a esta Resolução.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE, anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 043, de 15 de outubro de 2012. Aprova Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N 177, DE 30 DE MAIO DE 2011

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N 177, DE 30 DE MAIO DE 2011 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N 177, DE 30 DE MAIO DE 2011 Aprova Regimento Interno para o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 045, DE 02 DE MAIO DE 2012 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

A Congregação da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal da Bahia, no uso de suas atribuições, considerando que:

A Congregação da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal da Bahia, no uso de suas atribuições, considerando que: Estabelece critérios e escalas para aferição de pontos na avaliação de títulos em concursos para Professor efetivo da Faculdade de Farmácia da UFBA. A Congregação da Faculdade de Farmácia da Universidade

Leia mais

Art. 1º - A progressão funcional dos docentes integrantes da Carreira de Magistério Superior e de 1º e 2º graus ocorrerá:

Art. 1º - A progressão funcional dos docentes integrantes da Carreira de Magistério Superior e de 1º e 2º graus ocorrerá: RESOLUÇÃO Nº 14/CEPE, DE 15 DE JUNHO DE 1988 Disciplina a Progressão Funcional dos integrantes da Carreira de Magistério Superior e de 1º e 2º Graus. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, usando das

Leia mais

DECISÃO Nº 322/2006 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Centro de Nanociência e Nanotecnologia CNANO-UFRGS, como segue: CAPÍTULO I

DECISÃO Nº 322/2006 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Centro de Nanociência e Nanotecnologia CNANO-UFRGS, como segue: CAPÍTULO I CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 322/2006 Alterações introduzidas no texto: Decisão nº 852/2008 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 8/12/2006, tendo em vista o constante no processo nº 23078.200750/05-13,

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO C.S.T. EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO C.S.T. EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO C.S.T. EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 2019 REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE O presente Regulamento do Núcleo Docente Estruturante

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2004 Regulamenta as atividades de extensão da Universidade Federal

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Medicina do IMS/UFBA é regido por este Regimento, observadas as disposições

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

ANEXO I REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO CEPE 21/09, de 9 de julho de 2009. Aprova o Regulamento dos Colegiados de Cursos de Graduação.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 013, DE 3 DE ABRIL DE 2012. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 59(B)/CONSUN/2017

RESOLUÇÃO Nº. 59(B)/CONSUN/2017 RESOLUÇÃO Nº. 59(B)/CONSUN/2017 O Conselho Universitário do Centro Universitário de Mineiros, Goiás, em sua 68ª Sessão Plenária Extraordinária, realizada em 26 de junho de 2017, com a finalidade de regulamentar

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08 DE 23 DE FEVEREIRO DE Institui o Núcleo Docente Estruturante NDE no âmbito da gestão acadêmica dos Cursos de Graduação

RESOLUÇÃO Nº 08 DE 23 DE FEVEREIRO DE Institui o Núcleo Docente Estruturante NDE no âmbito da gestão acadêmica dos Cursos de Graduação RESOLUÇÃO Nº 08 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011 Retificado pela Resolução 15/2014, de 10 de junho de 2014 Institui o Núcleo Docente Estruturante NDE no âmbito da gestão acadêmica dos Cursos de Graduação Bacharelados,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 02/1989 Progressão Funcional de Docentes. Art. 1º Na carreira do magistério a progressão funcional poderá ocorrer: I - na mesma

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 54/2013, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 54/2013, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O N.º 01/2015

R E S O L U Ç Ã O N.º 01/2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Campus Avançado de Jandaia do Sul Colegiado de Licenciatura em Ciências Exatas R E S O L U Ç Ã O N.º 01/2015 Regimentar o Núcleo Docente Estruturante

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE DO CURSO DE BACHARELADO ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE DO CURSO DE BACHARELADO ENFERMAGEM REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE DO CURSO DE BACHARELADO ENFERMAGEM 2017 5 O presente Regulamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Bacharelado em Enfermagem tem por finalidade

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO - FMB REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO - FMB REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO 2017 REGULAMENTO DO SEMIPRESENCIAL O presente Regulamento do Colegiado do Curso de Tecnologia em Agronegócio tem por finalidade disciplinar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI Conselho Universitário - CONSU

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI Conselho Universitário - CONSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI Conselho Universitário - CONSU ANEXO I TABELA DE PONTUAÇÃO I - ENSINO 1. Docência em curso de graduação 1.1. Para turmas com

Leia mais

Regulamentação do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Comunicação em Mídias Digitais

Regulamentação do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Comunicação em Mídias Digitais Curso de Comunicação em Mídias Digitais - CCMD Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Universidade Federal da Paraíba Regulamentação do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Comunicação em Mídias

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.295/2017 Publicada no D.O.E , p. 24

RESOLUÇÃO Nº 1.295/2017 Publicada no D.O.E , p. 24 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) RESOLUÇÃO Nº 1.295/2017 Publicada no D.O.E. 16-08-2017, p. 24 Aprova a criação do Comitê Institucional de Pós-Graduação (CIPÓS) da

Leia mais