PARA TELECOMUNICAÇÕES. Rev. b

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARA TELECOMUNICAÇÕES. Rev. b"

Transcrição

1 TOTAL ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE ESTRUTURAS MÉTALICAS PARA TELECOMUNICAÇÕES DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS Rev. b Desenhos de Referência: DIST. QTDE/TIP ÓRGÃO d c b 06/ a FAMP FAMP 06/ REVISÃO GERAL ANULA E SUBSTITUI A ESPECIFICAÇÂO TÉCNICA Nº TI/TC-281 GEDOC Rev. Data Feito Visto Aprov. Data Descrição Gerência de Suporte em Infra-estrutura de Telecom. e Informática Proj. FAMP Visto: MBR Visto: FAMP Des. Aprov. Aprov.: ALN CLASSIFICAÇÃO Conf. Data Data: 27/03/1999 Companhia Energética de Minas Gerais Sistema de Telecomunicações Especificação Técnica para Fornecimento de Estruturas Metálicas para telecomunicações TI/MI-1725 Rev. b

2 1. ESCOPO Esta parte da especificação visa cobrir os requisitos técnicos para fabricação, testes, acondicionamento e entrega de estruturas metálicas para telecomunicações. 2. PUBLICAÇÕES As seguintes publicações deverão ser tomadas como referência nesta especificação. ASTM-A36, ASTM-A90, ASTM-A123, ASTM-153, ASTM-A237, ASTM-A242, ASTM- A274, ASTM-A275, ASTM-A-307, ASTM-A370, ASTM-A394, ASTM-A440, ASTM-A475, ASTM-A513, ASTM-A572, NBR-5875, NBR-5878, NBR-6122/80, NBR-6123/88, NBR- 6223, NBR-8159, NBR-8160, NBR-8161, NBR-8109, NBR-8223, NBR-8382, NBR- 8800/86, NB-599,ABNT-639, EB-188, PB-42, PB-44, SAE-1020 AWS-D1.O, SAE- J489a, MIL-STD1050 e RH/STI DOCUMENTOS BÁSICOS Os Documentos básicos, abaixo relacionados, deverão ser enviados após a emissão da Ordem de Compra. a) Lista de material para cada tipo de estrutura (romaneio) mostrando as dimensões, tipo de material, peso de cada peça, bem como o peso das principais partes componentes de cada estrutura. b) Lista de parafusos e acessórios para cada tipo de estrutura, mostrando o número, dimensões de todas as peças. 4. PROJETO As alturas de todas as estruturas e outras informações técnicas necessárias encontram-se mostradas no edital da concorrência. O fornecedor pode utilizar somente aço estrutural ASTM-A36 ou este em combinação com outros de alta resistência, tais como: ASTM-A242 ou ASTM-A440 OU ASTM- A572, mediante comunicado a CEMIG. Caso seja utilizada combinação de aços de diferentes resistências, o fabricante deverá utilizar, no nome de cada peça, uma letra para identificar o tipo de aço a ser utilizado. As ferragens deverão ser fornecidas conforme a norma ASTM A237. Deverão ser previstas plataformas de trabalho e/ou descanso, como solicitado no edital da concorrência. As estruturas deverão dispor de escada de acesso, tipo marinheiro, guarda-corpo e respectivos dispositivos de segurança (trava-quedas) ao longo das extensões, conforme especificado no edital da concorrência TI/MI FL. 2

3 O proponente deverá fornecer acessórios, tais como: a) Suportes para antenas e/ou tirantes; b) Aterramento para a estrutura, composto de pára-raios, tipo FRANKLIN, cabo de cobre nu e respectivos conectores de fixação à estrutura; c) Aparelhos sinalizadores de baixa intensidade e respectivos cabos de alimentação. d) Tubos, aço, para descida dos cabos de alimentação do aparelho sinalizador e respectivas abraçadeiras e/ou conectores para fixação à estrutura. 5. MATERIAL E FABRICAÇÃO 5.1 MATERIAL A fabricação deverá estar de acordo com os melhores padrões reconhecidos para esta classe de material. As dimensões deverão ser suficientemente precisas para que não apareçam dificuldades na montagem. Nenhum procedimento de fabricação que tenda a reduzir ou prejudicar as propriedades físicas do material ou a capacidade das peças será permitido. Se uma combinação de aços de diferentes resistências for utilizada, o fornecedor deverá usar um controle de qualidade conveniente, para assegurar que cada peça seja fabricada com o aço de resistência adequada. Todas as peças que apresentem dobras ou curvas deverão ser cuidadosamente retificadas. O uso de métodos que possam danificar ou mutilar o material ou seu acabamento não será permitido. Toda modelagem ou dobra de peças durante a fabricação deverá ser feita por métodos que evitem tornar o material trabalhado quebradiço e com perda de resistência (fragilização). Todos os furos em aço estrutural de espessura menor que 12mm poderão ser puncionados numa única operação e aqueles de espessura igual ou maior que 12mm deverão ser bloqueados ou sub-posicionados com diâmetro de 3mm a menos que o nominal e então alargados até o diâmetro previsto. Todos os furos deverão ser feitos utilizando ferramentas afiadas de modo a evitar bordas ásperas ou rasgos. Todas as rebarbas resultantes de furos deverão ser removidas com equipamentos adequados, fazendo-se chanfro de 1,8 mm. Todos os furos deverão ser cilindros e perpendiculares ao plano das peças. Onde for necessário, para evitar distorções, os furos como aqueles próximos às linhas de dobra deverão ser feitos posteriormente à execução da dobra. Não será permitido o uso de maçaricos para executar os furos ou o uso de mandris ou alargadores para corrigir desalinhamento dos furos. Os furos deverão ser precisamente locados dentro de uma tolerância de 0,8 mm para fora de sus posição detalhada em projeto TI/MI FL. 3

4 Cortes de perfis e chapas deverão ser executados com precisão e todas as partes do material deverão ser bem acabadas. As peças chanfradas ou ligadas por justaposição deverão ser marcadas antes do corte. As cantoneiras deverão ser bem chanfradas para remoção de arestas, possibilitando uma perfeita justaposição nas emendas. Maçaricos de corte, guiados manualmente, não deverão ser empregados. A retificação de cantoneiras não será permitida. 5.2 SOLDAGEM Toda solda deverá ser executada de acordo com a última revisão da AWS-D1.1 (Structural Welding Code) da American Welding Society, o processo de solda a arco deverá ser usado. Os processos de soldagem e soldadores empregados para execução do trabalho coberto por estas especificações deverão ser qualificados de acordo com a American Welding Society Standard Qualification Procedure. As soldas deverão ser limpas dos resíduos por meio de jato de areia ou granalha antes da galvanização. Os componentes soldados deverão passar por processo de alívio de tensões, antes da galvanização. 5.3 GALVANIZAÇÃO Todo aço estrutural deverá ser galvanizado por imersão a quente após a fabricação, de acordo com a norma ASTM A123 (última revisão). O banho de resfriamento deverá conter 1% de bicromato de sódio em solução quando o material for transportado por via marítima, à temperatura do banho de galvanização deverá ser mantida entre 4431 e 4800 C. A camada galvanizada defeituosa ou com falhas deverá ser reparada através de uma decapagem e posterior regalvanização. Qualquer peça, cuja cobertura galvanizada ainda apresentar defeituosa após ter sido imersa pela segunda vez no banho de galvanização, deverá ser rejeitada. Os parafusos, porcas e arruelas deverão ser galvanizados segundo as exigências da ASTM-AL MARCAÇÂO Antes da galvanização, todas as peças deverão ser estampadas com a marcação indicada nos desenhos de detalhes e montagem. A identificação deverá ser bem visível após a galvanização e deverá ficar localizada próxima ao meio da peça, numa posição tal que seja facilmente visível após a montagem da estrutura. Peças idênticas deverão receber a mesma marcação, localizada na mesma posição TI/MI FL. 4

5 7. ACONDICIONAMENTO Parafusos, porcas e arruelas deverão ser fornecidos em quantidades igual a 10% das quantidades líquidas totais requeridas e mostradas nos desenhos de montagem do fabricante. O fornecedor deverá preparar todas as peças e materiais para embarque, de modo a protegê-los contra danos durante o transporte, sendo que o acondicionamento adotado deverá ser feito pelo inspetor e pelo transportador. Os materiais deverão ser acondicionados de modo a proteger todas as partes da melhor maneira possível, contra danos e perdas oriundos, de manuseio repetido, de condições climáticas extremas durante o armazenamento o campo. Os recipientes e materiais de acondicionamento não deverão ser retornáveis. A quantidade de embalagens e de remessas individuais deverá ser a menor possível dentro das limitações de transporte e do cronograma de entregas.os materiais, objetos desta Especificação, poderão ser transportados por caminhão e/ou via férrea do porto brasileiro (ou fábrica do fornecedor) até o campo, atravessando freqüentemente terrenos muito acidentados. Por esta razão, é necessário que o peso bruto das embalagens não seja superior a 1 (uma) tonelada métrica. O peso das caixas contendo parafusos, porcas e similares não deverá exceder a 50 (cinqüenta) Kg. Todas as peças deverão ser acondicionadas desmontadas, a menos que haja indicação em contrário. Os materiais deverão ser acondicionados em grupos necessários para uma torre ou componentes. Adicionalmente, dentro deste grupo devem estar agrupadas as peças iguais. As partes de torres acondicionadas deverão ser separadas por espaçadores não metálicos com 4 (quatro)mm de espessura, no mínimo. As embalagens deverão ser firmemente amarradas com fitas de aço tensionadas, suficientemente fortes para sustentar as embalagens durante o transporte e quando forem descarregadas e manuseadas no campo. As peças deverão ser embaladas em posição tal que, em caso de armazenamento ao tempo, nenhuma água fique retida sobre ou dentro de qualquer parte ou peça. Esta posição deverá ser indicada do lado de fora com a marcação Este lado para cima. Placas de formas diferentes, curvas e partes da torre que não fiquem seguras nas embalagens deverão ser transportadas em caixotes de madeira (um tipo de peça por caixa ou conjunto de peças para uma estrutura ou com por caixa). Os parafusos, porcas, arruelas e placas de enchimento deverão ser acondicionadas em caixas metálicas, madeira ou em latas. Cada parafuso deverá ser fornecido com uma porca e uma arruela montadas. As roscas das porcas deverão ser recobertas com um lubrificante para protegê-las durante o transporte TI/MI FL. 5

6 Aniagem ou outros materiais absorventes não poderão ser utilizados em embalagens a serem transportadas por via marítima. Todas as embalagens, caixas ou latas deverão ser identificadas por meio de uma placa de alumínio, presa firmemente em cada tampa ou lado, contendo as seguintes informações: a) Nome da CEMIG e destino; b) Nome do fornecedor; c) Tipo de estrutura e componente; d) Número de embalagem ou caixa (de acordo com a lista de acondicionamento aqui descrita); e) Número de peças; f) Peso bruto em Kg; g) Dimensões externas de cada embalagem, caixa ou lata. 8. LISTAS DE ACONDICIONAMENTO Antes da entrega de qualquer material, o Empreiteiro deverá submeter-se à aprovação da CEMIG 3 (três) cópias das listas de acondicionamento, contendo o seguinte: a) O número de identificação de cada embalagem ou caixa constituído por uma série de números consecutivos, começando pelo número 1 (um); b) Uma descrição de identificação das peças e a quantidade delas em cada embalagem ou caixa; c) O peso líquido estimado e o peso real de cada embalagem ou caixa; d) As dimensões externas de cada embalagem ou caixa; Nenhuma parte do fornecimento deverá ser acondicionada para embarque antes de inspecionada pelo inspetor e aceita para embarque, a menos que o inspetor dê autorização. 9. INSPEÇÃO E TESTES 9.1 GERAL O Fornecedor deverá executar testes e inspeções adequados para determinar se o material fornecido está estritamente de acordo com estas Especificações. Deverão ser seguidos os métodos de inspeção e testes requeridos nestas Especificações. Entretanto, o Proponente poderá sugerir, juntamente à sua proposta, alteração dos métodos de ensaio, para apreciação da CEMIG. Para os testes de material e TI/MI FL. 6

7 fabricação, deverá ser utilizado o Plano de Amostragem Simples para Inspeção Normal Nível Geral li, definido na MIL-STD-105D. O nível especial S3 deverá ser adotado quando o teste inutilizar o material. Os seguintes Níveis de Qualidade Aceitáveis (AQL) deverão ser aplicados às características inspecionadas: AQL1.0 Tensão; Partícula Magnética; Fragilização; Ultra-som; AQL 4.0 Dimensões; Peso da camada de zinco; Distribuição da camada de zinco; Aderência da camada de zinco; 9.2 TESTES DE MATERIAL O fornecedor deverá enviar a CEMIG certificados de testes de fábrica, indicando as propriedades químicas e físicas de cada lote de material utilizado para fabricação das estruturas. Além destes, deverão ser executados testes de tensão, de acordo com a ASTM A-370, para se obter os valores das resistências mecânicas de escoamento e de ruptura. 9.3 TESTES DE FABRICAÇÃO a) Dobras Todas as dobras e outras mudanças de forma em seções laminadas deverão ser inspecionadas após a galvanização, por meio de ultra-som ou pelo método de partícula magnética fluorescente aqui descrito. b) Soldas No mínimo 15% de todas as soldas deverão ser inspecionadas antes da galvanização, pelo método do líquido penetrante ou pelo da partícula magnética. O fornecedor deverá fazer as inspeções adicionais que forem consideradas necessárias para provar a eficácia do processo de solda. c) Peças forjadas As peças forjadas deverão ser inspecionadas por meio de partícula magnética, de acordo com a ASTM A 275, antes da galvanização, utilizando magnetização circular ou longitudinal e o método contínuo. A superfície das amostras sob ensaio deverá estar isenta de partículas estranhas soltas, mas não será necessário operação de usinagem TI/MI FL. 7

8 Partículas magnéticas fluorescentes deverão ser utilizadas como meio de inspeção. A corrente de magnetização deverá ser contínua ou retificada de intensidade suficiente para detecção de defeitos entre outros de saliências, dobras, trincas, impurezas, porosidades, crostas de laminação e fissuras. Cada peça forjada ou fundida, com indicação de defeitos irreparáveis, deverá ser rejeitada. Um defeito reparável é aquele que aparece na superfície e pode ser eliminado por polimento ou esmerilamento da peça sem que esta tenha suas dimensões e resistência mecânica reduzidas a valores inferiores aos requisitos de projeto. d) Galvanização O fornecedor deverá executar os seguintes testes, como detalhado nas ASTM A123, ASTM A153 e ASTM A475: a) Peso da camada de galvanização; b) Aderência da camada de galvanização; c) Distribuição da camada de galvanização; d) Fragilização; Além dos testes mencionados acima, o fornecedor deverá fazer uma análise química do banho de zinco, no início da operação de galvanização, repetindo-a a cada período de três meses. Estes testes deverão ser realizados de forma descrita na ASTM-A1-23 e o conteúdo mínimo de zinco, em peso, deverá ser 98,5%. 9.4 TESTES DE MONTAGEM Antes de entrar em fase de produção, o fornecedor deverá montar um protótipo de cada tipo de torre, na presença de inspetor da CEMIG, utilizando fundações aprovadas pela CEMIG, de modo a provar a exatidão de detalhamento do projeto e da fabricação. Deverão ser feitos também, antes do início de produção, testes de montagem de cada tipo de pé e extensão. Os parafusos, porcas e arruelas utilizadas nos testes de montagem deverão estar de acordo com os desenhos de detalhes e com as exigências desta especificação. 9.5 TESTES DE CARGA Antes de entrar em fase de produção, a critério da CEMIG, o fornecedor deverá ensaiar um protótipo de cada tipo de estrutura encomendada, a fim de provar que cada tipo é capaz de suportar as cargas máximas especificadas sem que ocorram danos ou deformações ermanentes. Estes ensaios deverão ser executados na presença de representantes da CEMIG. A CEMIG terá o direito de escolher a combinação de componentes para cada protótipo, incluindo a combinação que resulte na estrutura mais alta. O fornecedor deverá enviar, para aprovação da CEMIG, todos os detalhes da estação de ensaios e o programa de ensaio, 30 (trinta) dias antes do início de qualquer ensaio TI/MI FL. 8

9 O programa de ensaio deverá consistir de aplicação de uma série de combinações de cargas especificadas nos desenhos de concorrência para assegurar que, na medida do possível, todas as peças e conexões sejam submetidas, durante 5 (cinco) minutos, à aplicação das cargas finais calculadas. Os ensaios de carga deverão ser executados, considerando 5 etapas de aplicação de carga: 50%, 75%, 90%, 95% e 100% das cargas finais especificadas. Após cada etapa de aplicação de cargas, as deflexões da estrutura deverão ser anotadas. Se ocorrer falha de uma peça em uma etapa de carga inferior a 95%, o fornecedor deverá reforçar as peças danificadas e repetir o ensaio. Se ocorrer falha de uma peça na etapa de carga 95% ou superior, a CEMIG decidirá pela substituição dos componentes danificados ou pela exigência da repetição do ensaio utilizando-se uma outra estrutura do mesmo lote. Após termino dos ensaios, a estrutura deve estar em condições de ser facilmente desmontada e novamente reconstituída nas dimensões originais de projeto. Não serão justificáveis atrasos nos prazos de entrega devido a falhas estruturas em suportar, com sucesso, as cargas de ensaio. A fabricação de peças ou componentes de estruturas, antes do término satisfatório dos seus ensaios de carga, será um risco assumido pelo fornecedor. O fornecedor deverá enviar a CEMIG 3 (três) cópias completas do relatório de ensaio de cada estrutura, que deverá incluir o seguinte: a) Arranjo geral de ensaio; b) Cargas aplicadas à estrutura sob ensaio; c) Leituras de deflexão da estrutura para cada incremento de carga; d) Fotografias da estrutura ensaiada para incrementos finais de carga para cada carregamento de projeto, incluindo o ensaio destrutivo, se for requerido. e) Fotografias das peças e conexões que tenham falhado durante o teste, incluindo o teste destrutivo, se for requerido; f) Certificados de aferição de todos os dispositivos de medida utilizados; g) Conclusões. TESTES DESTRUTIVOS A critério da CEMIG, e como uma extensão do programa de ensaios de carga, as cargas podem ser aumentadas além dos valores previstos para o ensaio até que ocorra TI/MI FL. 9

10 falha total ou parcial de componentes, ou ocorra colapso total da estrutura. Todo o material empregado nos ensaios de destruição será eliminado pelo fornecedor, que não poderá utilizá-lo em nenhuma parte do Fornecimento a ser entregue a CEMIG. Pelo ensaio destrutivo serão pagos os componentes destrutivos ou colocados á disposição da CEMIG ao preço unitário por componentes ou quilo propostos. 10. CONSIDERAÇÕES O Proponente fornecedor poderá adequar estruturas metálicas projetada, constantes da sua linha de fabricação normal, de modo atender as exigências citadas nesta especificação. A viabilidade técnica-econômica da estrutura e as exigências previstas para atender ao solicitado serão objeto de análise por parte da CEMIG, após a apresentação do anteprojeto e respectivos custos TI/MI FL. 10

Especificação Técnica TOTAL. para Telecomunicações

Especificação Técnica TOTAL. para Telecomunicações Especificação Técnica TOTAL Fornecimento de Estruturas Metálicas DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS Desenhos de Referência: para Telecomunicações DIST. QTDE/TIP ÓRGÃO d c b a GEDOC Rev. Data Feito Visto

Leia mais

1. Objetivo 1. 2. Referências 1. 3. Condições gerais 1. 4. Condições específicas 1. 5. Inspeção 2. Tabela 1 - Características elétricas e mecânicas 4

1. Objetivo 1. 2. Referências 1. 3. Condições gerais 1. 4. Condições específicas 1. 5. Inspeção 2. Tabela 1 - Características elétricas e mecânicas 4 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Condições gerais 1 4. Condições específicas 1 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS 02.118-CONEM-0003 5. Inspeção 2 Tabela 1 - Características elétricas e mecânicas

Leia mais

MANUAL ESPECIAL 1. FINALIDADE

MANUAL ESPECIAL 1. FINALIDADE MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0041 CRUZETAS DE AÇO TUBULAR 1/14

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 29 / 07 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso U 16x270mm utilizado nas Linhas de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

Suportes de Tubulações

Suportes de Tubulações Suportes de Tubulações Classificação dos Suportes Destinados a sustentar os pesos Fixos Semimóveis Móveis (Suportes de mola e suportes de contrapeso) Destinados a limitar os movimentos dos tubos Dispositivo

Leia mais

Suporte situado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.

Suporte situado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação. 25 / 10 / 2011 1 de 7 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pontalete de aço para utilização em padrões de entrada de unidades consumidoras

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VII MONTAGEM ESTRUTURA METÁLICA

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VII MONTAGEM ESTRUTURA METÁLICA MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VII MONTAGEM ESTRUTURA METÁLICA Montagem Estrutura Metálica Em uma obra de estruturas metálicas, a montagem é considerada uma das fases mais importantes por representar uma

Leia mais

FINALIDADE DESTA ESPECIFICAÇÃO

FINALIDADE DESTA ESPECIFICAÇÃO SESC PANTANAL HOTEL SESC PORTO CERCADO POSTO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL SÃO LUIZ BARÃO DE MELGAÇO/MT ESTRUTURAS METÁLICAS PARA COBERTURA DE BARRACÃO DEPÓSITO MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO VI 1. FINALIDADE DESTA

Leia mais

NBR 7480/1996. Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado

NBR 7480/1996. Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado NBR 7480/1996 Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado OBJETIVO Fixar as condições exigíveis na encomenda, fabricação e fornecimento de barras e fios de aço destinados a armaduras

Leia mais

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3

Leia mais

TORRE ESTAIADA ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ACESSÓRIOS

TORRE ESTAIADA ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ACESSÓRIOS TORRE ESTAIADA A torre estaiada é a solução mais econômica por atingir grandes alturas e com elevada capacidade de carga, porém exige-se disponibilidade de terreno para sua instalação. Possui seção transversal

Leia mais

ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA Celesc Di Celesc Distribuição S.A. ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PINTURA SISTEMAS DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA PARA APLICAÇÃO EM : TRANSFORMADORES

Leia mais

CIE - CENTRO DE INICIAÇÃO AO ESPORTE (QUADRAS REVERSÍVEIS) MINISTÉRIO DO ESPORTE

CIE - CENTRO DE INICIAÇÃO AO ESPORTE (QUADRAS REVERSÍVEIS) MINISTÉRIO DO ESPORTE PROJETO EXECUTIVO DE ESTRUTURAS METÁLICAS CIE - CENTRO DE INICIAÇÃO AO ESPORTE (QUADRAS REVERSÍVEIS) MINISTÉRIO DO ESPORTE MEMORIAL DESCRITIVO DE ESTRUTURAS METÁLICAS - CIE - R40-45 - R01 ESTRUTURA METÁLICA

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS - SANITÁRIA - Arquivo 828-M-SAN.DOC Página 1 1. SERVIÇOS COMPLEMENTARES Serão executados

Leia mais

CEPEL CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA ELETROBRAS

CEPEL CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA ELETROBRAS Documento: Cliente: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CEPEL CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA ELETROBRAS Pag: 1 of 9 Título: Estrutura Metálica para o Galpão e para os Pórticos TECHNIP ENGENHARIA S/A

Leia mais

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS Página 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 PARA LICITAÇÃO ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F DATA 01.08.11 25.04.14 EXECUÇÃO JADR AF VERIFICAÇÃO JADR JADR APROVAÇÃO

Leia mais

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Os discos de corte e desbaste são produzidos e controlados com rigor, sendo submetidos a testes internos que objetivam a reprodução da qualidade lote

Leia mais

RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO

RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Siglas e Abreviaturas

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Instalações Elétricas Gerais 02.1. Geral 02.2. Normas 02.3. Escopo de Fornecimento 02.4. Características Elétricas para Iluminação de Uso Geral 02.4.1. Geral 02.4.2. Tensões de Alimentação

Leia mais

Manual de Instruções e Lista de Peças. Máquina de Corte Circular de Tecido 950C

Manual de Instruções e Lista de Peças. Máquina de Corte Circular de Tecido 950C Manual de Instruções e Lista de Peças Máquina de Corte Circular de Tecido 950C 104A 104B Singer é uma marca registrada da The Singer Company Limited ou suas afiliadas. 2009 Copyright The Singer Company

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS CANOAS - RS

ESTRUTURAS METÁLICAS CANOAS - RS ESTRUTURAS METÁLICAS CANOAS - RS 2 INDICE 1. ESTRUTURAS METÁLICAS... 3 1.1. Estruturas Metálicas Diversas... 3 1.1.1. Qualidade do Material a Ser Empregado... 4 1.1.2. Critérios Gerais para Aceitação do

Leia mais

Defensas metálicas de perfis zincados

Defensas metálicas de perfis zincados MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP

Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP São descritos a seguir objetivos, expectativas e requisitos relativos à documentação dos elementos individuais do APQP Status Report (ver QSV / S 296001

Leia mais

Plano Plurianual da Distribuição. Turn Key 1. Dados e Informações para Projeto sobre as. SE S Esmeraldas e Jaboticatubas

Plano Plurianual da Distribuição. Turn Key 1. Dados e Informações para Projeto sobre as. SE S Esmeraldas e Jaboticatubas Doc. TC 00267/2009 SUPERINTENDÊNCIA DE TELECOMUNICAÇÕES GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES Plano Plurianual da Distribuição Turn Key 1 Dados e Informações para Projeto sobre

Leia mais

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material: A armação da caixa deve ser feita com cantoneiras de aço-carbono, ABNT 1010 a 1020, laminado.

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material: A armação da caixa deve ser feita com cantoneiras de aço-carbono, ABNT 1010 a 1020, laminado. CAIXA DE MEDIÇÃO EM 34, kv 1 OBJETIVO Esta Norma padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas da caixa de medição a ser utilizada para alojar TCs e TPs empregados na medição de

Leia mais

O trabalho a seguir trata-se de um modelo da parte técnica de um edital de licitação para uma

O trabalho a seguir trata-se de um modelo da parte técnica de um edital de licitação para uma O trabalho a seguir trata-se de um modelo da parte técnica de um edital de licitação para uma concorrência, tomada de preços ou carta convite para fornecimento de tubos de concreto simples ou armados,

Leia mais

materiais ou produtos,sem prejudicar a posterior utilização destes, contribuindo para o incremento da

materiais ou produtos,sem prejudicar a posterior utilização destes, contribuindo para o incremento da Definição De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como: Técnicas utilizadas no controle da qualidade, d de materiais ou

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

Recebimento, Manuseio e Armazenamento dos Centros de Controle de Motores CENTERLINE 2500

Recebimento, Manuseio e Armazenamento dos Centros de Controle de Motores CENTERLINE 2500 Instruções Recebimento, Manuseio e Armazenamento dos Centros de Controle de Motores CENTERLINE 2500 Recebimento IMPORTANTE A entrega de equipamentos às empresas de transporte pela Rockwell Automation é

Leia mais

Conceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio

Conceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio Forjamento Conceitos Iniciais Forjamento é o processo de conformação através do qual se obtém a forma desejada da peça por martelamento ou aplicação gradativa de uma pressão. Forjamento a quente Forjamento

Leia mais

BATERIAS ESTACIONÁRIAS CHUMBO-ÁCIDAS REGULADAS POR VÁLVULA

BATERIAS ESTACIONÁRIAS CHUMBO-ÁCIDAS REGULADAS POR VÁLVULA COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS BATERIAS ESTACIONÁRIAS CHUMBO-ÁCIDAS REGULADAS POR VÁLVULA Especificação Técnica 02.112 - TI/SI 917a GERÊNCIA DE SUPORTE EM INFRA-ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0022 CRUZETAS DE CONCRETO ARMADO

Leia mais

ULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036

ULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036 Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultra-som para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema

Leia mais

Manual do Usuário. Antena Painel Outdoor 65-806 a 960MHz - 17 dbi Downtilt Ajustável ANT040009

Manual do Usuário. Antena Painel Outdoor 65-806 a 960MHz - 17 dbi Downtilt Ajustável ANT040009 Manual do Usuário Antena Painel Outdoor 65-806 a 960MHz - 17 i Downtilt Ajustável ANT040009 Este Manual Aplica- se Somente ao Produto que o Acompanha Índice Pag. 1 - Informações Gerais...2 1.1 - Apresentação...2

Leia mais

O que são os Ensaios Não Destrutivos

O que são os Ensaios Não Destrutivos Resumo Nesse relatório vamos identificar as descontinuidade de uma peça usando ensaio por líquidos penetrantes, o qual consiste na aplicação do líquido penetrante e de um revelador que irá identificar

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROTETOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROTETOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR PROTOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Características

Leia mais

I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO

I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. DESENVONVIMENTO DE EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS DE EMBALAGEM E PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ADQUIRIDOS NO MERCADO NACIONAL OU INTERNACIONAL

REQUISITOS MÍNIMOS DE EMBALAGEM E PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ADQUIRIDOS NO MERCADO NACIONAL OU INTERNACIONAL REQUISITOS MÍNIMOS DE EMBALAGEM E PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ADQUIRIDOS NO MERCADO 1. OBJETIVO Estabelecer requisitos mínimos para a preservação e a embalagem de equipamentos e materiais adquiridos

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE FIO 4BWG. LT 138kV ENTRONCAMENTO (INDAIAL RIO DO SUL II) RIO DO SUL RB LT 25519

ESPECIFICAÇÃO DE FIO 4BWG. LT 138kV ENTRONCAMENTO (INDAIAL RIO DO SUL II) RIO DO SUL RB LT 25519 DIRETORIA TECNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DIVISÃO DE LINHAS ESPECIFICAÇÃO DE FIO 4BWG LT 138kV ENTRONCAMENTO (INDAIAL RIO DO SUL II) RIO DO SUL RB LT 25519 SET/06 SUMÁRIO

Leia mais

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS.

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. Seção 3a: Cronograma de Requisitos e Especificações Técnicas CONDIÇÕES

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014

TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014 Anexo I TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014 1 DO OBJETO 1.1 Prestação de serviços de instalação de piso elevado acessível, com fornecimento de componentes, acessórios e materiais, visando

Leia mais

Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio

Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio Portaria MTIC n.º 48, de 13 de maio de 1946. O Ministro de Estado, usando da atribuição que lhe confere o art. 34 do Decreto n.º 4.257, de 16 de junho de 1939,

Leia mais

ME-52 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA DO CONCRETO PELO ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE ( SLUMP-TEST )

ME-52 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA DO CONCRETO PELO ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE ( SLUMP-TEST ) ME-52 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA DO CONCRETO PELO ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE ( SLUMP-TEST ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO...3 3. S E

Leia mais

NBR 7483/2005. Cordoalhas de aço para concreto protendido Requisitos

NBR 7483/2005. Cordoalhas de aço para concreto protendido Requisitos NBR 7483/2005 Cordoalhas de aço para concreto protendido Requisitos OBJETIVO Fixar os requisitos para fabricação, encomenda, fornecimento e recebimento de cordoalhas de aço de alta resistência de três

Leia mais

PROJETO DE OPERAÇÕES DE USINAGEM

PROJETO DE OPERAÇÕES DE USINAGEM Tarefas Envolvidas no Projeto de Operações de Usinagem: Planejamento do roteamento operações para fabricar uma peça ordem lógica Instruções suficientemente detalhadas para execução da usinagem? Projeto

Leia mais

Figura 1: Plataforma de trabalho do andaime. Figura 2: Piso metálico da plataforma de trabalho.

Figura 1: Plataforma de trabalho do andaime. Figura 2: Piso metálico da plataforma de trabalho. INSTRUÇÕES DE USO ANDAIME TUBULAR 1. Devem ser tomadas precauções especiais, quando da montagem, desmontagem e movimentação de andaimes próximos às redes elétricas. 2. O piso de trabalho dos andaimes deve

Leia mais

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na

Leia mais

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

MEMORIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS

MEMORIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS 1 MEMORIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS A presente especificação destina-se a estabelecer as diretrizes básicas e definir características técnicas a serem observadas para execução das instalações da

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

Tubos. Especificações técnicas de fabricação

Tubos. Especificações técnicas de fabricação A Empresa Perfipar Uma completa estrutura, com mais de 500 colaboradores e capacidade de processar 80 mil toneladas de aço por ano, essa é a Perfipar. Uma empresa fundada no Paraná, que está em constante

Leia mais

PORTEIRO ELETRÔNICO. Modelo: EG-PRL002. Manual do Usuário

PORTEIRO ELETRÔNICO. Modelo: EG-PRL002. Manual do Usuário PORTEIRO ELETRÔNICO Modelo: EG-PRL002 Manual do Usuário 1 Introdução Parabéns por adquirir o Porteiro Eletrônico modelo EG-PRL002 da EcoGold! Para conhecer toda a linha de produtos EcoGold, visite o site:

Leia mais

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril. A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.

Leia mais

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão Intensiv-Filter do Brasil Ltda. Av. Água Fria, 648 - Sala 01 CEP 02332.000 - Santana - São Paulo - Brasil Fone: +55 11 6973-2041 / Fax: +55 11 6283 6262 e-mail: intensiv@intensiv-filter.com.br Instruções

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA FORNECIMENTO DE COMPONENTES PARA MONTAGEM DE PLACAS DE CIRCUITOS IMPRESSOS

ORIENTAÇÕES PARA FORNECIMENTO DE COMPONENTES PARA MONTAGEM DE PLACAS DE CIRCUITOS IMPRESSOS ORIENTAÇÕES PARA FORNECIMENTO DE COMPONENTES PARA MONTAGEM DE PLACAS DE CIRCUITOS IMPRESSOS 1.0 INTRODUÇÃO Este documento tem por finalidade sugerir procedimentos a serem seguidos na preparação, embalagem

Leia mais

Teste Hidrostático. Projeto de Dutos

Teste Hidrostático. Projeto de Dutos Teste hidrostático Definição (NBR 12712) Teste (ensaio) de pressão com água, que demonstra que um tubo ou um sistema de tubulação possui resistência mecânica compatível com suas especificações ou suas

Leia mais

Ensaios não-destrutivos

Ensaios não-destrutivos Universidade Estadual de Maringá Departamento de Engenharia Mecânica Ensaios não-destrutivos Prof. Dr. Fábio Lúcio Santos => Partículas Magnéticas => Líquidos Penetrantes Partículas Magnéticas => O ensaio

Leia mais

UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS

UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS VENTILADORES AXIAL UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS DESCRIÇÃO E NOMENCLATURA DE VENTILADORES AXIAL Diâmetro Fabricação Aspiração Rotor Empresa Ex: EAFN 500 Diâmetro da seleção Tipo de Fabricação G = Gabinete

Leia mais

GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS

GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS E PADRÃO DE ETIQUETAS 1ª Edição Julho, 2010 INDICE 1- INTRODUÇÃO... 03 2- RESPONSABILIDADES... 04 3- RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES... 05 4- PROCEDIMENTOS... 06 5- DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Instruções de Uso e Segurança

Instruções de Uso e Segurança Instruções de Uso e Segurança Alicates Nunca utilize os alicates como martelo para não criar folga. Não martele os isolamentos, pois eles se danificarão; Utilizar alicates para apertar ou desapertar porcas

Leia mais

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais

Dispositivo de ancoragem com braço giratório SkyORB TM

Dispositivo de ancoragem com braço giratório SkyORB TM Dispositivo de ancoragem com braço giratório SkyORB TM Descrição O Miller SkyORB TM é um dispositivo de ancoragem portátil com braço giratório especialmente projetado para sistemas de elonamento, carregamento/

Leia mais

GARRAFEIRA. Modelo RV 8. Manual de Instruções

GARRAFEIRA. Modelo RV 8. Manual de Instruções GARRAFEIRA Modelo RV 8 Manual de Instruções Índice I. Indicações gerais de segurança...3 II. Especificações técnicas.......4 III. Partes principais, desenhos....5 IV. Esquema elétrico.....5 V. Instruções

Leia mais

SAN.T.IN.PR 143. Projeto e Instalação de Válvulas de Controle e Macromedidores 1. FINALIDADE

SAN.T.IN.PR 143. Projeto e Instalação de Válvulas de Controle e Macromedidores 1. FINALIDADE 1 / 8 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. CONCEITOS BÁSICOS 4. PROCEDIMENTOS GERAIS 5. CONSIDERAÇÕES GERAIS 6. REFERÊNCIAS 7. ANEXOS 1. FINALIDADE Este procedimento define diretrizes básicas

Leia mais

Manual de Instruções. Estação de Solda HK-936B

Manual de Instruções. Estação de Solda HK-936B Manual de Instruções Estação de Solda HK-936B Para sua segurança, leia este Manual de Instruções atenciosamente antes da operação deste equipamento. Mantenha-o sempre ao seu alcance para consultas futuras.

Leia mais

FACEAMENTO DA SUPERFÍCIE DE ASSENTAMENTO DO CONJUNTO DE FORÇA DO MOTOR DIESEL DE LOCOMOTIVAS GE

FACEAMENTO DA SUPERFÍCIE DE ASSENTAMENTO DO CONJUNTO DE FORÇA DO MOTOR DIESEL DE LOCOMOTIVAS GE FACEAMENTO DA SUPERFÍCIE DE ASSENTAMENTO DO CONJUNTO DE FORÇA DO MOTOR DIESEL DE LOCOMOTIVAS GE 1/7 RESUMO Realização de faceamento de blocos de motores diesel 7FDL, de locomotivas GE, usinando a superfície

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 13 / 03 / 2014 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de Suporte de Transformador Tipo Cantoneira para utilização nas Redes de Distribuição

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIV ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ELOS FUSÍVEIS TIPO EXPULSÃO PARA CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA COM EXTINÇÃO DE ARCO E ELOS FUSIVEIS

Leia mais

ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS

ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS MÉTODO UTILIZADO As orientações constantes deste documento são uma compilação das exigências

Leia mais

JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO

JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO www.sinto.com.br JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO O Jateamento com abrasivo é um método de trabalho a frio que consiste no arremesso de partículas contra uma determinada superfície, a elevadas velocidades,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: setembro/08 FOLHA : 1 / 6 FURAÇÃO DA CRUZETA

Leia mais

Caixa para medidor polifásico com trava na tampa e visor

Caixa para medidor polifásico com trava na tampa e visor FIRUGA 1: CAIXA COM TAMPA 227 VISTA SUPERIOR 114 57 A 14 209 345 45 LENTE 46 171 PRÉ-FURO Ø5 53 VISTA LATERAL ESQUERDA Ø2 FURO PARA LACRE A VISTA FRONTAL MÍN. 10,5 15 LUVA W1/4 VISTA LATERAL DIREITA 48

Leia mais

MANUAL DE ENGENHARIA

MANUAL DE ENGENHARIA 02.04.2007 1/6 1. OBJETIVO Esta especificação padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas mínimas exigíveis para o fornecimento das cruzetas de concreto armado destinadas ao suporte

Leia mais

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto 1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações

Leia mais

1. DESCRIÇÃO: - Renovação do ar; - Movimentação do ar. 1.1 SISTEMA ADOTADO:

1. DESCRIÇÃO: - Renovação do ar; - Movimentação do ar. 1.1 SISTEMA ADOTADO: 1. DESCRIÇÃO: OBJETO: O sistema de ventilação mecânica visa propiciar as condições de qualidade do ar interior nos vestiários do mercado público de Porto Alegre. Para a manutenção das condições serão controlados

Leia mais

PRODUTO: ARMÁRIO DE AÇO COM DUAS PORTAS DE CORRER Portaria nº 69/SMG- G/2009 de 03/07/2009

PRODUTO: ARMÁRIO DE AÇO COM DUAS PORTAS DE CORRER Portaria nº 69/SMG- G/2009 de 03/07/2009 1 G/2009 de 03/07/2009 1. DESTINAÇÃO Para guarda de material de escritório em geral. 2. REQUISITOS GERAIS (VER DESENHO Nº 9w1 e/ou 11w1 ) 2.1. DESCRIÇÃO O móvel será todo de aço compondo-se de uma caixa

Leia mais

NTU AES 003-1. Condutores Elétricos Distr. Subterrânea NORMA TÉCNICA UNIFICADA AES ELETROPAULO / AES SUL

NTU AES 003-1. Condutores Elétricos Distr. Subterrânea NORMA TÉCNICA UNIFICADA AES ELETROPAULO / AES SUL NTU AES 003-1 Condutores Elétricos Distr. Subterrânea NORMA TÉCNICA UNIFICADA AES ELETROPAULO / AES SUL Elaborado: Aprovado: DATA: 30/09/2010 João Carlos Nacas AES Eletropaulo Fernanda Pedron AES Sul Sergio

Leia mais

Manual de Instalação de Sistemas Fotovoltaicos em Telhados - PHB

Manual de Instalação de Sistemas Fotovoltaicos em Telhados - PHB Manual de Instalação de Sistemas Fotovoltaicos em Telhados - PHB Índice Capítulo Título Página 1 Informações Gerais 3 2 Segurança 4 3 Especificações Técnicas 5 4 Ferramentas, Instrumentos e Materiais 6

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ESTRUTURAS PARA MONTAGEM DE REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO URBANA SECUNDÁRIA COM CABOS MULTIPLEXADOS APRESENTAÇÃO

PADRONIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ESTRUTURAS PARA MONTAGEM DE REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO URBANA SECUNDÁRIA COM CABOS MULTIPLEXADOS APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO 1-1 SUMÁRIO SEÇÃO 1 Apresentação SEÇÃO 2 Engastamento de postes SEÇÃO 3 Afastamentos mínimos SEÇÃO 4 Instalações básicas SEÇÃO 5 Cruzamentos SEÇÃO 6 Rabichos SEÇÃO 7 Aterramento 1 OBJETIVO

Leia mais

Sistema de Forros Trevo Drywall

Sistema de Forros Trevo Drywall Nome da Empresa Endereço Tel/Fax (88) 3571-6019 Site E-mail DADOS DO FABRICANTE Trevo Industrial de Acartonados S/A. Av.Josias Inojosa de Oliveira 5000 - Distrito Industrial do Cariri Juazeiro do Norte

Leia mais

Manual de Montagem Casa 36m²

Manual de Montagem Casa 36m² Manual de Montagem Casa 36m² cga -gerência de desenvolvimento da aplicação do aço Usiminas - Construção Civil INTRODUÇÃO Solução para Habitação Popular - é uma alternativa econômica, simples e de rápida

Leia mais

Guia de montagem. Prolongamento de antena até 450 C. para VEGAPULS 62 e 68. Document ID: 38316

Guia de montagem. Prolongamento de antena até 450 C. para VEGAPULS 62 e 68. Document ID: 38316 Guia de montagem Prolongamento de antena até 450 C para VEGAPULS 62 e 68 Document ID: 38316 Índice Índice 1 Para sua segurança 1.1 Pessoal autorizado... 3 1.2 Utilização conforme a finalidade... 3 1.3

Leia mais

Perfilados e acessórios

Perfilados e acessórios Perfilados e acessórios 936563 936511 frente e verso 936501 frente e verso 936551 Perfi l de aço perfi lado. Produzido em chapa de aço pré-galvanizado, por imersão a quente, ou galvanizado à fogo com excelente

Leia mais

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis.

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis. 1. Normas de segurança: Aviso! Quando utilizar ferramentas leia atentamente as instruções de segurança. 2. Instruções de segurança: 2.1. Aterramento: Aviso! Verifique se a tomada de força à ser utilizada

Leia mais

BOMBA SUBMERSÍVEL DE MANGOTE - BWA500 AL

BOMBA SUBMERSÍVEL DE MANGOTE - BWA500 AL BOMBA SUBMERSÍVEL DE MANGOTE - BWA500 AL Página1 VIBRADOR DE IMERSÃO PENDULAR - VIP 38 - VIP 45 10/2014 APLICAÇÃO - As Bombas Submersíveis são utilizadas em esgotamento de água limpa ou suja em valas,

Leia mais

Pulverizador Agrícola Manual - PR 20

Pulverizador Agrícola Manual - PR 20 R Pulverizador Agrícola Manual - PR 20 Indústria Mecânica Knapik Ltda. EPP CNPJ: 01.744.271/0001-14 Rua Prefeito Alfredo Metzler, 480 - CEP 89400-000 - Porto União - SC Site: www.knapik.com.br vendas@knapik.com.br

Leia mais

SISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade

SISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias

Leia mais

CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A INSTRUÇÕES PARA ABERTURA DO CABO EN320

CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A INSTRUÇÕES PARA ABERTURA DO CABO EN320 a EMISSÃO INICIAL FTY MM LYT 18/12/14 REV. ALTERAÇÕES EXEC. VISTO APROV. DATA EXEC. VISTO APROV. FTY MM LYT DATA: CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A LD 1 ALMENARA - JEQUITINHONHA, 138kV (Op. 69 kv) 18/12/14 INSTRUÇÕES

Leia mais

Foram recebidas para o ensaio mecânico três paletes de madeira com dimensões nominais de 1.200 x 1.000 mm, padrão GEE.

Foram recebidas para o ensaio mecânico três paletes de madeira com dimensões nominais de 1.200 x 1.000 mm, padrão GEE. Relatório de Ensaio RE 07.021/13 INTERESSADO: GEE Gestão de Embalagens Ltda. Endereço: R. Melo Barreto, 174 sala 01 CEP 03041-040 São Paulo, SP MATERIAL ANALISADO: paletes de madeira GEE ANALISTAS: Tiago

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA AQUISIÇÃO DE ESTRUTURAS DE BARRAMENTOS SE... ETAPA...

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA AQUISIÇÃO DE ESTRUTURAS DE BARRAMENTOS SE... ETAPA... 4.3.3 Estruturas DIRETORIA TÉCNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DIVISÃO DE SUBESTAÇÃO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA AQUISIÇÃO DE ESTRUTURAS DE BARRAMENTOS SE... ETAPA... 1 Í N D I C E SEÇÃO I OBJETO

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

CATÁLOGO INSTITUCIONAL SET. 2008 CATÁLOGO INSTITUCIONAL MEGAFORT INDUSTRIAL HIDRÁULICA LTDA. CILINDROS HIDRÁULICOS

CATÁLOGO INSTITUCIONAL SET. 2008 CATÁLOGO INSTITUCIONAL MEGAFORT INDUSTRIAL HIDRÁULICA LTDA. CILINDROS HIDRÁULICOS CATÁLOGO INSTITUCIONAL SET. 2008 CATÁLOGO INSTITUCIONAL MEGAFORT INDUSTRIAL HIDRÁULICA LTDA. CILINDROS HIDRÁULICOS Em processo de certificação ISO-9001/2000 A EMPRESA Estamos apresentando a MEGAFORT INDUSTRIAL

Leia mais

Número: TERMO DE REFERÊNCIA PRL 001/2012. Data: PRL Gerência do Programa Luz para Todos 26/01/2012 1.0 - OBJETO/FINALIDADE:

Número: TERMO DE REFERÊNCIA PRL 001/2012. Data: PRL Gerência do Programa Luz para Todos 26/01/2012 1.0 - OBJETO/FINALIDADE: 1.0 - OBJETO/FINALIDADE: Aquisição de 7.812 Unidades de Medição Eletrônica de Energia Elétrica, 1 elemento, 1 fase, 3 fios, 240V e 15(100)A para implantação em padrões de entrada de unidades consumidoras

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções Kit de Instrumental para Cirurgia do Túnel do Carpo VOLMED Nome Técnico: KIT CIRÚRGICO Fabricante: VOLMED BRASIL EQUIPAMENTOS LTDA -ME AV. SÃO GABRIEL, 291 JD. PAULISTA CEP: 13574-540

Leia mais

Instalação Concluida. IMPORTANTE: Não solte o conjunto Base-Projetor até que ele esteja. perfeitamente fixado ao suporte.

Instalação Concluida. IMPORTANTE: Não solte o conjunto Base-Projetor até que ele esteja. perfeitamente fixado ao suporte. IMPORTANTE: Não solte o conjunto Base-Projetor até que ele esteja perfeitamente fixado ao suporte. Após ter girado o conjunto inferior alinhando os furos como indicado abaixo, insira o parafuso allen no

Leia mais

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário;

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário; A argamassa Matrix Assentamento Estrutural é uma mistura homogênea de cimento Portland, agregados minerais com granulometria controlada e aditivos químicos. 3. Indicação: Excelente para assentamento de

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 33,de 22 de janeiro de 2004. O PRESIDENTE

Leia mais