PARA TELECOMUNICAÇÕES. Rev. b
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- Airton Vidal Mangueira
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1 TOTAL ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA FORNECIMENTO DE ESTRUTURAS MÉTALICAS PARA TELECOMUNICAÇÕES DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS Rev. b Desenhos de Referência: DIST. QTDE/TIP ÓRGÃO d c b 06/ a FAMP FAMP 06/ REVISÃO GERAL ANULA E SUBSTITUI A ESPECIFICAÇÂO TÉCNICA Nº TI/TC-281 GEDOC Rev. Data Feito Visto Aprov. Data Descrição Gerência de Suporte em Infra-estrutura de Telecom. e Informática Proj. FAMP Visto: MBR Visto: FAMP Des. Aprov. Aprov.: ALN CLASSIFICAÇÃO Conf. Data Data: 27/03/1999 Companhia Energética de Minas Gerais Sistema de Telecomunicações Especificação Técnica para Fornecimento de Estruturas Metálicas para telecomunicações TI/MI-1725 Rev. b
2 1. ESCOPO Esta parte da especificação visa cobrir os requisitos técnicos para fabricação, testes, acondicionamento e entrega de estruturas metálicas para telecomunicações. 2. PUBLICAÇÕES As seguintes publicações deverão ser tomadas como referência nesta especificação. ASTM-A36, ASTM-A90, ASTM-A123, ASTM-153, ASTM-A237, ASTM-A242, ASTM- A274, ASTM-A275, ASTM-A-307, ASTM-A370, ASTM-A394, ASTM-A440, ASTM-A475, ASTM-A513, ASTM-A572, NBR-5875, NBR-5878, NBR-6122/80, NBR-6123/88, NBR- 6223, NBR-8159, NBR-8160, NBR-8161, NBR-8109, NBR-8223, NBR-8382, NBR- 8800/86, NB-599,ABNT-639, EB-188, PB-42, PB-44, SAE-1020 AWS-D1.O, SAE- J489a, MIL-STD1050 e RH/STI DOCUMENTOS BÁSICOS Os Documentos básicos, abaixo relacionados, deverão ser enviados após a emissão da Ordem de Compra. a) Lista de material para cada tipo de estrutura (romaneio) mostrando as dimensões, tipo de material, peso de cada peça, bem como o peso das principais partes componentes de cada estrutura. b) Lista de parafusos e acessórios para cada tipo de estrutura, mostrando o número, dimensões de todas as peças. 4. PROJETO As alturas de todas as estruturas e outras informações técnicas necessárias encontram-se mostradas no edital da concorrência. O fornecedor pode utilizar somente aço estrutural ASTM-A36 ou este em combinação com outros de alta resistência, tais como: ASTM-A242 ou ASTM-A440 OU ASTM- A572, mediante comunicado a CEMIG. Caso seja utilizada combinação de aços de diferentes resistências, o fabricante deverá utilizar, no nome de cada peça, uma letra para identificar o tipo de aço a ser utilizado. As ferragens deverão ser fornecidas conforme a norma ASTM A237. Deverão ser previstas plataformas de trabalho e/ou descanso, como solicitado no edital da concorrência. As estruturas deverão dispor de escada de acesso, tipo marinheiro, guarda-corpo e respectivos dispositivos de segurança (trava-quedas) ao longo das extensões, conforme especificado no edital da concorrência TI/MI FL. 2
3 O proponente deverá fornecer acessórios, tais como: a) Suportes para antenas e/ou tirantes; b) Aterramento para a estrutura, composto de pára-raios, tipo FRANKLIN, cabo de cobre nu e respectivos conectores de fixação à estrutura; c) Aparelhos sinalizadores de baixa intensidade e respectivos cabos de alimentação. d) Tubos, aço, para descida dos cabos de alimentação do aparelho sinalizador e respectivas abraçadeiras e/ou conectores para fixação à estrutura. 5. MATERIAL E FABRICAÇÃO 5.1 MATERIAL A fabricação deverá estar de acordo com os melhores padrões reconhecidos para esta classe de material. As dimensões deverão ser suficientemente precisas para que não apareçam dificuldades na montagem. Nenhum procedimento de fabricação que tenda a reduzir ou prejudicar as propriedades físicas do material ou a capacidade das peças será permitido. Se uma combinação de aços de diferentes resistências for utilizada, o fornecedor deverá usar um controle de qualidade conveniente, para assegurar que cada peça seja fabricada com o aço de resistência adequada. Todas as peças que apresentem dobras ou curvas deverão ser cuidadosamente retificadas. O uso de métodos que possam danificar ou mutilar o material ou seu acabamento não será permitido. Toda modelagem ou dobra de peças durante a fabricação deverá ser feita por métodos que evitem tornar o material trabalhado quebradiço e com perda de resistência (fragilização). Todos os furos em aço estrutural de espessura menor que 12mm poderão ser puncionados numa única operação e aqueles de espessura igual ou maior que 12mm deverão ser bloqueados ou sub-posicionados com diâmetro de 3mm a menos que o nominal e então alargados até o diâmetro previsto. Todos os furos deverão ser feitos utilizando ferramentas afiadas de modo a evitar bordas ásperas ou rasgos. Todas as rebarbas resultantes de furos deverão ser removidas com equipamentos adequados, fazendo-se chanfro de 1,8 mm. Todos os furos deverão ser cilindros e perpendiculares ao plano das peças. Onde for necessário, para evitar distorções, os furos como aqueles próximos às linhas de dobra deverão ser feitos posteriormente à execução da dobra. Não será permitido o uso de maçaricos para executar os furos ou o uso de mandris ou alargadores para corrigir desalinhamento dos furos. Os furos deverão ser precisamente locados dentro de uma tolerância de 0,8 mm para fora de sus posição detalhada em projeto TI/MI FL. 3
4 Cortes de perfis e chapas deverão ser executados com precisão e todas as partes do material deverão ser bem acabadas. As peças chanfradas ou ligadas por justaposição deverão ser marcadas antes do corte. As cantoneiras deverão ser bem chanfradas para remoção de arestas, possibilitando uma perfeita justaposição nas emendas. Maçaricos de corte, guiados manualmente, não deverão ser empregados. A retificação de cantoneiras não será permitida. 5.2 SOLDAGEM Toda solda deverá ser executada de acordo com a última revisão da AWS-D1.1 (Structural Welding Code) da American Welding Society, o processo de solda a arco deverá ser usado. Os processos de soldagem e soldadores empregados para execução do trabalho coberto por estas especificações deverão ser qualificados de acordo com a American Welding Society Standard Qualification Procedure. As soldas deverão ser limpas dos resíduos por meio de jato de areia ou granalha antes da galvanização. Os componentes soldados deverão passar por processo de alívio de tensões, antes da galvanização. 5.3 GALVANIZAÇÃO Todo aço estrutural deverá ser galvanizado por imersão a quente após a fabricação, de acordo com a norma ASTM A123 (última revisão). O banho de resfriamento deverá conter 1% de bicromato de sódio em solução quando o material for transportado por via marítima, à temperatura do banho de galvanização deverá ser mantida entre 4431 e 4800 C. A camada galvanizada defeituosa ou com falhas deverá ser reparada através de uma decapagem e posterior regalvanização. Qualquer peça, cuja cobertura galvanizada ainda apresentar defeituosa após ter sido imersa pela segunda vez no banho de galvanização, deverá ser rejeitada. Os parafusos, porcas e arruelas deverão ser galvanizados segundo as exigências da ASTM-AL MARCAÇÂO Antes da galvanização, todas as peças deverão ser estampadas com a marcação indicada nos desenhos de detalhes e montagem. A identificação deverá ser bem visível após a galvanização e deverá ficar localizada próxima ao meio da peça, numa posição tal que seja facilmente visível após a montagem da estrutura. Peças idênticas deverão receber a mesma marcação, localizada na mesma posição TI/MI FL. 4
5 7. ACONDICIONAMENTO Parafusos, porcas e arruelas deverão ser fornecidos em quantidades igual a 10% das quantidades líquidas totais requeridas e mostradas nos desenhos de montagem do fabricante. O fornecedor deverá preparar todas as peças e materiais para embarque, de modo a protegê-los contra danos durante o transporte, sendo que o acondicionamento adotado deverá ser feito pelo inspetor e pelo transportador. Os materiais deverão ser acondicionados de modo a proteger todas as partes da melhor maneira possível, contra danos e perdas oriundos, de manuseio repetido, de condições climáticas extremas durante o armazenamento o campo. Os recipientes e materiais de acondicionamento não deverão ser retornáveis. A quantidade de embalagens e de remessas individuais deverá ser a menor possível dentro das limitações de transporte e do cronograma de entregas.os materiais, objetos desta Especificação, poderão ser transportados por caminhão e/ou via férrea do porto brasileiro (ou fábrica do fornecedor) até o campo, atravessando freqüentemente terrenos muito acidentados. Por esta razão, é necessário que o peso bruto das embalagens não seja superior a 1 (uma) tonelada métrica. O peso das caixas contendo parafusos, porcas e similares não deverá exceder a 50 (cinqüenta) Kg. Todas as peças deverão ser acondicionadas desmontadas, a menos que haja indicação em contrário. Os materiais deverão ser acondicionados em grupos necessários para uma torre ou componentes. Adicionalmente, dentro deste grupo devem estar agrupadas as peças iguais. As partes de torres acondicionadas deverão ser separadas por espaçadores não metálicos com 4 (quatro)mm de espessura, no mínimo. As embalagens deverão ser firmemente amarradas com fitas de aço tensionadas, suficientemente fortes para sustentar as embalagens durante o transporte e quando forem descarregadas e manuseadas no campo. As peças deverão ser embaladas em posição tal que, em caso de armazenamento ao tempo, nenhuma água fique retida sobre ou dentro de qualquer parte ou peça. Esta posição deverá ser indicada do lado de fora com a marcação Este lado para cima. Placas de formas diferentes, curvas e partes da torre que não fiquem seguras nas embalagens deverão ser transportadas em caixotes de madeira (um tipo de peça por caixa ou conjunto de peças para uma estrutura ou com por caixa). Os parafusos, porcas, arruelas e placas de enchimento deverão ser acondicionadas em caixas metálicas, madeira ou em latas. Cada parafuso deverá ser fornecido com uma porca e uma arruela montadas. As roscas das porcas deverão ser recobertas com um lubrificante para protegê-las durante o transporte TI/MI FL. 5
6 Aniagem ou outros materiais absorventes não poderão ser utilizados em embalagens a serem transportadas por via marítima. Todas as embalagens, caixas ou latas deverão ser identificadas por meio de uma placa de alumínio, presa firmemente em cada tampa ou lado, contendo as seguintes informações: a) Nome da CEMIG e destino; b) Nome do fornecedor; c) Tipo de estrutura e componente; d) Número de embalagem ou caixa (de acordo com a lista de acondicionamento aqui descrita); e) Número de peças; f) Peso bruto em Kg; g) Dimensões externas de cada embalagem, caixa ou lata. 8. LISTAS DE ACONDICIONAMENTO Antes da entrega de qualquer material, o Empreiteiro deverá submeter-se à aprovação da CEMIG 3 (três) cópias das listas de acondicionamento, contendo o seguinte: a) O número de identificação de cada embalagem ou caixa constituído por uma série de números consecutivos, começando pelo número 1 (um); b) Uma descrição de identificação das peças e a quantidade delas em cada embalagem ou caixa; c) O peso líquido estimado e o peso real de cada embalagem ou caixa; d) As dimensões externas de cada embalagem ou caixa; Nenhuma parte do fornecimento deverá ser acondicionada para embarque antes de inspecionada pelo inspetor e aceita para embarque, a menos que o inspetor dê autorização. 9. INSPEÇÃO E TESTES 9.1 GERAL O Fornecedor deverá executar testes e inspeções adequados para determinar se o material fornecido está estritamente de acordo com estas Especificações. Deverão ser seguidos os métodos de inspeção e testes requeridos nestas Especificações. Entretanto, o Proponente poderá sugerir, juntamente à sua proposta, alteração dos métodos de ensaio, para apreciação da CEMIG. Para os testes de material e TI/MI FL. 6
7 fabricação, deverá ser utilizado o Plano de Amostragem Simples para Inspeção Normal Nível Geral li, definido na MIL-STD-105D. O nível especial S3 deverá ser adotado quando o teste inutilizar o material. Os seguintes Níveis de Qualidade Aceitáveis (AQL) deverão ser aplicados às características inspecionadas: AQL1.0 Tensão; Partícula Magnética; Fragilização; Ultra-som; AQL 4.0 Dimensões; Peso da camada de zinco; Distribuição da camada de zinco; Aderência da camada de zinco; 9.2 TESTES DE MATERIAL O fornecedor deverá enviar a CEMIG certificados de testes de fábrica, indicando as propriedades químicas e físicas de cada lote de material utilizado para fabricação das estruturas. Além destes, deverão ser executados testes de tensão, de acordo com a ASTM A-370, para se obter os valores das resistências mecânicas de escoamento e de ruptura. 9.3 TESTES DE FABRICAÇÃO a) Dobras Todas as dobras e outras mudanças de forma em seções laminadas deverão ser inspecionadas após a galvanização, por meio de ultra-som ou pelo método de partícula magnética fluorescente aqui descrito. b) Soldas No mínimo 15% de todas as soldas deverão ser inspecionadas antes da galvanização, pelo método do líquido penetrante ou pelo da partícula magnética. O fornecedor deverá fazer as inspeções adicionais que forem consideradas necessárias para provar a eficácia do processo de solda. c) Peças forjadas As peças forjadas deverão ser inspecionadas por meio de partícula magnética, de acordo com a ASTM A 275, antes da galvanização, utilizando magnetização circular ou longitudinal e o método contínuo. A superfície das amostras sob ensaio deverá estar isenta de partículas estranhas soltas, mas não será necessário operação de usinagem TI/MI FL. 7
8 Partículas magnéticas fluorescentes deverão ser utilizadas como meio de inspeção. A corrente de magnetização deverá ser contínua ou retificada de intensidade suficiente para detecção de defeitos entre outros de saliências, dobras, trincas, impurezas, porosidades, crostas de laminação e fissuras. Cada peça forjada ou fundida, com indicação de defeitos irreparáveis, deverá ser rejeitada. Um defeito reparável é aquele que aparece na superfície e pode ser eliminado por polimento ou esmerilamento da peça sem que esta tenha suas dimensões e resistência mecânica reduzidas a valores inferiores aos requisitos de projeto. d) Galvanização O fornecedor deverá executar os seguintes testes, como detalhado nas ASTM A123, ASTM A153 e ASTM A475: a) Peso da camada de galvanização; b) Aderência da camada de galvanização; c) Distribuição da camada de galvanização; d) Fragilização; Além dos testes mencionados acima, o fornecedor deverá fazer uma análise química do banho de zinco, no início da operação de galvanização, repetindo-a a cada período de três meses. Estes testes deverão ser realizados de forma descrita na ASTM-A1-23 e o conteúdo mínimo de zinco, em peso, deverá ser 98,5%. 9.4 TESTES DE MONTAGEM Antes de entrar em fase de produção, o fornecedor deverá montar um protótipo de cada tipo de torre, na presença de inspetor da CEMIG, utilizando fundações aprovadas pela CEMIG, de modo a provar a exatidão de detalhamento do projeto e da fabricação. Deverão ser feitos também, antes do início de produção, testes de montagem de cada tipo de pé e extensão. Os parafusos, porcas e arruelas utilizadas nos testes de montagem deverão estar de acordo com os desenhos de detalhes e com as exigências desta especificação. 9.5 TESTES DE CARGA Antes de entrar em fase de produção, a critério da CEMIG, o fornecedor deverá ensaiar um protótipo de cada tipo de estrutura encomendada, a fim de provar que cada tipo é capaz de suportar as cargas máximas especificadas sem que ocorram danos ou deformações ermanentes. Estes ensaios deverão ser executados na presença de representantes da CEMIG. A CEMIG terá o direito de escolher a combinação de componentes para cada protótipo, incluindo a combinação que resulte na estrutura mais alta. O fornecedor deverá enviar, para aprovação da CEMIG, todos os detalhes da estação de ensaios e o programa de ensaio, 30 (trinta) dias antes do início de qualquer ensaio TI/MI FL. 8
9 O programa de ensaio deverá consistir de aplicação de uma série de combinações de cargas especificadas nos desenhos de concorrência para assegurar que, na medida do possível, todas as peças e conexões sejam submetidas, durante 5 (cinco) minutos, à aplicação das cargas finais calculadas. Os ensaios de carga deverão ser executados, considerando 5 etapas de aplicação de carga: 50%, 75%, 90%, 95% e 100% das cargas finais especificadas. Após cada etapa de aplicação de cargas, as deflexões da estrutura deverão ser anotadas. Se ocorrer falha de uma peça em uma etapa de carga inferior a 95%, o fornecedor deverá reforçar as peças danificadas e repetir o ensaio. Se ocorrer falha de uma peça na etapa de carga 95% ou superior, a CEMIG decidirá pela substituição dos componentes danificados ou pela exigência da repetição do ensaio utilizando-se uma outra estrutura do mesmo lote. Após termino dos ensaios, a estrutura deve estar em condições de ser facilmente desmontada e novamente reconstituída nas dimensões originais de projeto. Não serão justificáveis atrasos nos prazos de entrega devido a falhas estruturas em suportar, com sucesso, as cargas de ensaio. A fabricação de peças ou componentes de estruturas, antes do término satisfatório dos seus ensaios de carga, será um risco assumido pelo fornecedor. O fornecedor deverá enviar a CEMIG 3 (três) cópias completas do relatório de ensaio de cada estrutura, que deverá incluir o seguinte: a) Arranjo geral de ensaio; b) Cargas aplicadas à estrutura sob ensaio; c) Leituras de deflexão da estrutura para cada incremento de carga; d) Fotografias da estrutura ensaiada para incrementos finais de carga para cada carregamento de projeto, incluindo o ensaio destrutivo, se for requerido. e) Fotografias das peças e conexões que tenham falhado durante o teste, incluindo o teste destrutivo, se for requerido; f) Certificados de aferição de todos os dispositivos de medida utilizados; g) Conclusões. TESTES DESTRUTIVOS A critério da CEMIG, e como uma extensão do programa de ensaios de carga, as cargas podem ser aumentadas além dos valores previstos para o ensaio até que ocorra TI/MI FL. 9
10 falha total ou parcial de componentes, ou ocorra colapso total da estrutura. Todo o material empregado nos ensaios de destruição será eliminado pelo fornecedor, que não poderá utilizá-lo em nenhuma parte do Fornecimento a ser entregue a CEMIG. Pelo ensaio destrutivo serão pagos os componentes destrutivos ou colocados á disposição da CEMIG ao preço unitário por componentes ou quilo propostos. 10. CONSIDERAÇÕES O Proponente fornecedor poderá adequar estruturas metálicas projetada, constantes da sua linha de fabricação normal, de modo atender as exigências citadas nesta especificação. A viabilidade técnica-econômica da estrutura e as exigências previstas para atender ao solicitado serão objeto de análise por parte da CEMIG, após a apresentação do anteprojeto e respectivos custos TI/MI FL. 10
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