TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

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1 JR ======================================================================= 54 TC /026/09 Contratante: Fundação do ABC Hospital Municipal Universitário de São Bernardo do Campo. Contratada: Mundial Portaria Limpeza e Jardinagem Ltda. Autoridade Responsável pela Abertura do Certame Licitatório: Alessandro Rodrigues dos Santos Neves (Secretário de Saúde respondendo pelo Departamento Hospitalar). Autoridades que firmaram os Instrumentos: Walter Cordoni Filho (Diretor Geral) e Alessandro Rodrigues dos Santos Neves (Secretário de Saúde respondendo pelo Departamento Hospitalar). Objeto: Execução dos serviços de condutores de veículos, ascensoristas, telefonistas, controladores de ambulância, controladores de vagas, receptivos, arrumadeiras e outros. Em Julgamento: Licitação Coleta de Preços. Contrato celebrado em Valor R$ ,00. Termo de Aditamento celebrado em Justificativas apresentadas em decorrência da assinatura de prazo, nos termos do artigo 2º, inciso XIII, da Lei Complementar nº 709/93, pelo Conselheiro Renato Martins Costa, publicada no D.O.E. de Providências em decorrência das assinaturas de prazo, pelo Conselheiro Renato Martins Costa e Conselheiro Claudio Ferraz de Alvarenga, publicadas no D.O.E. de , , e Advogados: César Marino Russo, Antonio Oliveira Junior, Sandro Tavares e outros. Fiscalizada por: GDF-4 - DSF-I. Fiscalização atual: GDF-4 - DSF-II. ======================================================================= 1. RELATÓRIO 1.1 Versam os autos sobre o contrato n. 018/08, de (fls. 88/92), celebrado entre a FUNDAÇÃO DO ABC HOSPITAL MUNICIPAL UNIVERSITÁRIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO e a MUNDIAL PORTARIA LIMPEZA E JARDINAGEM LTDA., objetivando a prestação de serviços de condutores de veículos, ascensoristas, telefonistas, controladores de ambulância, controladores de vagas, receptivos, arrumadeiras e outros, com prazo de vigência de 12 meses, a contar de 1º-07-08, no valor de R$ ,00. Está também em exame o termo aditivo n. 36-B/08, de (fls. 99/100), objetivando a redução de 25% do valor contratual, a partir de 1º-11-08, não constando do instrumento qualquer menção aos valores efetivamente reduzidos. 1.2 O ajuste foi precedido de procedimento denominado coleta de preços, processo n /08 (fls. 26/30), efetuado de acordo com as regras do Regulamento Interno de Compras e Contratação de Serviços de Terceiros e Obras da

2 FUABC, com previsão de entrega das propostas para Não houve publicação do aviso do edital, assim como dos demais atos do certame, sob o argumento de que o citado Regulamento não a exige. Três empresas foram convidadas para a disputa e todas compareceram ao certame. De acordo com a ata de julgamento, de (fl. 67), a Comissão de Análise dos Procedimentos de Coleta de Preços classificou em primeiro lugar a proposta da empresa MUNDIAL PORTARIA LIMPEZA E JARDINAGEM LTDA., que ofertou o menor preço. A decisão da Comissão foi ratificada em pelo responsável pelo expediente da Secretaria da Saúde e Departamento Hospitalar (fl. 68). 1.3 A Fiscalização (fls. 120/125) concluiu pela irregularidade dos procedimentos, em razão das seguintes falhas: a) ausência de publicidade do aviso da cotação de preços, inibindo a participação de maior número de interessado e desatendendo o artigo 3º 1 do próprio Regulamento Interno de Compras, ante os princípios do artigo 3º da Lei n /93; b) o critério para convite das empresas é subjetivo, pessoal, quando não indicativo, contrariando o princípio da impessoalidade; c) encaminhamento intempestivo da documentação a esta Corte; d) apesar dos artigos 16 e 17 2 do Regulamento Interno de Compras estabelecer que devam ser convidadas no mínimo três empresas, esse número poderia ter sido ampliado, para aquelas cotações com valor que não indica publicidade em jornal ; e) dentre os documentos exigidos da vencedora consta Certidão Negativa de Débito, quando a jurisprudência desta Corte aponta para comprovante de regularidade. O Diretor da DF-4 (fl. 126) manifestou-se no mesmo sentido. 1.4 A Assessoria Técnica de Economia (fls. 129/130) propôs a notificação das partes, sendo seguida pela Unidade Jurídica (fls. 130/132) que acresceu ao rol de irregularidades a criação de modalidade licitatória (Coleta de Preços) não prevista no artigo 22, I a V, e vedada pelo seu 8º, da Lei n /93. A ilustre Chefia (fl. 133) corroborou a proposta de abertura de prazo. 1 Art. 3º: A área de compras seguirá princípios da legalidade e transparência de todas as suas atividades, garantindo assim a lisura de todo o processo de aquisição de bens e serviços. 2 Art. 16: A área de compras deverá selecionar criteriosamente, em conjunto com a Área interessada, se necessário, as empresas que participarão da seleção, considerando a idoneidade da empresa, a qualidade e o melhor preço, definidos no artigo 8º do presente Regulamento. Art. 17: O processo de seleção compreenderá a cotação no mínimo de 3 (três) empresas do ramo do objeto da consulta.

3 1.5 Digna SDG (fls. 135/136) não vislumbrou novas falhas e reforçou a proposta de concessão de prazo às partes. 1.6 À vista dessas manifestações, o então E. Conselheiro Relator assinou o prazo comum de 30 dias (fl. 137), nos termos e para os fins previstos no artigo 2º, XIII, da Lei Complementar estadual n. 709/ A Fundação (fls. 142/176), por seu advogado, alegou: a) a entidade possui personalidade jurídica de direito privado, obteve qualificação de Organização Social de Saúde concedida pelo Governo do Estado de São Paulo e pelo Município de São Bernardo do Campo, com quem celebrou contrato de gestão na área da saúde, possui título de utilidade pública federal, concedido pelo Ministério da Justiça e tem o Ministério Público como Curador e órgão fiscalizador de sua atuação, portanto o fato de ter sido instituída pelo Poder Público não retira sua natureza privada ; b) na análise dos contratos firmados pela FUABC, não se pode deixar de verificar a vontade do legislador ao dar a entidade a flexibilidade e dinâmica na execução de suas finalidades institucionais, assim a alegação de que o objeto não possa ser contratado mediante regulamento próprio não pode prevalecer, pois contraria o modelo de gestão implementado pelo Estado a fim de aprimorar a qualidade na execução dos serviços voltados ao atendimento médico-hospitalar; c) o modelo de gestão implantado no gerenciamento do Hospital Municipal de São Bernardo buscou implementar mecanismos ágeis de gerenciamento, que respondem às necessidades dos gestores hospitalares, permitindo a eles administrar com eficiência sua unidade e solucionar os problemas nas áreas de pessoal, finanças e administração de materiais, sem a burocracia que engessa o serviço público de saúde, beneficiando uma camada da população que historicamente não tem acesso a um atendimento de saúde de qualidade; d) o Regulamento Interno de Compras, que tem fulcro nos regulamentos utilizados pelas organizações sociais da Saúde, buscou criar mecanismos que garantissem os princípios da impessoalidade e da economicidade, permitindo, ainda, maior flexibilidade e instrumentalidade técnica; portanto não é mera invenção, mas, sim, um instrumento para otimizar a aquisição de insumos e contratação de serviços; e) a análise desta contratação não pode ficar adstrita à classificação da instituição como fundação de apoio, mas também à sua condição de organização social de saúde, que não se sujeita às regras da Lei n /93; f) a FUABC sempre procurou dar ampla publicidade aos seus processos de compras e de contratações de serviços em periódicos da região; contudo o alto custo desse tipo de publicação levou a instituição a utilizar o quadro de avisos, bem como os das suas mantidas e os das Prefeituras instituidoras, locais por onde circulam mais de pessoas, dentre elas pacientes, profissionais da saúde e

4 fornecedores; g) o Regulamento interno preconiza que as compras e contratações de serviços serão feitas mediante apresentação de propostas por empresas cadastradas na instituição, que possibilita o registro cadastral a qualquer interessada através de divulgação no quadro de aviso, não existindo a alegada afronta aos princípios da publicidade e impessoalidade; h) a remessa intempestiva da documentação é justificada pelo fato do Regulamento de Compras não prever em quais situações deveria ser encaminhada ao Tribunal, o que gerou a interpretação de que os contratos firmados seriam examinados in loco, assim para que não ocorra mais interpretações equivocadas foram incluídas no citado Regulamento norma que obriga o envio da documentação nos moldes citados nas Instruções desta Corte; i) nos procedimentos realizados pela FUABC são sempre levados em conta os princípios da moralidade, legalidade e publicidade, os quais devem ser utilizados em conjunto com a discricionariedade, que possibilita certa margem de liberdade ao administrador para escolha da alternativa que melhor atenda ao interesse da instituição, não havendo qualquer ofensa aos princípios estabelecidos no artigo 3º da Lei n /93; j) não houve violação aos artigos 16 e 17 do Regulamento de Compras, pois, embora a instituição também tenha interesse em ampliar a competitividade, no caso foi respeitado o número mínimo de três empresas convidadas, exigido nos dispositivos citados; k) apesar de exigida a CND de tributos para garantia de idoneidade da empresa vencedora da disputa, a FUABC tem aceitado a certidão positiva com efeito de negativa em cumprimento à lei e ao posicionamento do Supremo Tribunal Federal; além disso, não foi desclassificada nenhuma empresa em razão dessa exigência ao mesmo tempo em que informa que após o apontamento da Fiscalização alterou a redação deste tópico para prova de regularidade para com o fisco. 1.8 Instada a manifestar-se (fls. 177), a Assessoria Técnica de Economia (fls. 178) entendeu que as alegações da defesa foram suficientes para afastar as principais falhas suscitadas e opinou pela regularidade da matéria. A congênere Jurídica (fls. 179/182), ao contrário, observou que remanescem questões relevantes como o pouco interesse da Fundação em aplicar a lei aos procedimentos licitatórios por ela promovidos, notadamente a utilização de modalidade denominada coleta de preços, adotada pelo Regulamento, a qual, além de não prevista no artigo 22, I a V, é vedada pelo seu 8º, da Lei n /93. Assim, sugere a irregularidade dos procedimentos. A ilustre Chefia do órgão (fls. 183/188) colacionou o r. voto do E. Conselheiro ROBSON MARINHO, prolatado nos TC s 21749/026/09 e 21846/026/09 e acolhido pelo E. Tribunal Pleno, na sessão de 29/07/09, que abordou a situação jurídica da FUABC perante esta Corte, no que se refere à então invocada inaplicabilidade da Lei n /93, no qual prevaleceu o entendimento de que a

5 instituição é considerada Fundação de Apoio e, como tal, deve-se separar o que diz respeito às finalidades da Entidade (atividade-fim) daquilo que se refira à rotina administrativa e operacional (atividade-meio), admitindo-se, no primeiro caso, que as compras e contratações de obras e serviços possam ser licitadas em conformidade com o seu regulamento próprio e, no segundo, devem seguir o curso regular das licitações em geral. Destarte, com base no r. decisório, considerou o objeto ora contratado como atividade-meio e opinou pela irregularidade da matéria. 1.9 Digna SDG (fls. 189/190) noticiou a ausência de estudos sobre a compatibilidade de preços, segundo o disposto no artigo 43, IV, da Lei n /93, uma vez que há coincidência dos fornecedores pesquisados e convidados a apresentar propostas comerciais, quando deveria ser feita ampla pesquisa de mercado. Portanto, como a questão ainda não fora abordada, propôs nova abertura de prazo às partes para alegações O então E. Conselheiro Relator (fl. 191) não acolheu a proposta formulada e determinou a devolução dos autos para exame de mérito por SDG, por não vislumbrar motivos razoáveis para fixar novo prazo especialmente sobre o item que já constava do relatório da Fiscalização, apenas sobre o argumento de que, a respeito, silenciou a defesa Em parecer conclusivo, a digna SDG (fls. 192/195) entendeu que a Administração agiu mal ao limitar a necessária cotação prévia de preços de mercado às mesmas empresas que participariam, como de fato participaram, da licitação, especialmente porque a despesa foi estimada com base no exato valor da cotação prévia feita pela contratada, que também corresponde ao valor inicial do ajuste, da ordem de R$ ,00, posteriormente reduzido em 25%, mediante assinatura de aditivo com apenas quatro meses de vigência contratual. Portanto, não restou comprovada a compatibilidade dos preços contratados com os de mercado, havendo ofensa ao artigo 43, IV, da Lei n /93. Nesse contexto, manifestou-se pela irregularidade da licitação, do contrato e do termo aditivo, com proposta de aplicação de multa O então E. Conselheiro Relator assinou novo prazo de 30 dias (fl. 196), para que as partes apresentassem os termos de ciência e notificação na forma das Instruções vigentes deste Tribunal, ou seja, devidamente subscritos pelas autoridades que firmaram o termo contratual e aditamento, uma vez que o referente a este instrumento, embora requisitado pela Fiscalização, sequer foi encaminhado, enquanto o referente àquele (fl. 105) apresentou deficiência, pois a assinatura nele lançada não está secundada pelo nome do responsável e ainda difere daquela constante do instrumento contratual (fl. 92), suscitando dúvida a respeito da sua autoria. A r. determinação não foi atendida pelas partes, não obstante o deferimento de dois pedidos de prorrogação de prazo feitos pela FUABC, por

6 intermédio de seu advogado (fls. 197/202). Novo prazo de 30 dias foi assinado (fl. 203), assim como nova prorrogação por igual período foi concedida (fls. 204/206) até que, finalmente, a FUABC encaminhou os termos de ciência e notificação pleiteados (fls. 208/209), neles constando as assinaturas dos responsáveis pela celebração do contrato e do termo aditivo, embora não constasse a da representante da contratada Estando os autos sob a relatoria do Conselheiro Cláudio Ferraz de Alvarenga, assinou às partes contratantes, nos termos do artigo 2º, XIII, da LOTCE, novo prazo de 30 dias (fl. 210) para o oferecimento das justificativas que entenderem pertinentes, em razão das manifestações da Assessoria Técnica (fls. 179/182), Chefia de ATJ (fls. 183/188) e SDG (fls. 189/190). Ainda no mesmo despacho (fl. 210), não obstante o primeiro termo de ciência e notificação enviado (fl. 105) conter a assinatura da representante da contratada e a fim de garantir nova oportunidade de defesa, determinou a notificação pessoal da senhora REGIANE DA SILVA, que, no entanto, não foi encontrada nas diligências realizadas por servidores desta Casa, consoante certidões lavradas às fls. 211v. e 216v. Em razão disso, determinou a notificação por edital, nos termos do artigo 91, IV, da Lei Complementar estadual n. 709/93, o que se cumpriu com as publicações feitas no DOE de 20, 21 e (fls. 218/220). Em que o esforço desenvolvido para notificação das partes contratantes, nenhum documento foi apresentado, conforme certidão emitida pelo Cartório em 1º (fl. 221). 2. VOTO 2.1 Importante mencionar que dos processos arrolados pela Fiscalização, com tramitação e instrução simultâneas, envolvendo diversas contratações efetuadas pela FUABC, foram decididos em primeira instância os TC s 5922/026/09 3, 5928/026/09 4, 5926/026/09 e outros 5, 5923/026/09 6 e 5937/026/09 7, sendo que nos dois últimos casos pendem de julgamento os recursos ordinários interpostos. 3 1ª Câmara, sessão de , Relator E. Conselheiro ANTONIO ROQUE CITADINI, julgou regulares a coleta de preços e o contrato celebrado com a empresa Engessex Engenharia e Consultoria S/C Ltda, objetivando a prestação de serviços de desenvolvimento de sistema na rede de saúde no Município de Santo André. 4 1ª Câmara, sessão de , Relator E. Conselheiro ANTONIO ROQUE CITADINI, julgou regulares a coleta de preços e o contrato celebrado com a empresa Dr. Ghelfond Diagnóstico Médico Ltda., objetivando a prestação de serviços de radiologia (urgência e emergência) para atendimento ambulatorial.

7 Além disso, devo mencionar, ainda, o precedente TC-10331/026/08 8, decidido por sentença de minha autoria, julgando regulares a licitação na modalidade convite, o contrato, o termo aditivo e também uma compra direta (Proc. 18/06), quando levei em conta a flexibilidade admitida na jurisprudência desta Corte para as fundações de apoio. Contudo, não é este o caso agora apreciado, seja pela natureza do objeto como pelo valor total contratado. 2.2 O descaso dos representantes das partes, deixando de oferecer justificativas e/ou documentos em alguns momentos da instrução processual, não impede o julgamento da matéria no estado em se encontram os autos, eis que cada um deles foi insistentemente notificado ao exercício da ampla defesa e do contraditório. A FUABC tem recebido tratamento de fundação de apoio, hipótese que lhe garante certa flexibilidade no exame dos atos de natureza econômicofinanceira sujeitos à competência constitucional desta Corte. É o caso, por exemplo, de quando se admite a não incidência das regras da Lei n /93, para contratações de obras, serviços, compras e alienações, quando estejam diretamente ligadas à atividade-fim das fundações de apoio, consoante o disposto nos artigos e , que possibilitam a edição de regulamentos próprios, 5 2ª Câmara, sessão de , Relator E. Conselheiro ROBSON MARINHO, julgou regulares as coletas de preços e os contrato celebrados nos seguintes processos: TC-5926/026/09, com a empresa Randmed Comércio de Equipamento Hospitalar Ltda., objetivando a prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva de instrumentos cirúrgicos, incluindo identificação eletroquímica e codificação permanente por cores. TC-5936/026/09, com a empresa Dr. Ghelfond Diagnóstico Médico Ltda., objetivando a prestação de serviços de assistência à saúde, na área de Diagnóstico por Imagem para o HMU, HE, HMU- UUE e Rede Municipal. TC-5939/026/09, com a empresa Healthserv Serviço de Análises Clínicas Ltda., objetivando a prestação de serviços de técnicos especializados na área de patologia clínica. 6 2ª Câmara, sessão de , Relator E. Conselheiro EDGARD CAMARGO RODRIGUES, julgou irregulares a coleta de preços e o contrato celebrado com a empresa Viação Santo Ignácio Ltda, objetivando a locação de veículos tipo van, ambulâncias tipo B suporte básico e micro-ônibus para transporte de pacientes e portadores de necessidades especiais (incluindo motorista, manutenção e combustível). 7 2ª Câmara, sessão de , Relator E. Conselheiro EDGARD CAMARGO RODRIGUES, julgou irregulares a coleta de preços, o contrato e os aditivos celebrados com a empresa Copseg Segurança e Vigilância Ltda, objetivando a prestação de serviços de vigilância/segurança patrimonial. 8 Extrato da sentença publicado no DOE de Artigo Os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e as entidades da administração indireta deverão adaptar suas normas sobre licitações e contratos ao disposto nesta Lei.

8 devidamente publicados e observados princípios básicos da licitação. Além disso, tais regulamentos não poderão se distanciar dos princípios norteadores da Administração Pública, sob pena de violação ao artigo 37 da Carta Federal. Os precedentes TC-21749/026/09 e TC-21846/026/09, colacionados pela ilustre Chefia de ATJ, bem demonstra o entendimento pacificado na jurisprudência da Casa sobre o assunto. Naqueles casos, a questão foi examinada pelo E. Plenário, na sessão de , em sede de exame prévio de edital, sendo acolhido o r. voto condutor de autoria do E. Conselheiro ROBSON MARINHO, do qual extraio trecho de interesse: A par desses comentários, no caso específico da Fundação do ABC - Hospital Municipal Universitário de São Bernardo do Campo, extrai-se dos artigos 1º e 2º do seu estatuto, que foi instituída pelas leis dos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, por prazo indeterminado, com natureza de pessoa jurídica de direito privado, sendo que o Hospital Universitário possui características de uma filial, criada em 13/11/98, com o CNPJ de nº / Embasada em seu estatuto, sobretudo em face da sua natureza jurídica, a Entidade sustenta a inaplicabilidade da Lei nº 8.666/93. (...) Diante dessas ponderações, somadas às observações preliminares da SDG que destacou ser dado tratamento à entidade em tela como fundação de apoio neste Tribunal, o que implica reconhecer que seu regime jurídico não é exatamente igual ao dos demais entes da Administração Indireta, creio que a solução que melhor se apresenta até aqui, ao que parece, é a de se separar o que diz respeito às finalidades da Entidade (atividade-fim) daquilo que se refira à rotina administrativa e operacional (atividade-meio), já que a persecução do interesse público, nesse último caso, não interfere imediatamente nos objetivos da Fundação, podendo seguir o curso regular das licitações em geral. Animado com esse propósito, e considerando que o objeto contratual se amolda aos incisos II e IV do artigo 3º do estatuto da Fundação, referentes à sua finalidade 11, penso que possa ser licitado em conformidade com o seu regulamento próprio, desde que, obviamente, tal 10 Artigo As sociedades de economia mista, empresas e fundações públicas e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União e pelas entidades referidas no artigo anterior editarão regulamentos próprios devidamente publicados, ficando sujeitas às disposições desta Lei. Parágrafo único. Os regulamentos a que se refere este artigo, no âmbito da Administração Pública, após aprovados pela autoridade de nível superior a que estiverem vinculados os respectivos órgãos, sociedades e entidades, deverão ser publicados na imprensa oficial. 11 Artigo 3º - A Fundação terá por finalidade: [...] II prestar serviços de assistência à saúde, na área médica ambulatorial, hospitalar, preventiva, odontológica, farmacêutica e outras consideradas necessárias à proteção e à manutenção da saúde, diretamente ou sob a forma de intermediação de serviços, mediante plano ou regulamento próprio; [...] IV manter hospitais universitários, de ensino e outros;[...]

9 regramento esteja em harmonia com a Lei nº 8.666/93, devendo ainda respeitar as regras de direito público, os princípios aplicáveis às licitações e, sobretudo, o artigo 37, XXI 12, da Constituição, que limita as exigências de habilitação somente àquelas que se revelem indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. Não bastasse o tratamento de fundação de apoio, a FUABC agora pretende que seja considerada a sua condição de organização social da saúde, que não se sujeita às regras da Lei n /93. É evidente que o argumento é frágil e não pode prosperar, uma vez que a habilitação como organização social não altera a condição legal e nem as características da pessoa jurídica e tem por finalidade precípua a celebração de contrato de gestão com o Poder Público, portanto, figurando no ajuste como parte contratada e não como contratante, como é o caso destes autos. Portanto, a simples leitura do edital é suficiente para se concluir que o objeto em disputa visa a contratação de mão de obra de motoristas, ascensoristas, telefonistas, controladores de ambulância, controladores de vagas, receptivos, arrumadeiras, que são funções voltadas para a atividade-meio da FUABC, sendo imprescindível ao caso a aplicação das normas da Lei n /93 e não as do Regulamento Interno de Compras. 2.3 Nesse contexto, a resposta oferecida pela FUABC não é apta para afastar os questionamentos de mérito, os quais têm potencial suficiente para fulminar a íntegra da atuação administrativa. 2.4 A começar pela adoção de indevida modalidade licitatória que pelo valor estimado da despesa (R$ ,00), deveria ter sido processada através de concorrência pública. Assim, assiste razão à Assessoria Técnica Jurídica que entendeu contrariado o artigo 22, I a V, da Lei n /93, bem assim o 8º do mesmo dispositivo, que veda a criação de modalidade distinta das arroladas em lei. Também poderia ter sido utilizado o pregão, regulado pela Lei n /02, já que o objeto trata-se de serviços comuns e são facilmente mensuráveis. 2.5 Os órgãos da administração pública municipal estão sujeitos a publicar seus editais em estrita observância ao regramento licitatório, só podendo ser relevada a falta de uma dessas divulgações diante de circunstâncias especiais do caso concreto. Como não houve publicação do aviso de edital nos órgãos de imprensa, restou contrariado o art. 21, inciso III, da Lei n /93, sendo esta, 12 XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações.

10 indiscutivelmente, uma das causas do baixo interesse no certame, que não contou com nenhuma outra licitante além das três convidadas. 2.6 As cotações de preços realizadas com as mesmas empresas convidadas para a disputa, duas das quais apresentaram basicamente os mesmos valores em suas propostas comerciais, não comprovam a compatibilidade dos valores praticados com os correntes no mercado, consoante exigência do artigo 43, IV, da Lei n /93, cuja média deveria levar em conta ampla pesquisa com diversas empresas do setor, não sendo possível, no caso, a efetiva aferição da economicidade da contratação. A distorção dos preços negociados acabou por acarretar a assinatura do termo aditivo com apenas quatro meses de vigência contratual, reduzindo o valor do ajuste em 25%, em cujo instrumento sequer se indicou a base para aplicação do citado percentual, se o valor inicialmente contratado ou o saldo remanescente na data de celebração do aditamento, não sendo possível aferir a importância efetivamente decrescida. 2.7 A imposição de que a regularidade fiscal deva ser comprovada mediante a apresentação Certidão Negativa de Débito CDN, não condiz com a jurisprudência desta Corte, que está pacificada no sentido de admitir a comprovação tanto por meio de Certidão Negativa de Débitos como por Certidão Positiva com efeito de Negativa, a qual, mesmo constando créditos da Fazenda Pública ainda não vencidos ou vencidos mas com exigibilidade suspensa, não significa que o contribuinte esteja em situação irregular perante o fisco, conforme a dicção dos artigos 205 e 206 do CTN Outra falha de menor gravidade (remessa extemporânea da documentação a esta Corte) atua como reforço da conclusão desfavorável à regularidade da atuação administrativa. 2.9 Diante do exposto e do que consta dos autos, acolho as manifestações da Assessoria Técnica (Jurídica e Chefia) e SDG e julgo irregulares a licitação, o contrato e o termo aditivo em exame, bem como ilegais as despesas decorrentes. Aciono os incisos XV e XXVII do artigo 2º da Lei Complementar estadual n. 709/93, ciente este Tribunal, em 60 dias, das providências adotadas. Aplico, ainda, pena de multa a cada um dos Responsáveis (Alessandro 13 Art A lei poderá exigir que a prova da quitação de determinado tributo, quando exigível, seja feita por certidão negativa, expedida à vista de requerimento do interessado, que contenha todas as informações necessárias à identificação de sua pessoa, domicílio fiscal e ramo de negócio ou atividade e indique o período a que se refere o pedido. Parágrafo único. A certidão negativa será sempre expedida nos termos em que tenha sido requerida e será fornecida dentro de 10 (dez) dias da data da entrada do requerimento na repartição. Art Tem os mesmos efeitos previstos no artigo anterior a certidão de que conste a existência de créditos não vencidos, em curso de cobrança executiva em que tenha sido efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa.

11 Rodrigues dos Santos Neves, que ratificou o procedimento e assinou o aditivo; e Walter Cordoni Filho, que firmou o contrato), nos termos do artigo 104, II, da Lei Complementar referida, por infração aos dispositivos legais mencionados nesta decisão, que, à vista do valor das despesas efetuadas e de sua natureza, fixo no equivalente pecuniário de 500 UFESPs (Quinhentas Unidades Fiscais do Estado de São Paulo), a ser recolhido no prazo de 30 dias. Expeça-se ofício, com cópia do acórdão e das correspondentes notas taquigráficas, ao DD. Ministério Público do Estado, para as providências cabíveis. Sala das sessões, 04 de setembro de JOSUÉ ROMERO SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO

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