Newsletter Número. Plano de Actividades Direcção Regional da Administração Pública e Local. Nesta edição: com maior celeridade e eficiência.
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- Felícia de Almada Cordeiro
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1 Newsletter Número Direcção Regional da Administração Pública e Local Trimestral 3 Abril de 2009 Nesta edição: Plano de Actividades 1 Questões colocadas à Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público, na senda das alterações legislativas recentemente ocorridas A Declaração de Utilidade Pública 3 5 A Melhoria Contínua 6 Plano de Actividades 2009 A DRAPL disponibilizou recentemente no seu sítio o Plano de Actividades para Este é um ano de particular sensibilidade a nível interno, pois estão em curso três projectos estruturantes, que certamente terão reflexos na performance da DRAPL e na qualidade dos serviços que presta aos seus clientes, prevendo-se que sejam todos concluídos ao longo do ano. Na verdade, embora procurando não descurar o seu trabalho normal, o ano de 2009 na DRAPL está forçosamente dominado pela certificação ISO 9001:2008 em todas as áreas de actividade da Direcção Regional, pela obtenção do primeiro nível de excelência da EFQM e pela acreditação da área da formação profissional. São projectos de peso, com grande consumo interno de recursos, mas inteiramente compensadores do investimento de meios humanos e materiais que foram postos ao seu serviço. Estamos certos que a conclusão destes três projectos permitirá à DRAPL crescer enquanto organização, prestando mais e melhor serviço aos seus clientes, com maior celeridade e eficiência. Muito em breve a DRAPL irá submeter o seu pedido de acreditação à Direcção Regional de Qualificação Profissional, bem como enviar à APQ o formulário de requerimento do 1.º nível de Excelência da EFQM. Já no que concerne à certificação, estamos confiantes que na nossa próxima edição poderemos inscrever na newsletter os logótipos da certificação na norma ISO 9001:2008, o que significaria que teremos superado com sucesso a auditoria de concessão. No ano em curso, e apesar do substantivo corte orçamental, a DRAPL não descurará igualmente a formação profissional dos funcionários do Governo Regional e das autarquias locais, sendo expectável que no decurso do mês de Abril possam ser concluídas as operações burocráticas do concurso público com vista à aquisição de formação profissional para a administração pública regional e local da RAM. É também previsível a organização de um seminário em parceria com o EIPA Instituto Europeu de Administração Pública.
2 2 Numa perspectiva mais global, a DRAPL conta igualmente submeter à tutela um documento com uma visão estratégica, plurianual, onde se traçarão as linhas mestras que, na opinião da DRAPL, devem servir de directriz para a qualificação dos recursos humanos na Administração Pública regional. Este documento, caso seja acolhido, dotará o Governo Regional de um instrumento estratégico a longo prazo em matéria de formação e actualização dos seus recursos humanos. Julgamos que é perceptível da leitura destas linhas que o ano de 2009 é para a DRAPL um ano de reflexões e transformações internas, pelo que o plano de actividades de 2009 prevê igualmente a preparação de um projecto para uma nova estrutura orgânica formal, projecto esse que deverá ser submetido à tutela até final de Trata-se de procurar agilizar as nossas estruturas internas, adequá-las aos recursos humanos existentes e às novas áreas em que estamos envolvidos, gerindo de modo eficiente os nossos recursos. Continuaremos a pugnar pela melhoria da qualidade da prestação dos nossos serviços, pelo que, independentemente de melhorias que internamente se possam efectuar nos métodos de trabalho da DRAPL, continuaremos a auscultar os nossos clientes, relevando as suas sugestões e críticas e ajustando o nosso trabalho às suas legítimas expectativas e anseios. Aliás, há um esforço contínuo na tentativa de disponibilizar aos nossos clientes informação relevante que produzimos diariamente, quer pela actualização da área de pareceres do nosso sítio, quer pela criação de novas FAQ s (perguntas frequentes), aproveitando os entendimentos que vamos produzindo em pareceres escritos ou em consultas por correio electrónico e telefónicas. A DRAPL procurará manter actualizado o seu sítio na Web e utilizará todos os canais ao seu alcance para divulgar informação técnica relevante para os organismos públicos regionais e locais da Região, sendo a própria newsletter um novo meio de chegarmos aos nossos destinatários. Em resumo, 2009 apresenta-se como um marco importante na história e percurso da DRAPL, assim se concluam com sucesso os projectos estruturantes em que estamos envolvidos. Estamos certos que vamos conseguir levar a carta a Garcia! 8960 passaportes emitidos A DRAPL em Números horas de formação 1682 formandos 66 acções de formação 276 pareceres emitidos 5 pontos em 5, taxa de satisfação dos clientes do Departamento de Passaportes 4 pontos em 5, taxa de satisfação na consultadoria jurídica (escrita) 5 pontos em 5, taxa de satisfação na consultadoria jurídica (telefone) 4 pontos em 5, taxa de satisfação da formação 6 dias, tempo médio de elaboração de cada parecer
3 3 Questões colocadas à Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público, na senda das alterações legislativas recentemente ocorridas No ano de 2008, assistimos a inúmeras alterações legislativas, algumas de magnitude tal que nem sempre o intérprete conseguiu descortinar, com clareza, a intenção do legislador. Ora, este cenário legal impediu, de certa forma, que algumas - das inúmeras - dúvidas suscitadas a esta Direcção Regional pelos serviços da administração regional autónoma fossem esclarecidas de forma inequívoca, razão que, aliada à desejável uniformidade de entendimentos acerca das matérias em causa, ditou a necessidade de proceder à consulta da Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP). Passemos, pois, ao elenco dessas questões, aproveitando-se o ensejo para transmitir as respostas já veiculadas por aquela entidade, sendo que adoptaremos um modelo esquemático, para economia da informação. Pergunta: Relativamente aos trabalhadores que ocupam cargos de direcção superior cujo desempenho, na carreira de origem, nunca foi objecto de avaliação, qual o procedimento a adoptar, designadamente, no tocante à atribuição de pontos para efeitos de mudança de posicionamento remuneratório? Caso tenha de ser efectuado o suprimento da avaliação do desempenho dos trabalhadores que ocupam cargos de direcção superior do 1.º grau no serviço onde estão providos na carreira de origem, a quem deverá ser requerido tal suprimento e quem procederá às respectivas ponderações curriculares? Resposta: Nestas situações, aplica-se o n.º 7 do art. 113.º da LVCR pelo que, dada a ausência de previsão legal, caso seja requerida ponderação curricular, a mesma deverá ser efectuada por avaliador designado pelo membro do Governo Regional da tutela, com homologação por parte deste. Pergunta: A Lei n.º 12-A/2008, de 27/02 (LVCR), conjugada com o art. 119.º da Lei n.º 67-A/2007, de 31/12, é aplicável ao pessoal inserido em corpos especiais, designadamente no que toca à alteração do posicionamento remuneratório? Resposta: Sim, já que as normas em causa são abrangentes, não distinguindo entre carreiras de regime geral e carreiras de regime especial ou corpos especiais. Assim, no caso em apreço, devem considerar-se prejudicadas as normas relativas a progressão, constantes de regulamentação própria e específica, dos corpos especiais. Pergunta: Os trabalhadores que se encontravam designados para exercer funções de encarregado de pessoal operário, ao abrigo do n.º 2 do art. 4.º do D.L. n.º 149/2002, de 21/05, poderão transitar para a categoria de encarregado operacional, da carreira geral de assistente operacional, nos termos da alínea b) do n.º 2 do art. 99.º da LVCR, com base no índice que auferem pelo exercício daquelas funções ou, ao invés, aquando da transição deverá atender-se ao índice correspondente à categoria de origem daqueles? Caso deva atenderse ao índice relativo à categoria de origem, quais então as situações enquadráveis nas alíneas b) dos n. os 2 dos arts. 95.º a 100.º da LVCR?
4 4 Resposta: Estes trabalhadores devem transitar para a categoria de assistente operacional, já que nas alíneas b) daqueles preceitos está em causa o exercício de funções públicas mediante contrato de trabalho, nos termos da Lei n.º 23/2004, de 22/06. Pergunta: A partir de 01/01/2009, é possível ocorrer promoção nas carreiras subsistentes, atendendo ao n.º 5 do art. 106.º da LVCR, já que este parece apenas abarcar novos ingressos nestas carreiras e categorias? Resposta: Sim, pode ocorrer promoção nestas carreiras. Pergunta: Os trabalhadores integrados na carreira de fiscal de obras públicas, prevista no ora revogado D.L. n.º 404-A/98, de 18/12, a qual se encontra omissa no D.L. n.º 121/2008, de 11/07, poderão transitar para a categoria de assistente operacional, da carreira geral de assistente operacional? Resposta: Não deverá ser efectuada esta transição, já que a esta carreira será dado tratamento legislativo autónomo, não se tratando, pois, de uma lacuna. Pergunta: Poderá aplicar-se, a partir de 1/01/2009, o n.º 1 do art. 29.º da Lei n.º 2/2004, de 15/01, na redacção dada pela Lei n.º 64-A/2008, de 31/12, aos dirigentes que se encontram posicionados na última categoria da carreira técnica superior? Resposta: Não, estes só beneficiam do direito ao reposicionamento remuneratório consagrado na nova redacção do citado art. 29.º a partir de 1/01/2009. Pergunta: É possível interpretar os n. os 3 e 4 do art. 29.º da Lei n.º 64-A/2008, de 31/12, como abrangendo todos os dirigentes e o respectivo reposicionamento na carreira de origem, qualquer que seja esta carreira, desde que, à data de 01/01/2009, não se encontrem na categoria de topo da mesma, incluindo as carreiras ainda não revistas? Resposta: Não, os dirigentes integrados em carreiras não revistas não estão abrangidos por aqueles preceitos porquanto os mesmos só serão reposicionados nas novas carreiras na data prevista nos respectivos diplomas de revisão. Até que ocorra esta revisão, estes dirigentes mantêm os direitos de acesso na respectiva carreira e continuam a beneficiar da anterior redacção do estatuto do pessoal dirigente, por força do n.º 9 do art. 29.º da supra citada Lei n.º 64-A/2008. Questões que aguardam resposta Poderá aplicar-se o mecanismo previsto no n.º 2 do art. 48.º da LVCR a um trabalhador que tenha direito à alteração obrigatória do posicionamento remuneratório, nos termos do n.º 6 do art. 46.º da mesma Lei? Os índices salariais dos aprendizes e ajudantes deverão ser actualizados em montante superior ao de 2,9%, de modo a fazer equivaler à retribuição mínima mensal garantida a respectiva remuneração base, nos termos dos n. os 2 e 3 da Portaria n.º C/2008, de 31/12?
5 A Declaração de Utilidade Pública 5 Desde o passado dia 1 de Março, o pedido de declaração de utilidade pública passou a obedecer a novas regras. Tal ocorreu por força da entrada em vigor do DLR n.º 44/2008/M, de 23 de Dezembro, que adaptou à Região o regime jurídico instituído pelo DL n.º 460/77, de 7 de Novembro, alterado pela Lei n.º 40/2007, de 24 de Agosto, e pelo DL n.º 391/2007, de 13 de Dezembro. Desta forma, ficou regulado o reconhecimento das pessoas colectivas de utilidade pública, que exerçam a sua actividade em exclusivo no território da Região Autónoma da Madeira, cooperando com a administração regional autónoma, em termos de merecerem da parte desta o reconhecimento da utilidade pública. As pessoas colectivas de utilidade pública são entes privados, sem intuito lucrativo, que desenvolvem actividades que, na maior parte dos casos, representam um complemento das atribuições da Região no apoio às suas políticas sociais nos mais diversos domínios. Desempenham, pois, um importante papel na nossa sociedade, que merece ser acarinhado e apoiado mediante, designadamente, adequados benefícios fiscais. O novo DLR introduziu mecanismos de simplificação administrativa na concessão da declaração de utilidade pública, a começar pela disponibilização do respectivo requerimento no portal do Governo Regional ( Assim, as pessoas colectivas interessadas na obtenção da declaração de utilidade pública deverão aceder ao portal e, a partir do Balcão Virtual do Cidadão, pesquisar por tema ou por organismo. Ao procurar por tema, irão encontrar Pedido de Declaração de Utilidade Pública, se procurar por organismo, deverão clicar em Presidência do Governo Regional da Madeira. Em ambos os casos encontrarão informação relativa ao estatuto de utilidade pública, quem o pode obter e respectivos efeitos legais, bem como o formulário de candidatura apenas disponível no portal do Governo Regional, a legislação aplicável e informação sobre todos os documentos que devem instruir o processo. O requerimento de candidatura e documentação anexa deverá ser remetido à Presidência do Governo Regional, sendo depois tramitado para a Vice-Presidência e Secretaria Regional do Plano e Finanças, entidades que deverão dar parecer sobre o respectivo pedido. Instruído o processo com esses pareceres, competirá ao Conselho do Governo Regional, se assim o entender, e através de resolução, a declaração do reconhecimento de utilidade pública. Compete igualmente a esta entidade a declaração de cessação da utilidade pública, nos termos da lei. As entidades requerentes do pedido de declaração de utilidade pública podem ter acesso a informação, por via electrónica, ao estado do seu pedido. Para tal, deverão solicitar essa informação através do endereço electrónico utilidade.publica@govmadeira.pt criado para este efeito e disponibilizado no portal do Governo Regional. Em breve, o portal do Governo disponibilizará uma base de dados das entidades declaradas de utilidade pública, cuja gestão e actualização são da competência desta Direcção Regional. Com este novo serviço, são já 83 os serviços disponíveis no portal do Governo Regional aos cidadãos e empresas da nossa Região.
6 6 Melhoria contínua A busca da melhoria contínua nas organizações públicas tem por base a noção de evolução constante dos processos, podendo assumir um carácter reactivo, mas desejavelmente preventivo. Este conceito, ao qual os sistemas de gestão da qualidade se encontram invariavelmente associados, tem por base o sistema Kaizen, de Masaaki Imai (Tóquio, 1930), idealizado no Japão, na década de 50. Kaizen é uma palavra japonesa que significa melhoria contínua, em que kai significa mudar e zen para melhor. Os projectos que tentam aplicar no terreno esta filosofia organizacional têm por base alcançar a satisfação de todos os stakeholders, a eliminação do desperdício, reduzir o tempo dos processos, bem como a mudança de cultura e atitude por parte de todos os colaboradores. Alguns organismos recorrem metodologicamente ao registo de boletins de melhoria, estando estes acessíveis a todos os colaboradores, onde é feita uma análise crítica a todas as não conformidades, reclamações, sugestões e oportunidades de melhoria apuradas, sendo posteriormente tomadas consequentes acções de melhoria. A melhoria contínua deve ser praticada todos os dias, por todos os colaboradores e em todas as áreas. A sua transversalidade e universalidade aponta para o facto de poder ser aplicada em qualquer sector de actividade, tanto em organismos públicos como privados. Sendo o sistema Kaizen relativamente conhecido e estudado, a consciencialização e aplicação prática do mesmo é essencial, tendo-se tornado sinónimo de organizações modernas e cada vez mais competitivas. Para mais informações e downloads gratuitos consulte o Instituto Kaizen em Portugal: DRAPL - Direcção Regional da Administração Pública e Local Edifício do Governo Regional Avenida Zarco 3º Andar Funchal Tel: Fax: Correio electrónico drapl.vp@gov-madeira.pt Web:
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