MESA REDONDA - 17 DE ABRIL DE 2013 O PAPEL DOS TÉCNICOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS NA RETOMADA DO DEBATE METROPOLITANO NO RIO DE JANEIRO
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- Oswaldo Paranhos Abreu
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1 SEAERJ - Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro MESA REDONDA - 17 DE ABRIL DE 2013 O PAPEL DOS TÉCNICOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS NA RETOMADA DO DEBATE METROPOLITANO NO RIO DE JANEIRO Luis Fernando Valverde Salandía - Arquiteto e Urbanista da SMH/PCRJ - Diretor Técnico da SEAERJ Carlos Alberto Peres Krykhtine - arquiteto e urbanista da PCRJ, Subsecretário Adjunto da SEDRAP e Conselheiro do IAB LM Marcos Thimoteo Dominguez- Coordenador de Dimensão Territorial do Planejamento da SEPLAG Daniel Gledson Mancebo de Araújo - Geógrafo da PCRJ SMU/PCRJ e coordenador do Comitê Técnico Permanente de Acompanhamento do Plano Diretor do Rio de Janeiro Mediador: Armando Abreu - Coordenador da Comissão Técnica de Planejamento Urbano da SEAERJ 1 1
2 REBATIMENTO ESPACIAL DE PLANOS SETORIAIS NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO MESA REDONDA SEAERJ 17 DE ABRIL DE
3 1960: Transferência da capital federal e criação do estado da Guanabara 1974: Fusão, criação da RMRJ e da Fundrem 1975: Modelo de gestão da RMRJ 1989: Extinção da Fundrem 1997: LC 87: Novo formato de gestão e composição (19+7); Previsão de PDM. 2006: Criação do Conleste 2007 :Criação do Fórum Comperj 2008: Lei 5192: Prioriza PDM com comissão que inclua municípios e incorpore AM e consórcios. ANTECEDENTEES 2009: Lei 133 atual composição da RMRJ (reinclui Maricá e Itaguaí) 2011: Dec cria Comitê Estratégias Metropolitanas (só Estado) ligado ao PROHDUMS 3
4 O relatório foi encomendado pela SEDRAP, no âmbito do PROHDUMS, com apoio do Banco Mundial, visando a identificação do rebatimento espacial de planos setoriais, elaborados ou em processo de contratação, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro e municípios vizinhos, para subsidiar tecnicamente os diversos atores envolvidos direta e indiretamente no Comitê Executivo de Estratégias Metropolitanas, que é integrado por secretarias estaduais. As informações coletadas foram obtidas em 2012 na SEDRAP, na SEOBRAS, no INEA, na SEA, na SEH, na SEC e na SETRANS/AMTU, e deverão ser disponibilizadas na página da SEDRAP. OBJETIVOS DO RELATÓRIO 4
5 A análise permite identificar interfaces e rebatimentos territoriais no planejamento da Região Metropolitana de planos nas áreas de transporte, habitação, ordenamento territorial, saneamento, desenvolvimento econômico, educação, cultura e saúde, com ênfase em: Plano Diretor de Desenvolvimento Estratégico do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro (concluído em 2011), Plano Estadual de Habitação de Interesse Social (concluído em 2012), Plano Diretor de Transporte Urbano da Região Metropolitana do Rio de Janeiro (em fase de atualização a concluir em 03/2013), OBJETIVOS Plano Diretor de Estruturação Territorial da Região Leste Fluminense (TR aguardando contratação) O processo de elaboração destes planos evidencia pulverização e aleatoriedade na articulação intersetorial e na sua gestão. 5
6 Composição da RMRJ em 2009: exclusão e reinclusão de municípios. Itaguaí ABRANGÊNCIA Mangaratiba 6
7 O recorte inicial para verificação previa os municípios metropolitanos do Rio de Janeiro e do Conleste, mas optou-se por incluir toda a região hidrográfica do Rio Guandu e os municípios ex-integrantes da região metropolitana. ABRANGÊNCIA 7
8 O recorte de verificação abrange assim 35 municípios, 19 da RMRJ, mais 3 que já fizeram parte, os da RH do Guandu e os não metropolitanos do Conleste. ABRANGÊNCIA 8
9 A REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO km² e ,708 hab hab/km2 A ÁREA DE ANÁLISE DO RELATÓRIO km² e hab. 923 hab/km2 O ESTADO DO RIO DE JANEIRO km² e hab. 364 hab/km2 ABRANGÊNCIA Dados: IBGE
10 Esquema síntese dos planos cujo rebatimento foi identificado no relatório. METODOLOGIA 10
11 A linha do tempo dos planos e programas verificados temporiza a elaboração e conclusão de planos e os associa a marcos normativos federais. Plano 2001* * * * 2013 PDTU X X X PDRS X PDRH Guanabara X X EIA RIMA Arco X X PERH Guandu X X PDTIS/RJ X X PDAM X X EIA COMPERJ X X PEHIS X X PET-LESTE X PDS-Sepetiba X X PEC X METODOLOGIA PEGIRS/PERS X Pacto saneamento X PSAM PELC-RJ X X Ano de Formatação/TR X 2001 Estatuto das Cidades; 2005 Lei dos Consórcios; e Sistema Nacional de HIS Período de Elaboração 2007 Lei do Sistema Nacional de Saneamento, Ano de Conclusão X 2012 Lei do Sistema Nacional de Mobilidade Urbana 11
12 O esquema identifica a responsabilidade pela elaboração de planos setoriais. Em alguns casos há unidades gestoras para promover articulação intersetorial. Foi destacada a composição do Comitê Executivo de Estratégias Metropolitanas. METODOLOGIA *PROHDUMS: Programa de Habitação e de Desenvolvimento Urbano Metropolitano Sustentável 12
13 Secretarias de Estado que integram o CEEM com competências na gestão metropolitana: Secretaria da Obras SEOBRAS: SS Obras Metropolitanas, coord. PROHDUMS Secretária de Transportes SETRANS: AMTU Secretaria do Ambiente SEA: Comitê Gestor BG, coord Fórum Comperj Secretaria de Habitação SEH: Coordenou PEHIS Integram ainda o Comitê: Secretaria da Fazenda - SEFAZ; Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos - SEASDH; Secretaria de Planejamento e Gestão SEPLAG; Secretaria da Casa Civil - CASACIVIL; METODOLOGIA Não fazem parte do CEEM: Secretaria de Governo: SS Região metropolitana, SS Baixada SEDRAP (desenvolvimento regional): coord. PET Leste 13
14 Territorialização Regiões de governo Microrregões Bacias hidrográficas A territorialização incluiu as Regiões de governo mesorregiões, microregiões e bacias hidrográficas. Foram destacados também os municípios que integraram a RMRJ (em amarelo) Ex-RMRJ Metropolitana Baix. Litorânea Serrana Costa Verde Centro Sul Médio Paraíba Município Araruama X X X Belford Roxo X X X Cachoeiras de Macacu X X X X Casimiro de Abreu X X X X Duque de Caxias X X X Engenheiro Paulo de Frontin X X X Guapimirim X X X Itaboraí X X X Itaguaí X X X Japeri X X X Magé X X X Mangaratiba X X X X Maricá X X X X Mesquita X X X Mendes X X X Miguel Pereira X X X Nilópolis X X X Niterói X X X Nova Friburgo X X X X Nova Iguaçu X X X X Paracambi X X X Petrópolis X X X X X Piraí X X X Queimados X X X Rio Bonito X X X X Rio Claro X X X Rio de Janeiro AP-1 a AP-4 X X Rio de Janeiro AP-5 X X X São Gonçalo X X X São João de Meriti X X X São José do Vale do Rio Preto X X X X Saquarema X X X Seropédica X X X Silva Jardim X X X Tanguá X X X Teresópolis X X X Municipio metropolitano Municipio não metropolitano Obs. O município do Rio de Janeiro foi subdividido em APs em função da inserção parcial nas regiões hidrográficas. Rio de Janeiro Itaguai Vassouras Serrana MacabuCaceribu Lagos Bacia São João Nova Friburgo Vale Paraiba Sul RH2 RH4 RH5 RH6 RH7 RH8 METODOLOGIA 14
15 A primeira planilha indica a abrangência espacial do PDTU, do PDAM, do PEHIS e do PET Leste Plano Plano Diretor do Arco Metropolitano Plano Diretor de Transporte Urbano da Região Metropolitana Plano de Estruturação Territorial da Região Plano Estadual de Habitação de Interesse Leste Fluminense Social Município PDAM PDTU 2003 PET LESTE PEHIS Araruama CONLESTE - Lente 3 PEHIS - Tipo 3 Belford Roxo PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 15 PEHIS - Tipo 8 Cachoeiras de Macacu PDAM - Área Estudo 3 CONLESTE - Lente 2 PEHIS - Tipo 4 Casimiro de Abreu CONLESTE - Lente 3 PEHIS - Tipo 6 Duque de Caxias PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 14 PEHIS - Tipo 5 Engenheiro Paulo de Frontin PEHIS - Tipo 4 Guapimirim PDAM - Área Estudo 3 PDTU - Macrozona 13 CONLESTE - Lente 2 PEHIS - Tipo 8 Itaboraí PDAM - Área Estudo 3 PDTU - Macrozona 12 CONLESTE - Lente 1 PEHIS - Tipo 8 Itaguaí PDAM - Área Estudo 1 PDTU - Macrozona 17 PEHIS - Tipo 3 Japeri PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 16 PEHIS - Tipo 8 Magé PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 13 CONLESTE - Lente 2 PEHIS - Tipo 8 Mangaratiba PDAM - Área Estudo 1 PDTU - Macrozona 17 PEHIS - Tipo 3 Maricá PDAM - Área Estudo 3 PDTU - Macrozona 12 CONLESTE - Lente 2 PEHIS - Tipo 8 Mesquita PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 16 PEHIS - Tipo 2 Mendes PEHIS - Tipo 4 Miguel Pereira PEHIS - Tipo 4 Nilópolis PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 16 PEHIS - Tipo 3 Niterói PDAM - Área Estudo 3 PDTU - Macrozona 10 CONLESTE - Lente 1 PEHIS - Tipo 2 Nova Friburgo CONLESTE - Lente 3 PEHIS - Tipo 3 Nova Iguaçu PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 16 PEHIS - Tipo 2 Paracambi PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 17 PEHIS - Tipo 3 Petrópolis PEHIS - Tipo 2 Piraí PEHIS - Tipo 3 Queimados PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 16 PEHIS - Tipo 8 Rio Bonito CONLESTE - Lente 3 PEHIS - Tipo 4 Rio Claro PEHIS - Tipo 4 Rio de Janeiro AP1, AP 2 e AP4 PDTU - Macrozonas 1, 2, 4, 6 e 8 PEHIS - Tipo 1 Rio de Janeiro AP3 PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozonas 3, 5 e 7 PEHIS - Tipo 1 Rio de Janeiro AP5 PDAM - Área Estudo 1 PDTU - Macrozonas 9 PEHIS - Tipo 1 São Gonçalo PDAM - Área Estudo 3 PDTU - Macrozona 11 CONLESTE - Lente 1 PEHIS - Tipo 2 São João de Meriti PDAM - Área Estudo 2 PDTU - Macrozona 15 PEHIS - Tipo 2 São José do Vale do Rio Preto PEHIS - Tipo 4 Saquarema CONLESTE - Lente 3 PEHIS - Tipo 3 Seropédica PDAM - Área Estudo 1 PDTU - Macrozona 17 PEHIS - Tipo 8 Silva Jardim CONLESTE - Lente 3 PEHIS - Tipo 8 Tanguá PDAM - Área Estudo 3 PDTU - Macrozona 12 CONLESTE - Lente 2 PEHIS - Tipo 8 Teresópolis CONLESTE - Lente 3 PEHIS - Tipo 3 METODOLOGIA 15
16 A metodologia de análise considera a abrangência dos impactos identificados pelo EIA-RIMA do Comperj e do PDS da Baía de Sepetiba Município Área Influencia Direta (FGV 2008) Área Influencia Ampliada (FGV 2008) COMPERJ Área Diretamente Afetada (10km) EIA RIMA Área de Influência Direta (20km) EIA RIMA Área de Influência Indireta (Bacia) EIA RIMA Araruama Belford Roxo AIA-FGV AII PDS BACIA SEPETIBA Área influência direta - PDBS Área influência Bacia Guandu Cachoeiras de Macacu AID-FGV ADA 10KM AID 20KM AII Casimiro de Abreu AIA-FGV Duque de Caxias AIA-FGV AII Engenheiro Paulo de Frontin AIBG Guapimirim AID-FGV ADA 10KM AID 20KM AII Itaboraí AID-FGV ADA 10KM AID 20KM AII Itaguaí Influencia Direta Japeri Influencia Direta Magé AID-FGV AID 20KM AII Mangaratiba Influencia Direta Maricá AIA-FGV Mesquita AIA-FGV AII Mendes AIBG Miguel Pereira AIBG Nilópolis AIA-FGV AII Niterói AIA-FGV AII Nova Friburgo AIA-FGV Nova Iguaçu AIA-FGV AII Influencia Direta AIBG Paracambi AIBG Petrópolis AIA-FGV Piraí AIBG Queimados AIA-FGV Influencia Direta Rio Bonito AID-FGV AID 20KM AII Rio Claro Influencia Bacia Rio de Janeiro AP1, AP 2 e AP4 AIA-FGV AII Rio de Janeiro AP3 AIA-FGV AII Rio de Janeiro AP5 AIA-FGV AII Influencia Direta São Gonçalo AID-FGV AID 20KM AII São João de Meriti AIA-FGV AII São José do Vale do Rio Preto Saquarema AIA-FGV Seropédica Influencia Direta Silva Jardim AIA-FGV Tanguá AID-FGV AIA-FGV ADA 10KM AID 20KM AII Teresópolis AIA-FGV METODOLOGIA 16
17 As informações espaciais foram geoprocessadas no programa ArcGIS 10. METODOLOGIA 17
18 A sistematização permite identificar os planos que abrangem cada município. Os arquivos KML podem ser exportados para o software Google Earth na sua versão free. METODOLOGIA 18
19 A ficha técnica (mind manager) permite acesso direto aos arquivos disponíveis referentes a cada plano considerado METODOLOGIA 19
20 O PEHIS abrange todos os municípios do Estado: Destacamos no recorte de verificação a tipologia dos municípios e o impacto de grandes empreendimentos. PLANOS: PEHIS (2012) 20
21 O PDTU (2003) divide o território metropolitano (+ Mangaratiba) em zonas de trânsito, agrupadas em macrozonas, revisadas com base na PDOD (2012). PLANOS: PDTU (2003) 21
22 O Plano Diretor do Arco Metropolitano abrange a RMRJ (no município do Rio de Janeiro somente AP-3 e AP-5), Mangaratiba e Cachoeiras de Macacu. PLANOS: PDAM (2011) 22
23 O Plano Diretor do Arco Metropolitano divide a análise dos impactos em 3 áreas de estudo (Oeste, Baixada e Leste) PLANOS: PDAM 23
24 O Termo de Referência para a elaboração do Plano de Estruturação Territorial do Leste Fluminense (PET-Leste) abrange os 15 municípios que integram o Conleste PLANOS: PET LESTE 24
25 O TR do PET prevê três lentes de análise do território PLANOS: PET LESTE 25
26 Foram incluídas informações referentes a outros planos, programas e iniciativas setoriais, cuja inclusão foi discutida com a SEDRAP, a SEA e a SEOBRAS OUTROS PLANOS SETORIAIS 26
27 Áreas de impacto do Comperj de acordo com o EIA RIMA e recorte de verificação COMPERJ: IMPACTOS 27
28 Áreas de impacto do Comperj de acordo com estudo da FGV (2008) COMPERJ: IMPACTOS 28
29 O Plano Diretor de Regionalização da Saúde (2002) define regiões e microrregiões. OUTROS PLANOS: PDR SAÚDE 29
30 A SEA coordena uma série de programas de saneamento ambiental no recorte de análise e apoia a elaboração de planos municipais de saneamento OUTROS PLANOS: Saneamento 30
31 PSAM - Plano de saneamento dos municípios do entorno da Baía de Guanabara. OUTROS PLANOS: Saneamento Fonte: SEA/INEA 31
32 Plano de Desenvolvimento Sustentável da Baía de Sepetiba (2012): área influência direta e área de impacto da Bacia Hidrográfica do Guandu OUTROS PLANOS: PDS SEPETIBA 32
33 O geoprocessamento das informações permite a análise da abrangência territorial dos planos e a comparação entre dois ou mais planos com visualização das suas interfaces, como veremos nas próximas diapositivas. As informações sobrepostas evidenciam a importância de considerar um recorte territorial ampliado na analise de planos com rebatimento na região metropolitana. A identificação das formas de gestão de cada um destes planos, programas ou projetos, seja na sua elaboração ou na sua TRANSVERSALIDADE implementação, evidencia também a necessidade de um planejamento territorial que articule as iniciativas em curso. 33
34 As regiões hidrográficas não coincidem com as regiões de governo OUTROS PLANOS: Recursos Hídricos 34
35 Áreas de impacto do Comperj e do PDS da Baía de Sepetiba sobrepostas com as regiões hidrográficas TRANSVERSALIDADE 35
36 Exemplo; Sobreposição das lentes de análise do PET Leste e das áreas de impacto do PDS da Baía de Sepetiba TRANSVERSALIDADE 36
37 Exemplo: Sobreposição das três áreas de estudo do PDAM e as macrozonas de trânsito correspondentes no PDTU de 2003, com traçado do Arco Metropolitano TRANSVERSALIDADE 37
38 Fica claro que considerando a inexistência de uma gestão metropolitana efetiva, é preciso promover o diálogo entre diversos atores responsáveis pela elaboração de produtos na área do planejamento, em especial planos com rebatimento territorial na Região Metropolitana do Rio de Janeiro e no seu entorno. Em alguns casos os resultados dos planos e as informações produzidas são apenas do conhecimento dos responsáveis pela elaboração de cada plano. A elaboração e a gestão dos planos aponta não apenas dificuldades de articulação entre as políticas setoriais que, como mobilidade, saneamento e habitação de interesse social. tem marcos legais e sistemas próprios, como entre os diferentes entes federativos, o que se reflete de forma mais grave nas regiões metropolitanas.. OBJETIVOS E DESENVOLVIMENTO 38
39 Consultor responsável Luis Fernando Valverde Salandia Arquiteto e Urbanista, MsC, PHD em Geografia Ordenamento Territorial UFF arquiteto.valverde@yahoo.com.br Colaboradores Andrea Teixeira Silva Geógrafa, Especialista Políticas Públicas Territoriais no Estado do Rio de Janeiro - UERJ Artur Felippe Pereira de Oliveira Estagiário de geografia UFRJ Equipe de acompanhamento na SEDRAP Carlos Alberto Peres Krykhtine, Subsecretário Adjunto Félix António Manhiça, Coordenador de Estudos e Pesquisas Acompanhamento Banco Mundial Alessandra Campanaro (Bank Task Team Leader) Anacláudia Rossbach Niterói, RJ, 6 de dezembro de
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