EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE
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- Cássio Barateiro Bugalho
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1 agência nacional de vigilância sanitária EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE Caderno de textos acadêmicos 2011
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3 agência nacional de vigilância sanitária EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE Caderno de textos acadêmicos 2011
4 Diretor-Presidente Dirceu Brás Aparecido Barbano Adjunto do Diretor-Presidente Luiz Roberto Klassmann Diretores José Agenor Álvares da Silva Maria Cecília Martins Brito Jaime Cesar de Moura Oliveira Adjuntos de Diretores Neilton Araujo de Oliveira Luiz Armando Erthal Luciana Shimizu Takara Gerência Geral de Monitoramento e Fiscalização de Propaganda, de Publicidade, de Promoção e de Informação de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária Maria José Delgado Fagundes Coordenação Editorial Paula Simões Rosaura Hexsel Elaboração Instituições de Ensino Superior participantes da Fase IV do Projeto de Monitoração de Propaganda de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária Revisão Paula Simões Rosaura Hexsel Colaboração Maria José DelgadoFagundes Renata Regina Leite de Assis Projeto Gráfico e diagramação Paula Simões
5 agência nacional de vigilância sanitária EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE Caderno de textos acadêmicos 2011
6 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 9 PARTE 1 - AÇÕES DE EDUCAÇÃO 11 UCB - Projeto Educanvisa em escola pública de Taguatinga Distrito Federal: organização e execução das atividades 13 UEL - Educação para o consumo de alimentos saudáveis no ensino fundamental 19 UFBA - Uso racional de medicamentos versus propaganda abusiva: percepção dos educadores e impacto das ações realizadas no município de Santo Antônio de Jesus - Bahia 33 UFF - Promovendo o Uso Racional de Medicamentos nas escolas públicas que participam do Projeto Educanvisa 39 UFG - Percepção de professores do ensino fundamental de escolhas da cidade de Goiânia sobre valores sociais e educacionais em saúde 43 UJF - Educação em saúde nas escolas: impacto da propaganda de medicamentos e promoção da alimentação saudável 51 UFMA - Trabalho educativo com estudantes de ensino fundamental: uma abordagem sobre medicamentos, alimentação e legislação de propaganda 57 UFMG - Educação e informação sobre produtos sujeitos à vigilância sanitária brasileira 69 UFPB - Atividades educativas sobre a propaganda e o uso racional de medicamentos para alunos do ensino fundamental de escola pública de João Pessoa (PB) 77 UFPI - A Promoção da Saúde na escola 85 UFPR - Atividade educativa sobre automedicação e alimentação saudável com crianças de ensino fundamental em escola municipal de Curitiba (PR) e seus impactos 95 UFRGS - Percepção e atitudes de estudantes do ensino médio sobre os medicamentos e a publicidade farmacêutica 103 UFRN - Avaliação do Conhecimento sobre Medicamentos e alimentos em Estudantes de Escola Pública em Natal/RN 111 UFSC - Atividades de educação em saúde envolvendo o Uso Racional de Medicamentos na escola de educação básica José Boiteux do Município de Florianópolis (SC) 121 UNIUBE - Capacitação para professoras (es): contribuições para a promoção do uso racional de medicamentos. 131 USP - Experiência de uso de ferramentas lúdicas como estratégia de abordagem do tema uso racional de medicamentos para alunos do ensino fundamental AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
7 PARTE 2 - AÇÕES DE INFORMAÇÃO 153 UEL - A Promoção da Saúde pelas Ondas do Rádio: análise do impacto de ações de informação e educação para profissionais de rádio 154 UFBA - Análise das propagandas de medicamentos veiculadas nas emissoras de rádio de salvador Bahia 167 UFF - A Promoção da Saúde pelas Ondas do Rádio : relato de workshop realizado no Rio de Janeiro 171 UFG - Construindo valores sociais e educacionais: relato de uma experiência no Projeto Educanvisa em Goiânia-Goiás 177 UJF - Educação em Saúde via rádio: sensibilização dos radialistas pela equipe da UFJF, vigilância sanitária de Juiz de Fora e Anvisa 181 UFMA - Impacto da intervenção educacional relativo ao uso de medicamentos, alimentação saudável e legislação de propaganda 189 UFMG - A responsabilidade social do comunicador de rádio face aos produtos sujeitos à vigilância sanitária 201 UFPB - Atividades educativas sobre a propaganda e o uso racional de medicamentos para profissionais do Sistema de Comunicação Radiofônico 207 UFPI - O rádio como instrumento para a educação em saúde: potencialidades e desafios 213 UFPR - A publicidade de medicamentos em rádio: divulgar com ética e ser ético na divulgação 225 UFRGS - A tentativa de aproximação entre o projeto de educação em propaganda de produtos sujeitos à vigilância sanitá ria e comunicadores de rádio: um relato de experiência. 235 UFRN - Avaliação do conhecimento sobre propaganda de medicamentos e alimentação saudável entre participantes de um seminário 241 UFSC - Propaganda de medicamentos: um desafio para todas as profissões 249 UNIUBE - Publicidade de medicamentos no rádio e o perfil de informação dos radialistas 257 USP - A Promoção da Saúde pelas Ondas do Rádio seminário direcionado aos radialistas sobre a propaganda de medicamentos e sua regulamentação 265 PARTE 3 - PERSPECTIVAS E DESAFIOS 273 CADERNO DE TEXTOS ACADÊMICOS - 7
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9 APRESENTAÇÃO O Caderno de Textos Acadêmicos é uma publicação que apresenta o registro das experiências vivenciadas pelos alunos bolsistas das universidades parceiras do Projeto Educação e Informação. As atividades do projeto foram desenvolvidas ao longo do ano de 2009, em 16 cidades, promovendo a integração dos acadêmicos com alunos e professores de diversas escolas de ensino fundamental e médio brasileiras, além de possibilitar a aproximação com um público bastante diferenciado os radialistas para difundir as regras sobre a propaganda de produtos sujeitos à vigilância sanitária e trazer ao debate a temática da saúde. Temas como o uso racional de medicamentos; a influência da propaganda de medicamentos e produtos sujeitos à vigilância sanitária; a alimentação saudável; e os riscos da automedicação foram amplamente debatidos e trabalhados durante as atividades do projeto. O objetivo foi propor à comunidade escolar e aos profissionais radialistas uma reflexão sobre os hábitos saudáveis de vida e as técnicas de persuasão e de convencimento usadas para induzir ao consumo inadequado e excessivo de medicamentos ou alimentos industrializados. Esta publicação, organizada em formato de artigos e de relatos, apresenta os resultados do Projeto Educação e Informação, concretizando uma ação conjunta entre a vigilância sanitária e a academia. O Caderno representa também mais um registro para disseminar o conhecimento construído ao longo dos últimos oito anos de parceria com as instituições de ensino superior, um trabalho que foi iniciado ainda em 2002, com o Projeto de Monitoração de Propaganda. A primeira parte do Caderno expõe os artigos e relatos elaborados pelos estudantes, sob a supervisão dos professores coordenadores, relacionados às ações de educação em saúde desenvolvidas nas escolas selecionadas, pelas universidades, para integrar-se ao projeto. As ações de informação, que foram destinadas aos radialistas, compõem a segunda parte da publicação. Nesta parte da coletânea, os universitários relatam a sua experiência com a organização do seminário A Promoção da Saúde nas Ondas do Rádio, e apontam as dificuldades enfrentadas para mobilizar esse público de comunicadores. Ao final, faz-se uma análise dos resultados obtidos com o projeto, a partir dos manuscritos enviados pelas universidades, demonstrando o impacto dessas atividades de educação em saúde destinadas a públicos diversificados professores, alunos e radialistas e evidenciando as constatações dos autores sobre as experiências em pauta, as quais podem apontar caminhos e abrir novos espaços que propiciem o diálogo e a troca de saberes, em prol da promoção da saúde das coletividades. Jaime Cesar de Moura Oliveira Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária CADERNO DE TEXTOS ACADÊMICOS - 9
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11 PARTE 1 AÇÕES DE EDUCAÇÃO
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13 Projeto Educanvisa em escola pública de Taguatinga Distrito Federal: organização e execução das atividades Universidade Católica de Brasília (UCB) Aline Daiane dos Reis 1 ; Samara Haddad Simões Machado 2 ; Eloá Fátima Ferreira de Medeiros 2 AÇÕES DE EDUCAÇÃO 1 Discente da Universidade Católica de Brasília (UCB) 2 Docente da Universidade Católica de Brasília (UCB) RESUMO O projeto Educanvisa: Educação em Vigilância Sanitária, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), tem como proposta a educação em saúde para docentes, profissionais das Vigilâncias Sanitárias locais (Visa) e estudantes de ensino fundamental e médio em todo o Brasil. Para isto, a Anvisa capacita professores de modo que as informações transmitidas sejam repassadas aos estudantes, por meio de parcerias com universidades brasileiras. Este trabalho visa avaliar o impacto da realização do projeto Educanvisa no Centro Educacional da cidade de Taguatinga (DF), por meio da análise dos questionários aplicados. Nessa instituição, quatro professores foram capacitados, beneficiando estudantes (51,7% do público estudantil). Foram realizadas atividades com os estudantes sobre alimentação saudável, vigilância sanitária, uso de medicamentos e educação em saúde, com aulas expositivas e jogos. Para avaliação dos perfis da escola, comunidade e consumo de medicamentos e alimentos dos estudantes e pais e/ou responsáveis, foram aplicados diferentes modelos de questionários. Percebe-se que a escola também é responsável por promover ações educativas sobre saúde. Para tanto, o treinamento dos educadores é fundamental, já que este tema não é parte de suas formações acadêmicas. O profissional de saúde deve auxiliar nesta difícil tarefa, visando sempre a qualidade de vida das pessoas, informando as crianças, os professores e também os familiares sobre alimentação saudável e uso adequado de medicamentos. INTRODUÇÃO A obesidade tornou-se uma doença crônica e epidêmica, já que o aumento de sua prevalência em países desenvolvidos e em desenvolvimento foi considerável nas últimas décadas. Este dado torna-se ainda mais preocupante, observandose esse aumento também em crianças e adolescentes, já que estudos longitudinais avaliam que o tempo de duração da obesidade é diretamente proporcional à morbidade e à mortalidade por doenças cardiovasculares devido à dislipidemia, à hipertensão arterial e ao diabetes melito (OLIVEIRA e CINTRA, 2004). Além disto, a intoxicação por medicamentos é outro fator relevante. Os dados divulgados pelo Sistema Nacional de Informações Tóxico- Farmacológicas (Sinitox) de 2007 apontam 100 mil casos de intoxicação humana, sendo que 500 evoluíram ao óbito. Os medicamentos são os principais agentes de intoxicação humana, totalizando 30,7% dos casos (FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ, 2009). Após análise desses fatores, percebe-se que o processo de educação em saúde exige a participação da comunidade local e não apenas daqueles sob risco de enfermidade (MACHADO et al., 2007). Assim, a informação às crianças e aos seus pais e/ou responsáveis é a melhor maneira de diminuir esses dados tão alarmantes, pois o tratamento do problema, na base, é mais eficaz que tentar curá-lo no futuro. O projeto Educanvisa: Educação em Vigilância Sanitária, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é resultado da fusão de dois projetos da Agência desde 2005, o Contributo CADERNO DE TEXTOS ACADÊMICOS - 13
14 e o Educação para o Consumo Responsável de Medicamentos. O Projeto possui proposta de educação em saúde para docentes, profissionais das Vigilâncias Sanitárias locais (Visa) e estudantes de ensino fundamental e médio (BRASIL, 2009). O programa Mais Saúde do Governo Federal, incluído no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), determinou que, até o final de 2009, 84 escolas públicas do país deveriam ser incluídas no projeto Educanvisa. Até agosto, a Anvisa capacitou professores de 184 unidades de ensino, superando o planejamento anual (OLIVEIRA e CINTRA, 2004). No ano de 2009, foram realizadas reuniões da Anvisa com representantes das secretarias de Educação e Saúde dos municípios interessados em implantar o projeto Educanvisa e também com aqueles que já possuíam a proposta instituída. Após a formalização das parcerias, realizaram-se cursos de capacitação de profissionais em Brasília entre os meses de maio e agosto. Foram recebidas 31 cidades, totalizando 483 professores e 62 colaboradores das Visas locais. Assim, observase que mais de 19 mil estudantes de ensino fundamental e médio foram beneficiados com o Projeto (BRASIL, 2009). O projeto Educanvisa, no Distrito Federal, iniciou-se com a capacitação dos professores de algumas escolas públicas em julho de Durante o segundo semestre de 2009, os professores trabalharam assuntos como alimentação saudável, Vigilância Sanitária, uso de medicamentos e educação em saúde com os estudantes, por meio de aulas expositivas e jogos fornecidos pela Anvisa (Trilha da Saúde e Jogo da Memória). Durante o projeto, foram aplicados questionários elaborados pela Anvisa destinados aos pais, à escola, aos alunos e à comunidade. No segundo semestre de 2009, os estudantes colaboradores do curso de Farmácia, mediante parceria entre Universidade Católica de Brasília (UCB) e a Anvisa, elaboraram atividades para serem desenvolvidas nas instituições credenciadas pelo projeto Educanvisa. Em novembro de 2009, os estudantes colaboradores visitaram o Centro Educacional no 6, Taguatinga (DF), para desenvolver palestras e dinâmicas com os estudantes e avaliar o conhecimento construído por eles. A atividade foi desenvolvida em cinco turmas de sexto e sétimo anos, totalizando 200 crianças com idade entre 10 e 12 anos. Foram realizadas palestras com o auxílio de cartazes repletos de figuras sobre os temas anteriormente abordados pelos professores. Além disto, foram realizadas três dinâmicas relacionadas aos temas: alimentação saudável, uso racional de medicamentos e educação em saúde. A primeira dinâmica realizada tinha como objetivo montar uma pirâmide alimentar. A pirâmide foi confeccionada em material emborrachado e as figuras estavam pontilhadas para que os estudantes as localizassem mais facilmente. Depois disso, realizou-se a dinâmica do telefone-sem-fio da automedicação, em que um medicamento fictício e sua posologia eram falados a um estudante, que deveria passar aos demais a informação. O último participante falava em voz alta o que escutou. O fechamento consistia na explicação de que a automedicação por indicação de terceiros pode ser maléfica, já que a informação pode chegar distorcida. Por fim, fechou-se com a dinâmica do desenho, em que a turma foi dividida no grupo dos meninos e no grupo das meninas, que elegeram, cada grupo, um representante. O grupo teve um minuto para acertar o que o representante desenhou. Após as apresentações e dinâmicas, foram distribuídas garrafinhas e blocos de anotação com a logomarca do Educanvisa para todos os participantes. MATERIAIS E MÉTODOS A pesquisa foi realizada no Centro Educacional no 6, Taguatinga (DF), pelos quatro professores capacitados participantes do Educanvisa, entre os meses de agosto e novembro de Quatro questionários foram elaborados pela Anvisa, visando obter os perfis da escola, da comunidade e do consumo de medicamentos e alimentos dos estudantes de ensino fundamental e médio e pais e/ou responsáveis AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
15 RESULTADOS E DISCUSSÃO O Centro Educacional no 6, Taguatinga (DF), possui um total de estudantes e 154 professores. Quatro professores (2,6% dos professores da instituição) desenvolveram o projeto Educanvisa com estudantes da escola (51,7% do público estudantil). A instituição recebe o benefício da Política de Alimentação Saudável para a merenda escolar. A cantina segue esta política, porém comercializa também doces, salgados e refrigerantes. A escola não costuma oferecer medicamentos aos estudantes quando eles apresentam alguma enfermidade, sem o consentimento dos pais e os pais e/ou responsáveis não solicitam que a escola administre medicamentos aos seus filhos. O Centro de Saúde no 3 de Taguatinga (DF) é o mais próximo da escola e atendeu, em média, pacientes nos últimos seis meses. Em seu registro de controle de intoxicação por medicamentos, verificou-se dez casos naquele período. Existem duas drogarias nas proximidades da escola e elas foram visitadas pelos professores e estudantes. Na ocasião da visita, apenas em uma drogaria o farmacêutico estava presente. Em média, 700 pais e/ou responsáveis participam das reuniões do cronograma da escola, sendo que 14,3% deles participaram da pesquisa do Projeto. Quando foi perguntado onde eles costumam armazenar os medicamentos em casa, obteve-se o resultado de 25% na cozinha, 20% no banheiro, 50% em armários de difícil acesso e 5% não possuem um local específico para armazená-los. Dentre os entrevistados, 58% acreditam que o uso de medicamentos sem receita médica ou sem a orientação de um farmacêutico pode piorar a doença, e 45% acreditam que o uso de remédios caseiros ou naturais também pode prejudicar a saúde. A maioria dos pais e/ou responsáveis costuma usar medicamentos sem a orientação do médico, dentista ou farmacêutico, totalizando 60% dos entrevistados. Os medicamentos mais utilizados sem orientação são dipirona, paracetamol, escopolamina, xaropes e antibióticos. Sobre a frequência com que são comprados medicamentos na drogaria ou na farmácia, obteve-se como resposta 2% uma vez por semana, 40% uma vez por mês e 58% somente quando é necessário. Sessenta por cento dos pais e/ou responsáveis fazem leitura da bula dos medicamentos antes de utilizá-los. A maioria deles considera que a propaganda de medicamentos não contém todas as informações necessárias para o consumidor utilizar tal medicamento, totalizando 69%. Para os pais e/ou responsáveis entrevistados o que mais influencia na compra de medicamentos é a indicação de familiares, amigos ou vizinhos (37%), seguido do preço (30%), da propaganda (24%) e da indicação do balconista (9%). Quando perguntado quais alimentos são oferecidos com maior frequência nos lanches, obteve-se as seguintes respostas: 21% frutas, 8% biscoitos recheados, 9% refrigerantes ou sucos artificiais, 47% sucos naturais de frutas, 8% salgadinhos industrializados, 7% doces, chocolates e balas. Apenas 22% dos pais e/ou responsáveis compram alimentos que os filhos conheceram nas propagandas. Nessa escola, 170 estudantes responderam à pesquisa. Dentre eles, 72,9% utilizam ou já utilizaram medicamentos sem a orientação do médico, dentista ou farmacêutico. A maioria deles (70,6%) toma medicamentos com o consentimento dos pais e/ou responsáveis. Dentre os estudantes, 80% consideram que a propaganda não contém todas as informações necessárias para o uso do medicamento e apenas 24,7% deles pedem que os pais e/ ou responsáveis comprem medicamentos conhecidos por meio das propagandas. No que se diz respeito à alimentação, observouse que 53% dos estudantes pedem aos pais e/ ou responsáveis para comprarem os alimentos vistos nas propagandas. Nos quesitos alimentos mais consumidos e como os estudantes escolhem os lanches consumidos na escola, em casa e nos passeios, foi solicitado que os estudantes marcassem AÇÕES DE EDUCAÇÃO CADERNO DE TEXTOS ACADÊMICOS - 15
16 apenas uma alternativa no questionário, no entanto, alguns deles marcaram mais de uma, tornando-se um viés da pesquisa, já que a soma dos itens marcados é maior que a quantidade de alunos que responderam ao questionário, conforme tabela 1. A escola é uma instituição socialmente conhecida por desenvolver o ato pedagógico, representando uma etapa relevante e longa da vida de uma pessoa. Porém, a escola não atua sozinha no aprendizado e na educação das crianças, ela é complementar à responsabilidade da família. Na escola, a criança aprende a construir valores pessoais e sociais (AERTS et al., 2004). Desta forma, a escola também é responsável por promover ações educativas sobre a saúde, formando, assim, um indivíduo holisticamente. Para isto, o treinamento dos educadores é fundamental, já que este tema Tabela 1. Respostas sobre os alimentos mais consumidos e como os estudantes escolhem os lanches consumidos na escola, em casa e nos passeios. Perguntas Alternativas Valor absoluto n(%) Frutas 47 (22,5) Quais alimentos são mais consumidos pelos estudantes? Como os estudantes escolhem os lanches na escola, em casa e nos passeios? Biscoitos recheados 28 (13,4) Refrigerantes/ sucos artificiais 40 (19,14) Sucos naturais de frutas 25 (12) Salgadinhos industrializados 20 (9,6) Doces, bombons, chocolates e balas 49 (23,4) TOTAL 209 (100) Por orientação dos pais e/ou 44 (24,4) responsáveis Porque viram na propaganda 40 (22,2) Porque é saudável 68 (37,8) Porque os colegas comem 28 (15,5) TOTAL 180 (100) não é parte de suas formações acadêmicas. O profissional de saúde deve auxiliar nessa difícil tarefa, visando sempre a qualidade de vida das pessoas, informando as crianças, os professores e também os familiares sobre alimentação saudável e uso adequado de medicamentos. CONSIDERAÇÕES FINAIS A informação às crianças é muito importante para que os casos futuros de obesidade, hipertensão arterial, dislipidemias e diabetes melittus sejam reduzidos devido a uma alimentação saudável, diminuindo, assim, os riscos de futuros eventos cardiovasculares. A informação aos pais e/ou responsáveis também contribui com este trabalho, melhorando a qualidade de vida dessas pessoas devido à adoção de uma alimentação saudável. Esses hábitos positivos certamente serão transmitidos aos filhos e a outros familiares. Também deve haver um trabalho educativo quanto ao uso racional de medicamentos para que os casos de intoxicação possam diminuir de maneira significativa AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
17 AGRADECIMENTOS À Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e à Universidade Católica de Brasília (UCB). COLABORADORES A.D. dos Reis realizou a revisão bibliográfica, redação do artigo e procedeu a tabulação dos dados. S.H.S. Machado e E.F.F. de Medeiros promoveram a revisão final do texto. AÇÕES DE EDUCAÇÃO REFERÊNCIAS AERTS, D.; ALVES, G. G; SALVIA, M. W. L; ABEGG, C. Promoção de saúde: a convergência entre as propostas da vigilância da saúde e da escola cidadã. Caderno de Saúde Pública, v.20, n.4, p , BARROSO, M. G. T. Integralidade, formação de saúde, educação em saúde e as propostas do SUS: uma revisão conceitual. Ciência & Saúde Coletiva, v.12, n.2, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. A História do Educanvisa. [acessado 2009 Dez 14]. Disponível em: propaganda/educação_saude/historia_anvisa. htm BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Especial Educanvisa. In: Visa é: Almanaque da Vigilância Sanitária, n.2, p , Brasília: Anvisa, FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicas. Registros de intoxicações. [acessado 2009 Dez 15]. Disponível em: sys/start.htm?sid=151 MACHADO, M. F. A. S.; MONTEIRO, E. M. L. M.; QUEIROZ, D. T.; VIEIRA, N.F. C; OLIVEIRA, C. L.; MELLO, M.T; CINTRA, I. P; FISBERG, M. Obesidade e síndrome metabólica na infância e adolescência. Revista de Nutrição, v. 17, n.2, p , CADERNO DE TEXTOS ACADÊMICOS - 17
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19 Educação para o consumo de alimentos saudáveis no ensino fundamental Universidade Estadual de Londrina (UEL) Ester Massae Okamoto Dalla Costa 1, Eliane Saori Otaguiri 2, Gustavo Henrique Oliveira de Paula 2, Rafael Fagundes Dezorzi 3, Rogério Yuzo Toyama 3. AÇÕES DE EDUCAÇÃO 1 - Docente da Universidade Estadual de Londrina (UEL). 2 - Acadêmicos do Curso de Farmácia Universidade Estadual de Londrina (UEL). 3 - Acadêmicos do Curso de Medicina Universidade Estadual de Londrina (UEL). RESUMO A obesidade é apontada, na atualidade, como um problema de saúde pública. Estudos apontam a alimentação inadequada como um dos fatores que mais contribuem para o aumento da obesidade na população. Considerando que hábitos alimentares saudáveis devem ser incorporados na prática cotidiana, o presente estudo teve como objetivo o desenvolvimento de ações para a educação e informação em saúde, com vistas à promoção de uma alimentação saudável em escolares. Verificou-se que ações isoladas, embora importantes, são insuficientes para a apreensão dos conhecimentos, sendo necessárias ações contínuas de educação para o consumo de uma alimentação saudável, com vistas à promoção da saúde. INTRODUÇÃO A obesidade já é apontada por países desenvolvidos como um problema de saúde pública e, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), já é considerada uma epidemia global (WHO; 1995). Trabalhos mostram sua relação com o surgimento de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes mellitus tipo II, doenças cardiovasculares, osteoartrite, câncer, entre outras, demonstrando a necessidade de uma profilaxia como fator mais importante para prevenir a obesidade do que o tratamento após a doença instalada (VISCHER, 2001). Na infância, principalmente, a obesidade tem um grande impacto, pois geralmente as crianças e adolescentes obesos têm problema com sua autoestima (ABRANTES, 2002). Foi demonstrado ainda, que a obesidade está com a prevalência aumentando em crianças e adolescentes, e que tende a permanecer na idade adulta em 50% das crianças obesas aos seis meses de idade, e em 80% das crianças obesas aos 5 anos de idade (TROIANO et al., 1995; GORTMAKER, 1987; JULIUSSON, 2007). É cada vez mais demonstrado nessa fase, o início da formação de processos ateroscleróticos e também definições de hábitos de alimentação e atividade física na infância (STORY, 1999). Estudos têm demonstrado que a mudança da dinâmica familiar e a propaganda de alimentos exercem uma influência nos hábitos de consumo de alimentos na infância (CRIVELARO et al., 2006). Desta forma, o desenvolvimento de projetos que buscam a sensiblização e a educação para o consumo de alimentos saudáveis associados ao conhecimento de informações acerca da importância de ações de vigilância sanitária, entre elas a regulação da propaganda de alimentos, podem ser instrumentos de empoderamento das crianças, para que possam se contrapor ao apelo a que são expostas no cotidiano. CADERNO DE TEXTOS ACADÊMICOS - 19
20 OBJETIVOS Objetivos Gerais Desenvolvimento de ações e estratégias de educação e comunicação em saúde para orientar estudantes do ensino fundamental para o consumo seguro e responsável de alimentos. Objetivos Específicos Criar espaço para debate sobre o consumo responsável de alimentos entre os alunos da terceira série do Colégio de Aplicação da Universidade Estadual de Londrina, buscando despertar o senso crítico em relação às estratégias comerciais praticadas pela propaganda de medicamentos e alimentos. Desenvolver estratégias para que a temática seja trabalhada em sala de aula. Desenvolver atividades e material didático para discussão da temática na escola. Capacitar alunos como multiplicadores de conceitos e práticas relacionadas ao consumo de alimentos saudáveis. DESENVOLVIMENTO O trabalho foi realizado em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Colégio de Aplicação da Universidade Estadual de Londrina, no Estado do Paraná, sendo o projeto previamente submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Londrina. As atividades foram desenvolvidas na terceira série do Ensino Fundamental, nas turmas do período matutino e vespertino, por meio de aulas dialogadas com uso de recursos audiovisuais e atividades de fixação. Com duração média de 1 hora, foram abordados os seguintes temas: Alimentação saudável e propaganda de alimentos; Uso Racional de Medicamentos e propaganda de medicamentos; e o papel da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ao término das aulas dialogadas, foram realizadas atividades individuais para fixação dos conteúdos. No final das atividades, todas as crianças participaram de uma rodada de recreação, com a utilização da Trilha da Saúde, um jogo desenvolvido pela Anvisa, baseado na tradicional trilha, um jogo no qual os participantes partem de um ponto inicial e, à medida que jogam dados, avançam as casas na trilha e respondem a algumas perguntas. No caso da Trilha da Saúde, as questões eram relacionadas aos temas abordados nas aulas. Foram utilizadas tanto a versão de chão, onde as próprias crianças atuam como peças do jogo, como também as trilhas de mesa. Além da Trilha, as crianças puderam brincar com um jogo da memória também com temas relativos às aulas, e realizaram a leitura do livro Alimentação Saudável, produzidos pela Anvisa. O livro foi posteriormente disponibilizado para todas as crianças, para as professoras e para a diretora da escola. Finalizadas as atividades recreativas, os alunos responderam a um questionário que teve como objetivo avaliar o impacto das experiências vivenciadas. O questionário abordou todos os temas explorados nas aulas e, antes de sua aplicação, foi solicitada a autorização dos pais. Além das crianças, foram levantadas informações acerca do conhecimento dos pais sobre os temas abordados, e um questionário foi também aplicado aos pais que concordaram em participar, sendo que a identificação no questionário dos pais foi facultativa. Para participarem desse processo, tanto os pais quanto os alunos assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. As crianças que não apresentaram a autorização dos pais, em tempo hábil, não responderam ao questionário e tiveram seus nomes e imagens retirados do projeto e foram direcionadas para o desenvolvimento de outras atividades. Os questionários foram posteriormente tabulados utilizando-se o programa Microsoft Office Excel AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
21 RESULTADOS E DISCUSSÃO Todas as crianças participaram das atividades educativas, perfazendo um total de 64 crianças, sendo 32 em cada período. As atividades desenvolvidas contaram sempre com a presença da professora responsável pelos alunos em cada sala. 40 potenciais participantes. Dos 40 pais que concordaram em participar da pesquisa, 29 (72,5%) devolveram os questionários devidamente preenchidos. Conhecimentos das Crianças AÇÕES DE EDUCAÇÃO Foram distribuídos 64 questionários, sendo devolvidos 41 (64%) Termos de Consentimento Livre e Esclarecido, após duas tentativas de recolhimento. Apenas um (1,6%) pai não autorizou a participação de seu filho. Após avaliação prévia dos 40 questionários autorizados, foram descartados dois (5%) por preenchimento incorreto. Deste modo, foram utilizados para a análise, 38 questionários. Quanto ao consentimento dos pais, foram distribuídos também 64 questionários, sendo que 40 (62,5%) retornaram com o consentimento e um (1,6%) sem o consentimento, totalizando No formulário dos alunos, quando questionados se conheciam a vigilância sanitária, ou se já haviam ouvido algum comentário sobre esta, 34 (89%) responderam que sim e 4 (11%) dos alunos responderam que não. Quando questionados se a frase A vigilância sanitária controla todas as etapas relacionadas à produção de alimentos, medicamentos, bebidas, saneantes (produtos de limpeza), cosméticos, aparelhos e instrumentos de uso médico estava correta, 32 (84%) responderam que sim, dois (5%) responderam que não e quatro (11%) responderam que não sabiam (Gráfico 1). Gráfico 1. Distribuição dos alunos segundo avaliação do conhecimento sobre as ações da Vigilância Sanitária. CADERNO DE TEXTOS ACADÊMICOS - 21
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