Cadastro Único como Instrumento de Informação para Planejamento de Políticas Públicas

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1 Cadastro Único como Instrumento de Informação para Planejamento de Políticas Públicas Maceió Julho 2013

2 Políticas: públicas, sociais, de governo, de Estado Cadastro: o que é, o que contém, modo de usar. Aprimoramento recente: CECAD (Consulta, Seleção e Extração de Dados do Cadastro Único)

3 Políticas Públicas Ressurgimento da importância como campo de conhecimento (anos 1980). Adoção de políticas restritivas (crises). Novas visões sobre o papel dos governos (redemocratização). Ausência de coalizões políticas capazes de impulsionar o desenvolvimento e promover inclusão social. EUROPA desdobramento das teorias explicativas do papel do Estado. EUA estudos sobre a ação dos governos.

4 PRESSUPOSTO Em democracias estáveis, aquilo que o governo faz ou deixa de fazer é passível de ser (a) formulado cientificamente e (b) analisado por pesquisadores independentes.

5 Definições de Política Pùblica Mead (1995)... analisa o governo à luz de grandes questões públicas Lynn(1980)...conjunto de ações do governo que irão produzir efeitos específicos. Peters (1986)... soma das atividades dos governos, que agem diretamente ou através de delegação,e que influenciam a vida dos cidadãos. Dye (1984)...o que o governo escolhe fazer ou não fazer...

6 Ao fim e ao cabo... LASWELL (1958) Decisões e análises sobre política pública implicam responder às seguintes questões: quem ganha o quê, por quê e que diferença faz.

7 CADASTRO ÚNICO Fundamentação para formulação e avaliação de políticas públicas. Constituição de uma rede de promoção e proteção social que articule as políticas existentes. Identificação e caracterização dos segmentos socialmente vulneráveis Objetivos Criação de indicadores: várias dimensões de pobreza e vulnerabilidade Convergência de esforços para o atendimento prioritário das famílias em situação de vulnerabilidade. Ferramenta de planejamento de políticas públicas voltadas às famílias de baixa renda 7

8 Cadastro Único para Programas Sociais O que é: instrumento de identificação e caracterização socioeconômica Uso obrigatório (Decreto nº 6.135/2007, Artigo 4º). seleção de beneficiários de programas sociais integração de programas sociais do Governo Federal Quem é cadastrado: Famílias com renda familiar per capita mensal de até ½ salário mínimo Famílias com renda familiar mensal de até 3 salários mínimos. renda superior: inserção vinculada a programas sociais implementados em qualquer esfera de governo.

9 CADASTRO ÚNICO 2002: 5,5 milhões famílias cadastradas em municípios brasileiros. 2013: Total de famílias cadastradas: 25,6 milhões Total de pessoas cadastradas: 82,2 milhões municípios 9

10 Porque é uma ferramenta para construção de políticas? É um mapa representativo das famílias mais pobres e vulneráveis do Brasil. Informações da família e do domicílio em que ela reside composição familiar; endereço e características de seu domicílio; acesso a serviços públicos de água, saneamento e energia elétrica, despesas mensais; e Pertencimento a grupos populacionais específicos. Dados de cada um dos componentes da família documentação civil; qualificação escolar; situação no mercado de trabalho; rendimentos, entre outros

11 Programas usuários do Cadastro Único Passe Livre Bolsa Estiagem Mais Educação BPC Benefício de Prestação Continuada Agua para Todos Telefone Popular Pronatec Programa de fomento às atividades produtivas rurais Ação Brasil Carinhoso

12 Programas usuários do Cadastro Único Programa Bolsa Família Tarifa Social de Energia Elétrica Brasil Alfabetizado Cisternas Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI Carteira do Idoso Programa Bolsa Verde ProJovem Adolescente Isenção de taxa para concursos públicos Programas Habitacionais geridos pelo Ministério das Cidades Contribuição previdenciária para Donas e Donos de Casa Carta Social.

13 Porque é uma ferramenta para construção de políticas? Atualmente há 16 grupos populacionais com características socioculturais ou em situações específicas que podem ser identificados no Cadastro Único. Indígenas campos 3.01 a 3.04 Formulário Principal Quilombolas campos 3.05 e 3.06 Resgatados do trabalho análogo ao de escravo campo Formulário Suplementar Demais grupos populacionais tradicionais e específicos campo 2.07 Formulário Suplementar 2 Pessoas em situação de rua 13

14 Grupos Populacionais Tradicionais e Específicos 14

15 Cadastramento de Grupos Populacionais Tradicionais e Específicos Indígenas Quilombolas GPTEs identificados no campo Total Ref.: CadÚnico Maio % ( ) das famílias do campo 2.07 foram identificadas entre janeiro de 2012 e maio de

16 Programas com interface nos GPE A cada ano, mais programas sociais de âmbito federal demandam informações sobre os grupos específicos PROGRAMA Programa Bolsa Verde Reforma Agrária Plano Nacional de Matriz Africana Plano Brasil Quilombola (PBQ) Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei /2010) PÚBLICO Extrativista/Ribeirinho Acampados/ Assentados Comunidade de Terreiro Quilombola Catadores de Material Reciclável 16

17 Programa Bolsa Verde Famílias extremamente pobres que desenvolvem atividades de uso sustentável dos recursos naturais e de manutenção da cobertura vegetal em Unidades de Conservação de Uso Sustentável (FLONA, RESEX e RDS), em Projetos de Assentamento Ambientalmente Diferenciados e territórios ocupados por povos e comunidades tradicionais; Repasses trimestrais de R$ 300,00, por meio do cartão do Programa Bolsa Família, podendo ser renovado por mais dois. 17

18 Plano Nacional de Matriz Africana Lançado em janeiro de 2013, é coordenado pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR). Constitui instrumento de planejamento, monitoramento e implementação de políticas públicas para povos tradicionais de matriz africana. MDS: ações de segurança alimentar e nutricional; convênios para fomento agrícola. 18

19 Plano Brasil Quilombola Lançado em 2004, é coordenado pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR). Objetiva consolidar as políticas públicas voltadas para as comunidades remanescentes de quilombos a partir de quatro eixos: 1. Acesso à terra; 2. Infraestrutura e qualidade de vida; 3. Desenvolvimento local e inclusão produtiva; 4. Direitos e cidadania. 19

20 Reforma Agrária A outorga dos títulos de concessão de uso ou de domínio [da terra, para candidatos à Reforma Agrária], será feita observando a ordem preferencial, de acordo com o Art. 6º. da Portaria nº 06/2013. Respeitada a ordem de preferência [à titulação], terá prioridade o candidato que estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - Cadastro Único. 20

21 Programa Nacional de Crédito Fundiário O financiamento para aquisição de imóvel rural, ao amparo dos recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, contratado a partir de 01/04/2013, terá taxa efetiva de juros de 0,5% a.a., para o beneficiário inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, desde que a renda bruta familiar anual não ultrapasse R$9.000,00. 21

22 Política Nacional de Resíduos Sólidos Os lixões estão sendo desativados ou convertidos em aterros sanitários para atender às exigências relativas à destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos. A PNRS (Art. 36, 1º) prevê a inclusão social dos catadores e a priorização de cooperativas formadas por eles, para o trabalho de coleta seletiva a ser realizado pelas prefeituras. Uma das formas de inclusão social é o cadastramento no CadÚnico, que possibilita a priorização no Programa Bolsa Família, das famílias que tiverem os requisitos para tal. 22

23 O Cadastro Único se consolida como política de Estado? Contexto político atual: estratégia Busca Ativa (o Estado tem que se antecipar na entrega de serviços). Círculo virtuoso: mais programas usuários e mais programas buscando público na base do Cadastro. Necessidade de cadastrar, atualizar e efetivamente utilizar as informações do Cadastro. Investimento em capacitação Estratégias de cadastramento 23

24 Cadastramento Diferenciado Estratégia destinada a grupos populacionais com características socioculturais e/ou específicas que demandam abordagem diferenciada no processo de inclusão no Cadastro Único. (Portaria GM/MDS nº 177, de 16 de junho de 2011) 24

25 Material de apoio: Filipeta 25

26 Material de apoio: Filipeta 26

27 Guia de orientação para o Cadastramento Diferenciado 27

28 Cadastramento diferenciado Características que dificultam acesso às famílias: Rural acesso aos equipamentos de Assistência Social e/ou da sede do município. Urbano de Assistência Social. violência; acesso aos equipamentos 28

29 Estratégias para Cadastramento Diferenciado Local designado (CRAS etc...) Visita domiciliar Mutirão PARCERIAS COM ATORES PÚBLICOS E PRIVADOS Sensibilização de lideranças 29

30 Cadastramento Diferenciado - Parcerias Construção de diálogo/agenda de trabalho para a identificação de famílias pobres, em parceria com órgãos que: mantenham contato permanente com a população. Ex.: agente comunitário de saúde. representam movimentos da sociedade civil, grupos religiosos, lideranças comunitárias que trabalhem/representem comunidades com o perfil do cadastro. 30

31 Estratégia para Cadastramento Diferenciado Mutirão Ação coletiva que visa alcançar um objetivo de longo alcance dentro de um curto espaço de tempo. Geralmente é pensado quando há necessidade de cadastramento de muitas famílias em uma área geograficamente limitada, como por exemplo, comunidade, município, etc. 31

32 Etapas de um mutirão Identificação dos Parceiros Acordar ação com os parceiros - público e privado - que conheçam a realidade das famílias Mobilização das famílias Informar a comunidade sobre o dia da ação e os documentos que devem ser levados. Canais possíveis: lideranças locais, carro de som, serviço local de rádio etc Mutirão/Ação Realização das entrevistas no local em que vivem as famílias 32

33 Cadastro Único: processo contínuo Atribuições do Gestor municipal: Realizar o cadastramento e manter as informações atualizadas Assumir a interlocução entre a prefeitura e a coordenação estadual. Coordenar a relação entre as secretarias municipais de assistência social, Educação, saúde e planejamento para promover a intersetorialidade necessária ao desenvolvimento das ações de cadastramento e acesso aos Programas Familiarizar-se com a linguagem orçamentária e interagir com os setores responsáveis pelo planejamento de ações e execução de recursos. 33

34 Cadastro Único: processo contínuo Atribuições do Gestor municipal: Coordenar a execução dos recursos que são transferidos pelo Governo Federal para melhorar a qualidade da gestão. Propor ações de parceria, tanto para o cadastramento quanto para melhoria das condições de vida da população cadastrada: aumento da escolarização, geração de emprego e renda, entre outros. Trabalhar em parceria com as Instâncias de Controle Social. Promover processo contínuo de capacitação para a Equipe/ Euquipe. 34

35 Cadastro Único: processo contínuo PORQUE DEVERIA SER FÁCIL? Não há facilidades mas há estratégias: -Legislação de gestão do Cadastro (Portaria de Gestão, entre outras ). -Recurso financeiro: IGD-M (Índice de Gestão Descentralizada Municipal. -Recurso de informação: capacitação; recursos de informática. 35

36 Exemplo de recursos de informática: Consulta, Seleção e Extração de Informações do Cadastro Único - CECAD Recursos atuais: Geração de relatórios sintéticos e analíticos Busca/pesquisa de uma determinada família ou pessoa. A extração da base de dados completa do município ou do estado.

37 Consulta, Seleção e Extração de Informações do Cadastro Único - CECAD Exemplos de uso na gestão local: mapear as famílias de baixa renda com crianças de 0 a 6 anos para definir a implantação de creches e pré-escolas; identificar famílias com domicílios precários, priorizando-as em políticas de habitação ou saneamento básico; identificar adultos com baixo grau de instrução para oferta de cursos de alfabetização ou de educação de jovens e adultos.

38 CECAD Exemplos de informações aleatórias consultadas em , para o estado de Alagoas: 258 famílias em situação de rua, cadastradas no município de Maceió. 333 pessoas sem registro civil (Maceió), com datas de nascimento variando entre 1935 e famílias quilombolas e indígenas, no estado. 15 famílias ciganas: Penedo, Rio Largo e Viçosa.

39 CADASTRO ÚNICO Cadastrar corretamente Manter as informações atualizadas Utilizar as informações para a formulação de políticas locais ou para acessar os programas federais Envolver o máximo de parceiros possíveis no processo.

40 CADASTRO ÚNICO A melhor ferramenta é o trabalhador.

41 Seja você a diferença que quer ver no mundo. Gandhi

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