Versão Nº 9. Limites e Possibilidades de Uso das Informações do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal

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1 ISSN PRIMEIRA Versão Nº 9 Limites e Possibilidades de Uso das Informações do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal Maria Luiza M. S. Marques Dias Curitiba Novembro 2009

2 GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ Roberto Requião SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL Ênio José Verri - Secretário INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL Carlos Manuel dos Santos - Diretor-Presidente Nei Celso Fatuch - Diretor Administrativo-Financeiro Maria Lúcia de Paula Urban - Diretora de Pesquisa Deborah Ribeiro Carvalho - Diretora do Centro Estadual de Estatística Thaís Kornin - Diretora do Centro de Treinamento para o Desenvolvimento APOIO TÉCNICO Maria Cristina Ferreira - Coordenadora Maria Laura Zocolotti - Setor de Editoração Ana Rita Barzick Nogueira - Editoração Eletrônica Claudia F. B. Ortiz - Revisão Luiza de Fátima P. Mendes Lourenço - Normalização Bibliográfica Stella Maris Gazziero - Tratamento gráfico dos mapas PRIMEIRAVersão ISSN Esta publicação tem por objetivo a divulgação de estudos desenvolvidos por pesquisadores do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Seu conteúdo é de inteira responsabilidade do(s) autor(es), não expressando, necessariamente, o posicionamento do IPARDES.

3 LIMITES E POSSIBILIDADES DE USO DAS INFORMAÇÕES DO CADASTRO ÚNICO PARA PROGRAMAS SOCIAIS DO GOVERNO FEDERAL * Maria Luiza M. S. Marques Dias ** INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo avaliar as informações oriundas do Cadastro Único para Programas Sociais (CADÚNICO) e verificar se podem ser utilizadas como instrumento de análise e planejamento de políticas sociais. Embora esse conjunto de dados não seja construído a partir de um rigoroso sistema estatístico voltado para essa finalidade, compõe-se de registros administrativos que podem se prestar ao acompanhamento e análise de políticas, abrangendo informações relativas às condições de vida, renda, emprego e moradia da população de mais baixa renda. Os registros administrativos surgiram, nesse caso, principalmente da necessidade de cadastrar todos os usuários dos programas sociais, em especial, os potenciais beneficiários dos programas de transferência de renda do governo federal. De início, esses programas (Bolsa Escola, Bolsa Alimentação, Vale Gás, Erradicação do Trabalho Infantil, etc.) eram geridos por diferentes burocracias públicas, levando, muitas vezes, à superposição de clientelas. Isto porque a gestão de cada um desses programas vinculavase a diferentes Ministérios ou órgãos federais, em função de seus objetivos. Assim, o Ministério da Educação, por exemplo, administrava as transferências do Bolsa Escola, enquanto o Ministério da Saúde se encarregava do Bolsa Alimentação, gerenciando a definição das clientelas, seu cadastramento, a transferência de recursos às prefeituras, mediante a celebração de convênios, etc. Essa segmentação e dispersão de atividades acabou por gerar inadequações e duplicidades de atendimento, de um lado, simultâneas à existência de famílias elegíveis, porém não atendidas, de outro. Em 2001, o governo federal implementa o CADÚNICO, ou seja, o cadastramento unificado dos potenciais beneficiários de programas sociais, principalmente os de transferência de renda, focalizados na população mais pobre. 1 O cadastramento deveria servir para implementar os mais diversos programas; assim, teria que fornecer informações diversificadas acerca da população mais pobre, com potencial para assegurar o atendimento prioritário aos mais necessitados. A gestão do cadastramento e dos programas passa para a alçada do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), em articulação com as Secretarias Estaduais e Municipais de Ação Social, de forma a permitir uma atuação descentralizada. As equipes locais são treinadas e apoiadas * A autora agradece a colaboração dos técnicos Vilmar Gross, do IPARDES, e Alexandre Dunetz, da SETP/Celepar na organização dos dados deste trabalho. ** Pesquisadora do IPARDES. 1 O Decreto n.º 3.877, de 24/06/2001, institui o cadastramento único para os programas sociais de transferência direta de renda e define as obrigações para os órgãos públicos gestores dos programas.

4 pelos demais níveis de governo, encarregando-se da localização e cadastramento dos potenciais beneficiários. Já, as atividades de consistência e processamento dos cadastros, bem como a emissão de cartões de benefícios ficaram sob a responsabilidade da Caixa Econômica Federal, e a definição da clientela a ser atendida, a partir da combinação de diferentes indicadores, cabe ao MDS. Ressalta-se que a cada município corresponde uma quota de beneficiários, definida em função do número de pobres identificados pelo Censo Demográfico do IBGE do ano, e que, ao longo do tempo, essa quota permanece como referência para o número de beneficiários a ser atendido. 1 AS INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS O conjunto de informações que consta do cadastramento permite que se tenha um panorama completo sobre as condições de vida da população cadastrada. Inicialmente, há a localização do domicílio e sua cobertura por programas de saúde pública (PSF, PACS e outros), bem como as condições de propriedade do mesmo. Em seguida, tem-se a caracterização do domicílio em termos do material de construção, das condições infraestruturais de abastecimento de água, escoamento sanitário, energia elétrica e coleta de lixo. São também identificados os moradores do domicílio e a existência de mulheres grávidas ou amamentando, assim como a existência de deficientes. A partir daí, são investigados, para cada morador do domicílio, o nome, sexo, idade, raça/cor, local de nascimento, filiação, estado civil, tipo de deficiência, documentos de identificação civil que cada um dispõe e respectivos números. É perguntado ainda, para cada um, a frequência à escola, o grau de instrução, situação de trabalho (ocupação, posição na ocupação, remuneração do trabalho e de outras fontes de rendimento). Indaga-se também há quanto tempo a família reside no domicílio e suas principais despesas mensais de manutenção. A seguir, investigam-se as relações de parentesco com o responsável legal pela família, bem como com quem ficam as crianças de 0 a 6 anos, o tempo de gestação das grávidas e se as mães estão amamentando. Finalmente, indaga-se se os indivíduos participam de programas do governo federal ou se recebem algum benefício social. Todas essas informações são processadas e consistidas pela CEF, que atribui a cada indivíduo um número de Identificação Social (NIS), o que vem a ser a "chave" de acesso ao Banco de Dados. O formulário apresenta um segundo módulo, complementar àquele dirigido ao domicílio e à família, voltado à identificação do agricultor familiar, indagando sobre sua ligação com alguma organização de representação social, sobre a localização de seu domicílio, sobre a condição de posse e uso da terra, bem como a caracterização da atividade e a área do estabelecimento. Além desses aspectos, investiga-se sobre o uso de força de trabalho adicional à da família, bem como os rendimentos auferidos e eventuais perdas no ano agrícola. 2 2 Esse questionário destinado ao agricultor familiar é também usado para identificar e qualificar quilombolas, enquanto o quesito Raça, apresentado acima, permite identificar os indígenas.

5 2 LIMITAÇÕES DAS INFORMAÇÕES Cumpre destacar que alguns aspectos impõem limitações às informações extraídas do CADÚNICO, e seu uso como referência estatística. O primeiro deles é o fato de o cadastramento não ter uma data definida; ou seja, as informações referem-se a diferentes períodos de coleta, dependendo do maior ou menor cuidado dos municípios com a atualização cadastral. Assim, podem existir diferentes datas de referência para as informações inseridas no cadastro, bem como diferentes graus de atualização coexistindo. Ao longo do tempo, foram sendo estabelecidos mecanismos de controle da atualização cadastral, e, atualmente, a regra é de que todos os cadastros sejam atualizados a cada dois anos. É importante destacar que a base de dados registra a data da última atualização cadastral; no entanto, não especifica quais informações foram alteradas nessa data. No início de 2006, todos os municípios procederam a um recadastramento, com vistas a unificar os procedimentos e critérios de enquadramento. Nesse momento, a responsabilidade pelo cadastramento já era das equipes de assistência social dos municípios, com o apoio das secretarias estaduais e do MDS, donde se presume que tenha havido um maior cuidado na inserção de pessoas no cadastro, haja vista o conhecimento mais próximo das condições de vida dessa população. Daí pode-se presumir uma redução da questão mencionada anteriormente, de várias burocracias estatais cadastrando e as possíveis duplicidades, diferentes critérios de enquadramento, etc. Outro aspecto que merece ser mencionado é uma eventual determinação política na seleção de pessoas a serem cadastradas. O fato de que cabe à instância municipal encarregar-se do cadastramento pode levar a que interesses políticos, e mesmo pressões por parte da população local, se sobreponham aos critérios técnicos no processo de seleção. No entanto, isso pode ser amenizado, de certa forma, pelo fato de que cabe ao MDS a seleção final de beneficiários dos programas, mas não evita a exclusão de potenciais beneficiários na etapa de cadastramento. Cabe ressaltar ainda uma eventual limitação das equipes vinculadas ao cadastramento, seja em termos do tamanho das equipes e dos meios utilizados nesse processo, seja de sua capacidade técnica específica. Não obstante os treinamentos oferecidos aos técnicos municipais, é inegável que se trata de pessoas sem qualquer experiência anterior em levantamentos estatísticos com algum grau de complexidade, e, de modo geral, são equipes que apresentam grande rotatividade. Além dessas restrições, existe uma imprecisão na conceituação de algumas variáveis, o que acaba por afetar a coleta das informações. As maiores limitações encontram-se nas conceituações de variáveis que envolvem mercado de trabalho e rendimento, onde não há a possibilidade de deduzir do questionário o número de pessoas que se encontram desempregadas. Isso ocorre porque o número de desempregados é um conceito construído pelo pesquisador 3 ; além disso, os gestores municipais não são orientados quanto ao conceito de "trabalho". Com relação aos rendimentos, não é possível extrair 3 Pergunta-se ao indivíduo se ele trabalhou no período de referência em muitas pesquisas utiliza-se a semana anterior como período de referência ou se procurou emprego. A combinação de uma resposta "não trabalhou" com uma situação de "procura de trabalho" configura desemprego.

6 do banco de dados o período a que se refere o rendimento declarado; já, no que se refere a famílias e domicílios, não é possível distinguir famílias conviventes secundárias em um domicílio onde já viva uma família principal. É importante ressaltar que toda essa avaliação de limitações da base de dados do CADÚNICO se refere à versão do sistema atualmente em uso, e que essa versão será substituída até o final de 2009 por uma nova versão que procura melhorar e/ou resolver algumas dessas questões, inclusive aproximando os conceitos adotados no cadastro daqueles utilizados pelo IBGE em suas pesquisas. 3 VALIDAÇÃO DAS INFORMAÇÕES A SEREM UTILIZADAS Para saber em que medida as limitações existentes nas informações disponíveis no CADÚNICO comprometem as análises que venham a ser feitas utilizando essa base de dados, foi necessário proceder a uma validação das informações apresentadas por município, utilizando-se para tal de comparações com outras bases de dados. A principal fonte de informações sobre as condições de vida, renda e emprego da população municipal é o Censo Demográfico do IBGE, disponível para o ano. Mais recentemente, em 2007, o IBGE procedeu à Contagem Populacional para todos os municípios com até 170 mil habitantes, chegando a uma estimativa da população dos municípios maiores que, no caso do Paraná, correspondem a oito municípios. 4 No entanto, a contagem limita-se a informar a população por situação do domicílio (urbano e rural), bem como o número de domicílios e a população total do município, por sexo e faixa etária. Assim, a principal base de informações acaba sendo o Censo Demográfico de e análises já elaboradas pelo IPARDES utilizando os microdados desse Censo. De início, procurou-se comparar a taxa de pobreza por município, que vem a ser a proporção de famílias definidas como pobres em relação ao total das famílias de cada município. 5 Entendendo que as pessoas cadastradas no Cadastro Único, no Paraná, representam o segmento mais pobre da população, decidiu-se verificar a proporção de população cadastrada em cada município (base de dados gerada em outubro de 2008) em relação ao total da população municipal da Contagem de A tabela A.1 apresenta a comparação entre essas proporções para e 2007/2008. Observa-se para o total do Estado que, enquanto a proporção de pobres representava 24% da população em, passa a representar 33%. Esse aumento induz a pensar de imediato em um aumento da população pobre em 2007/2008. No entanto, quando comparadas as proporções de pobres (ou cadastrados) por município nos dois períodos, verifica-se que existem variações positivas 4 Curitiba, Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Foz do Iguaçu, Cascavel, São José dos Pinhais e Colombo. 5 Para tal, tomou-se como base o estudo realizado pelo IPARDES (2003) que conceituou como famílias pobres no Paraná aquelas cuja renda familiar mensal per capita era de até meio salário mínimo, conceito esse operacionalizado utilizando-se os microdados do Censo de, que estabeleceu o número de pessoas e de famílias pobres por município.

7 que chegam a 45 pontos percentuais, como é o caso de Inajá, onde tem-se 77% da população do município cadastrada, e houve redução no total da população entre e No outro extremo, encontram-se variações negativas que atingem até 17 pontos percentuais, como é o caso de Irati, onde houve aumento da população e a proporção de pobres reduz-se de 33% para 16%. A menor variação é encontrada em Novo Itacolomi, onde houve diminuição da população e do número de pessoas cadastradas, até aqui entendidas como pobres. Entre esses extremos, encontram-se valores e situações as mais variadas. Aparentemente, não é possível considerar que a população cadastrada em cada município corresponda ao número de pobres aí existente, dadas essas situações extremas, não obstante a existência de um número razoável de municípios onde essas relações se mantêm razoavelmente estáveis entre e 2007/2008. Pode-se tentar reproduzir essa comparação usando o número de famílias pobres em relação ao total de famílias do ano e comparando-o com o total de famílias cadastradas em 2008 em relação ao total de domicílios, tal como apresentado na Contagem Populacional de O uso do total de domicílios em vez de famílias se deve ao fato de que o Cadastro Único não diferencia domicílios e famílias, de modo que a cada família corresponda um domicílio. Esse comparativo é apresentado na tabela A.2 (anexo) e revela significativas diferenças quando comparado com a relação calculada para. Observando as diferenças entre ambas percebe-se que variam de um máximo de 33 pontos percentuais positivos, encontrado em Inajá, até uma variação negativa de 21 pontos observada em Coronel Domingos Soares. Novamente, as diferenças encontradas levam a concluir que a consideração das famílias cadastradas como indicativas das famílias pobres parece inadequada. Nesse ponto, é importante ressaltar que os sucessivos reajustes acima da inflação aplicados ao salário mínimo, e a concomitante manutenção do critério de pobreza associado a meio salário mínimo de renda mensal per capita, configuram uma situação em que o conceito de pobreza ficou mais elástico e acaba incorporando um contingente maior da população. De fato, observando-se a tabela A1, verificase que em apenas 55 dos 399 municípios paranaenses tinham mais de 50% de população considerada pobre e, em 2007, são 172 os municípios que apresentam mais da metade de sua população nessa qualificação, seguindo o mesmo critério de. O impacto dessas alterações sobre os municípios do Paraná pode ser visualizado nos mapas 1 e 2, onde se observa que enquanto em a taxa de pobreza mais elevada concentrava-se na porção mais central do Estado e no vale do Ribeira, em 2007 existem elevadas proporções de cadastrados distribuídas por todas as regiões. Outro comparativo que pode ser feito para os municípios do Estado refere-se às proporções de pessoas cadastradas na zona urbana e rural em 2008 e a proporção de população urbana e rural encontrada na Contagem Populacional em Nesse caso, observa-se uma simetria entre essas proporções para a maioria dos municípios, conforme pode ser visto na tabela A3, excetuando-se cerca de 15% dos municípios do Paraná onde observou-se uma diferença nessas proporções superior a 10 pontos percentuais, tanto positivas como negativas. Esse fato é indicativo de que há uma preocupação por parte dos municípios em cadastrar toda a população, respeitando seu local de moradia. Ressalta-se

8 que, embora os municípios de Curitiba e Pinhais não possuam população rural segundo a Contagem de 2007, apresentam pessoas cadastradas como sendo moradores da zona rural. Esses comparativos mostram que, aparentemente, mais do que a população considerada como pobre, o grupo de cadastrados revela o segmento mais vulnerável às variações de emprego e renda. Na verdade, é importante que se diga que a população-alvo do cadastramento, de modo geral, vive grande instabilidade de renda e emprego, passando facilmente de uma situação melhor para outra pior, e vice-versa. Para visualizar melhor as características da população cadastrada, foi feito um processamento dos dados do Cadastro Único considerando dois conjuntos de informantes: pessoas beneficiárias e nãobeneficiárias de programas do governo federal, com o intuito de verificar se essas características e as condições de vida diferem entre os dois grupos. É importante destacar que de um total de pessoas cadastradas no Paraná (base de outubro de 2008) 6, apenas 12,8%, ou pessoas, recebem diretamente algum benefício. Essas pessoas compõem famílias, das quais 26% são beneficiárias de programas federais e 74%, não. Considerando-se o total de pessoas que vive em famílias onde pelo menos uma pessoa recebe benefício, chega-se a um total de beneficiários diretos e indiretos. Observa-se que o cadastramento feito pelos municípios do Paraná (33% do total da população de 2007) expandiu-se em relação à proporção de pobres encontrada em, que era de 24% da população. Essa expansão já associada aos ganhos reais do salário mínimo simultaneamente à manutenção do critério anterior de pobreza pode também ser explicada pela pressão dos interessados, que em nível local se faz mais forte, e por um melhor conhecimento, por parte das equipes municipais, da população local. Considerando inicialmente a distribuição das famílias, tanto de beneficiários como de nãobeneficiários, segundo o número de pessoas que as compõe, verifica-se que a maior proporção de famílias de beneficiários (37%) é composta por cinco ou mais pessoas, seguida pelas famílias com quatro pessoas, que correspondem a 31%. No que se refere aos não-beneficiários, as maiores concentrações de famílias são as compostas por três ou quatro pessoas, representando respectivamente 29% e 26% do total (tabela 1). Essa informação certamente reflete um dos critérios adotados para concessão dos benefícios, qual seja, as famílias mais numerosas. 6 Destaca-se que algumas tabelas deste tópico precisaram ser reprocessadas, e a base utilizada foi a de fevereiro de 2009; isto explica as divergências encontradas nos valores de tabelas equivalentes.

9 TABELA 1 - NÚMERO DE, DE BENEFICIÁRIOS E NÃO-BENEFICIÁRIOS, SEGUNDO A QUANTIDADE DE BENEFICIÁRIOS % NÃO-BENEFICIÁRIOS % TOTAL 1 pessoa , , pessoas , , pessoas , , pessoas , , pessoas ou mais , , TOTAL , , FONTE: CADÚNICO - Base outubro/2008 NOTA: Foi considerado o total de pessoas das famílias onde existe pelo menos um beneficiário dos programas sociais. Tratando ainda das famílias cadastradas no CADÚNICO, é possível verificar sua composição em termos da presença de crianças com até 14 anos, bem como da presença de idosos (pessoas com 60 anos ou mais), além dos adultos. Essas informações estão descritas na tabela 2, indicando que predomina, entre as famílias cadastradas, a presença de adultos e crianças, sendo 60% no caso das beneficiárias e 64% entre as não-beneficiárias. As famílias formadas apenas por pessoas adultas, sem idosos ou crianças, vem a seguir, representando 25% do total de famílias beneficiárias e 18% das não-beneficiárias. As famílias formadas por adultos e idosos representam 10% das famílias beneficiárias e 14% das não-beneficiárias. TABELA 2 - BENEFICIÁRIAS E NÃO-BENEFICIÁRIAS, SEGUNDO A PRESENÇA DE CRIANÇAS E/OU IDOSOS COMPOSIÇÃO DAS BENEFICIÁRIAS % NÃO-BENEFICIÁRIAS % TOTAL Crianças e Adultos , , Idosos e Adultos , , Crianças e Idosos (1) , , Adultos sem Crianças e Idosos , , TOTAL , , FONTE: CADÚNICO - Base outubro/2008 (1) Trata-se de famílias formadas por crianças e idosos, podendo haver ou não adultos. Quando se considera a distribuição das pessoas por idade observa-se uma maior concentração de jovens entre os beneficiários, 75% deles têm entre 6 e 29 anos, enquanto 46% dos não-beneficiários têm entre 19 e 50 anos, aos quais somam-se 22% de crianças de 6 a 13 anos (tabela 3). TABELA 3 - NÚMERO DE, BENEFICIÁRIAS E NÃO-BENEFICIÁRIAS, SEGUNDO GRUPOS DE IDADE IDADE BENEFICIÁRIAS % NÃO-BENEFICIÁRIAS % TOTAL , , , , , , , , , , , , , , , , , , ou mais , , TOTAL , , FONTE: CADÚNICO - Base outubro/2008

10 Outra informação refere-se à frequência à escola para pessoas de diferentes grupos etários. Observa-se que 46% dos beneficiários que estudam têm entre 6 e 16 anos, seguidos pelo grupo de 19 anos e mais (38%). No que tange aos não-beneficiários, o maior contingente de pessoas que estudam (62%) tem 19 anos ou mais, seguido pelo grupo de 6 a 13 anos, que representa 22% do total (tabela 4). TABELA 4 - QUE FREQUENTAM A ESCOLA, BENEFICIÁRIAS E NÃO-BENEFICIÁRIAS, SEGUNDO GRUPOS DE IDADE IDADE BENEFICIÁRIOS % NÃO-BENEFICIÁRIOS % TOTAL , , , , , , , , ou mais , , TOTAL , , FONTE: CADÚNICO - Base outubro/2008 Combinando-se essas duas informações, é possível calcular as taxas de escolarização (ou taxa de frequência à escola) 7 para os dois grupos de pessoas cadastradas, segundo a idade. Verificase que o grupo de beneficiários possui taxas de escolarização sistematicamente superiores ao de nãobeneficiários, em todos os grupos de idade, destacando-se as faixas de 14 a 16 e 17 a 18 anos, com taxas superiores a 99%. Apenas as crianças de 0 a 5 anos apresentam baixa frequência à escola, visto representarem clientela preferencial de creches e pré-escolas, nível de ensino não obrigatório e que nem sempre tem sua demanda atendida pelos municípios (tabela 5). TABELA 5 - TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO PARA BENEFICIÁRIOS E NÃO- BENEFICIÁRIOS, SEGUNDO GRUPOS DE IDADE TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO POR IDADE BENEFICIÁRIOS (%) NÃO-BENEFICIÁRIOS (%) ,5 7, , ,7 99, ,3 98,7 19 e mais 84,5 79,8 FONTE: CADÚNICO - Base outubro/2008 Essas informações podem ser comparadas com aquelas oriundas das Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios PNAD, referentes a 2006 e 2007, que apresentam uma informação aproximada à da tabela anterior, conforme consta da tabela 6 abaixo. Para a faixa etária mais jovem não é possível comparar, mas para as demais faixas verificase que o grupo de 06 a 14 anos originado do cadastro apresenta escolaridade inferior à do total da população, invertendo-se a situação para as faixas etárias seguintes. Isso leva a crer que possa haver 7 Essa taxa relaciona o número de pessoas de um determinado grupo etário que frequenta escola com o total de pessoas existente no mesmo grupo etário, em toda a população.

11 dificuldades em diferenciar, no processo de cadastramento, quem frequenta escola e a escolaridade atingida pelos que já frequentaram. TABELA 6 - TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO DAS COM 4 ANOS OU MAIS DE IDADES SEGUNDO GRUPOS DE IDADE PARANÁ 2006 E 2007 TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO POR IDADE 2006 (%) 2007 (%) ,1 61, ,5 97, ,0 81, ,4 29,3 25 e mais 5,2 4,9 FONTE: IBGE/PNAD e 2007 A tabela 7, por sua vez, apresenta a escolaridade alcançada pelas pessoas cadastradas com idade igual ou superior a 15 anos. Verifica-se que, para ambos os grupos de cadastrados, as principais concentrações são as mesmas, embora em proporções diferenciadas. Assim, tem-se que 45% do grupo de beneficiários possui uma escolaridade de 5.ª a 8.ª série incompleta, seguido por 21% com até a 4.ª série incompleta e ainda 15% com ensino médio incompleto são os níveis de escolaridade mais frequentes para esse grupo. Já, no que se refere ao grupo de cadastrados não-beneficiários, a maior concentração (30%) também é daqueles que apresentam 5.ª a 8.ª série incompleta, seguidos por 26% de pessoas com até a 4.ª série incompleta e 11% com ensino médio incompleto. TABELA 7 - ESCOLARIDADE DAS BENEFICIÁRIAS E NÃO-BENEFICIÁRIAS COM 15 ANOS OU MAIS, SEGUNDO O ÚLTIMO NÍVEL ALCANÇADO NÍVEL DE ESCOLARIDADE BENEFICIÁRIOS % NÃO-BENEFICIÁRIOS % TOTAL Analfabeto , , Até a 4.ª série incompleta , , ª série completa , , ª a 8.ª série incompletas , , ª série completa , , Médio incompleto , , Médio completo , , Superior ou mais 569 0, , TOTAL , , FONTE: CADÚNICO - Base outubro/2008 Também aqui é possível comparar a taxa de analfabetismo da população cadastrada (8,9%) com as taxas oriundas das PNAD de 2006 e 2007 para o total da população de 15 anos e mais do Paraná respectivamente, 6,4% e 6,5% inferiores à do grupo de cadastrados. Outra informação relevante refere-se às pessoas que exercem alguma ocupação. Nesse caso, destaca-se que foram consideradas as pessoas de 16 anos e mais de idade (tabelas 8 a 11). A tabela 8 apresenta o número de famílias segundo a quantidade de pessoas ocupadas em cada uma. Observa-se que tanto no caso das famílias beneficiárias como das não-beneficiárias, a grande maioria

12 tem apenas uma pessoa ocupada, 88% e 83% respectivamente. Segue-se o grupo com duas pessoas ocupadas por família, que representa 10% das famílias beneficiárias e 15% das não-beneficiárias. No conjunto, observa-se que as famílias beneficiárias representam 8% do total de famílias com pessoas ocupadas, enquanto as não-beneficiárias somam 92% desse total. É importante ter cuidado ao se considerar essas informações uma vez que muitas pessoas, em geral vinculadas ao trabalho informal, ou mesmo fazendo "bicos", deixam de se declarar ocupadas temendo não conseguir (ou perder) o benefício. Essa observação se aplica sempre que se trata do tema ocupação. TABELA 8 - NÚMERO DE, DE BENEFICIÁRIOS E NÃO-BENEFICIÁRIOS, SEGUNDO A QUANTIDADE DE OCUPADAS OCUPADAS BENEFICIÁRIOS % NÃO-BENEFICIÁRIOS % TOTAL 1 pessoa , , pessoas , , pessoas 439 1, , pessoas 149 0, , pessoas ou mais 55 0, ,1 282 TOTAL , FONTE: CADÚNICO - Base outubro/2008 Considerando o total das pessoas com 16 anos e mais, verifica-se que no grupo de beneficiários 16% estão ocupados e 84%, não; enquanto no grupo de não-beneficiários os ocupados representam 41% e os não-ocupados, 59% (tabela 9). TABELA 9 - COM 16 ANOS OU MAIS, BENEFICIÁRIAS E NÃO-BENEFICIÁRIAS, SEGUNDO OCUPAÇÃO COM 16 ANOS OU + BENEFICIÁRIOS % NÃO-BENEFICIÁRIOS % Ocupadas , ,4 Não ocupadas , ,6 TOTAL , ,0 FONTE: CADÚNICO - Base outubro/2008 Podem ser analisadas ainda as categorias de ocupação predominantes junto às pessoas ocupadas com idade igual ou superior a 16 anos, pertencentes à população cadastrada. A tabela 10 apresenta essa informação segundo as categorias profissionais consideradas pelo CADÚNICO. 8 No total, 19% das pessoas ocupadas com mais de 16 anos estão no grupo dos beneficiários, enquanto 91% estão no de não-beneficiários. 8 As informações referentes a ocupação e rendimento deverão sofrer reformulação no novo modelo de questionário do cadastro, pois a forma como são coletadas essas informações induz a diversas dificuldades analíticas, conforme indicado no item 2 (Limitações das Informações). A questão da ocupação no questionário atualmente em uso não se reporta a metodologias comumente utilizadas para a investigação do mercado de trabalho, podendo ocorrer equívocos por parte de quem preenche o cadastro.

13 TABELA 10 - OCUPADAS COM 16 OU MAIS ANOS, BENEFICIÁRIAS E NÃO-BENEFICIÁRIAS, SEGUNDO CATEGORIA PROFISSIONAL E VÍNCULOS CATEGORIA E VÍNCULOS BENEFICIÁRIOS % NÃO-BENEFICIÁRIOS % TOTAL Assalariado com carteira de trabalho , , Assalariado sem carteira de trabalho , , Autônomo com previdência social 233 0, , Autônomo sem previdência social , , Empregador 23 0, ,1 754 Empregador rural 33 0, ,1 670 Trabalhador rural , , TOTAL , , FONTE: CADÚNICO - Base outubro/2008 Entre os beneficiários, a maior frequência nas categorias ocupacionais (40%) corresponde a trabalhadores rurais, seguida por autônomos sem previdência (22%) e por assalariados com carteira (21%) ou sem carteira (17%). Já, no grupo dos não-beneficiários, a maior frequência (34%) encontrase no grupo de autônomos sem previdência, seguidos por trabalhadores rurais e assalariados com carteira (ambos com 24%), e assalariados sem carteira (18%). A tabela 11 permite verificar a distribuição por idades das pessoas que não trabalham, para os dois grupos de cadastrados. Tem-se que, entre os beneficiários que não estão ocupados, a grande maioria (60%) tem de 16 a 20 anos, seguidos pelo grupo de 21 a 29 anos, que corresponde a 12%. Já os não-beneficiários que não trabalham distribuem-se principalmente entre quatro grupos de idades, a saber: 16 a 20 anos (28%), 21 a 29 (25%), 30 a 40 (21%) e 41 a 50 anos (14%). TABELA 11 - COM 16 ANOS OU MAIS, BENEFICIÁRIAS E NÃO-BENEFICIÁRIAS, QUE NÃO TRABALHAM, SEGUNDO GRUPOS DE IDADE IDADE BENEFICIÁRIOS NÃO-BENEFICIÁRIOS Total % Total % TOTAL GERAL 16 a 20 anos , , a 29 anos , , a 40 anos , , a 50 anos , , a 59 anos , , a 65 anos , , ou mais , , TOTAL , , FONTE: CADÚNICO - Base outubro/2008 A tabela 12 apresenta também a desagregação por sexo, e é possível observar, tanto para beneficiários como para não-beneficiários, que para os mais jovens (16 a 20 anos) há um equilíbrio entre as proporções de homens e mulheres que não trabalham, equilíbrio que começa a romper-se com o predomínio das mulheres nas idades de 21 a 29 anos. Nas faixas etárias seguintes, o predomínio das mulheres que não trabalham torna-se absoluto, com maior intensidade entre os beneficiários, levando a crer que o benefício recebido do governo permite às mulheres permanecer em casa, acomodando-se a esse adicional de renda e encarregando-se dos cuidados da casa e dos filhos e netos. Mas é bom lembrar que, também aqui, pode haver omissão da informação de ocupação.

14 TABELA 12 - COM 16 ANOS OU MAIS, BENEFICIÁRIAS E NÃO-BENEFICIÁRIAS, QUE NÃO TRABALHAM POR IDADE E SEXO IDADE BENEFICIÁRIOS NÃO-BENEFICIÁRIOS Masculino % Feminino % TOTAL Masculino % Feminino % TOTAL 16 a 20 anos , , , , a 29 anos , , , , a 40 anos 942 5, , , , a 50 anos 833 5, , , , a 59 anos 639 9, , , , a 65 anos , , , , ou mais , , , , TOTAL , , , , FONTE: CADÚNICO - Base outubro/2008 Adicionalmente, pode-se observar a distribuição das famílias beneficiárias e nãobeneficiárias segundo classes de renda mensal familiar per capita (tabela 13). Não é possível verificar diferenças importantes na distribuição dos dois grupos segundo as classes de renda consideradas: a proporção de não-beneficiários com renda abaixo de meio salário mínimo per capita (58%) é ligeiramente superior à do grupo de beneficiários (56%). Ocorre o inverso para o grupo de beneficiários com renda mensal não informada ou não existente (42%), enquanto os não-beneficiários somam 37%. Nesse caso, é importante considerar que a base de dados tem como referência a carga de dados realizada em fevereiro de 2009, sendo utilizado para o cálculo o salário mínimo de No entanto, as informações cadastrais podem referir-se a 2006, 2007, 2008 e mesmo a outros anos, podendo a renda familiar e o salário mínimo terem tido evoluções diferenciadas nesse período. Observa-se ainda que os beneficiários com renda equivalente ou superior a meio salário mínimo mensal per capita atingem 2%, enquanto os não-beneficiários na mesma condição somam quase 5%. 10 Assim como no caso das informações quanto à ocupação, é importante ter cuidado na leitura das questões que envolvem a renda, dada a possibilidade de imprecisão, e, mesmo, de omissão de informações. TABELA 13 - NÚMERO DE, BENEFICIÁRIAS E NÃO-BENEFICIÁRIAS, SEGUNDO CLASSES DE RENDIMENTO MENSAL FAMILIAR PERCAPITA NO PARANÁ CLASSIFICAÇÃO BENEFICIÁRIOS % NÃO-BENEFICIÁRIOS % TOTAL Renda não informada ou inexistente , , Renda abaixo de 1/2 s.m. per capita , , Renda equivalente a 1/2 s.m. per capita 486 0, , Renda acima de 1/2 s.m. per capita , , TOTAL , , FONTE: CADÚNICO - Base fevereiro/ O salário mínimo federal vigente em 2009 é de R$ 465,00. O mesmo cálculo foi efetuado para o salário mínimo vigente em 2008 (R$ 415,00) e 2007 (R$ 380,00), e os resultados pouco se alteraram para os dois grupos, nas menores faixas de renda. 10 Para o cálculo da renda familiar per capita, foram somados os rendimentos resultantes da ocupação declarada, aposentadorias e pensões, seguro-desemprego, pensão alimentícia e outras rendas de todos os membros da família, divididos pelo número de pessoas que a compõe.

15 De modo geral, observou-se que não existem diferenças importantes entre as características das famílias e pessoas beneficiárias e não-beneficiárias de programas de transferência de renda, dando a entender que ambos os grupos são oriundos da mesma população. Essa população representa, em seu conjunto, o grupo mais vulnerável às instabilidades de renda e emprego, e sua expansão entre e 2007 deve-se, principalmente, ao crescimento real do salário mínimo combinado com a manutenção do critério de cadastramento de meio salário mínimo de renda mensal familiar per capita. A principal diferença entre o grupo de beneficiários e de não-beneficiários foi encontrada no que tange ao tamanho e composição das famílias, sendo mais numerosas as famílias beneficiárias que, também, apresentam maior proporção de crianças. No que se refere à idade, observa-se maior concentração de jovens com até 29 anos entre o grupo de beneficiários, enquanto os não-beneficiários mais velhos apresentam proporções ligeiramente superiores que os beneficiários. Com relação à escolaridade verifica-se, para ambos os grupos, que a maioria permanece em um patamar inferior ao ensino fundamental completo 66% para os beneficiários e 56% para os não-beneficiários. A frequência à escola é maior entre os beneficiários de 6 a 18 anos, ocorrendo o mesmo para os não-beneficiários mais velhos, com idades superiores a essas, que frequentam escola. A escolaridade das pessoas com 15 anos e mais, para os dois grupos em análise, é semelhante no que se refere às suas maiores proporções, enquanto as taxas de escolarização por idade são semelhantes, embora ligeiramente superiores, para o grupo de beneficiários. As informações referentes à ocupação são muito semelhantes, com predomínio absoluto de uma pessoa ocupada tanto nas famílias beneficiárias como nas não-beneficiárias, da mesma forma que as categorias de ocupação predominantes entre os dois conjuntos de informações. O mesmo não ocorre com as pessoas com idade superior a 16 anos que não trabalham, as quais, no que se refere aos beneficiários, são mais jovens e predominantemente mulheres, em proporções mais elevadas à dos não-beneficiários, dando a entender que a existência do benefício permite aos jovens e às mulheres permanecer sem ocupação, estudando ou em casa. No entanto, vale a pena ressaltar que as informações sobre ocupação e renda estão sujeitas a erros e omissões.

16 ANEXO

17 TABELA A.1 - PROPORÇÃO DA POBRE EM RELAÇÃO AO TOTAL DA E PROPORÇÃO DA CADASTRADA EM RELAÇÃO AO TOTAL DA, SEGUNDO S DO PARANÁ - E 2007 TOTAL / TOTAL TOTAL 2007 CADASTRADAS OUT/2008 CADASTRADAS 2008/ TOTAL 2007 DIFERENÇA ( ) Abatiá , ,1 35,7 Adrianópolis , ,4 6,4 Agudos do Sul , ,7 8,0 Almirante Tamandaré , ,9 18,7 Altamira do Paraná , ,5 14,4 Alto Paraíso , ,3 23,2 Alto Paraná , ,9 14,4 Alto Piquiri , ,9 14,7 Altônia , ,8 (5,4) Alvorada do Sul , ,9 9,9 Amaporã , ,9 22,9 Ampère , ,6 6,3 Anahy , ,6 1,3 Andirá , ,3 8,7 Ângulo , ,4 25,2 Antonina , ,8 11,9 Antônio Olinto , ,0 3,1 Apucarana , ,7 2,7 Arapongas , ,6 5,6 Arapoti , ,6 7,2 Arapuã , ,6 5,8 Araruna , ,6 16,0 Araucária , ,3 7,6 Ariranha do Ivaí , ,5 17,1 Assaí , ,7 2,3 Assis Chateaubriand , ,7 12,9 Astorga , ,1 13,9 Atalaia , ,1 17,0 Balsa Nova , ,4 24,8 Bandeirantes , ,5 16,3 Barbosa Ferraz , ,1 11,1 Barra do Jacaré , ,1 28,1 Barracão , ,9 15,5 Bela Vista da Caroba , ,4 23,3 Bela Vista do Paraíso , ,2 26,3 Bituruna , ,0 22,1 Boa Esperança , ,8 12,1 Boa Esperança do Iguaçu , ,9 17,5 Boa Ventura de São Roque , ,8 14,0 Boa Vista da Aparecida , ,0 20,1 Bocaiúva do Sul , ,3 31,3 Bom Jesus do Sul , ,9 7,7 Bom Sucesso , ,8 30,1 Bom Sucesso do Sul , ,9 4,0 Borrazópolis , ,3 9,0 Braganey , ,3 (4,0) Brasilândia do Sul , ,6 11,9 Cafeara , ,1 25,8 Cafelândia , ,7 12,2 Cafezal do Sul , ,6 7,0 Califórnia , ,9 15,6

18 TABELA A.1 - PROPORÇÃO DA POBRE EM RELAÇÃO AO TOTAL DA E PROPORÇÃO DA CADASTRADA EM RELAÇÃO AO TOTAL DA, SEGUNDO S DO PARANÁ - E 2007 TOTAL / TOTAL TOTAL 2007 CADASTRADAS OUT/2008 CADASTRADAS 2008/ TOTAL 2007 DIFERENÇA ( ) Cambará , ,2 13,4 Cambé , ,6 10,8 Cambira , ,0 28,5 Campina da Lagoa , ,6 2,3 Campina do Simão , ,6 19,4 Campina Grande do Sul , ,6 13,1 Campo Bonito , ,4 (0,4) Campo do Tenente , ,8 15,5 Campo Largo , ,7 10,0 Campo Magro , ,0 19,9 Campo Mourão , ,6 15,2 Cândido de Abreu , ,4 4,7 Candói , ,3 16,7 Cantagalo , ,9 13,2 Capanema , ,9 22,3 Capitão Leônidas Marques , ,5 10,8 Carambeí , ,5 19,7 Carlópolis , ,5 6,0 Cascavel ,7 (1) ,7 6,0 Castro , ,5 0,2 Catanduvas , ,2 (2,3) Centenário do Sul , ,2 9,8 Cerro Azul , ,3 5,4 Céu Azul , ,3 6,8 Chopinzinho , ,5 14,4 Cianorte , ,0 6,6 Cidade Gaúcha , ,4 15,9 Clevelândia , ,5 9,5 Colombo ,1 (1) ,3 9,1 Colorado , ,9 14,5 Congonhinhas , ,8 12,2 Conselheiro Mairinck , ,0 31,6 Contenda , ,3 5,8 Corbélia , ,2 12,4 Cornélio Procópio , ,9 10,7 Coronel Domingos Soares , ,0 (7,2) Coronel Vivida , ,0 6,0 Corumbataí do Sul , ,0 14,9 Cruz Machado , ,2 (12,0) Cruzeiro do Iguaçu , ,4 2,7 Cruzeiro do Oeste , ,0 19,7 Cruzeiro do Sul , ,1 33,0 Cruzmaltina , ,7 (0,7) Curitiba ,8 (1) ,5 6,7 Curiúva , ,7 (4,7) Diamante D'Oeste , ,9 25,3 Diamante do Norte , ,2 27,3 Diamante do Sul , ,3 15,4 Dois Vizinhos , ,6 13,1 Douradina , ,5 4,5 Doutor Camargo , ,9 16,8

19 TABELA A.1 - PROPORÇÃO DA POBRE EM RELAÇÃO AO TOTAL DA E PROPORÇÃO DA CADASTRADA EM RELAÇÃO AO TOTAL DA, SEGUNDO S DO PARANÁ EM E 2007 TOTAL / TOTAL TOTAL 2007 CADASTRADAS OUT/2008 CADASTRADAS 2008/ TOTAL 2007 DIFERENÇA ( ) Doutor Ulysses , ,0 4,7 Enéas Marques , ,4 11,5 Engenheiro Beltrão , ,4 4,4 Entre Rios do Oeste , ,2 17,2 Esperança Nova , ,7 40,5 Espigão Alto do Iguaçu , ,7 (4,0) Farol , ,1 (1,7) Faxinal , ,7 15,6 Fazenda Rio Grande , ,0 22,1 Fênix , ,7 12,0 Fernandes Pinheiro , ,1 18,8 Figueira , ,9 21,6 Flor da Serra do Sul , ,1 16,0 Floraí , ,1 16,0 Floresta , ,3 21,6 Florestópolis , ,5 17,5 Flórida , ,3 28,1 Formosa do Oeste , ,8 3,6 Foz do Iguaçu ,6 (1) ,9 9,3 Foz do Jordão , ,9 26,4 Francisco Alves , ,3 25,6 Francisco Beltrão , ,7 15,4 General Carneiro , ,9 13,7 Godoy Moreira , ,0 4,5 Goioerê , ,8 (5,8) Goioxim , ,9 13,1 Grandes Rios , ,6 13,4 Guaíra , ,4 9,9 Guairaçá , ,9 16,8 Guamiranga , ,7 (1,0) Guapirama , ,1 26,0 Guaporema , ,1 (3,0) Guaraci , ,4 11,5 Guaraniaçu , ,6 (3,3) Guarapuava , ,0 6,1 Guaraqueçaba , ,9 16,9 Guaratuba , ,3 16,1 Honório Serpa , ,5 3,9 Ibaiti , ,4 21,2 Ibema , ,4 17,6 Ibiporã , ,6 13,4 Icaraíma , ,4 14,4 Iguaraçu , ,0 16,3 Iguatu , ,8 12,3 Imbaú , ,9 (4,1) Imbituva , ,4 5,0 Inácio Martins , ,8 3,5 Inajá , ,0 44,5 Indianópolis , ,6 14,8 Ipiranga , ,4 4,2 Iporã , ,3 10,6

20 TABELA A.1 - PROPORÇÃO DA POBRE EM RELAÇÃO AO TOTAL DA E PROPORÇÃO DA CADASTRADA EM RELAÇÃO AO TOTAL DA, SEGUNDO S DO PARANÁ EM E 2007 TOTAL / TOTAL TOTAL 2007 CADASTRADAS OUT/2008 CADASTRADAS 2008/ TOTAL 2007 DIFERENÇA ( ) Iracema do Oeste , ,9 0,6 Irati , ,2 (16,7) Iretama , ,9 8,1 Itaguajé , ,8 27,2 Itaipulândia , ,9 9,7 Itambaracá , ,7 18,8 Itambé , ,0 19,4 Itapejara d'oeste , ,7 9,9 Itaperuçu , ,4 19,5 Itaúna do Sul , ,3 14,1 Ivaí , ,0 10,2 Ivaiporã , ,5 17,7 Ivaté , ,1 12,3 Ivatuba , ,1 9,8 Jaboti , ,3 13,6 Jacarezinho , ,0 23,0 Jaguapitã , ,0 16,0 Jaguariaíva , ,3 2,0 Jandaia do Sul , ,5 12,7 Janiópolis , ,0 3,5 Japira , ,6 17,9 Japurá , ,5 22,0 Jardim Alegre , ,2 12,6 Jardim Olinda , ,3 17,4 Jataizinho , ,5 25,4 Jesuítas , ,3 8,3 Joaquim Távora , ,1 14,7 Jundiaí do Sul , ,4 36,6 Juranda , ,3 2,8 Jussara , ,1 28,9 Kaloré , ,2 16,3 Lapa , ,6 5,3 Laranjal , ,2 21,4 Laranjeiras do Sul , ,5 7,0 Leópolis , ,6 10,6 Lidianópolis , ,8 16,7 Lindoeste , ,4 2,5 Loanda , ,8 21,7 Lobato , ,9 22,9 Londrina ,7 (1) ,8 11,1 Luiziana , ,2 12,1 Lunardelli , ,0 30,0 Lupionópolis , ,6 29,4 Mallet , ,1 (1,3) Mamborê , ,4 (3,5) Mandaguaçu , ,9 10,2 Mandaguari , ,3 16,3 Mandirituba , ,6 11,8 Manfrinópolis , ,1 3,2 Mangueirinha , ,0 (1,7) Manoel Ribas , ,8 (6,7)

21 TABELA A.1 - PROPORÇÃO DA POBRE EM RELAÇÃO AO TOTAL DA E PROPORÇÃO DA CADASTRADA EM RELAÇÃO AO TOTAL DA, SEGUNDO S DO PARANÁ EM E 2007 TOTAL / TOTAL TOTAL 2007 CADASTRADAS OUT/2008 CADASTRADAS 2008/ TOTAL 2007 DIFERENÇA ( ) Marechal Cândido Rondon , ,1 11,1 Maria Helena , ,8 9,9 Marialva , ,0 18,5 Marilândia do Sul , ,1 9,7 Marilena , ,9 35,4 Mariluz , ,9 23,1 Maringá ,2 (1) ,1 6,9 Mariópolis , ,6 0,5 Maripá , ,2 4,3 Marmeleiro , ,0 14,1 Marquinho , ,1 2,9 Marumbi , ,4 14,2 Matelândia , ,3 14,3 Matinhos , ,9 22,0 Mato Rico , ,6 16,1 Mauá da Serra , ,8 0,4 Medianeira , ,3 16,7 Mercedes , ,9 17,3 Mirador , ,4 36,7 Miraselva , ,3 25,5 Missal , ,1 23,3 Moreira Sales , ,1 6,4 Morretes , ,0 15,9 Munhoz de Melo , ,3 19,0 Nossa Senhora das Graças , ,6 17,9 Nova Aliança do Ivaí , ,6 20,4 Nova América da Colina , ,0 28,3 Nova Aurora , ,0 12,7 Nova Cantu , ,9 12,9 Nova Esperança , ,9 20,5 Nova Esperança do Sudoeste , ,6 16,2 Nova Fátima , ,3 34,0 Nova Laranjeiras , ,4 14,3 Nova Londrina , ,1 20,5 Nova Olímpia , ,1 24,0 Nova Prata do Iguaçu , ,0 0,4 Nova Santa Bárbara , ,3 8,5 Nova Santa Rosa , ,5 5,7 Nova Tebas , ,5 28,2 Novo Itacolomi , ,8 (0,0) Ortigueira , ,5 11,9 Ourizona , ,6 10,9 Ouro Verde do Oeste , ,7 14,9 Paiçandu , ,1 4,2 Palmas , ,7 23,7 Palmeira , ,2 5,8 Palmital , ,8 7,9 Palotina , ,6 3,6 Paraíso do Norte , ,1 7,7 Paranacity , ,4 23,8 Paranaguá , ,4 4,7

Total de homens Total de mulheres

Total de homens Total de mulheres Nome do população população 4100103 Abatiá 8.259 3.911 3.842 5.721 2.032 7.753 4100202 Adrianópolis 7.007 3.296 3.078 2.060 4.314 6.374 4100301 Agudos do Sul 7.221 4.306 3.964 2.822 5.448 8.270 4100400

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