ORPLANA INFORMA N de SETEMBRO de 2013

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1 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : P F de de 2013 PÇ D ÇÚC D D DD C D DD D PÇÃ: emana de 23 a 27/09/ Preços médios do açúcar no mercado P e do etanol, anidro e hidratado, levantados pelo CP/Q. PD 23 a 27/09/ a 20/09/2013 $/kg $/kg $ $ VÇÃ $ % $/saco 46,52 0, ,27 0,4774 1,25 2,76 C $/m3 1304,30 0, ,70 0, ,60 2,24 C $/m3 1174,30 0, ,60 0, ,70 2,68 $/m3 1175,20 0, ,90 0, ,30 2,65 Dólar $ 2,2258 2,2299-0,0041-0,18 Figura 1. Comportamento dos preços do kg de do, C, C, e do D no mês de de Preço líquido do açúcar ao produtor 09 a 13/09/ a 06/09/2013 VÇÃ PD $/t $/saco $/t $/saco $/t $/saco % 832,91 41,65 842,10 42,10 9,19 0,46 1,10 preço do açúcar no mercado P apresentou no mês de etembro uma alta de 6,1% ($ 50,41/t), e na safra apresenta uma alta de 7,9% ($ 63,09/t ou $ 3,15/saco). 3. Projeção de preços semanal projeção de preços da safra 2013/2014 apresentada a seguir, foi elaborada com base nos preços do açúcar e do etanol praticados no mercado interno, divulgados pelo CP/Q e da cotação de preços 1

2 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : médios de açúcar branco e VP, projetados com base na olsa de ova York. ês PÇÃ Fechamento 1ª 2ª 3ª 4ª bril/13 0,4444 0,4444 0,4447 0,4447 0,4473 0,4473 0,4483 0,4483 0,4470 0,4470 aio 0,4344 0,4406 0,4363 0,4417 0,4360 0,4411 0,4284 0,4370 0,4363 0,4416 unho 0,4386 0,4412 0,4394 0,4415 0,4425 0,4429 0,4425 0,4435 0,4416 0,4426 ulho 0,4479 0,4446 0,4446 0,4438 0,4419 0,4430 0,4402 0,4425 0,4415 0,4429 gosto 0,4388 0,4426 0,4357 0,4418 0,4362 0,4420 0,4384 0,4427 0,4436 0,4440 etembro 0,4467 0,4447 0,4443 0,4442 0,4422 0,4437 0,4411 0,4435 0,4441 0, ercado Futuro o mercado futuro, os preços do açúcar na olsa de ova York e os preços do tanol idratado posto Paulínia (P) fecharam a semana de 23 a 27/09/2013 em alta, enquanto que a cotação do dólar, fechou a semana estável em relação à semana anterior (16 a 20/09/2013). 5. Figura 2 - Comportamento dos preços do açúcar de mercado interno () e externo ( e VP), nos meses de abril a setembro de F 2013/ P D ÇÚC $ P C D ÇÚC Variação porcentual dos preços líquidos do etanol anidro carburante (C), do etanol hidratado carburante (C) e industrial (), devidos ao produtor, praticados no mês de etembro e na afra 2013/2014. VÇÃ % C C ês 2,3 3,9 3,7 afra -2,4-2,4-4,2 2

3 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : Figura 3 - Comparação entre os preços do çúcar de ercado nterno (), expresso em preço do etanol anidro e os do tanol de todos os tipos nos meses de abril a setembro de 2013 da F 2013/ C C $/m3 de anidro VDD D Dia 24 ssessoria écnica participou de reunião do rupo xecutivo do Protocolo groambiental do etor Canavieiro, que foi realizada na, em ão Paulo, para tratar dos seguintes assuntos: 1. presentação da nova Diretora do DD; 2. tatus da renovação dos certificados 2013; 3. Visitas técnicas 2013: proposta de critérios para a seleção das visitas, roteiro e calendário. Dia 27 ssessoria écnica participou da eunião da CC/P, na P, em Piracicaba/P, para tratar dos seguintes assuntos: 1. Cromatografia íquida Wokimar eixeira arcia CC; 2. provação da da reunião realizada em 23/08/2013; 3. afra 2013/2014: tualização dos resultados da Produção de Cana, çúcar e tanol e da Qualidade da atéria prima e outras considerações; 4. olicitações da Diretoria do CC: 4.1. studo de mostragem de cana-de-açúcar nálise do ponto de vista técnico e operacional; 4.2. laboração da atriz para obtenção dos custos de produção de cana-de-açúcar, de açúcar e de etanol; utros ssuntos: Próxima reunião Data e ema para exposição e/ou discussão. D D PÓX Dia 02/10: Presidente e a ssessoria écnica estarão participando do Workshop sobre C C - XPÊC CD V É P P, que será realizado na Q/P em Piracicaba. Dia 03/10: Presidente estará participando do ançamento da F P D CÉC que será realizado na ssembleia egislativa de ão Paulo;

4 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : ssessoria écnica participará de reunião conjunta do rupo xecutivo do Protocolo do etor Canavieiro Paulista e das ndústrias, que será realizada no nstituto de conomia grícola, em ão Paulo. C D drenalina zero - rnaldo uiz Corrêa sonolento e aborrecido mercado futuro de açúcar em Y fechou a semana em ligeira alta negociando 17,17 centavos de dólar por libra-peso no vencimento outubro/2013, apreciando 8 pontos. s demais meses de negociação, que agora se estendem até maio de 2016, fecharam com sinal positivo entre 3 e 20 pontos (0,66 e 4,40 dólares por tonelada). o mercado físico, os descontos negociados para embarque imediato até março do ano que vem, mostram uma estrutura de carregamento em torno de 6,5% ao ano. ada de anormal acontecendo. ão existe a menor preocupação por parte do mercado e o basis tem refletido isso. volatilidade das opções também mostra esse marasmo do mercado. m corretor de Y comentou na semana sobre opções sendo negociadas com volatilidade implícita de 15.75% ao ano!!! cho que não vemos esse fenômeno desde o ugar Dinner de oje em dia assistir ao filme ambi de Walt Disney dá mais adrenalina do que acompanhar o mercado de açúcar. e você procura por fortes emoções, esqueça. Fizemos um levantamento de dados um tanto quanto interessante. puramos a média mensal dos fechamentos diários do primeiro mês de negociação do contrato futuro de açúcar na bolsa de Y. ssa média apresentou queda por cinco meses consecutivos desde março/2013, que foi 18,33 centavos de dólar por libra-peso, despencando em abril para 17,71 e continuando a queda em maio, junho e julho, respectivamente a 17,08, 16,59 e 16,38 centavos de dólar por librapeso. Depois disso, subiu ligeiramente em agosto: 16,70 e setembro até o momento com 16,84 centavos de dólar por libra-peso de média. eremos já visto a mínima do ano? utro dado interessante é que nos últimos 24 anos, da safra 1990/1991 em diante, para ser mais preciso, 87,5% das médias mensais mais baixas nos respectivos anos safras (maio-abril) ocorreram entre abril e agosto, ou seja, em apenas 3 ocasiões a mínima da safra ocorreu fora desse período: dezembro de 1992, novembro de 1996 e fevereiro de sso vai se manter? m reais por tonelada, num período menor, cobrindo apenas da safra 2007/2008 em diante, em seis ocasiões nas últimas sete safras, o preço médio ocorreu concentradamente no trimestre abril/maio/junho. a média nesse mesmo período foi de $ 792,47 por tonelada de açúcar F antos. s preços subirão a partir de agora? Por esse mesmo raciocínio, levando em consideração que muitos economistas estão estimando que o dólar deva voltar ao nível de $ 2,10 até o final do ano, após a surpreendente decisão do FD (anco Central mericano) de manter inalterado seu programa de injetar dólares na economia, o mercado de açúcar em Y deverá ter uma valorização, acompanhando o que deve acontecer com as commodities em geral. média do fechamento do açúcar em Y combinado com o fechamento da taxa de câmbio pelo anco Central do ano está em 844,58 reais por tonelada. e o dólar voltar a 2,10 isso equivaleria a Y negociando a 17,53 na média. máxima do ano foi de $ 929 por tonelada, o que seria equivalente a Y a 19,29 centavos de dólar por libra-peso. ssa é a nossa aposta para o último trimestre do ano: Y 4

5 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : entre 17,50 e 19,50 centavos de dólar por libra-peso. u seja: já vimos a baixa do ano? e considerarmos as condições climáticas que fizeram algumas usinas parar a moagem por causa das chuvas e o nível de bem abaixo das expectativas de muitos, podemos acrescentar alguns pontos extras nesse intervalo de preços. stas são as famosas últimas palavras. É hilário e ao mesmo tempo vergonhoso ver nos jornais o governo batendo cabeça todo dia sobre o assunto aumento dos combustíveis. Vai ter. ão vai ter. inistro diz que vai. inistro diz que não vai. unca é demais recordar que na década de 90, entre 1994 e 1995, Dilma meteu-se a comerciante em Porto legre e montou uma loja de artigos de $ 1,99 que estava em voga naquela época. eria sido excelente para o rasil se ela tivesse sido bem sucedida nessa desafiante empreitada. o entanto, graças a sua incontestável capacidade gerencial, em um ano e cinco meses ela conseguir falir a loja e colocou a culpa no dólar (que na época nem variou muito). Vai fazer o mesmo com a Petrobrás. loomberg está disponibilizando para seus clientes os comentários de açúcar e café da rcher Consulting. asta digitar C. (rnaldo uiz Corrêa é diretor da rcher Consulting - ssessoria em ercados de Futuros, pções e Derivativos tda.). sinas firmam acordo com P sobre peso de cargas em inistério Público do rabalho (P) firmou nesta semana um acordo com o indicato da ndústria do Álcool no stado de inas erais (iamig) para impedir o excesso de carga no transporte de cana-de-açúcar pelas 37 usinas filiadas â entidade. egundo o P/, a medida garantirá a segurança dos motoristas que transportam a matéria-prima. acordo prevê que as adequações ocorrerão paulatinamente a partir da safra 2014, quando não serão mais admitidas infrações de dimensão dos veículos e cargas acima do peso permitido. m 2019, as empresas deverão ter 100% de suas viagens em conformidade com as determinações das leis de trânsito. ajuste prevê ainda o envio de um relatório anual a partir de janeiro de o documento, deverão constar dados da safra do ano anterior, como número de viagens, placa do veículo, motorista responsável pelo transporte, peso bruto total da viagem, entre outros. P/ explica que o acordo resulta do 'enfrentamento pioneiro do tema' pela Procuradoria do rabalho no unicípio de berlândia. pós constatar o excesso de peso e dimensão no transporte de cana-de-açúcar, o P instaurou inquéritos civis nos quais apurou que, em cada usina, ocorriam de 10 mil a 30 mil viagens irregulares por ano. s usinas transportavam até 150 toneladas de cana em uma única viagem, o dobro do permitido pela legislação de trânsito (de 74 toneladas). procurador do rabalho liaquim Queiroz, responsável pela iniciativa, argumenta que, 'embora a regularização total em cinco anos possa parecer prazo longo, é uma atuação exitosa quando se observa que há pouco mais de dois anos a questão sequer era investigada e tida como de relevância sob o enfoque da segurança do trabalho'. acordo proíbe as empresas de exigir ou permitir que seus motoristas, terceiros ou autônomos, trafeguem com caminhões com excesso de peso ou dimensão, conforme a legislação de trânsito. tolerância em relação ao Peso ruto otal Combinado / Capacidade áxima de ração (PC) será de 10%, sob pena de multa de $ 1 mil por viagem irregular (gência stado, 20/9/13). P: V ssembleia apresenta debate sobre crise do CÉC 5

6 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : V ssembleia do stado de ão Paulo leva ao ar a partir das 21h de hoje (24) programa especial conduzido pelo deputado estadual Welson asparini (PD) que debate a crise da cadeia produtiva CÉC. Participam do programa, anoel rtolan, presidente da P rganização dos Plantadores de Cana da egião Centro ul, Celso orquato unqueira Franco, presidente da DP nião dos Produtores de ioenergia e dézio arques, vice-presidente do C r Centro acional das ndústrias do etor CÉC e iocombustíveis e diretor do CP Centro das ndústrias do stado de ão Paulo. deputado Welson asparini, que já foi prefeito por quarto mandatos de ibeirão Preto e que presidiu a ssociação rasileira dos unicípios foi, juntamente com seu colega oberto orais (PP), autor da proposta da criação da Frente Parlamentar de Defesa do CÉC na ssembleia paulista. lém do PD e do PP, também apoiam a iniciativa deputados do D, P, PP, PD e PD. inclusão da crise do setor CÉC começa a entrar na agenda política também no âmbito municipal, com a criação da primeira Frente do tanol na Câmara unicipal de ibeirão Preto iniciativa do vereador arcos Papa, do PV e no âmbito do Congresso acional iniciativa do deputado federal rnaldo ardim (PP-P) (Da edação, 24/9/13). Frente Parlamentar em Defesa do etor ucroenergético será lançada dia 3 em ão Paulo F P DF D CÉC, iniciativa dos deputados estaduais paulistas Welson asparini (PD) e oberto orais (PP), será oficialmente lançada no próximo dia 3 de outubro, a partir das 15h, no uditório Franco ontoro da ssembleia egislativa do stado de ão Paulo. Produtores de cana, usineiros, sindicalistas, prefeitos, vereadores e representantes da indústria de base estão sendo convocados para prestigiarem o evento que sucede ao grande encontro promovido no último dia 30 de agosto, no eatro unicipal de ertãozinho, onde mais de 600 pessoas participaram do to Público em Defesa da Cadeia Produtiva CÉC (Da edação, 25/9/13). Frente do tanol rejeita preço atrelado ao valor da gasolina Ícone da capacidade inovadora do rasil em combustíveis renováveis, o etanol está correndo o risco de ver a produção entrar em colapso, principalmente por ter seu preço atrelado ao da gasolina, que está congelado para conter a inflação. Para tentar salvar o setor, que computa a desativação de 38 usinas mais 20 em recuperação judicial, e eliminou 100 mil empregos nas duas últimas safras, será lançada em novembro a Frente Parlamentar em Defesa do tanol. ma das principais bandeiras de luta é a desvinculação do etanol do preço da gasolina, que é subsidiado para controlar a inflação a custa de pesados prejuízos da Petrobras, estimados em $ 39,6 bilhões nos dois últimos anos. É o que afirma deputado rnaldo ardim (PP-P), coordenador da Frente, cuja criação foi anunciada, no final de agosto, durante ato público em defesa do CÉC realizado em ertãozinho, polo canavieiro localizado no interior de ão Paulo. "Diferentemente da Petrobras, a cadeia produtiva do etanol não tem a mesma capacidade de suportar prejuízos, pois não tem subsídios, nem hedges de negócios ou de políticas públicas", reclama. "Daí a insustentabilidade do setor e a total inviabilidade de sua continuidade." Como no ordeste 6

7 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : a carta de lançamento da coleta de assinaturas para a criação da Frente, consta que a crise que atravessa a produção do álcool combustível, misturado à gasolina, poderá ser revertida com duas medidas pontuais: 1. stender ao etanol tratamento isonômico na formação de preços que se dá à gasolina, ou desatrelar seus preços, oferecendo isonomia de mercado aos fornecedores dos dois combustíveis; 2. stender ao etanol e a cana-de-açúcar em todo o Pais os termos e as subvenções descritas na medida provisória 615, relativas ao ordeste brasileiro, por causa da seca. De acordo com ardim, o setor não busca benesses ou subsídios governamentais, mas políticas públicas estáveis para garantir a produção e o atendimento da demanda por etanol e açúcar. "ão reivindicamos royalties, subsídios ou sustentação oficial de prejuízos", diz um trecho carta assinada por 16 entidades, a maioria de ertãozinho. "emos o valor da nossa produção utilizado como instrumento de controle da inflação e atrelado ao preço da gasolina, que penaliza esse setor sucroenergético e toda a sua cadeia produtiva." " que precisamos é do respeito das autoridades pelo trabalho de produzir, o cuidado dos agentes econômicos com o valor que agregamos na matriz energética e nas contas nacionais; e do cuidado especial com a saúde e a perspectiva de toda nossa cadeia produtiva, já com enorme comprometimento fiscal e financeiro" (DC - 23/09/13). lerta canavieiro! - oaquim ugusto.. zevedo ouza m boa hora alguns políticos de nosso relacionamento como o deputado estadual Welson asparini e o deputado federal Duarte ogueira estão pleiteando a instalação de Frentes Parlamentares em defesa do CÉC a nível estadual e federal. Com efeito, inegável é a importância, tanto no campo social quanto no econômico, deste relevante segmento agroindustrial, o qual consegue empregar 2,5 milhões de trabalhadores, possuindo 4 mil industrias de base e 80 mil fornecedores de cana de açúcar espalhados em mais de 600 municípios do país. aliente-se que, desde 2007, o setor sucroalcooleiro vem sofrendo as consequências da falta de um planejamento estratégico para o setor por parte do governo federal. anto é que as indústrias ligadas ao segmento trabalham, hoje, com ociosidade de até 50%, enquanto 44 usinas de açúcar já deixaram de moer a cana de açúcar nas duas últimas safras e, possivelmente, outras 10 poderão deixar de moer na próxima. ste quadro desalentador indica a perda já de 100 mil empregos e, o pior, não existem perspectivas de melhoras no curto prazo... m virtude desses fatos, recentemente a classe da CVC, juntamente com lideranças empresariais e de trabalhadores, reuniu-se em ertãozinho, de cujo encontro resultou um documento denominado Carta de ertãozinho, apontando os problemas que envolvem todo o segmento sucroalcooleiro e denunciando a incompetência com que o governo trata o setor, o que efetivamente acaba por diminuir sua outrora excelente competitividade, eficiência e indiscutível produtividade. videntemente, a ausência de uma política pública de médio e longo prazos, para este importante setor da agricultura nacional que, nunca é demais lembrar, produz energia limpa e gera riquezas para a economia brasileira, vem comprometendo seriamente os valores da produção CÉC, cujos preços tem sido mero instrumento de controle da inflação pelo governo federal, já que atrelado ao administrado preço da gasolina. 7

8 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : egistre-se, ainda, que a cadeia produtiva da cana de açúcar e seus derivados não pode continuar suportando prejuízos, como atualmente acontece com a Petrobrás, posto que não conta com nenhum subsidio. Para se ter melhor ideia, salientamos que enquanto o preço da cana de açúcar vem decrescendo nas últimas safras, o valor dos insumos necessários à sua produção, bem como os salários e encargos sociais, além do próprio óleo diesel, ao contrário, vem subindo. sto prejudica sensivelmente a todo o produtor de cana de açúcar, obrigado a suportar prejuízos para os quais não deu causa. Dessa forma, urge medidas saneadoras que venham a resolver não só os problemas imediatos mas toda uma conjuntura do setor, hoje carente de uma ação que permita a retomada de investimentos e da reestruturação do setor. Portanto, parabenizamos os deputados signatários das propostas e esperamos, para breve, a instalação das referidas Frentes Parlamentares de Defesa do CÉC (oaquim ugusto.. zevedo ouza é presidente da ssociação e do indicato ural de ibeirão Preto). overno desonera combustível poluente e prejudica outro, mais limpo - lena andau e driano Pires Foi publicado no Diário ficial da nião de 27/08 o decreto nº 8.082, da presidente Dilma ousseff, reduzindo para zero a alíquota de P/Pasep e Cofins para carvão mineral destinado à geração de energia elétrica. ais uma vez, o governo optou por desonerar um combustível poluente, prejudicando a competitividade de outro concorrente mais limpo, como é o caso do gás natural. inda assim, nenhuma térmica a carvão fechou contratos de venda de energia no leilão -5 ocorrido em 29/08, apesar de vários projetos terem sido habilitados. epresentantes do setor alegam que o preço-teto foi baixo para a remuneração do investimento e a recente alta do câmbio foi um ingrediente a mais na diminuição da atratividade. É mais um exemplo dos improvisos do atual governo: estabelecer um preço-teto incapaz de viabilizar os projetos, conceder incentivo fiscal sem planejamento e, nem assim, viabilizar o investimento. ão se trata de ser contra desonerações fiscais. las são legítimas e devem ser utilizadas como forma de incentivar novas fontes. o entanto, esses incentivos devem ser concedidos de forma planejada, no âmbito de um plano geral para o setor energético brasileiro. É evidente a desorientação do governo na política energética. governo já havia cometido este mesmo equívoco ao desonerar a gasolina por meio da zeragem da alíquota da Cide, com o objetivo de minimizar o impacto dos reajustes do preço de tal combustível na inflação. s consequências para o setor todos já conhecem. egundo dados da nica, nos últimos cinco anos, 43 usinas foram desativadas e outras 36 entraram em recuperação judicial. Desde 2008, nenhuma decisão de instalação de nova usina foi tomada no país. ó quatro unidades estão previstas para entrar em operação até 2014, mas são projetos que foram decididos antes da crise. resultado é que em vez de nos tornarmos a "rábia audita Verde", passamos a não ter etanol, nem mesmo para suprir as necessidades domésticas. Voltando ao mercado de gás natural, as políticas intervencionistas de curto prazo e a falta de planejamento amplo para o setor energético no rasil também já vêm prejudicando o setor, antes mesmo da desoneração do carvão mineral, fazendo com que o rasil passe ao largo da "revolução do gás", que acontece em outras partes do mundo. os últimos dez anos, o mercado mundial de gás natural passou por uma série de mudanças, como o desenvolvimento da produção de gás não convencional 8

9 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : e o aumento do comércio internacional de ás atural iquefeito (). ssas mudanças transformaram a dinâmica mundial do mercado de gás natural, com aumento da oferta e redução do preço do produto. o rasil, o caminho tem se mostrado bem diferente. produção encontra-se quase estagnada e o preço elevado, sendo mais um ingrediente para a perda de competitividade da indústria, que acaba se refletindo no crescimento baixo do P, observado nos últimos trimestres. Pode-se observar que determinados segmentos da indústria estão trocando o gás natural por outro energético mais barato, ou que estão deixando o país para se estabelecer em países nos quais o gás natural tem preço mais competitivo. o setor de gás natural a falta de planejamento e de regulação é total. equer existe uma política especifica para o gás s motivos são bastante conhecidos. monopólio desregulado da Petrobras; um mercado totalmente verticalizado; uma política de preços onde convivem cinco preços diferentes: gás boliviano, gás nacional, gás para térmicas, gás para fertilizantes e ; uma política de livre acesso a gasodutos que não funciona e a presença de um único ofertante. Por causa desse monopólio de fato, a matriz elétrica brasileira é totalmente dependente da Petrobras e foi exatamente a indisponibilidade de gás para os leilões de energia que trouxe o carvão de volta para nossa matriz, como também já obrigou, em tempos de hidrologia negativa, o uso de térmicas a óleo. ão é por acaso que ao longo dos últimos anos observa-se o crescimento de fontes poluentes, numa matriz até então exemplarmente limpa. Com menos intervenção, mais planejamento, menos monopólio e mais mercado no setor de gás natural poderíamos aumentar a oferta de forma diversificada, criando um mercado de concorrência, em que o livre acesso aos dutos existiria de fato e as concessões de todas as distribuidoras de gás natural poderiam ser entregues a empresas privadas. ssim, finalmente, promoveríamos a DVCZÇÃ da indústria de gás no rasil, política adotada em todos os países que possuem um mercado maduro e competitivo de gás. este sentido, a Petrobras poderia incluir em sua política de desinvestimento seus ativos na área de gás, como suas participações em distribuidoras e mesmos dutos, em vez de vender participações em campos de petróleo, que é o seu core business e compromete o futuro da empresa. ão faz sentido uma petroleira do tamanho da Petrobras possuir ativos no DW da indústria de gás, o que faz sentido é, por meio de contratos, assegurar a passagem do seu gás. Calcula-se que os ativos de DW de gás natural da Petrobras possam valer algo em torno de $ 30 bilhões. s efeitos da política míope de curto prazo estão produzindo estragos e criando grandes esqueletos em todas as áreas do setor energético brasileiro. falta de políticas de longo prazo e de incentivos corretos está gerando distorções e desequilíbrios nos diferentes mercados. principal efeito tem sido o desalinhamento entre demanda e oferta internas, que se traduz no aumento das importações, desequilíbrio de preços relativos e redução de investimentos. lém disso, estamos desperdiçando uma enorme vantagem comparativa que é a diversidade e abundância de fontes energéticas. correta exploração dessas riquezas, certamente, nos tornaria um país mais competitivo e eficiente (lena andau é economista, advogada, sócia de érgio ermudes dvogados, presidente do nstituto eotônio Vilela do io de aneiro; driano Pires, doutor em economia, é diretor do Centro rasileiro de nfraestrutura (C)); Valor conômico, 24/9/13. Carta de ertãozinho: m Defesa da Cadeia Produtiva CÉC 9

10 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : versão final do texto Carta de ertãozinho, aprovado durante evento que reuniu mais de 600 pessoas no eatro unicipal de ertãozinho no ultimo dia 30 de agosto, é esta: cadeia produtiva do setor sucroenergético emprega diretamente 2,5 milhões de trabalhadores, reúne cerca de 400 usinas, 80 mil fornecedores de cana e 4 mil indústrias de base, distribuídos em mais de 1000 municípios brasileiros que produzem 650 milhões de toneladas de cana por ano. s integrantes dessa extensa cadeia assistem hoje ao esvaziamento sistemático e acelerado de uma imensa estrutura, conquistada ao longo de décadas de investimentos e ganhos de conhecimento que agora,correm o risco de ser irremediavelmente desperdiçados. ausência do setor produtivo de etanol, açúcar e bioeletricidade nos planos estratégicos do governo demonstra a indiferença das autoridades federais quanto aos riscos de sobrevivência que o setor enfrenta. os prejuízos vão muito além dos produtores, impactando toda uma cadeia produtiva que não busca subsídios ou proteção, por ser contrária a tais medidas. falta de uma política de preços clara e previsível desorganiza o setor, obrigado a presenciar o valor de seus produtos sendo atrelado a um preço artificialmente achatado para a gasolina e utilizado como instrumento de controle da inflação. É uma estratégia danosa, que penaliza severamente o setor e toda a sua cadeia produtiva. oyalties, subsídios ou sustentação oficial de prejuízos não interessam ao setor. ssenciais são o respeito das autoridades pelo trabalho de produzir, o cuidado dos agentes econômicos com o valor agregado à matriz energética, às contas nacionais e à saúde pública. m vez disso, a cadeia tem suas perspectivas fortemente comprometidas dos pontos de vista fiscal e financeiro. s números ilustram uma situação precária: 44 usinas deixaram de produzir nas últimas quatro safras; utras 10 deixarão de moer cana na próxima safra; ais de 100 mil empregos foram extintos desde 2009; indústria de base trabalha a 50% de sua capacidade nominal; ão há uma só nova usina encomendada, como demonstra a carteira de consultas do D. Por tudo isto, foi realizado no dia 30 de agosto de 2013 o PÚC DF D CÉC, com o objetivo de avaliar e propor soluções que atendam emergencialmente àsnecessidades mínimas de sustentação da cadeia produtiva da cana-de-açúcar. momento exige medidas imediatas e reestruturantes para combater dificuldades conjunturais e estruturais de maneira planejada. estrutura do setor está fragilizada e perdeu-se a oportunidade da reestruturação enquanto houve crescimento econômico nos últimos anos. sse quadro é agravado pela inflação dos custos de produção, muito maior dentro dos portões da indústria do que nos índices oficiais. única alternativa é atacar, de forma urgente e organizada, com medidas capazes de reverter a situação, garantindo a sobrevivência e permitindo ganhar musculatura para uma retomada de investimentos e de crescimento sustentável da produção. studos do D mostram que a indústria de base está prestes a perder sua capacidade de entregar equipamentos para projetos futuros, aumentando o risco e a incerteza na imobilização de capital. mesmo D estima que 134 novas usinas serão necessárias para atender a demanda projetada até e permanecer inalterado, o atual cenário inviabiliza o futuro do etanol e sepulta a liderança e prestígio internacional duramente conquistados pelo rasil. Quanto mais tempo se demorar para iniciar este processo, mais caro e arriscado será o custo de sua implementação. 10

11 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : edidas fundamentais para a recuperação e retomada do setor: Definição clara da matriz energética, quantificando a participação de cada combustível; econhecimento dos benefícios econômicos, sociais e ambientais do etanol perante os impactos negativos e riscos dos combustíveis fósseis; Definição urgente de uma fórmula previsível e duradoura para a administração dos preços praticados pela Petrobras para a gasolina; mpliação e reforço de programas de qualificação profissional e requalificação de trabalhadores rurais, como o PC; ealização de leilões públicos de energia, independentes por fontes, regionalizados, com clara valorização da energia limpa e renovável; ntrodução de políticas que promovam a competitividade e eficiência da produção nas usinas e do desempenho dos motores FX; Qualificação e requalificação de profissionais para 600 mil novos postos de trabalho; ntrodução de políticas de preservação e aprimoramento da tecnologia nacional para a produção de máquinas e equipamentos; Desoneração fiscal de projetos greenfield, a ser compensada com maior arrecadação no futuro; ertãozinho, 30 de agosto de ssinam: Q ssociação rasileira de aquinas e quipamentos, C nião da ndústria da Cana de çúcar, DP - nião dos Produtores de ioenergia, CP ssociação dos unicípios Canavieiros do stado de ão Paulo, C r - Centro acional das ndústrias do CÉC e CV, DC dos etalúrgicos de ertãozinho e egião, P - rganização dos Plantadores de Cana da egião Centro-ul do rasil, - ociedade ural rasileira, P - indicato da ndústria de áquinas de Piracicaba, DC dos rabalhadores da ndústria de limentação de ertãozinho, DC ural de ertãozinho, CÉC - indicato do Comércio Varejista, CCÁ - indicato dos rabalhadores do Comércio, Varejista e tacadista de ertãozinho e Pontal, C - ssociação Comercial e industrial de ertãozinho, DC dos otoristas de ertãozinho, CD - Câmara de Dirigentes ojistas e Prefeitura unicipal de ertãozinho. ' empresário que apostou no etanol ficou chupando o dedo!' - evista sto É Dinheiro - osenildo omes Ferreira rasil está tomando um caminho errado na questão dos combustíveis, ao manter o preço da gasolina artificialmente baixo. sse foi um dos consensos do primeiro painel de debates do seminário internacional ustentável 2013, promovido pelo Conselho mpresarial rasileiro para o Desenvolvimento ustentável (CD), que acontece no ardim otânico, no io de aneiro. s empresários que investiram em etanol estão chupando o dedo, disse arcos Campos icudo, chairman do CD e diretor de desenvolvimento de negócio da asisa. ssa visão foi corroborada pelos demais debatedores, como o ambientalista e professor da P, osé li da Veiga. Para ele, trata-se de um equívoco dizer que existe um dilema entre desenvolvimentistas e ecologistas. mais importante é saber o desenvolvimento que queremos, afirmou. egundo li da Veiga, o governo federal erra ao privilegiar a gasolina em lugar do etanol e as termelétricas, especialmente as movidas a carvão, no lugar das fontes renováveis. "unca houve uma disposição genuína de desenvolvimento de fontes alternativas. setor de energia eólica cavou seu caminho na marra e hoje está parado". 11

12 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : Por sua vez, Denise amú, representante no rasil do Programa das ações nidas para o eio mbiente (P), pontuou que, de um modo geral, a agenda do País para o desenvolvimento sustentável ainda é muito tímida. lém disso, a atuação do setor público e das empresas ainda é limitado. la propôs soluções mais vigorosas para introduzir as práticas de produção e de desenvolvimento sustentável. ão podemos continuar apostando em projetos pilotos em um País com as dimensões territoriais, a biodiversidade e a importância estratégica que o rasil possui neste tema, disse. stá na hora de abandonarmos o que não está dando certo e privilegiar o que gera resultados positivos. ançamento da Frente Parlamentar m Defesa do CÉC uditório Franco ontoro da ssembleia egislativa de ão Paulo será palco nesta próxima quinta-feira (3) de um fato histórico e vital para a cadeia produtiva CÉC. rata-se do lançamento da Frente Parlamentar m Defesa do CÉC que deve servir de contraponto à falta de políticas públicas e ao descaso do governo federal em relação ao melhor e mais bem sucedido projeto de produção de energias limpas e renováveis do planeta. iniciativa da criação das Frentes Parlamentares do tanol surgiu a partir de movimentos dos produtores e trabalhadores do setor, insatisfeitos e inconformados com os rumos da crise que já fechou mais de 40 usinas e extinguiu mais de 100 mil postos de trabalho. o último dia 2 de agosto, cerca de 300 produtores de cana realizaram o primeiro protesto em Piracicaba. á no último dia 30 de agosto, o eatro unicipal de ertãozinho, com sua capacidade para receber 400 pessoas, ficou pequeno para os mais de 700 participantes do to de poio Público m Defesa da Cadeia Produtiva CÉC, que contou com o apoio de todos os elos do setor canavieiro. V o evento de ertãozinho os deputados estaduais Welson asparini (PD) e oberto orais (PP) anunciaram a formação da primeira Frente do tanol, que será formalmente constituída nesta próxima quinta-feira e que já conta com os apoios dos seguintes deputados estaduais: ldo Demarchi (D), lexandre da Farmácia (PP), na do Carmo (P), arros unhos (PD), Carlão Pignatari (PD ), Campos achado (P), Carlos Cezar (P), Célia eão (PD), Chico ardelli (PV), Dilador orges Damasceno (PD), d homas (P), élio ishimoto (PD), oão Caramez (PD), ooji ato (PD), uiz Cláudio arcolino (P), límpio omes (PD), rlando orando (PD),svaldo Vergínio (PD), amalho da Construção (PD) e odrigo oraes (PC). CV presidente da rganização dos Plantadores de Cana da egião Centro ul (P), anoel rtolan, confirmou que produtores de todo o stado de ão Paulo estão sendo convocados para formarem caravanas e prestigiarem o evento desta próxima quinta-feira na ssembleia egislativa na Capital. rabalhadores das usinas e das indústrias de base também devem participar, segundo o sindicalista ntonio Vitor, vice-presidente da Força indical P e secretário de elações nternacionais da Força indical acional. stamos nos mobilizando, a exemplo do que fizemos em 1999, quando conseguimos pressionar o então presidente FC através do movimento rito Pelo mprego e Pela Produção, afirmou. Prefeitos e vereadores dos municípios canavieiros também estão sendo convidados a prestigiarem o evento. egundo osé lberto imenez, prefeito de 12

13 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : ertãozinho a crise está deixando um rastro de desemprego, redução das receitas nos municípios e aumento da procura de serviços sociais e de assistência médica. CÂ CP C C lém da Frente do tanol que será constituída formalmente nesta próxima quinta-feira em ão Paulo, foi também já proposta a criação da primeira frente municipal, iniciativa do vereador arcos Papa (PV), de ibeirão Preto. o mesmo tempo o deputado federal rnaldo ardim (PP-P) propôs a criação da frente no âmbito do Congresso acional. Câmaras municipais de pelo menos 600 municípios e assembleias legislativas dos outros 13 stados produtores de cana-de-açúcar também devem criar suas Frentes do tanol, segundo ntonio Vitor. e rasília não age, mas reage, vamos ao enfrentamento para mostrar os prejuízos imensos que estão sendo provocados a partir de políticas predatórias e autofágicas impostas pelo governo federal, afirma o sindicalista. ntonio Vitor também defendeu que os trabalhadores da Petrobras se engajem ao movimento pois o governo federal está impondo um vergonhoso e inaceitável subsídio à gasolina e ao diesel sob a justificativa de combater a inflação. ra, a Petrobras é um patrimônio dos brasileiros, não de um grupo que circunstancialmente está no poder, concluiu (ssessoria de Comunicação, 26/9/13). D aprova $ 356 mi para projetos de renovação de canavial anco acional de Desenvolvimento conômico e ocial (D) aprovou nesta quinta-feira, 26, a liberação de mais $ 356,2 milhões para renovação de canaviais por meio do programa Prorenova. o todo, os projetos abrangem o plantio de 83,2 mil hectares nos stados de ão Paulo e Paraná, dos quais 71,5 mil hectares para renovação e 11,7 mil hectares para novos canaviais. Duas usinas do grupo paranaense saçúcar (sina de çúcar anta erezinha e sina de çúcar e Álcool oioerê) receberão $ 253,2 milhões. s unidades plantarão 61,8 mil hectares de cana-de-açúcar no noroeste do stado, dos quais 11,4 mil hectares de novos canaviais e 50,4 mil hectares de reforma de plantações. anta erezinha, de aringá, é a maior empresa do setor sucroalcooleiro do Paraná e tem capacidade de moagem de 19 milhões de toneladas de cana, divididas em oito unidades industriais. lém disso, a usina está adquirindo a oioerê, localizada em oreira ales, o que deve adicionar 1,8 milhão de toneladas de cana à capacidade de moagem instalada do grupo. ambém serão destinados $ 65,1 milhões à sina ão artinho, que prevê plantio de 13,3 mil hectares de cana nas regiões de Pradópolis e racemápolis, ambas em ão Paulo. á a Companhia grícola Quatá, do rupo Zilor, receberá $ 37,9 milhões para a renovação de 8,1 mil hectares de canaviais existentes na região de Quatá e Paraguaçu Paulista, também em ão Paulo, e que atenderão à unidade industrial çucareira Quatá. té agora neste ano, a carteira total do D PV alcança $ 1,3 bilhão e plantio de 305 mil hectares (245 mil hectares de renovação e 60 mil hectares de novos canaviais). montante supera o observado em todo o ano de 2012, que foi de $ 1,2 bilhão. expectativa do banco é de que sejam desembolsados pelo menos $ 2 bilhões em financiamentos até o fim deste ano (gência stado, 26/9/13). Quando o futuro encontra a realidade rnaldo uiz Corrêa 13

14 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : frase acima foi pinçada de uma conversa com um executivo do mercado comentando sobre a queda brusca das cotações do açúcar na bolsa de Y na última sexta-feira. m tombo de 3,66% no preço do vencimento outubro/2013 que encerrou a semana a 16,87 centavos de dólar por libra-peso. outubro/2013 despencando a apenas alguns dias da expiração do contrato faz saltarem aos olhos a lerdeza e fraqueza do mercado físico confirmadas com a liquidação das posições compradas no mercado futuro e/ou roladas para o vencimento seguinte com um enfraquecimento do spread outubro/março. ão dá para dizer que isso estava no script. [mercado] futuro acaba se ajustando à realidade do físico com a proximidade de uma entrega de açúcar num mercado de fraca demanda, foi essa a interpretação do executivo citado. Durante a semana um gestor de fundos me disse que estava comprando calls (opções de compra) para o vencimento março/2014 no preço de exercício de 18,50 centavos de dólar por libra-peso e que o mercado estava pronto para virar. s próprios fundos não-indexados estão comprados em contratos (3,3 milhões de toneladas de açúcar equivalente) depois de passarem muitos meses vendidos. eríamos tido ao longo desse último par de semanas um mercado ilusório? ambém não é assim. mbora a queda tenha sido acentuada nessa sextafeira no março/2014 (vencimento no qual os fundos estão posicionados) com queda de 53 pontos, o nível de fechamento (17,66) é menos de 0,7% da mínima de terçafeira, data base da apuração das posições dos comitentes. Com exceção do vencimento outubro/2013 que caiu 31 pontos na semana (7 dólares por tonelada) todos os demais meses fecharam rigorosamente inalterados em relação à semana anterior. É fato que a fraqueza no mercado físico desestimula o recebimento de açúcar contra a tela de outubro e incentiva a rolagem para o mês de vencimento seguinte. assim foi. Do ponto de vista apenas financeiro, comprar o spread outubro/março com 87 pontos de desconto e ainda contando com uma eventual melhora do prêmio do açúcar no físico para embarque/exportação em março/2014 não parece algo inviável. e alguém se propusesse a receber açúcar na tela de outubro/2013, pode nomear o navio para dezembro e vender o março com prêmio de, digamos, 10 pontos, são quase 22 dólares por tonelada para carregar o produto por 3-4 meses. e o sentimento for mesmo de que a demanda está largada então nada vai parecer fazer sentido. as, financeiramente, a operação fica em pé. Comentamos recentemente (no comentário da semana retrasada Águas calmas até quando? ) que o mercado estava predisposto a um movimento mais brusco. ma queda com a magnitude de 3,66% (sempre base primeiro mês de vencimento) num único dia foi a mais acentuada do ano e a maior desde dezembro do ano passado. um ano em que a 95% dos fechamentos ficou entre uma alta de 2,3% e uma queda de 2,3%, uma oscilação como essa de sexta, estatisticamente, ocorre 1 vez a cada 333 pregões. erá sido essa queda uma boa oportunidade para que mais compras surjam? ão acredito que os fundos se desfaçam de suas posições compradas nesse momento. inda existem pontos que podem suportar esse mercado como o rendimento da cana que está bem abaixo da expectativa com de 131,67 e os rumores de aumento dos combustíveis (para variar um pouco). uma outra coisa também: se houver uma mudança acentuada na percepção de risco (de alta) por parte dos participantes do mercado o que será que os vendedores de lotes (3,6 milhões de toneladas equivalente) de calls com preço de exercício entre 18 e 20 centavos de dólar por libra-peso vendidas com baixa volatilidade, farão a respeito? volume de moagem de cana publicado pela C, de 406,2 milhões de toneladas acumulada na primeira quinzena de setembro, se projetado pelo 14

15 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : percentual correspondente nas cinco safras anteriores, teremos um volume total para esta safra 2013/2014 entre 590 e 595 milhões de toneladas. sando como base o fechamento do primeiro mês de vencimento em Y e a taxa de câmbio do anco Central, o fechamento do açúcar na sexta-feira foi de $ 871,08/tonelada, ligeiramente abaixo dos $ 874,53/tonelada da semana anterior. média do ano é de $ 843,78/ tonelada F antos. ão perca essa chance: a rcher promove dias 26, 27 e 28 de novembro o Curso de ogística em Commodities, em ão Paulo no otel Central Park ardins, das 19:00 às 22:30 horas, ministrado por ntonio Petzold, profissional do mercado com muitos anos experiência na área. ais informações pelo priscilla@archerconsulting.com.br. 15

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