LUDICIDIDADE E CORPOREIDADE NA FORMAÇÃO DOCENTE: UMA EXPERIÊNCIA COM O JOGO DE AREIA NUMA PERSPECTIVA HUMANESCENTE
|
|
- Laís da Fonseca Lisboa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 LUDICIDIDADE E CORPOREIDADE NA FORMAÇÃO DOCENTE: UMA EXPERIÊNCIA COM O JOGO DE AREIA NUMA PERSPECTIVA HUMANESCENTE Tereza Cristina Bernardo da Câmara/Instituto Kennedy-RN Ludicidade e Corporeidade na Educação Infantil, nome de uma disciplina, pensada numa perspectiva transdisciplinar de formação docente, em um curso de pós-graduação oferecido pelo Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy IFESP, na cidade de Natal, do qual participam, na condição de alunos, trinta e três professores que lecionam na Educação Infantil em escolas da rede pública do Rio Grande do Norte. A referida disciplina tem como referência a Pedagogia Vivencial Humanescente. Um mergulho na memória foi provocado nos alunos em busca de um momento de ludicidade em sua existência a ser representado através do mágico Jogo de Areia. Reflexões e descobertas aconteceram e conceitos foram construídos na busca de sentipensar acerca do fenômeno da ludicidade como condição humana. Palavras-chave: Corporeidade. Ludicidade. Pedagogia Vivencial Humanescente. Formação de Professores. O homem da racionalidade é também o da afetividade(...)o homem do trabalho é também o homem do jogo (ludens) (...)Assim, uma das vocações essenciais da educação do futuro será o exame e o estudo da complexidade humana Edgar Morin Resgatando Memórias Lúdicas: reflexividade autobiográfica/vivencial Tomar como referência o vivido para refletir acerca da Ludicidade Humana, foi o ponto de partida ao se pensar em uma (trans)disciplina a ser oferecida no Curso de Especialização em Educação Infantil ofertado pelo Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy a profissionais da educação envolvidos com esse nível de ensino no estado do Rio Grande do Norte. A Pedagogia Vivencial Humanescente foi a base para essa opção e a autopoiese (Maturana e Varela, 1995) o seu lastro, trazendo consigo os processos de autoaceitação, autoconfiança, autofruição, autodeterminação, autorresiliência, autorregulação e autotranscendência (Cavalcanti, 2009). Em 1994, nascia, sob um novo formato, em Natal, o Instituto Kennedy, instituição até então com tradição em formação de professores em nível médio, mas que
2 2 a partir daquele momento trilhava caminho no ensino superior. Desde o princípio, teve como um dos objetivos para seus cursos à qualificação científica, técnica-pedagógica e cultural do professor da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental, objetivando a ampliação, o fortalecimento e aprimoramento de suas competências intelectuais e profissionais, numa perspectiva humanística, (grifo da autora) de modo que seja capaz de assumir, enquanto cidadão e educador, uma participação consistente, ativa e construtiva nos processos educacionais e sociais, com vistas ao exercício pleno de cidadania (RIO GRANDE DO NORTE, 2004, p. 8). A partir de então uma prática com essa finalidade foi sendo construída. O acesso a Base de Pesquisa Corporeidade e Educação/BACOR-UFRN, no ano de 1995, foi responsável pelo lastro teórico dessa empreitada e, o desejo de transformar uma realidade, mola propulsora desse desafio, como é possível observar em trabalhos produzidos ao longo desse período (CÂMARA, 1996, 1997, 2005, 2006, 2007, 2008, AMORIM, 2006, 2007, 2008, 2009 e ROQUE, 2008, 2009, 2010). Nesse cenário, o saber ensinar a condição humana (Morin, 2002), transformouse em viver a condição humana e práticas se constituíram a fim de oportunizarem uma reflexividade vivencial. Essa aqui apresentada, em especial, nasceu com o objetivo de: Compreender o fenômeno da Ludicidade Humana a partir de uma concepção transcultural da corporeidade(...) oportunizar vivências corporais humanescentes visando o despertar de um processo evolutivo de autotranscendência(...) refletir acerca da ludicidade e o seu papel no desenvolvimento do ser humano e suas implicações para a prática educativa. (RIO GRANDE DO NORTE, 2009) Uma viagem no tempo/espaço foi provocada e os alunos foram conduzidos a escolherem um momento de sua existência que reconhecessem como vivência de ludicidade. Sentipensar (Moraes, 2004) esse momento foi o passo seguinte. Um pé no passado e outro no presente, essa foi a tônica do que foi proposto e para expressar o momento (re)vivido, o mágico Jogo de Areia foi eleito, pois dentre suas características essa técnica permite que a objetividade e a subjetividade coexistam em um mesmo espaço.
3 3 O Jogo de Areia 1 vem sendo utilizado pela BACOR, como espaço possibilitador de expressão não só da racionalidade dos educadores/educandos, mas de suas subjetividades que os constitui como indivíduos. Cenários foram sendo construídos em um ambiente de entrega, emoção e prazer, e os alunos se envolveram a ponto de perderem a noção do tempo, uma vez que as miniaturas encantadas do Jogo de Areia têm a capacidade de fazer vir à tona a criança que brinca dentro de cada um. Vivenciando uma autoformação humanescente: descobertas e (re)construções a partir do vivido A vida do educando no centro do processo educativo, aprender com ela e a partir dela é o sentido da Pedagogia Vivencial Humanescente. Perceber-se e refletir sobre a condição humana, complexa, é um desfio constantemente lançado para os alunos, Reconhecer sua autoecossistemicidade, acreditar que tudo está conectado, é um salto de consciência em um processo de formação que historicamente tem tido como parâmetro a fragmentação, o pensamento disjuntivo e desintegrado. É também reconhecer-se em processo de autoformação permanente. Mudar o rumo dessa história fazendo da autopoiese o seu lastro é ser capaz de considerar-se ao mesmo tempo autônomo e dependente, reconhecer-se como um ser paradoxal, condição que não pode ser adequadamente entendida pelo pensamento linear, mas sim pelo pensamento ecossistêmico apresentado por Cândida Moraes (2004), o mesmo que envolve o processo de sua humanescência. Na vivência pedagógica de um processo de autoformação humana, sob o viés da ludicidade, os processos de autoaceitação, autoconfiança, autofruição, autodeterminação, autorresiliência, autorregulação e autotranscendência, foram sendo evidenciados nas falas dos educandos ao descreverem as cenas que retratam momentos de ludicidade nas suas vidas e que foram representadas na caixa de areia. Não há aqui uma preocupação em apresentar evidências de que a totalidade dos processos autopoiéticos foram contemplados, embora todos eles tenham sido citados 1 1 O Jogo de Areia foi desenvolvido entre 1954 e 195 por Dora Kalff, analista suíça, formada no Instituto C. G. Jung em Zurique. Nesse jogo as pessoas constroem cenas com miniaturas em caixa de areia. Segundo Kalff (apud Weinrib, 1993: 37), o aspecto central do Jogo de Areia é o conceito de espaço livre e protegido, que tem dimensões tanto físicas quanto psicológicas: enquanto há liberdade para criar aquilo que se deseja (Scoz, 2008, p ).
4 4 pelos alunos. O de autoaceitação esteve presente em algumas reflexões e uma delas considera que: O interessante seria que cada um de nós respeitássemos nossas limitações, compreendêssemos nossas necessidades e vivêssemos num constante processo de auto-aceitação e também do outro, enquanto uma outra reconhece que, Havia para nós esse isolamento, essa limitação. Sabíamos que aquele momento seria único, era só nosso, apesar de em alguns instantes estarmos rodeados de pessoas, mas sabíamos também que teria fim, que acabaria e voltaríamos à vida real. A autofruição como uma característica própria das atividades lúdicas aparece nas reflexões de forma mais contundente e um educando considera que: Diante desse quadro, resgatado em minha memória, percebo como esses momentos nos causam prazer, alegria e satisfação(...), enquanto um outro cenário retrata uma cena em que a aluna considera que, quando se fala em prazer e felicidade, acredito que essas sensações são essenciais à vida e que devem ser sempre buscadas e priorizadas em nossas vidas tendo outro declarado: Estava vivendo uma fantasia, onde o tempo e o espaço estavam diluídos como numa tela expressionista, e aquela experiência era tudo, menos cotidiano ou vida real. A ludopoiese é percebida nas reflexões acima, visto que em conformidade com o que afirmam Maia e Cavalcanti (2010), ela corporaliza a alegria de viver e a autofruição é o reconhecimento e busca dessa alegria. Assumir o controle da própria vida, regular-se, esse processo também foi observado nas reflexões analisadas, dentre elas essa que afirma que, estamos sempre criando regras para nossa vida, ou essa outra aluna que acredita: Nós enquanto seres humanos, devemos nos conscientizarmos da necessidade de resgatarmos as emoções vividas outrora, o que nos propiciam qualidade de vida e que parecem esquecidas pelo tempo. Sé então compreenderemos que para sermos completos é necessário penetrarmos no mundo do imaginário, do lúdico e da subjetividade. Oportunizar vivências na perspectiva transdisciplinar da Pedagogia Vivencial Humanescente, é reconhecer o conhecimento como complexo, assim como o é o ser que aprende e essa ousadia epistemológica, metodológica e ontológica é reconhecida pelas alunas como: o trabalho com o lúdico facilita a compreensão dos conteúdos ministrados, desperta a atenção, o pensamento lógico, possibilita ao aluno a aceitar perdas e frustrações, explora regras e limites. Enfim o lúdico serve como motivador do
5 5 processo ensino e aprendizagem, principalmente porque trabalha com o aspecto emocional fundamental para o desenvolvimento do ser humano. A subjetividade como condição humana é, possivelmente, aquela mais ausente, ou melhor, desconsiderada, nas práticas de formação e uma aluna considera que há grande importância no estudo da subjetividade humana em profissionais da educação que produzem processos de aprender e ensinar. Entender suas condições sociais e afetivas, seus pensamentos e suas emoções certamente contribuirão para sua singularidade, sua existência. Diante do exposto, é possível questionar: Será a corporeidade o caminho para aprender a viver uma condição humana amorosa? A Pedagogia Vivencial Humanescente é o caminho que vai conduzir o ser humano em seu processo de autotranscendência? A Humanescência é o caminho que conduzirá os seres na expansão do amor, do qual anda carente nossa humanidade? Construir essas respostas é o desafio. Referências AMORIM, E. D. B. C. Educação Física na Formação de Professores: vivências corporais para o fluir humanescente. In: 19º Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste. Comunicação Oral. Programa de Pós-graduação em Educação - UFPB, João Pessoa/PB, julho de Corporeidade e Ludicidade: o fluir humanescente na formação de professores. Programa de Pós-graduação em Educação. Universidade Federal do Rio Grande do Norte: Natal/RN, (Dissertação de Mestrado) O Sandplay na Formação de Professores para o Fluir da Humanescência. In: XIII Seminário de Pesquisa do CCSA Universidade, Políticas Públicas e Solidariedade. Natal/RN Quando a sensibilidade encontra o devaneio na autoformação do educador. In: Congresso Internacional/XIV Ciclo de Estudos sobre o Imaginário: dimensões imaginárias da natureza. Recife/PE, CÂMARA, T. C. B. CAVALCANTI, K. B. O Lúdico na formação dos professores alunos em Pedagogia. In: X Congresso de Ciência do Esporte, Goiânia. Anais do X Congresso de Ciência do Esporte, CÂMARA, T. C. B. O Lúdico na concepção Pedagógica de professores do ensino fundamental. Natal: UFRN, 1996 (Monografia de Especialização). Corporeidade e Humanescência na Fonte dos Saberes da Vida: a formação de professores que valoriza o Ser. Natal: UFRN, 2005 (Dissertação de Mestrado). Despertando a Corporeidade na Fonte dos Saberes da Vida. In: II Congresso Internacional sobre Pesquisa (Auto)biográfica. Salvador, Anais do II Congresso Internacional sobre Pesquisa (Auto)biográfica, A construção do Memorial de Formação e o uso do Sandplay: uma experiência no Instituto Kennedy. In: I Encontro Científico de Educadores do Rio Grande do Norte. Natal, Anais do I Encontro Científico de Educadores do Rio Grande do Norte
6 Jogo de Areia na Formação Humanescente de Professores. In: III Congresso Internacional sobre Pesquisa (Auto)biográfica. Natal, Anais do III Congresso Internacional sobre Pesquisa (Auto)biográfica, MAIA, S. C. F. CAVALCANTI, K. B. A formação ludopoiética do profissional do lazer: um desafio para sua autoformação humanescente. In: AL%20DO%20LAZER.pdf. Acesso em julho, MATURANA, H. e VARELA, F. A Árvore do Conhecimento. Campinas: Editorial Psy, MORAES, M. C. e TORRE, S. de la Sentipensar: fundamentos e estratégias para reencantar a educação. Petrópolis, RJ: Vozes, MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Trad. Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya; revisão técnica de Edgard de Assis Carvalho, 6. ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, RIO GRANDE DO NORTE. Projeto de Reconhecimento do Curso Normal Superior. Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy Centro de Formação de Profissionais de Educação. Natal/RN, Plano de Curso Ludicidade e Corporeidade na Educação Infantil. Curso de Especialização em Educação Infantil. Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy. Natal/RN, ROQUE, E. de M. M. MENDONÇA, R. de C. A. A. Corpo Cenário Geográfico das Histórias de Vida em Formação. Anais do 19º Encontro de Pesquisa Educacional do N orte e Nordeste. UFPB: João Pessoa/PB, ROQUE, E. de M. M. Novas práticas e novos saberes no território da formação humanescente: uma experiência no atelier corpo (bio)geográfico. Anais do XV Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. UFMG, Belo Horizonte, Espaço da vida, espaço da terra, espaço do corpo: uma aprendizagem da Geografia a partir do Sandplay. Anais do XIV Encontro Nacional de Práticas de Ensino PUCRS. Porto Alegre, SCOZ, B. J. L. O Jogo de Areia (Sandplay): subjetividade e produção de sentidos. Revista Ciência e Cognição, vol. 13 (1): 47-55,
7 7 Esquema do Pôster Logo do evento TÍTULO DO TRABALHO Autora Logo da Instituição RESUMO REFERÊNCIAS
DESCOBRINDO A CONDIÇÃO HUMANA NA LUDOPOIESE: UM DESPERTAR PARA A CONSCIÊNCIA DA COMPLEXIDADE HUMANA
DESCOBRINDO A CONDIÇÃO HUMANA NA LUDOPOIESE: UM DESPERTAR PARA A CONSCIÊNCIA DA COMPLEXIDADE HUMANA Áurea Emilia da Silva Pinto BACOR/PPGED/UFRN Resumo Esse trabalho foi elaborado a partir de uma roda
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisSABERES E PRÁTICAS EDUCATIVAS HUMANESCENTES DE EDUCADORES EM SAÚDE. Palavras-chave: Condição Humana, Corporeidade, Ludopoiese, Humanescência
SABERES E PRÁTICAS EDUCATIVAS HUMANESCENTES DE EDUCADORES EM SAÚDE Áurea Emília da Silva Pinto BACOR/PPGEd/UFRN Resumo Este estudo está inserido numa pesquisa que tem por objetivo descrever e analisar
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisARCO-ÍRIS DE SABERES NA PRÁTICA EDUCATIVA: UMA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NO CURSO DE PEDAGOGIA DO IFESP
1 ARCO-ÍRIS DE SABERES NA PRÁTICA EDUCATIVA: UMA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NO CURSO DE PEDAGOGIA DO IFESP Claudete da Silva Ferreira - IFESP Márcia Maria Alves de Assis - IFESP RESUMO Esta apresentação se
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisPROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano
... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na
Leia maisBRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk
Leia maisFORMAÇÃO HUMANESCENTE DE CANTORES-EDUCADORES: CENAS DE CONVIVENCIALIDADE ESTÉTICA
1 FORMAÇÃO HUMANESCENTE DE CANTORES-EDUCADORES: CENAS DE CONVIVENCIALIDADE ESTÉTICA Artemisa Andrade e Santos BACOR/PPGEd/UFRN Este estudo trata da formação humanescente de cantores-educadores articulado
Leia maisOBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS
APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisTEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA
TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA RESUMO Os educadores têm se utilizado de uma metodologia Linear, que traz uma característica conteudista; É possível notar que o Lúdico não se limita
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisTRANSPARÊNCIA INSTITUCIONAL PROJETO BOA SEMENTE OFICINA SEMEANDO MOVIMENTO
TRANSPARÊNCIA INSTITUCIONAL PROJETO BOA SEMENTE OFICINA SEMEANDO MOVIMENTO O Orfanato Evangélico, através do Projeto Boa Semente, desenvolveu atividades direcionadas as crianças de 1 mês a 1 ano de idade,
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisPROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR
PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR FABIA GRAVINA VIEIRA ROCHA Colégio e Faculdade Modelo do Paraná- Curitiba/PR fabiagravina@hotmail.com RESUMO Sensível à necessidade de reflexão sobre as relações dos seres
Leia maisO DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE INTRODUÇÃO José Izael Fernandes da Paz UEPB joseizaelpb@hotmail.com Esse trabalho tem um propósito particular pertinente de abrir
Leia maisA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisCONSTRUINDO PONTES ENTRE A FAMÍLIA E A ESCOLA (2)
CONSTRUINDO PONTES ENTRE A FAMÍLIA E A ESCOLA (2) Eliane Calheiros Cansanção Psicóloga e Psicopedagoga Este artigo tem como objetivo refletir sobre as relações entre a família e a escola, de forma a pensar
Leia maisMETODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina
METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Série Número de aulas semanais 4ª 2 Apresentação da Disciplina Considerando a necessidade de repensar o ensino da arte, faz-se necessário refletir sobre este ensino em sua
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisAutor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.
9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON
Leia maisPROJETO FAZENDO ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO ORIENTADOR NO COMPROMISSO DA CAPACITAÇÃO DOCENTE
PROJETO FAZENDO ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO ORIENTADOR NO COMPROMISSO DA CAPACITAÇÃO DOCENTE Sérgio Dal-Ri Moreira Pontifícia Universidade Católica do Paraná Palavras-chave: Educação Física, Educação, Escola,
Leia maisCURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE
CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisA PEDAGOGIA DA FRATERNIDADE ECOLÓGICA: ENSINAR A ÉTICA DO GÊNERO HUMANO
0 A PEDAGOGIA DA FRATERNIDADE ECOLÓGICA: ENSINAR A ÉTICA DO GÊNERO HUMANO (1)Prof. Dr. Samir Cristino de Souza (IFRN) (2) Prof a. Dr a. Maria da Conceição Xavier de Almeida (UFRN) RESUMO A Pedagogia da
Leia maisDaniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **
AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia mais********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e
1 CONCEPÇÃO DE CRECHE (0 A 3 ANOS): A Constituição Federal de 1988 assegura o reconhecimento do direito da criança a creche, garantindo a permanente atuação no campo educacional, deixando de ser meramente
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisOFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO
OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisQUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS?
SEMINÁRIO DE PESQUISA OBJETIVO DEBATER E PROBLEMATIZAR QUESTÕES RELACIONADAS ÀS PRÁTICAS DOCENTES NA EDUCAÇÃO INAFANTIL, BEM COMO ESTABELECER DIÁLOGO COM TEÓRICOS DA PEDAGOGIA, DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DAS
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisPROJETO ERA UMA VEZ...
PROJETO ERA UMA VEZ... TEMA: Contos de Fada PÚBLICO ALVO: Alunos da Educação Infantil (Creche I à Pré II) JUSTIFICATIVA O subprojeto Letramento e Educação Infantil, implantado na EMEI Sementinha, trabalha
Leia maistido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
Leia maisApresentação do Professor. Ludicidade. Pedagogia. Ementa. Contextualização. Teleaula 1
Ludicidade Teleaula 1 Prof. Me. Marcos Ruiz da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Pedagogia Apresentação do Professor Marcos Ruiz da Silva Graduado em Educação Física UEL Especialista em Educação
Leia maisProjeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas
Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Carmen Maria Nunes da Rosa 1. Universidade Federal de Pelotas Resumo: O presente trabalho trata das atividades, desenvolvidas pelo projeto Elaboração
Leia maisEDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:
Leia maisO PROJETO TRANSDISCIPLINAR ESTAMOS POESIA: A LUDOPOIESE NA AUTOFORMAÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES
1 O PROJETO TRANSDISCIPLINAR ESTAMOS POESIA: A LUDOPOIESE NA AUTOFORMAÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES Maria das Dôres da Silva Timóteo da Câmara BACOR/PPGEd/UFRN Orientadora Profª Drª Katia Brandão Cavalcanti
Leia maisMARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER?
MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? NATAL/RN 2005 DEODORO AMILCAR CAVALCANTE DE ARAÚJO O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Educação
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisO USO DA LITERATURA NO PROCESSO DE LETRAMENTO NAS ESCOLAS DO CAMPO
O USO DA LITERATURA NO PROCESSO DE LETRAMENTO NAS ESCOLAS DO CAMPO INTRODUÇÃO Francisca das Virgens Fonseca (UEFS) franciscafonseca@hotmail.com Nelmira Santos Moreira (orientador-uefs) Sabe-se que o uso
Leia maisATELIÊS DE EDUCAÇÃO HUMANESCENTE AUTOPOIÉTICA
1 ATELIÊS DE EDUCAÇÃO HUMANESCENTE AUTOPOIÉTICA Ana Tânia Lopes Sampaio FACEX/RN RESUMO: O Projeto de Ateliês de Educação Humanescente Autopoiética surgiu pela necessidade da FACEX-RN criar um espaço pedagógico
Leia maisnossa vida mundo mais vasto
Mudar o Mundo Mudar o Mundo O mundo começa aqui, na nossa vida, na nossa experiência de vida. Propomos descobrir um mundo mais vasto, Propomos mudar o mundo com um projecto que criou outros projectos,
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisAS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO
AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO Francelina Elena Oliveira Vasconcelos (france.vasconcelos@gmail.com) Rosilda Teixeira de Freitas (rosildafreitas@farrapo.com.br) Resumo Neste trabalho
Leia maisLUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO
LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO Tatiane Testa Ferrari e-mail: tatitferrari@ig.com.br Ticiane Testa Ferrari e-mail: ticiferrari@ig.com.br Araceli Simão Gimenes Russo e-mail:
Leia maisFaculdade de Alta Floresta - FAF
JOGOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Olímpia Terezinha da Silva Henicka e Dariléia Marin Quem não se lembra do tempo de escola? Das canções infantis? Das brincadeiras de criança? Dos jogos daquele
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisJOGOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Olímpia Terezinha da Silva Henicka e Dariléia Marin
JOGOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Olímpia Terezinha da Silva Henicka e Dariléia Marin Quem não se lembra do tempo de escola? Das canções infantis? Das brincadeiras de criança? Dos jogos daquele
Leia maisAUTORA: Djenane Sichieri Wagner Cunha - djenanewagner@uol.com.br. INSTITUIÇÕES: Faculdade de Educação São Luís e Universidade Interativa COC
AUTORA: Djenane Sichieri Wagner Cunha - djenanewagner@uol.com.br INSTITUIÇÕES: Faculdade de Educação São Luís e Universidade Interativa COC TÍTULO: O TRABALHO COM OS PARADIDÁTICOS EM SALA DE AULA: Estratégias
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisRELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisInformativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro
Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro Professora Elisa Brincar, explorar, conhecer o corpo e ouvir histórias de montão são as palavras que traduzem o trabalho feito com o G3. Nesse semestre,
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisEducação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica.
Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica. João Paulo Madruga 1 Quando pensamos em Educação Física no ambiente escolar, logo nos reportamos
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,
Leia maisEducação ambiental crítica e a formação de professores de pedagogia em uma faculdade municipal no interior do estado de São Paulo
Educação ambiental crítica e a formação de professores de pedagogia em uma faculdade municipal no interior do estado de São Paulo Eliane Aparecida Toledo Pinto Docente da Faculdade Municipal de Filosofia,
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisMINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE
MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES AS DIMENSÕES DO CONTEÚDO DE JOGOS E BRINCADEIRAS Oficina Teórica e Prática PROF. POLLYANNA PESSOA DIAS QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maismhtml:file://c:\documents and Settings\Angela Freire\Meus documentos\cenap 2...
Page 1 of 6 O lúdico na educação infantil Com relação ao jogo, Piaget (1998) acredita que ele é essencial na vida da criança. De início tem-se o jogo de exercício que é aquele em que a criança repete uma
Leia maisMODELOS ORGANIZATIVOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM: UMA PROPOSTA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA
MODELOS ORGANIZATIVOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM: UMA PROPOSTA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA Jaqueline Oliveira Silva Ribeiro SESI-SP josr2@bol.com.br Dimas Cássio Simão SESI-SP
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisSobre a intimidade na clínica contemporânea
Sobre a intimidade na clínica contemporânea Flávia R. B. M. Bertão * Francisco Hashimoto** Faculdade de Ciências e Letras de Assis, UNESP. Doutorado Psicologia frbmbertao@ibest.com.br Resumo: Buscou-se
Leia maisREFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
1 REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Cibeli Marzari Bertagnolli Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Resumo
Leia maisLER E ESCREVER: APRENDER COM O LÚDICO
LER E ESCREVER: APRENDER COM O LÚDICO Inês Aparecida Costa QUINTANILHA; Lívia Matos FOLHA; Dulcéria. TARTUCI; Maria Marta Lopes FLORES. Reila Terezinha da Silva LUZ; Departamento de Educação, UFG-Campus
Leia mais