Guerrilha Eletrônica: o Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) e o uso das mídias audiovisuais contemporâneas

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1 Anpuh Rio de Janeiro Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro APERJ Praia de Botafogo, 480 2º andar - Rio de Janeiro RJ CEP Tel.: (21) Guerrilha Eletrônica: o Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) e o uso das mídias audiovisuais contemporâneas José Gaspar Bisco Jr. Sonia Cristina Lino Resumo Quando surgiu no cenário mundial em janeiro de 1994 o Exército Zapatista de Libertação Nacional apresentava características parecidas com a de outros grupos guerrilheiros presentes na história da América Latina. O uso das armas e os combates iniciais com o exército mexicano mostraram um grupo muito bem estruturado militarmente e que usava táticas de guerrilhas beneficiando-se da Selva Lacandona. Com o tempo, o uso de recursos audiovisuais como a televisão e a Internet, se impôs como uma nova tática de guerrilha. Divulgando as idéias do movimento, arregimentando militantes e simpatizantes em todo o mundo ou construindo sua versão da própria história, os zapatistas colocaram aos historiadores contemporâneos a relação com suas fontes novamente em questão. Esta comunicação busca refletir sobre essas novas fontes e seu impacto no estudo da história. Palavras-chave: Meios de Comunicação; EZLN; Estudos Históricos; Guerrilha. Os estudos históricos passaram por grandes alterações durante o século XX e as razões para essas mudanças não se limitam às formas de representação, às mudanças nas sensibilidades modernas ou aos questionamentos quanto ao papel dos sujeitos sociais. Também o desenvolvimento tecnológico dos meios de comunicação acelerando a transmissão de informações a nível global tem demandado ao historiador novas posturas diante de seus objetos de estudo. Desde meados do século XX com a popularização da televisão, a alcunha de século da imagem tem sido amplamente utilizada para caracterizar o século passado. Usada de forma depreciativa, a idéia de superficialidade da imagem massificada pela propaganda e pelo consumo era então reforçada. Décadas anteriores, ( ), o rádio realizara a mesma popularização da palavra oral e da música, estabelecendo no meio acadêmico e intelectual uma distinção entre, palavras,

2 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 2 sonoridades e imagens educativas e informativas. No meio historiográfico, o interesse em recuperar as falas dos iletrados e/ou as vozes não oficiais, se abriu para a criação de uma metodologia para utilização destes registros, a História Oral que, depois da popularização do gravador de voz, foi viabilizada. No meio acadêmico, o reconhecimento da História Oral possibilitou uma primeira mudança no estatuto das fontes audiovisuais. No entanto, até a última década, a produção audiovisual voltada para um público amplo não era considerada representação cultural nem objetivo de análise acadêmica. Apesar deste reconhecimento tardio enquanto objeto de análise acadêmica o desenvolvimento tecnológico dos meios de comunicação de massa possibilitaram revelar outras vozes e outros atores sociais que, por sua vez, se encantam com as possibilidades de transcendência que as maravilhas tecnológicas da comunicação lhes oferece. Neste sentido, a internet e a aceleração que ela permite na transmissão de dados escritos, sonoros e imagéticos, para todas as partes do mundo se apresenta como um novo desafio a ser enfrentado pelos historiadores. Na perspectiva dos detentores de poder político, o reconhecimento do papel dos meios de comunicação eletrônicos na geopolítica mundial data do período da Guerra Fria. Atualmente, é a popularização da internet que ocupa o tempo dos ideólogos do poder. Segundo Joseph Nye Jr, 1 a revolução da informação está alterando radicalmente o universo da política externa norte-americana e dificultando seu controle pelos diplomatas 2. Esta dificuldade estaria ligada à descentralização e democratização no uso da rede como meio de transmissão de informação e propaganda política, não sendo mais necessário um grande aparato tecnológico para que as informações sejam colocadas na rede e enviadas para todo o globo. Utilizando-se de um computador com modem, pode-se comunicar com todo mundo. Esta facilidade faz com que o tráfego na internet dobre a cada cem dias, 3 e seu controle se torne a cada dia mais dificil. As facilidades de comunicação e a dificuldade de censura proporcionadas pela rede não passaram desapercebidas pelos grupos alternativos e grupos de resistência política em todo o mundo e estes rapidamente aprenderam a se comunicar e difundir suas idéias fazendo uso das novas tecnologias como é o caso do Exercito Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) surgido no México em Este texto se propõe a analisar como essa revolução da informação, 4 vem influenciando a forma de atuação de grupos guerrilheiros tradicionais. Toma-se como exemplo o papel da internet e dos 1 Decano da Kennedy School of Government da Harvard University, Vice-Secretário de Defesa no governo Clinton, expresiodente do Conselho Nacional de Inteligência norte-americano. 2 NYE Jr. Joseph. O paradoxo do poder americano. São Paulo, Unesp, p Idem 4 NYE Jr. Joseph. idem

3 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 3 meios de comunicação na divulgação das idéias, arregimentação de militantes e simpatizantes em todo o mundo e construção de uma versão própria de sua história pelo EZLN. Em 1994, quando surgiu no cenário mundial, o EZLN apresentava características parecidas com a de outros grupos guerrilheiros presentes na história da América latina. O uso das armas e os combates iniciais com o exército mexicano mostraram um grupo muito bem estruturado militarmente e que usava táticas de guerrilha beneficiando-se da Selva Lacandona. A guerrilha armada, num primeiro período, serviu para que o surgimento do grupo tivesse um maior impacto, tendo sido noticiado amplamente na mídia. Uma das primeiras medidas pelo grupo foi a tomada de uma rádio da cidade de San Cristobal de las Casas e apresentar aos ouvintes a 1º declaração da selva Lacandona. 5 Os confrontos que se seguiram entre zapatistas e tropas governamentais tiveram uma ampla cobertura jornalística pelas redes de comunicação do chamado main stream, ou seja, voltadas para o grande público. Além desta apresentação à sociedade através dos grandes meios de comunicação, outras formas de divulgação tornaram-se presentes e ajudaram na divulgação do movimento e na conquista de grande número de simpatizantes. E neste ponto que a internet passou a ser utilizada como um meio de contra-informação, onde os próprios guerrilheiros e os simpatizantes passaram a divulgar notícias sobre o conflito que, muitas vezes, contradiziam as versões oficiais. Ao mesmo tempo em que a guerra de Chiapas ganhava espaço na mídia, já nos primeiros dias de janeiro de 94, os comunicados zapatistas do Comitê Clandestino Revolucionário Indígena CCRI, instância máxima do EZLN, ou aqueles firmados pessoalmente pelo subcomandante Marcos, começaram a circular pelo mundo não só através das páginas dos jornais e de revistas de grande circulação, como também em algumas publicações independentes e na internet. Jornais como La jornada o primeiro publicar a Declaración de la Selva Lacandona e simpatizantes mexicanos do movimento zapatista se encarregavam de colocar os textos do EZLN nos endereços eletrônicos que foram surgindo com informações de Chiapas. No México, grupos de discussão e conferências sobre Chiapas surgiram em Laneta, a conexão mexicana via internet com a teia de redes eletrônicas alternativas onde estão conectados muitos movimentos de direitos humanos, ONGs e ativistas em vários países, a partir de San Francisco, Califórnia (EUA) sede da APC Association for Progressive Communications (Associação para as Comunicações Progressistas) 6. A APC foi um dos primeiros servidores a proporcionar acesso à internet para os movimentos sociais, ativistas de direitos humanos, 5 Nesta primeira declaração, os zapatistas apresentaram os onzes pontos iniciais de reinvidicação: trabajo, tierra, techo, alimentación, salud, educación, independencia, liberdad, democracia, justicia y paz 6 A pagina Web da APC-Association for Progressive Communications é encotrada em: e a Laneta mexicana está em:

4 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 4 ecologistas, estudantes e sindicatos, a um custo bem acessível. Está presente nos cinco continentes através de servidores locais que conectados formam uma rede mundial. Além dos textos jornalísticos da cobertura dos meios de comunicação e dos comunicados zapatistas, apareceram nos endereços sobre Chiapas na Internet relatórios das organizações humanitárias presentes na zona de conflito sobre os ataques das tropas federais à população civil, sobre os números de mortos e feridos no conflito e violações aos direitos humanos. Também ONGs ao redor do mundo começaram a colocar na rede manifestações de solidariedade aos zapatistas e uma primeira ação conjunta via Internet surgiu a partir de denúncias sobre bombardeios da aviação mexicana sobre as comunidades indígenas, fato desmentido pelo governo. Os números de fax e o da presidência da República do México receberam uma avalanche de mensagens pedindo o fim da guerra e abertura das negociações. Percebe-se neste momento, que o grupo começa a destoar do que nomeamos como guerrilha tradicional. A partir do momento que os zapatistas começam a utilizar a internet como forma de divulgação e ataque ao governo mexicano, apresenta-se uma nova via de combate utilizando um instrumento que dificulta o controle e a censura por parte do Estado. Através da internet, grupos como o italiano,!ya Basta!, conseguem auxiliar a guerrilha na difusão de propostas e problemas. O uso da internet torna-se uma arma fundamental a favor dos zapatistas contra a supremacia militar do exército mexicano. Cercados nas montanhas da selva Lacandona, com as comunidades indígenas que são suas bases de apoio tomadas pelas tropas federais e a constante ameaça física à sua população, a solidariedade eletrônica foi um dos canais para que os comunicados do EZLN e denúncias das ONGs saíssem da zona de conflito e fossem conhecidos em todo o mundo. Depois dos ataques feitos contra as comunidades zapatistas logo no início do conflito em 1994, o exército federal bloqueou a área durante duas semanas, não permitindo que jornalistas e ativistas de direitos humanos entrassem em território zapatista para conhecer o estrago feito pela invasão militar. Quando levavam jornalistas em seus helicópteros até a zona de conflito, os militares mostravam comunidades onde a população havia fugido, e onde tudo estava tranqüilo, mas deserto. Nestes momentos, a rede de solidariedade, através de meios e jornais alternativos conseguiu apresentar uma segunda versão dos fatos. A utilização da internet pelo grupo não se restringe apenas a boletins informativos sobre a zona de conflito. A grande rede é utilizada também pela manutenção e difusão da cultura dos povos indígenas de Chiapas. A luta por terras e reconhecimento, passa portanto, pelo processo de conscientização da população não indígena da atual situação e história dos moradores de Chiapas.

5 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 5 Busca-se levar esta cultura ao conhecimento de todo o México, e transformar o que seria um conflito local, em um problema nacional que deve ser solucionado, ainda que tardiamente. Combinando formas tradicionais de comunicação das comunidades indígenas com a tecnologia de telecomunicações deste fim de século, os zapatistas souberam furar o bloqueio informativo e sua voz foi ouvida em todo o planeta. Mensageiros do EZLN cruzam montanhas, florestas e vales com os comunicados escritos por Marcos e pelo CCRI. Profundos conhecedores da região, os guerrilheiros sabem driblar os postos de controle do exército e as patrulhas, caminhando pelos meandros da selva como faziam seus antepassados, à noite, protegidos pela neblina. Ao chegarem em San Cristóbal, os comunicados zapatistas são distribuídos para os correspondentes dos principais jornais mexicanos, estrangeiros e agências de notícias. Desde que os zapatistas passaram a utilizar a internet como forma de uma guerrilha mais branda, porém intensiva nos meandros das informações, gerou-se discussões onde analistas, jornalistas e políticos começaram a dizer que o conflito de Chiapas era apenas uma guerra de palavras que se tratava nas páginas dos jornais, nas TVs, na internet. Era, portanto, uma guerra midiática. O chanceler mexicano, José Angel Gurría, chegou a afirmar em uma conferência para empresários e investidores estrangeiros que o movimento zapatista não passava de uma guerra de papel e de internet 7. Ao utilizar a internet para divulgar sua causa e seus problemas, o EZLN conseguiu grande apoio, seja de pessoas comuns não ligadas a nenhum movimento ou partido, e grupos de esquerda e intelectuais. São simpatizantes, grupos de apoio civis, comitês de solidariedade e alguns meios de comunicação os responsáveis por abastecer os endereços eletrônicos com as mais variadas informações sobre o que acontece em Chiapas. È uma maneira de fazer com que circulem para um público cada vez maior, notícias vindas diretamente do front, nessa guerra bastante peculiar. Esta utilização que os zapatistas vem fazendo das tecnologias de comunicação, criando com poucos recursos uma ágil rede de comunicação e também contra-informação, em resposta à ofensiva informativa do governo mexicano nos grandes meios de comunicação, pode ser analisada dentro do que estudiosos da chamada sociedade da informação têm definido como o efeito internet. Realmente, a rede pode oferecer novas oportunidades para a conexão em escala planetária de movimentos e organizações sociais, contribuindo para o desenvolvimento de um pluralismo. Como o fax foi importante nos anos 80 para agilizar a comunicação e às vezes romper barreiras informativas, hoje a internet é o meio mais 7 Na mesma matéria, o jornalista Pablo Espinosa comenta as declarações do secretário de relações exteriores mexicano. El año pasado el secretario de Relaciones Exteriores de México, José Angel Gurría, declaró ante inversionistas en el World Trade Center: el movimiento zapatista es una guerra de papel e internet, in diário La Jornada, 10/08/2006

6 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 6 adequado para fazer circular informação urgente, como mostra o seu uso pelos zapatistas e os grupos de solidariedade. No plano das estratégias de comunicação, além do uso da internet e outras redes eletrônicas, o EZLN e o movimento de solidariedade também têm mostrado agilidade e criatividade para produzir e fazer circular vídeos, compilações dos comunicados, fitas de áudio com entrevistas da comandância, músicas, CDs, CD-ROMs, emissões de rádio legais e clandestinas e de TVs comunitárias, ampliando o alcance das informações sobre Chiapas para os que não possuem acesso ao ciberespaço. Uma das maiores empreitadas do grupo é a criação da Rádio Insurgente 8. Através da internet, pode-se ter acesso à rádio e um vasto arquivo de documentação oral além de músicas feitas pelos próprios indígenas. Além da rádio, os zapatistas criaram uma revista virtual mensal chamada Rebeldia 9, que além de trazer reportagens e declarações sobre o conflito, apresenta reportagens e matérias com os indígenas maias, mostrando seus hábitos e tradições. Dentre os textos zapatistas, os comunicados de Marcos el supo, como é popularmente chamado mais parecem ter sido escritos por um professor de literatura que por um revolucionário. Não há longas referências a Marx, Lênin ou Mao, em vez disso, citações de Cervantes, García Lorca, Machado e até Shakespeare no original. 10 Os zapatistas mostraram ao mundo a revolução que a internet trouxe no campo político. O acesso às informações e a possibilidade gigantesca de comunicação entre pessoas distantes, trouxe uma nova dimensão para os fatos e conflitos locais, além de uma maior cobertura dos acontecimentos por diversos meios midiáticos, mostrando outras versões dos fatos. Cabe agora aos historiadores criarem mecanismos para incorporar estas novas tecnologias à produção do conhecimento histórico. 8 O link de acesso à Rádio Insurgente é 9 Pode-se acessar a Revista Rebeldia através do site: 10 WOOD, Darrin. Net wars. Chiapas: the revolution will no be televised (but it will be on-line), na revista Index on Censorship, março de 1995, versão eletrônica na página Web

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