- O case de São José dos Campos. e Inovação; Empreendedorismo; Centros Empresariais; Desenvolvimento Sustentável.

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1 Título: Parques Tecnológicos e Incubadoras modelando novas cidades - O case de São José dos Campos Autor: Horacio Aragonés Forjaz; - Co-autores: Sebastião Gilberti Cavali, Luiz Fernando Carvalho de Souza e Elso Alberti Junior Resumo: A experiência vivida por São José dos Campos com a criação de habitats de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação (P&D&I) propiciou o crescimento da cidade em termos de população, qualidade de vida e investimentos. No passado, a cidade de beneficiou muito com a criação do Centro Técnico Aeroespacial (CTA) e do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Estas instituições reuniam as mesmas características que hoje suportam os modernos parques tecnológicos com educação de qualidade, foco em P&D&I e no estímulo ao empreendedorismo, e foram o embrião da moderna indústria aeroespacial brasileira. No momento atual, o Parque Tecnológico São José dos Campos e a incubadora de empresas gerida pelo Centro de Competitividade do Cone Leste Paulista (CECOMPI) trabalham de maneira a integrar as universidades e os institutos de ciência e tecnologia com as pequenas e médias empresas para a realização de projetos tecnológicos de inovação. Para o futuro, o Parque Tecnológico e a Prefeitura Municipal estão trabalhando juntos para estruturar um projeto de ocupação planejada e ordenada de uma área de 25.3 milhões de m² no complexo do Parque Tecnológico chamada de Zona Especial Parque Tecnológico ZEPTEC, para onde se pretende dirigir o futuro da cidade com a criação de uma cidade tecnológica ou tecnópolis. Palavras-Chave: Parque Tecnológico São José dos Campos; Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação; Empreendedorismo; Centros Empresariais; Desenvolvimento Sustentável. Autor: Horacio Aragonés Forjaz, Engenheiro Eletrônico ITA 1974, Mestre em Computação Aplicada INPE , Diretor Geral do Parque Tecnológico São José dos Campos haforjaz@pqtec.org.br - (55)(12) Co-autores: 1 - Sebastião Gilberti Cavali, Engenheiro Mecânico-Aeronáutico ITA 1994, Mestre em Ciências Aeroespaciais UNIFA, Secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia da Prefeitura Municipal de São José dos Campos sde@sjc.sp.gov.br (55)(12) ; 2 Luiz Fernando Carvalho de Souza, Engenheiro de Computação Unicamp 2003, Gerente de Projetos do Parque Tecnológico São José dos Campos luiz.carvalho@pqtec.org.br (55)(12) ; e 3 Elso Alberti Junior Engenheiro Aeronáutico ITA 1980, Diretor de Planejamento do Parque Tecnológico São José dos Campos elso.alberti@pqtec.org.br - (55)(12)

2 Title: Science parks and incubators shaping new cities - The case of São José dos Campos Author: Horacio Aragonés Forjaz; - Co-authors: Sebastião Gilberti Cavali, Luiz Fernando Carvalho de Souza e Elso Alberti Junior Abstract: The experience of São José dos Campos with the creation of research, technology and innovation (R&D&I) habitats resulted in the growth of the city in terms of population, quality of life and investments. In the past, the city benefited much from the creation of Centro Técnico Aeroespacial (CTA) and of Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). These institutions were driven by the same supporting pillars as technological parks topquality education, focusing on R&D&I and entrepreneurial stimuli and were embryonic to the beginning of the modern Brazilian aerospace industry. At the present time, the Tech Park and the incubator managed by the Centro de Competitividade e Inovação do Cone Leste Paulista (CECOMPI) work to integrate universities and science and technology institutes with small and medium companies in the development of innovative technological projects. For the future, the Tech Park and the Municipal Government are working together to structure the planned and organized occupation of the nearly 6,200 acres of the Park and its environs (ZEPTEC Zona Especial Parque Tecnológico), with a vision of forming a veritable technopolis that will give direction to the city over the coming decades. Key words: Science Park São José dos Campos; Research, Development and Innovation; Entrepreneurism; Enterprise Centers; Sustainable Development. Author: Horacio Aragonés Forjaz, Electronic Engineer ITA 1974, Master in Computation INPE , General Director for São José dos Campos Tech Park haforjaz@pqtec.org.br - (55)(12) Co-authors: 1 - Sebastião Gilberti Cavali, Mechanic Engineer ITA 1994, Master in Aerospace Science UNIFA, Secretary of Economic Development, Science and Technology for the Municipality of São José dos Campos sde@sjc.sp.gov.br (55)(12) ; 2 Luiz Fernando Carvalho de Souza, Computation Engineer Unicamp 2003, Project Manager for São José dos Campos Tech Park luiz.carvalho@pqtec.org.br (55)(12) ; e 3 Elso Alberti Junior Aeronautic Engineer ITA 1980, Planning Director for São José dos Campos Tech Park elso.alberti@pqtec.org.br - (55)(12)

3 Parques Tecnológicos e Incubadoras modelando novas cidades O case de São José dos Campos 1. Introdução O presente Artigo Completo detalha as experiências vividas pela cidade de São José dos Campos com a criação de habitats de ciência, tecnologia e inovação e os impactos promovidos no crescimento da cidade em termos populacionais, de qualidade de vida, índices sociais e econômicos, e atração de novos investimentos. O artigo aborda o passado, o presente e o futuro que está sendo desenhado para a cidade tendo como vetores a ciência, a tecnologia, a inovação e o empreendedorismo. De início examina-se o impacto proporcionado pela implantação, a partir da segunda metade da década de 1940, do Centro Tecnico Aeroespacial CTA, seguido pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica ITA, segundo bem elaborado projeto estratégico patrocinado pelo Governo Federal, em que uma escola de engenharia de excelência e institutos de pesquisa e desenvolvimento geraram conhecimento, tecnologia e produtos que, unidos a uma notável visão e ações empreendedoras, deram origem à base industrial e tecnológica hoje existente no país nos segmentos de aeronáutica, espaço e defesa. A criação do CTA/ITA pode ser considerada precursora e visionária uma vez que utilizou de conceitos e estruturas existentes nos modernos parques tecnológicos de hoje, quais sejam: a presença de universidades como fontes de conhecimento e de recursos qualificados, juntamente com centros de pesquisa e desenvolvimento, com a missão de gerar produtos e serviços, constituindo ambientes estimulantes e propícios ao surgimento de futuras empresas. Várias empresas do setor aeroespacial originaram-se no CTA e tornaram-se instituições de renome internacional, detentoras de faturamentos respeitáveis, empregando grandes contingentes de mão de obra de elevada qualificação. Marcas como a Embraer, sem dúvida a de maior repercussão e presença, mas também o de outras empresas, como Avibrás, hoje a principal empresa de sistemas de defesa do país. No presente, o Parque Tecnológico São José dos Campos e a incubadora gerida pelo Centro de Competitividade e Inovação do Cone Leste Paulista CECOMPI, promovem a integração de universidades e institutos de C&T com empresas de base tecnológica para o desenvolvimento de projetos inovadores, com o apoio de agências públicas de fomento. Para o futuro, o Parque Tecnológico e a Prefeitura de São José dos Campos trabalham para estruturar a ocupação ordenada e progressiva de uma área de 25 milhões de m² no entorno do Parque, definida por lei como Zona Especial Parque Tecnológico ZEPTEC. Nesta área pretende-se construir, de forma planejada e recorrendo-se inclusive a parcerias público-privadas PPPs, novos empreendimentos para novas instituições de P&D&I, 3

4 loteamentos industriais para acomodar empresas de base tecnológica, principalmente aquelas que foram incubadas e cresceram devido ao projeto das Incubadoras e do Parque, condomínios residenciais para abrigar preferencialmente os trabalhadores da região, empreendimentos comerciais, galerias de serviços, shopping centers, centro de lazer e cultura. Tudo isso suportado por projetos de infraestrutura e mobilidade urbanas. 2. São José dos Campos: desenvolvimento industrial marcado pela Ciência e Tecnologia 2.1. Primórdios A industrialização brasileira teve o café como precursor do seu desenvolvimento e acontecimentos que impulsionaram o sistema agrário para a nova economia industrializada. Na década de 1940 São José dos Campos era uma cidade de aproximadamente 40 mil habitantes dependendo basicamente de atividades agro-pecuárias e, embora distando apenas 85 km de distância de São Paulo, sequer era ligada à capital do estado por estrada pavimentada. No aspecto econômico, os municípios de Taubaté e Jacareí, ambos no interior do Estado de São Paulo possuíam atividades industriais mais relevantes, sendo que São José dos Campos estava praticamente limitado à presença da Tecelagem Parayba, empreendimento de peso mas único e que por quase meio século marcaria sua história de atraso no processo de industrialização. O Anexo I São José dos Campos e o ITA contados pelos primeiros alunos traz alguns depoimentos que retratam bem a cidade naquela época. A criação do Centro Tecnológico da Aeronáutica - CTA, em 1946, e a inauguração da Rodovia Presidente Dutra, em 1951, foram os fatores determinantes para a mudança econômica local (e regional) e que marcaram a transição da economia do município, baseada na agricultura, para a economia baseada na industrialização. A atuação do governo, por meio de políticas públicas indutoras e reguladoras do sistema econômico, teve papel primordial ao criar mecanismos de atratividade do capital externo, regular as atividades dentro do país e criar mecanismos de concessão de subsídios e incentivos fiscais a indústria nacional O CTA e o ITA Na década de 1940 o Governo Brasileiro deu início a um projeto estratégico de longo prazo visando desenvolver a capacitação aeronáutica do país. O projeto surgiu da necessidade de montar uma sólida base técnica capaz de se contrapor à dependência tecnológica das nações mais avançadas e consolidar a instalação de uma 4

5 indústria aeronáutica autóctone. O plano a ser seguido consistia na criação de uma escola de engenharia modelo e de um instituto de pesquisa e desenvolvimento, co-localizados em um centro técnico com infra-estrutura adequada. Dessa forma, começou a ser organizado em 1946 o Centro Técnico de Aeronáutica (CTA), hoje denominado Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), e que, a partir de 1950, passou a abrigar o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Em 1953, dando continuidade ao projeto, foi criado o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IPD). Vários programas experimentais de desenvolvimento de aeronaves tiveram lugar no CTA a partir da década de 50, entre eles o Convertiplano, o helicóptero Beija-flor e o avião turboélice Bandeirante. Este último, iniciado em 1965 como programa IPD-6504, deu origem à criação da Embraer, em 19 de agosto de Além da Embraer sem dúvida a empresa de maior impacto e de renome internacional - várias outras empresas tiveram origem no CTA: Avibrás, principal empresa brasileira do setor de defesa; Tecnasa, empresa do segmento de equipamentos comunicação e navegação, Mectron, dedicada ao desenvolvimento e produção de mísseis; ESCA, integradora de sistemas. Algumas destas empresas sucumbiram com o tempo em decorrência da inexistência de uma política industrial robusta para o setor de defesa. Os efeitos positivos da presença do CTA/ITA na cidade e região não se limitaram à implantação de grandes empresas e se fazem sentir também por meio de número expressivo de empresas de engenharia e consultoria, cuja base de clientes se estende pelo Brasil e exterior, para os quais São José dos Campos exporta conhecimento em troca de empregos qualificados e riqueza para o município Polo Industrial e de Ciência e Tecnologia Concomitantemente à instalação do CTA/ITA, e ciente da concorrência que lhe faziam outros muncípios do interior do Estado, administradores do município implementaram agressiva política de incentivos capaz de atrair empresas, sobretudo do setor industrial, fator que também veio contribuir para o surgimento do pólo aeronáutico que deu fama à cidade a partir da década de # Empresa Ano 1 Johnson & Johnson Ericsson Kanebo Eaton Bendix Engesa General Motors Avibras

6 O município não se caracterizou apenas por novos empreendimentos industriais atraídos por benefícios fiscais para se instalarem, mas a presença do Estado se fez sentir também na criação de muitas das instituições de ensino e pesquisa ao longo das décadas de 1950 e 1960: # Instituição de Ensino Ano 1 Faculdade de Direito Escola Técnica Everardo Passos - ETEP Faculdade de Odontologia UNESP Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Escola de Engenharia Industrial - EEI São José dos Campos hoje São José dos Campos está localizada no Vale do Paraíba a poucos quilômetros da capital do estado São Paulo, dos aeroportos internacionais de Guarulhos e Viracopos, dos portos de Santos e São Sebastião e de cidades turísticas como Campos do Jordão, na Serra da Mantiqueira e do litoral norte paulista. A cidade conta com uma população de aproximadamente 640 mil habitantes, uma sólida base industrial, diversas universidades públicas e privadas, vocação clara e diferenciada para Pequisa, Desenvolvimento e Inovação, tendo acumulado acervo impressionante de conhecimentos, tecnologias e mão de obra de elevada qualificação atuando em vários segmentos da economia além dos de aeronáutica, espaço e defesa. Localização relativa de São José dos Campos 6

7 Segundo dados relativos ao ano de 2010 da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - SEADE, vinculada à Secretaria de Planejamento do Governo do Estado de São Paulo, o município de São José dos Campos: ocupava a 19ª. posição no ranking de geração de Produto Interno Bruto PIB, em nível nacional e a 4ª. no Estado de São Paulo; suas exportações anuais somavam aproximadamente U$ 5,2 bilhões, representando cerca de 10% das exportações do Estado de São Paulo; exibia IDH de 0,849 e GINI de 0,41, equivalente a de países europeus, e; índices de tratamento de esgoto, água e coleta de lixo respectivamente de 98%, 97% e 99%. A experiência vivenciada com a criação e operação do CTA/ITA e os impactos promovidos em São José dos Campos, a credenciam para uma nova etapa de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação promovida pelo projeto do Parque Tecnológico a proporcionar incrementos expressivos em indicadores econômicos e sociais da cidade que atualmente já diferenciam São José dos Campos. 3. O Parque Tecnológico - São José dos Campos 3.1. Origem A gênese do Parque Tecnológico São José dos Campos tem origem na segunda metade dos anos 90, período em que a cidade e região viviam novo renascimento econômico e social após longa e profunda crise durante a primeira metade da década que afetou de maneira particularmente negativa a indústria aeroespacial e de defesa, obrigando indústrias a cerrarem portas e ceifando milhares de empregos. Autoridades do município à época deram início ao debate acerca da identificação de mecanismos que possibilitassem ao município e região, por décadas à frente, assegurar a preservação e melhoria dos bons índices sócios econômicos e sociais vividos no período, assim como a geração de empregos de qualidade e um futuro sustentável. Este movimento ganhou significativo apoio com a criação pelo Governo do Estado de São Paulo, no início da década de 2000, do Sistema Paulista de Parques Tecnológicos, e com a pré-seleção de São José dos Campos, juntamtente com São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto e São Carlos, como uma das cinco cidades do Estado indicadas para abrigarem parques tecnológicos. Em 2006 a municipalidade adquiriu as instalações desativadas de uma antiga fábrica fornecedora de componentes e placas eletrônicas 60 mil m2 de área construída em área total de 180 mil m2, configurando excelente infraestrutura para o novo parque em formação. O Parque Tecnológico São José dos Campos foi criado em 2007 com a aprovação de um Planejamento Estratégico e uma visão de sete anos, entre 2008 e

8 Em maio de 2009 foi assinado o contrato de gestão entre a Prefeitura de São José dos Campos e a Associação Parque Tecnológico de São José dos Campos - APTSJC, organização social de direito privado sem fins lucrativos, fato este que marcou o início a sua operação efetiva O Parque em 2013 Em operação plena desde maio de 2009, o Parque Tecnológico São José dos Campos logrou, a despeito de sua curta existência, alcançar resultados muito expressivos. Dentre eles, certamente merecem destaque o fato de ter sido o primeiro parque a receber credenciamento definitivo pelo Sistema Paulista de Parques Tecnológicos e o volume de investimentos atraídos neste período, totalizando R$ 1,6 bilhão, sendo que R$ 915 milhões com origem na iniciativa privada e R$ 235mil no poder público, nas esferas federal, estadual e municipal. Vista parcial do Parque Tecnológico São José dos Campos Os seus cinco Centros de Desenvolvimento Tecnológico CDTs voltados à aeronáutica, energia, águas e saneamento ambiental, saúde e tecnologias TIC, resultam de parcerias promissoras entre grandes empresas como Vale, Embraer, Sabesp e Ericsson, e universidades e ICT s de renome internacional como ITA, USP, UNIFESP, UNESP, UNICASTELO, IPT e INPE. Novas unidades de instituições de ensino superior em nível federal (UNIFESP, UNIFEI) e estadual (UNESP, FATEC) já operam no Parque Tecnológico e/ou encontram-se em 8

9 avançado estágio de implantação no designado Parque das Universidades - área de m2 reservada para este fim ao interno do Parque, atendendo diariamente estudantes. Neste mesmo sentido, o SENAI oficializou ambicioso para construção de uma nova unidade localizada no Parque Tecnológico, cuja operação deverá ter início em Em decorrência, a oferta anual de vagas para cursos superiores em ciências e engenharia pelo ensino público, em São José dos Campos, saltou de 200 para 1.600, de 2006 a Inaugurado em 2010, o Centro Empresarial I acolhe, apoia e estimula 26 pequenas e médias empresas PME s de base tecnológica selecionadas em razão de seus projetos de desenvolvimento de produtos com ênfase na tecnologia e inovação. A partir de agosto próximo terão início as obras do Centro Empresarial II, o qual, a partir de janeiro de 2014, deverá elevar Consequentemente, ao Parque Tecnológico São José dos Campos competirá papel relevante na definição do futuro de São José dos Campos e região, contribuindo para o surgimento e consolidação de empresas de base tecnológica capazes de gerar produtos inovadores, de alto valor agregado, geradoras de empregos de alta qualificação Desdobramentos Recentes Atividades conduzidas no âmbito do Parque Tecnológico São José dos Campos vem se desdobrando em novos eventos de grande importância no ano de 2013, dos quais merecem destaque: Programa de Seleção de Empresas - PSE para o Centro Empresarial II este programa visa a selecionar até 50 empresas de pequeno e médio porte PMEs, oriundas do país e do exterior para a ocupação do novo Centro Empresarial II, ora em construção e cuja entrada em operação está prevista para o final do primeiro trimestre de Lançado oficialmente por ocasião da Latin America Aerospace and Defence LAAD 2013, realizada de 9 a 12 de abril de 2013, no Rio de Janeiro, o PSE deverá cumprir duas etapas importantes antes do processo formal de avaliação, a ocorrer de novembro a fevereiro próximos. Intensa campanha de divulgação e marketing, em nível nacional e internacional, elevando o nível de conscientização e motivação das empresas potencialmente interessadas, visando ao recrutamento das melhores e mais promissoras candidatas; Campanha progressiva de aproximação e conscientização das empresas candidatas por meio de encontros, workshops e prévio fornecimento de dados, facilitando o processo de seleção, assegurando resultados mais eficazes e aumentando a probabilidade de sucesso do programa como um todo. Prévio conhecimento e alinhamento das empresas candidatas - às práticas, direitos e obrigações prevalentes no ambiente do PqTec e na sua relação com as empresas residentes 9

10 Revisão e aprimoramento dos modelos e práticas - ora adotados de relacionamento jurídico e de gestão operacional entre o PqTec e as empresas residentes, de forma a assegurar maior segurança e eficácia ao processo de gestão das mesmas. Agregação de novos parceiros ao longo do primeiro semestre de 2013 foram sucessivamente anunciados os ingressos de novos e importantes parceiros do Parque Tecnológico São José dos Campos Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais CEMADEN, um dos institutos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI, deverá transferir-se de sua sede atual em Cachoeira Paulista e iniciar operações no Parque Tecnológico ainda em O CEMADEN foi concebido com o intuito de auxiliar ações preventivas para redução do efeito de desastres naturais e identificar vulnerabilidades no uso e ocupação do solo, como ferramenta de planejamento urbano; Boeing em conferência de imprensa realizada no dia 9 de abril, a Presidente da Boeing Brasil, Donna Hrinak, e o Prefeito de São José dos Campos, Carlinhos Almeida, comunicaram a decisão da Boeing, maior empresa aeroespacial do mundo, de estabelecer no Parque Tecnológico seu novo Centro de Pesquisas e Desenvolvimento com sede no Brasil. O Parque Tecnológico deverá abrigar em seu Núcleo, incialmente em instalações de 400m 2 aproximadamente, a equipe de pesquisadores da Boeing responsável pela implementação de atividades de P&D definidas em acordos previamente assinados com o INPE, DCTA e Embraer. Atech - uma das vencedoras de processo de chamada pública para ocupação de área no Núcleo do PqTec, a Atech ocupará área de 240m 2 em dependência situada no Núcleo do Parque, destinada a abrigar equipe de especialistas da empresa dedicados ao desenvolvimento de inovações tecnológicas em C4I. A Atech é uma empresa brasileira dedicada ao desenvolvimento de soluções em sistemas complexos para missões críticas para entidades públicas e privadas. Em seu rico portfólio a Atech registra participação em projetos de grande porte como o Sistema de Vigilância e Proteção da Amazônia (SIVAM e SIPAM); os sistemas brasileiros de gerenciamento do espaço aéreo, de controle do tráfego e de defesa; e o desenvolvimento e integração de sistemas de missão da aeronave P-3 de patrulha marítima. Visiona - A Visiona Tecnologia Espacial, empresa dos grupos Embraer e Telebrás, entrou em operação em operação no Parque Tecnológico em junho de Desfrutando inicialmente de área de 700m 2 no Núcleo do Parque, a empresa desempenhará papel estratégico no Programa Espacial Brasileiro, devendo centralizar, a partir do PqTec SJC, atividades de integração do sistema do novo satélite geoestacionário brasileiro (SGDC). 10

11 Com custo estimado em R$ 720 milhões, o satélite geoestacionário terá finalidades civil e militar, permitindo disponibilizar internet em banda larga a milhões de lares brasileiros bem como atender as necessidades de comunicações estratégicas de defesa. EADS No salão internacional de Le Bourget em Paris, no último mês de junho a EADS anunciou a instalação de núcleo de desenvolvimento de projetos e novas tecnologias no Parque Tecnológico São José dos Campos onde, através de sua subsidiária Cassidian, desenvolverá soluções de integração de informações de sensores para aplicação em sistemas de defesa e também o desenvolvimento de sistemas espaciais através de sua subsidiária Astrium. CEMADEN Boeing Atech Visiona EADS Instituições recentemente agregadas ao PqTec São José dos Campos A este conjunto de notícias, por si muito positivo, vieram se somar outras de não menor importância: O estágio de completamento das obras da nova unidade da Universidade Federal de São Paulo UNIFESP, com 22 mil m² de área construída e que deverá abrigar estudantes a partir do primeiro trimestre de 2014; o avanço da implantação do Laboratório de Estruturas Leves LEL, obra a cargo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT, e cuja entrada em operação está prevista para o início de Os fatos acima reportados vem corroborar a percepção sempre crescente de que o Parque Tecnológico caminha firmemente no sentido de completar com sucesso as etapas previstas em seu Plano Estratégico originalmente aprovado em 2009, quando do início de suas operações, configurando-se hoje como um ambiente altamente favorável ao desenvolvimento de atividades de Pesquisa e Desenvolvimento e ao Empreendedorismo Inovador A Zona Especial do Parque Tecnológico ZEPTEC Prevendo o crescimento do Parque Tecnológico e desdobramentos de atividades a ele conectadas em seu entorno, a Prefeitura Municipal de São José dos Campos definiu como Zona Especial do Parque Tecnológico ZEPTEC e cuja ocupação futura deverá dar-se em harmonia com a existência do Parque Tecnológico uma ampla área de 25 milhões de metros quadrados que se estende da rodovia Presidente Dutra (ao Norte) à rodovia Carvalho Pinto (ao Sul), englobando, além de 1,3 milhões de m2 pertencentes ao Parque, uma grande variedade de propriedades pertencentes a pessoas físicas e jurídicas. 11

12 Núcleo do PqTec A Zona Especial do Parque Tecnológico - ZEPTEC Por outro lado, com a conclusão do Centro Empresarial II e a ocupação, ainda no ano de 2013, de algumas poucas áreas disponíveis, o Parque vê esgotada sua capacidade de alojar mais empresas em glebas adquiridas originalmente pela Poder Público Municipal, a despeito de demandas crescentes por novos espaços. Diante do quadro acima detalhado, o Parque Tecnológico defronta-se hoje com a opoertunidade única de viabilizar sua expansão e futuro por meio de um projeto urbanístico de grande porte para a ZEPTEC, abrangendo a implantação de novos intituições de ensino, centros de P&D de grandes empresas, estruturas laboratoriais multi-usuário, distritos industriais de base tecnológica, empreendimentos comerciais e condomínios residenciais para diversas classes sociais, hotéis, centro de cultura e de lazer, posto de saúde, bombeiros e polícia, escolas de 1º e 2º graus, creches e demais facilidades de um polo populacional voltado a suportar as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação promovidas pelo Parque Tecnológico. Numa perspectiva de 25 a 30 anos, a expectativa é que esta área se torne um a nova cidade tecnológica, ou Tecnópolis, com aproximadamente 200 mil habitantes vivendo num ambiente onde a tecnologia, a inovação e o empreendedorismo serão respirados diuturnamente. 12

13 4. O Futuro: Limitações e Desafios A Prefeitura de São José dos Campos não tem poupado esforços e investimentos para promover o crescimento do Parque e consolidá-lo como um vetor fundamental para o crescimento da cidade. O Governo do Estado de São Paulo, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia e da Secretária de Assuntos Metropolitano também demonstram interesse e apoio ao Parque Tecnológico e ao projeto de urbanização da ZEPTEC em particular, do qual se beneficiará não somente a cidade de São José dos Campos mas também a Região Metropolitana do Vale do Paraíba. A área de 25 milhões de m² contida na ZEPTEC caracteriza-se pela existência de grandes glebas livres de qualquer construção e ocupação o que demandará vultosos investimentos para instalação de novos empreendimentos. A elas se contrapõem áreas menores ocupadas por bairros não regularizados, requerendo cuidadosas atuações sócio-econômicas do poder público. Por outro lado, como todo grande projeto, o do Parque Tecnológico São José dos Campos enfrenta demandas por recursos financeiros que vão além da disponibilidade, impondo uma parcimoniosa política de investimentos em infra-estrutura e instalação de facilidades para atender as empresas, universidades e os trabalhadores do Parque. Considerando a complexidade e desafios de tal empreendimento, constitui uma primeira providência de fundamental importância a elaboração de estudo voltado à definição do arcabouço jurídico e do modelo empresarial que se demonstrem adequados e capazes de assegurar o sucesso do mesmo. 5. Conclusões O presente artigo descreve as experiências vividas pela cidade e região de São José dos Campos e os benefícios auferidos nas últimas seis décadas decorrentes da implantação de um projeto estratégico de longo prazo do Governo Brasileiro voltado à indústria aeroespacial, centrado na qualificação de recursos de alto nível e no desenvolvimento tecnológico, através da implantação do CTA/ITA. Com a implantação de seu parque tecnológico, o município de São José dos Campos realiza novo e ambicioso movimento de cunho estratégico com foco na inovação e empreendedorismo, na expectativa de resultados equivalentes, em décadas à frente, ao proporcionado pela presença do CTA/ITA a partir da década de 1940, desta forma, viabilizando seu futuro como centro urbano detentor de elevados padrões sócio econômicos, de qualidade de vida e sustentabilidade. 13

14 6. Referências Bibliográficas Prefeitura Municipal de São José dos Campos São José em Dados Disponível em Associação dos Engenheiros do ITA Histórias para Contar, Amigos para Encontrar São José dos Campos, SP: ITA/CTA, 2012 Planejamento do Parque Tecnológico de São José dos Campos Dezembro de Contrato de Gestão nº 20528/09 de 20 de mail de 2009 entre a Prefeitura de São José dos Campos e a Associação Parque Tecnológico São José dos Campos Ciência, Tecnologia e Inovação Estratégia para o desenvolvimento do Brasil, apresentação de 2012 de José Antônio Silvério, Coordenador de Capacitação de Desenvolvimento Tecnológico da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Parques Tecnológicos: Ambientes de Inovação 2007 Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo Torch Program 2012 Divisão da Ciência e Tecnologia da Embaixada da China no Brasil Chungnam Techno Park Coréia do Sul website oficial Anexos Os anexos estão em fase de conclusão e revisão e comporão o documento final a ser apresentado na 3ª do processo, caso o presente trabalho seja aprovado na 2ª fase. Os anexos são os seguintes: I. São José dos Campos e o ITA contados pelos primeiros alunos II. São José dos Campos em dados desde a década de 40 até 2013 III. O futuro de São José tendo o PqTec como vetor de crescimento 14

15 Anexo I São José dos Campos e o início do ITA contados pelos primeiros alunos Os trechos abaixo foram extraídos do livro da Associação dos Engenheiros do ITA História para Contar, Amigos para Encontrar de 2012, e dão uma boa noção do que era a cidade de São José dos Campos na década de Na fria manhã de 22 de maio de 1950 chegavam ao ITA os seus alunos pioneiros, das turmas de 53 e 54 (esta a primeira a fazer curso completo em São José dos Campos). A bordo de um avião da FAB procedente do Rio de Janeiro, viajavam cheios de curiosidade, ansiedade e expectativa. Havia um risco de estudar no ITA naquela época, pois a escola não era reconhecida pelo Ministério da Educação. Mas a grande maioria não sabia o que isso significava e não tomou conhecimento, conta José Luciano Ferreira Costa (Turma de ), em depoimento à wikita. - Olhávamos para baixo e víamos um grande descampado, com poucas construções, lembra Newton Pitombo (Turma de 1953). Eu pensava comigo: Onde é que fica essa escola? O Paulo Victor (Turma de 1953), já com todo aquele entusiasmo, apontava e dizia: Ali será construído o laboratório tal; naquela outra área será isso e aquilo. Mas nós, que não conhecíamos o projeto, ficamos meio perplexos. Primeiros alunos a cursar o ITA em São José dos Campos - Acervo da Biblioteca do ITA 15

16 - A impressão que tive do ITA foi a pior possível, habituado que estava aos verdes de Petrópolis e do Rio de Janeiro. Tudo descampado, nivelado por tratores, marrom, nenhuma árvore, grama ou flor na escola ou nos H-8, acústica nas salas terrível e os apartamentos envidraçados até o teto, impedindo que se dormisse depois de uma noite de gagá com o sol batendo na cara, são as lembranças de Pedro John Meinrath (Turma de 1959). - Na década de 50, a cidade mais próxima do ITA ficava a uns 5 km de distância, segundo José Luciano Ferreira Costa (Turma de 1954). Essa cidade era São José dos Campos, então com cerca de 30 mil habitantes hoje com uma população 20 vezes maior, totalmente interligada ao complexo do DCTA. - A cidade, caipira e provinciana, era um grande sanatório para tuberculosos. É uma satisfação ver como o CTA impulsionou toda a região, tornando-a esse rico expoente do ensino, pesquisa e indústria de projeção internacional, analisa Hugo de Oliveira Piva (Turma de 1958). - Em depoimento à wikita, Costa relembra: Nos sábados à noite e domingos íamos à cidade de São José e para isso tínhamos que caminhar até a encruzilhada onde hoje fica o viaduto. Tomávamos um ônibus poeirento e superlotado. O coletivo voltava no fim da sessão do Cinema Paratodos e depois dessa hora, cerca de 9 da noite, soltavam as onças e a cidade ficava deserta. O programa era ficar desfilando na Rua 15 de Novembro, tentando flertar com as meninas, gerando uma má vontade com os rapazes da cidade, o que depois deu em algumas brigas. - Numa cidade com poucos recursos como a São José da época, os alunos do ITA eram obviamente mais bem cotados pelas garotas da cidade, em detrimento dos jovens locais, o que levava muitas vezes a brigas e rixas. Especialmente quando iteanos se aventuravam até o bairro de Santana, o mais antigo da cidade, o pau quebrava, complementa Francisco Galvão (Turma de 1959). - No seu tempo, já era possível se locomover com as bicicletas importadas adquiridas pelo ITA. Para darmos uma esticadinha até a aldeia, como chamávamos a cidade, íamos pela estradinha de terra passando pela capela de Santa Therezinha, cruzando em nível a Dutra, que só tinha uma pista e onde a cada 15 minutos passava algum veículo. Depois se seguia por outro caminho de terra passando pela igrejinha de São Dimas e subestação de força, até se chegar à primeira residência digna desse nome, que ficava onde hoje é o Fórum, e o início da Avenida Francisco Longo. 16

17 Anexo II São José dos Campos em dados desde a década de 40 até 2013 A foto abaixo mostra uma vista geral de São José dos Campos no final dos 40 a igreja do bairro de Santana em destaque, bairro mais antigo da cidade, e a Rua Rui Barbosa que liga o bairro à parte mais alta ao fundo, hoje o bairro central. Vista geral de São José dos Campos no início de década de 50 17

18 Evolução populacional: Taxa da evolução populacional de São de José dos Campos Evolução populacional do município de São José dos Campos ( ) ANO TOTAL POPULAÇÃO URBANA % RURAL % ,90% ,10% ,37% ,63% ,36% ,64% ,31% ,69% ,31% ,69% ,19% ,81% ,78% ,22% ,63% ,37% Fonte: IBGE - censos demográficos - A população urbana e rural de 2010 tem como base a Lei Complementar 428/10 com estimativa da Secretaria de Planejamento e do IPPLAN Evolução populacional de São José dos Campos em números As figuras acima mostram o significativo crescimento populacional de São José dos Campos a partir da década de 50, coincidindo com a instalação e início de operação do ITA e do CTA. Observa-se que a industrialização e o crescimento econômico da cidade proporcionarão um aumento significativo da população urbana com o consequente decréscimo da população rural. 18

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