ATENÇÃO CONFIRA SE ESTA PROVA CORRESPONDE AO CARGO A QUE VOCÊ CONCORRE

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1 Cadern de Questões Prva para carg: M - Agente Educadr Infantil ATENÇÃO CONFIRA SE ESTA PROVA CORRESPONDE AO CARGO A QUE VOCÊ CONCORRE Neste Cadern de Questões, vcê encntra: 0 questões Específicas - de 0 a 0; 0 questões de Língua Prtuguesa - de a 30; 0 questões de Matemática - de 3 a 40; Tema da Redaçã. Só inicie a prva após a autrizaçã d Fiscal de Sala. Duraçã da prva: 4 hras. Saída ds candidats da sala: após hra d iníci. Realizaçã: Liberaçã d Cadern de Questões: quand faltar hra para términ da prva, (Edital, item 5.3). Os Fiscais de Sala nã estã autrizads a prestar qualquer esclareciment sbre a resluçã das questões; esta tarefa é brigaçã exclusiva d candidat. Nã é permitid que s candidats se cmuniquem entre si. É pribida também a utilizaçã de equipaments eletrônics. Em seu Cartã de Respstas, assinale apenas uma pçã em cada questã. Nã deixe questã em branc, nem assinale duas pções, para seu Cartã nã ter questã anulada. Nã rasure, dbre u amasse seu Cartã de Respstas pis em hipótese alguma ele será substituíd. Cnfira seus dads, leia as instruções para seu preenchiment e assine n lcal indicad. A assinatura é brigatória. O gabarit desta prva estará dispnível n Clégi Estadual Raul Vidal - Av. Felician Sdré, - Centr - Niterói - RJ - e n site a partir de 9/julh/003. Para exercer direit de recrrer cntra qualquer questã, candidat deve seguir as rientações cnstantes n item 8 d Edital. BOA PROVA Fundaçã Euclides da Cunha de Api Institucinal à UFF Tel. () / /

2 Específicas 0) A etapa d prcess educacinal em que a lei de Diretrizes e Bases da Educaçã Nacinal (Lei 9.394/96) estabelece a Educaçã Infantil é a: A) Primeira, da educaçã básica; B) Segunda, da educaçã básica; C) Segunda, da educaçã fundamental; D) Primeira, da educaçã fundamental; E) Primeira, da educaçã geral. 0) N períd de adaptaçã, é cmum as mães dizerem que se sentem culpadas pr estarem abandnand seus filhs na creche. A pstura que a instituiçã deve ter é a de: A) bservá-las; B) rientá-las; C) evitá-las; D) testá-las; E) questiná-las. 03) O trabalh na área de mtricidade fina desenvlve a habilidade: A) ds pequens músculs; B) ds grandes músculs; C) ds mviments ampls; D) da cnsciência muscular; E) da rganizaçã mental. 04) A imprtância das atividades artísticas n cntext da educaçã infantil se deve: A) a fat de que relaxam as crianças que sã sbrecarregadas, muitas vezes, cm um períd de mais de 8 hras de permanência na instituiçã; B) à cnstataçã de que é através d desenh que a criança mstra e exercita sua espntaneidade; C) a fat de que arte envlve expressã, sensibilidade, e é a prtunidade para que a criança aprenda a desenhar e a entrar em cntat cm técnicas diversas; D) à cmprvaçã de que cntat cm as pssibilidades de realizaçã artística, desde berçári, fará cm que as crianças estejam mais aptas a prduzirem pinturas e desenhs que nã sejam mers rabiscs; E) à cnsciência de que, n prcess de aprendizagem artística, a criança vivenciará um percurs de criaçã e cnstruçã individual que envlve esclhas, experiências pessais, aprendizagem, relaçã cm a natureza e mtivaçã interna e externa. 05) O atendiment à criança na faixa etária de 0 a (an) ainda é mais questinad, nã só pela sua preccidade cm também pel tip de atendiment que se deve prestar a ela. Os estuds mais recentes, prém, ns apntam direções a serem seguidas, cm as que se encntram em: A) O berçári deve ser um ambiente ampl, clar, cm babás cmpetentes que nã deixem s bebês esperand muit para receber s cuidads de que tant necessitam: trca de fraldas, cmida, banh e sl. Esse é grande fc d trabalh n ctidian d berçári. B) O lcal esclhid para a mvimentaçã da criança, n berçári, deve ser pequen e s bjets manipuláveis, de plástic (para que elas nã se machuquem); devem ser alimentadas em grups de 3 bebês para cada prfessra; assei deve ser rápid para que a criança nã se resfrie; desfralde deve ser feit as 8 meses, em hráris pré-determinads, a lng d dia e em grup, já que sabems que as crianças aprendem pela imitaçã. C) Os bebês precisam, sbremaneira, de pessas cm experiência em cuidar de crianças pequenas. Bebês precisam ser estimulads a cmer bem, a drmir cm tranqüilidade e necessitam de muit carinh. D) As educadras de berçáris devem ser receptivas e devem estabelecer um víncul significativ cm s bebês, percebend suas características e necessidades individuais. O ambiente d berçári deve ser ampl e arejad, bem cm muit bem planejad, para que eles pssam explrá-l e interagir cm utrs bebês, ampliand assim sua experiência cm mund. E) Os educadres de berçári, em funçã da faixa etária atendida, devem ter uma frmaçã essencialmente ligada à saúde e à psicmtricidade. A estimulaçã precce levará a desenvlviment da criança que, além ds cuidads básics e essenciais cm a alimentaçã, deverá, em pel mens três mments d dia, vivenciar exercícis crprais aprpriads em um lcal alegre, clrid e agradável. 06) As crianças na faixa etária de 0 a 4 (ans) utilizam, essencialmente, determinads recurss para aprenderem e se desenvlver. Alguns deles sã: A) a imitaçã, a linguagem e faz-de-cnta; B) a independência, a espntaneidade e a linguagem; C) mviment, a autnmia e racicíni; D) pensament lógic, a curisidade e a interaçã; E) a liberaçã d pensament cncret, a brincadeira e a autnmia. 07) A rganizaçã d currícul, já na creche e préescla, tem sid feita através de prjets didátics, que sã prpsts cm uma estratégia de ensin. Sbre essa abrdagem pdems dizer que: A) Decrly e Mntessri fram seus idealizadres; B) s chamads centrs de interesse sã a principal referência para trabalh d prfessr; C) trabalh se rganiza a partir de temas que abrem pssibilidades para a criança integrar, criar relações e entender de frma ampla seu ambiente, atribuind-lhe significads; D) a adesã à pedaggia de prjets se deu de frma intensa prque, didaticamente, rganiza s cnteúds a serem transmitids pel prfessr através de temas eleits pels própris aluns que, pr iss, mstramse mais interessads e participativs; E) Piaget fi grande inspiradr da pedaggia de prjets, que deve ser desenvlvida sempre levand em cnta as características cgnitivas da criança, abrind, assim, pssibilidades para a pesquisa e desenvlviment d alun. Fundaçã Euclides da Cunha de Api Institucinal à UFF

3 08) As histórias infantis cm seus enreds fantástics, cheias de mviment, surpresas e espants, retratam bem pensament pré-peratóri da criança. Pr iss, ela entende e percebe cm facilidade as situações descritas, que crrespndem, especialmente, a uma característica de seu pensament nessa fase. Essa característica é denminada: A) intuiçã; B) animism; C) assciaçã; D) reversibilidade; E) cncentraçã. 09) Pde-se dizer que, para Piaget, ensinar significa: A) transmitir cnheciments através de recurss tecnlógics; B) deixar a criança experimentar, nã interferind n que faz; C) trabalhar cm que chama de ensai e err; D) prprcinar atividades grupais e a trca entre pares; E) bservar, acmpanhar e encrajar pensament da criança. 0) Uma das grandes cntribuições d pensament de Vygtsky à Educaçã é: A) a sua alusã permanente as prcesss de maturaçã bilógica, u seja, nã devems expr cnteúds que estejam além d que a criança pde entender u perceber; B) a ênfase que dá a papel d prfessr cm mediadr e prmtr de desenvlviment: ele deve ser ativ em suas intervenções, pis é assim que cntribui para que a criança alcance, entre utras, as frmas superires de pensament; C) a clabraçã sbre desenvlviment d pensament da criança, a partir ds 4 ans de idade; D) a de enfatizar a necessidade ds educadres trnarem-se grandes bservadres d cmprtament da criança e, assim, eleger s mments privilegiads para direcinar suas descbertas; E) a de cperar para que educadres aprendam a levantar hipóteses sbre s seus aluns. ) As discussões que envlvem a luta a favr das crianças cm necessidades educativas especiais e pr uma escla inclusiva sã antigas. A legislaçã brasileira (Cnstituiçã/988; LDB/996; ECA /999) psicina-se d seguinte md: A) afirmand que crianças cm qualquer tip de deficiência devem ser ensinadas separadamente das crianças nrmais; B) dizend que a criança cm necessidades especiais é excepcinal e deve ser cnsiderada cm qualquer utra que pssui uma patlgia; C) cnsiderand as crianças cm necessidades educativas especiais cm crianças que devem cnviver cm as utras crianças, cmpartilhand s mesms ambientes - inclusive esclar - cm tda a cmplexidade habitual que eles pssam apresentar; D) mderadamente, afirmand que nem sempre educaçã regular e educaçã especial devem cmpartilhar s mesms espaçs; E) de md vag sbre tema, nã cntribuind para transfrmações efetivas. ) Quand se cnsidera a segurança da criança dentr da creche, imprtante é que: A) bebês até ans e crianças maires nã cupem espaçs próxims, evitand que tenham cntat durante dia; B) tds s móveis destinads às crianças sejam de plástics e/u brracha; C) trepa-trepas, escrregas e gangrras sejam de cnstruçã sólida, firmes a chã e lnge de murs; D) piscinas em creches sejam mantidas vazias e enchidas n dia das aulas de nataçã; E) as creches trabalhem cm vigilantes treinads em segurança, que deverã estar atents a tdas as crianças (além das prfessras e auxiliares), permitind que a taxa de acidentes diminua significativamente. 3) O prcediment ideal na trca de fraldas é: A) crrer a trca 3 vezes pr dia; B) lavar crretamente as mãs após a trca de fraldas, evitand assim risc de transmissã de denças para funcinári e utras crianças; C) nã lavar a criança quand ela está só mlhada cm urina; D) dbrar bem as fraldas cm fezes e guardá-las em sacs plástics; E) descartar as fraldas de pan após um mês de us e substituí-las pr nvas, cm recmendam s manuais. 4) A nva L.D.B., prmulgada em dezembr de 996, estipula que s prfissinais que atuam diretamente junt a crianças de 0 a 6 ans devem ser prfessres (mdalidade nrmal médi) e/u ter frmaçã superir. Além dessas frmações, é cnsens que s educadres devem receber uma frmaçã cntinuada em seu própri lcal de trabalh. A frmaçã em serviç deve: A) levar educadr a realizar seu trabalh de md prdutiv e ágil; B) ajudar prfissinal a nã se envlver emcinalmente cm as crianças e suas famílias, mantend sempre uma pstura distante e adequada para realizar suas tarefas; C) criar cndições para estabeleciment de um prcess reflexiv a fim de que educadr pssa aprfundar seus cnheciments pedagógics e se distanciar ds aspects ligads a cuidad, tais cm banh, sn, alimentaçã, rmpend assim cm a tradiçã assistencialista dessas instituições; D) estimular a intuiçã d educadr e valrizar seus cnheciments prévis; E) ferecer um espaç de reflexã sbre suas ações ctidianas, que levem a questinaments e cnseqüente desenvlviment pessal e prfissinal, cm ações intencinais e cerentes cm prjet plític pedagógic. Fundaçã Euclides da Cunha de Api Institucinal à UFF Tel. () / /

4 5) Muit se tem discutid sbre a rtina n ctidian das instituições de educaçã infantil. Sbre ela pdese dizer que: A) quant mais rígids s hráris previamente estabelecids pela direçã, mais sucess terems na realizaçã ds bjetivs desejads cm a criança; B) a rganizaçã d temp de frma rígida é fatr de pressã e desgaste para adults e crianças, que precisam de uma rtina livre de hráris marcads e atividades pré-estabelecidas; C) pais e filhs precisam adaptar-se à rtina estabelecida na instituiçã sb preç de terms que ser uma instituiçã diferente para cada família; prtant, assim cm ns hspitais pacientes se submetem à rtina, nas instituições de educaçã infantil também deve ser assim; D) é um instrument que dinamiza a aprendizagem e é grande facilitadra d desenvlviment e das percepções da criança sbre temp e espaç; a rtina é fnte de segurança para a criança, rientand nã só suas ações cm também as d educadr; E) é sinônim de mntnia; a palavra-chave para a rganizaçã d temp nas instituições é criatividade, já que planejament é um instrument puc eficaz para trabalh cm crianças pequenas. 6) De acrd cm a abrdagem interacinista, um ds aspects que devem ser levads em cnta pel educadr e que cntribui para sucess de nvas aprendizagens é: A) a trca vivida entre crianças da mesma idade e de idades diferentes em situações diversas cm fatr de prmçã da aprendizagem, d desenvlviment e da capacidade de relacinar-se; B) a sua respnsabilidade em rganizar uma aula atraente (usand recurss diverss) e ensinar cnteúd da matéria, prmvend assim, a aprendizagem de seu alun; C) entendiment da educaçã cm tecnlgia; D) a cnvicçã de que, em respeit as diverss prcesss e às diferenças individuais ds aluns, prfessr deve interferir mens pssível cm questinaments u sugestões durante prcess de ensin / aprendizagem; E) seu papel cm clabradr, na tentativa de aprimrar cndições que cnstituem a criança e a determinam já desde nasciment: Pau que nasce trt, mrre trt. 8) Falar de educaçã infantil de qualidade, hje, é falar de: A) prevençã; B) criaçã cletiva; C) prática pedagógica; D) direit da criança; E) diversidade. 9) Quand se cnsidera fatr prevençã na czinha e na alimentaçã de uma creche, leva-se em cnta que: A) as crianças devem ser distraídas enquant cmem, cm frma de evitar desperdíci de aliments; B) as refeições devem ser dadas na própria sala de aula, pis assim as crianças ficam mens ansisas e crrem mens riscs de engasgs; C) s aliments nã devem ser estcads junt a material de limpeza u tóxic prque é extremamente perigs; D) czinheirs e auxiliares de czinha sã s únics funcináris que nã precisam de treinament específic para trabalh, já que recebem rientações da nutricinista; E) a autnmia da criança recebe um grande refrç a partir ds três ans quand já pdem ser treinadas a cmerem szinhas. 0) Hje trabalh em creches e pré-esclas cnta cm uma aprvaçã scial infinitamente mair d que há alguns ans. Nesse mment, s debates apntam para a necessidade de que as creches prmvam um tip de trabalh que: A) seja, essencialmente, de estimulaçã para desenvlviment de habilidades, desde berçári; B) tenha cm meta central a educaçã, s aspects cgnitivs e intelectuais; C) pririze, finalmente, cuidar: é imprtante a cnscientizaçã de que zelar pel cnfrt e bemestar da criança através ds cuidads crprais e alimentares, bem cm cuidar de seu desenvlviment emcinal é grande ganh para a prática; D) valrize e incrpre, de md integrad, as funções de educar e de cuidar; E) seja eficaz em relaçã as aspects ligads à prevençã de dença. 4 7) A busca e a pçã pela criaçã cletiva de crianças em instituições de educaçã infantil, desde berçári, vêm aumentand muit ns últims 0 ans, nã só junt à ppulaçã de baixa renda cm também junt às camadas mais favrecidas. Essa tendência crre pr váris fatres. Dis deles sã: A) a frmaçã de crianças mais inteligentes e sciáveis pr essas instituições; B) desenvlviment de plíticas públicas e a cnstruçã de nvs cnheciments sbre desenvlviment das crianças e sbre educaçã infantil; C) a prmulgaçã da nva Lei de Diretrizes e Bases / 96 e d Estatut da Criança e d Adlescente / 99; D) a ampliaçã de benefícis trabalhistas cm auxíli creche e a frmaçã de crianças mais sciáveis; E) a prmulgaçã da nva Cnstituiçã / 88 e api de especialistas que defendem que a educaçã e cuidads cm a criança pequena devem ser cmpartilhads entre família e instituições de educaçã infantil. Fundaçã Euclides da Cunha de Api Institucinal à UFF

5 Língua Prtuguesa Text: Leia cm atençã text abaix e respnda às questões prpstas Alienaçã u desinteresse? Quand Cnselh Universitári da UFRJ aprvu a realizaçã de eleiçã paritária (vts de aluns, prfessres e funcináris têm pes igual), s estudantes fizeram até carnaval fra de épca. A emplgaçã e interesse pel assunt pararam pr aí. Na cnsulta à cmunidade realizada semana passada, apenas 8% ds aluns da UFRJ estudantes - fram às urnas. Débra Marques e Luíza Naslausky, alunas d 5 períd de nutriçã, reclamam que as platafrmas ds candidats a reitr nã fram bem divulgadas. N entant havia um site na internet cm as prpstas, que estavam também espalhadas pelas unidades da UFRJ. - Sabia apenas que tds tinham prpstas para melhrar a segurança. Esper que eleit cumpra a prmessa - diz Luíza. Acabar cm a vilência é uma das priridades de Alísi Teixeira, eleit reitr cm 65% ds vts da cmunidade e cnfirmad n carg pel ministr da Educaçã, Cristvam Buarque. Apesar da pequena participaçã ds aluns na cnsulta, crdenadrgeral d DCE da UFRJ, Márci Sá, diz que númer de vtantes fi expressiv. - Nas eleições anterires, númer de estudantes nã passava de seis mil. Quase nve mil é uma vitória, um recrde - diz Márci, que recnhece a falta de divulgaçã das prpstas ds candidats. - Fi tud crrid. Só tivems dis debates em tda a universidade. Mas esse é um prcess que crescerá gradativamente. Alun d 5 períd de educaçã física, Rafael Land é um ds estudantes que nã fram às urnas dessa vez. Rafael cnta que na cnsulta passada, quand Carls Lessa fi esclhid pela cmunidade, ele vtu: - An passad fi mais animad. Agra nã cnhecia as prpstas e nã quis vtar só pr vtar. (MegaZine - O Glb, 3 de junh de 003, p. 3.) ) Na intrduçã d text prcuru-se destacar: A) desinteresse demnstrad pels aluns da UFRJ n prcess de cnsulta à cmunidade para a esclha d nv reitr; B) a incerência ds estudantes da UFRJ relativamente à participaçã deste segment n prcess de cnsulta à cmunidade para a esclha d nv reitr; C) que segment ds estudantes fi de menr participaçã n prcess eleitral para esclha d nv reitr da UFRJ; D) que cm a pequena participaçã ds estudantes, numa eleiçã paritária, prcess de cnsulta à cmunidade para a esclha d nv reitr da UFRJ ficu prejudicad; E) que a alegria demnstrada pels estudantes, quand da aprvaçã pel Cnselh Universitári da UFRJ d sistema paritári de eleiçã para reitr, transfrmu-se em tristeza, em razã da insignificante participaçã deste segment. ) De acrd cm text, argument usad pelas alunas d 5 períd d curs de nutriçã para justificar baix cmpareciment ds estudantes n prcess de cnsulta à cmunidade: A) era válid para justificar a ausência das duas alunas, mas nã pderia ser usad para segment cm um td; B) nã tinha validade, prque duas alunas nã pderiam tmar pr base um prblema particular para justificar uma atitude da mairia; C) só seria válid se elas tivessem pssibilidade de acess à internet u tivessem estad n campus durante a campanha eleitral; D) era incnsistente, prque fats crrids durante prcess eleitral demnstraram justamente cntrári d que alegavam; E) mstrava-se ttalmente irracinal, nã passand de mera desculpa para justificar falta de cmprmiss cm as brigações acadêmicas. 3) A respeit da participaçã ds estudantes na cnsulta à cmunidade para a esclha d nv reitr, crdenadr-geral d DCE da UFRJ fez alguns cmentáris, ds quais NÃO se pde depreender que: A) índice de estudantes que cmpareceu às urnas fi significativ, nã bstante puc numers; B) nunca tants estudantes cmpareceram a um prcess de esclha cm que fra realizad; C) se tivesse havid mair divulgaçã das platafrmas ds candidats, a participaçã ds estudantes teria sid mais expressiva; D) a rapidez cm que transcrreu prcess de cnsulta fi um bstácul a uma mais numersa participaçã ds estudantes; E) ter havid apenas dis debates entre s candidats durante a campanha eleitral geru desmtivaçã ns estudantes quant à participaçã. 4) De acrd cm text, argument usad pel alun de 5 períd de educaçã física para justificar seu nã cmpareciment às urnas: A) destaca cntraste entre prcess eleitral recente e anterir, tend sid anterir mais cncrrid, e atual marcad pela alienaçã; B) é racinal, haja vista a necessidade de uma ba divulgaçã de platafrmas e cmprmisss de candidats para a infrmaçã e a tmada de decisã pr parte ds eleitres; C) é incnsistente para justificar seu nã cmpareciment, uma vez que as cndições de tmada de cnheciment das prpstas ds candidats existiam; D) é irracinal, pis tamanha é a respnsabilidade de tds em participar d prcess, que vtar deixa de ser um direit para trnar-se uma brigaçã; E) insinua que estudantes universitáris só se interessam em participar de prcesss eleitrais se a campanha fr suficientemente animada. Fundaçã Euclides da Cunha de Api Institucinal à UFF Tel. () / /

6 5) Sbre candidat Alísi Teixeira, de acrd cm text, NÃO se pde dizer que: A) bteve percentual expressiv de vts n prcess de cnsulta à cmunidade para esclha d nv reitr da UFRJ; B) em sua platafrma de candidat a reitr apresentu, cm uma das priridades de gestã, a prpsta de criar as cndições indispensáveis para que a cmunidade tenha segurança n campus; C) fi eleit reitr n prcess de cnsulta à cmunidade, a despeit da pequena participaçã ds estudantes; D) só fi eleit reitr pela cmunidade acadêmica prque prmeteu acabar cm a vilência n campus; E) teve sua indicaçã, pr parte da cmunidade acadêmica, para cupar carg de reitr, cnfirmada pel Ministr da Educaçã. 6) Se se quisesse reescrever s três períds que frmam parágraf d text num únic períd, usand-se a pntuaçã adequada, s cnetivs que deveriam ser empregads para que seja mantid sentid riginal sã, respectivamente: A) entretant / pr cnseguinte; B) cntud / vist que; C) prque / tdavia; D) pis / prquant; E) prém / prtant. 7) Sbre as alterações feitas abaix na redaçã da parte sublinhada n períd Débra Marques e Luíza Naslausky, alunas d 5 períd de nutriçã, reclamam que as platafrmas ds candidats a reitr nã fram bem divulgadas (linhas 9-), pde-se afirmar que huve alteraçã de sentid em: A)... reclamam nã terem sid bem divulgadas as platafrmas ds candidats a reitr. B)... reclamam que nã divulgaram bem as platafrmas ds candidats a reitr. C)... reclamam da falta de divulgaçã das platafrmas ds candidats a reitr. D)... reclamam nã ter havid ba divulgaçã das platafrmas ds candidats a reitr. E)... reclamam que nã se divulgaram bem as platafrmas ds candidats a reitr. 8) Observand-se sentid da palavra até n trech s estudantes fizeram até carnaval fra de épca (linhas 3-4), pde-se dizer que sentid idêntic tem a mesma palavra na frase: A) Os estudantes fizeram várias exigências as candidats, até acabar cm a vilência. B) Até ntem ainda nã se cnhecia resultad d pleit. C) Os candidats chegavam até as eleitres pels cartazes e pela internet. D) Os mesáris permaneciam junt à urna até últim eleitr vtar. E) Até final d expediente, ninguém havia reclamad cntra a lisura d pleit. 9) N trech Rafael Land é um ds estudantes que nã fram às urnas dessa vez (linhas 3-34), bservase uma situaçã de cncrdância verbal facultativa, pis verb também pderia estar express n singular. Das frases abaix, a única em que a cncrdância é também facultativa, de acrd cm as nrmas da língua culta, encntra-se em: A) 8% ds aluns da UFRJ fram (fi) às urnas. B) Havia (haviam) váris aluns desinfrmads sbre as platafrmas ds candidats. C) Nas eleições anterires, númer de estudantes nã passava (passavam) de 6 mil. D) Nã se cnheciam (cnhecia) as prpstas ds candidats. E) A mair parte ds estudantes nã vtu (vtaram) pr falta de infrmaçã. 30) O períd Agra nã cnhecia as prpstas e nã quis vtar só pr vtar (linhas 37-38) pderia ser reescrit, sem alteraçã de sentid, nas frmas abaix, EXCETO na frma: A) Agra, cm nã cnhecia as prpstas, nã quis vtar só pr vtar. B) Pr nã cnhecer as prpstas, nã quis vtar só pr vtar, agra. C) Agra, nã quis vtar só pr vtar, dad que nã cnhecia as prpstas. D) Nã quis vtar só pr vtar, agra, nã cnhecend as prpstas. E) Agra, nã quis vtar só pr vtar, nã cnhecia, pis, as prpstas. 6 Fundaçã Euclides da Cunha de Api Institucinal à UFF

7 Matemática 3) Sabend que A B = {,, 3, 4, 5, 6, 7}, A B = {4, 5}, A - B = {,, 3}, entã B é: A) {6, 7 }; B) {4, 5, 6, 7}; C) {,, 3, 4}; D) {4, 5}; E) {, 4, 6}. 3) O mair valr de m para que as raízes da funçã y = x - mx + 9 sejam reais e iguais é: A) - 3; B) 0; C) ; D) 6; E) 0. 33) A equaçã tem duas raízes reais. O prdut delas é: A) - 4; B) - ; C) ; D) 8; E). 34) Num cncurs públic para carg de Agente de Administraçã Educacinal, cncrreram 400 candidats para as 0 vagas ferecidas. A razã entre númer de vagas e númer de candidats fi de: A) ; B) ; 0 C) ; 00 D) ; 000 E) ) Dadas as matrizes A = e B =, 3 calcule C = B - 3A. O prdut ds elements da diagnal principal é: A) - 0; B) - 3; C) ; D) 9; E) 6. x 3x 4 = 36) Em uma prgressã aritmética de 3 terms, primeir term é 8 e últim é 74. Entã, a razã é: A) 3; B) 4; C) ; D) 5; E) 6. 37) A diagnal de um quadrad mede 3 cm. O lad desse quadrad em centímetrs é: A) 6; B) ; C ) ; D) 4; E) 3. 38) As dimensões de um terren retangular estã na razã. Se a área d terren é de 40 m, entã sua mair dimensã em metrs é de: A) 0; B) 0; C) 8; D) 5; E) ) O númer de anagramas da palavra BRASIL cmeçads pr A e terminads pr R é: A) 40; B) 0; C) ; D) 60; E) 4. 40) N lançament de um dad perfeit, a prbabilidade de se bter um númer mair que é: A) ; B) 3 ; C) ; 3 D) 3 ; 5 E) 4. 5 Fundaçã Euclides da Cunha de Api Institucinal à UFF Tel. () / /

8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS REDAÇÕES - Aspects frmais (6 pnts):. Linguagem (grau de frmalidade; adequaçã à situaçã cmunicativa);. Pntuaçã;.3 Ortgrafia (acentuaçã gráfica, hífen, empreg de letras, divisã silábica);.4 Cncrdância;.5 Regência;.6 Flexã verbal e nminal. - Aspects textuais (6 pnts):. Estruturaçã ds parágrafs (unidade lógica e cerência das idéias entre as partes d text);. Adequaçã a tema prpst e a gêner (descriçã, narraçã, dissertaçã / argumentaçã). 3 - Aspects discursivs (8 pnts): 3. Cesã textual; 3. Cerência interna e externa; 3.3 Cncisã e clareza das idéias (redundância e circularidade); 3.4 Aprfundament ds arguments utilizads; 3.5 Adequaçã semântic-pragmática. Tema da Redaçã A cidade d Ri de Janeir fi esclhida para disputar, cm imprtantes cidades de utrs países, direit de sediar as Olimpíadas de 0. As autridades estaduais e municipais, bem cm s esprtistas em geral, ficaram eufórics cm a esclha e prmeteram que nã ecnmizarã esfrçs para que bjetiv de sediar as Olimpíadas seja alcançad. Cm cidadã, de que md vcê analisa essa pssibilidade? Cm s graves prblemas que a cidade atravessa, vcê vê alguma chance de Ri de Janeir vir a ser a cidade esclhida, mesm sabend que estará disputand cm Nva Yrk, Lndres, Madrid e utras? Se esclhida, quais as vantagens e desvantagens que pderã advir desta esclha? Redija um text dissertativ sbre assunt, apresentand cm clareza seu pnt de vista e utilizand arguments cnsistentes para defendê-l. 8 Fundaçã Euclides da Cunha de Api Institucinal à UFF

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