AS COOPERATIVAS Patricia Smania Garcia 1 (Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio)

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1 AS COOPERATIVAS Patricia Smania Garcia 1 (Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio) RESUMO As cooperativas surgiram há mais de um século, porém, sua importância perdura até os dias de hoje, através da valorização do capital humano. As cooperativas são regidas por lei própria e podem ser utilizadas para vários tipos de atividades. Atualmente, além de serem vistas como uma alternativa ao desemprego, as cooperativas também representam possibilidade de desenvolvimento do país e crescimento econômico. Palavras-chave: cooperativas - direito cooperativo - direito do trabalho. 1 Aluna do 10º semestre do curso de Direito

2 Introdução A globalização e a automação fizeram com que a concorrência entre empresas aumentasse. Com isso, as empresas buscam, cada vez mais, a redução de custos de seus produtos e serviços, direcionando seus investimentos para locais com menor custo de mão-de-obra ou menor tributação. A utilização de novas tecnologias e novos métodos de gestão, necessários à sobrevivência das empresas frente à concorrência, reduziram os postos de trabalho e aumentaram o desemprego. Para sobreviver no mercado, é preciso conciliar os interesses das empresas com os dos trabalhadores, que buscam manter condições dignas de trabalho e de vida, e também com os interesses da sociedade consumidora, que exige produtos e serviços com qualidade e preço acessível. Neste contexto, a terceirização e outras formas de contratação trouxeram alternativas às empresas, algumas delas sem a exigência de contrato de trabalho, como é o caso do trabalho contratado por meio das cooperativas, as quais atingem todos os níveis da sociedade, sejam os cooperados pessoas pertencentes a uma classe socialmente privilegiada, sejam eles pessoas de condição sócio-econômica menos favorecida. Aspectos históricos As cooperativas existem desde os tempos antigos. Houve várias formas de cooperativas, mas se considera que sua efetiva criação, nos moldes até hoje existentes, ocorreu no século XIX, com o objetivo de eliminar o lucro e a concorrência. Em 1844, no bairro de Rochdale, em Manchester, na Inglaterra, um grupo de 28 tecelões que haviam perdido seus empregos criaram a Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale, com o objetivo de continuar com seu trabalho, melhorando suas condições e seu padrão de vida, e concorrer no mercado, sem a exploração do trabalho decorrente da Revolução Industrial. Era uma época em que se trabalhavam 14 horas de jornada diária, com salários insuficientes e ainda convivendo com crescente desemprego. Para não se submeter às condições impostas pelas transformações decorrentes da Revolução Industrial e continuar produzindo com competitividade, este grupo buscou uma solução: unir-se em forma de cooperativa. Aqueles tecelões tinham como objetivos iniciais abrir um armazém, construir casas para os membros da cooperativa, fabricar artigos que proporcionassem trabalho aos participantes desempregados, organizar forças de produção, distribuição de bens, educação e desenvolver a autogestão democrática do empreendimento.

3 O grupo de Rochdale estabeleceu os seguintes princípios para a criação e manutenção de sua cooperativa, que até hoje são seguidos e são conhecidos como os princípios de Rochdale, pautados na democracia, justiça e desenvolvimento: a) adesão livre ou princípio das portas abertas: significa que qualquer pessoa pode ingressar na cooperativa, uma vez atendidos aos requisitos legais e estatutários; b) gestão democrática, feita por representantes eleitos em assembléias gerais; c) distribuição do excedente: distribuição das sobras líquidas para os associados na proporção dos serviços por eles prestados, podendo as sobras serem reinvestidas na sociedade ou destinadas a serviços de interesse comum; d) constituição de um fundo de educação para os membros e para a comunidade em geral: as cooperativas promovem a educação e formação de seus membros e trabalhadores, de forma que eles possam contribuir para o desenvolvimento de suas instituições; além disso, informam o público em geral sobre o sistema cooperativista; e) cooperação entre as cooperativas locais, nacionais e internacionais, buscando fortalecer o cooperativismo; f) neutralidade política e religiosa: preceito constitucional que deve ser obedecido por todo tipo de sociedade. A expansão das cooperativas no Brasil ocorreu na década de 40, quando o então presidente Getúlio Vargas incentivou a criação de cooperativas de trigo e soja. Nas décadas de 60 e 70, as cooperativas brasileiras tiveram seu apogeu, com as altas cotações da soja no mercado internacional. Atualmente, existem 7603 cooperativas no Brasil, com cooperados, gerando empregos diretos, com faturamento anual de cerca de R$ 68 bilhões e participação de 6% no PIB brasileiro. 2 Quase duzentos anos após a criação da cooperativa de Rochdale e depois de várias evoluções, o sistema cooperativista se fixou como negócio e como forma de evitar crises econômico-financeiras, com filosofias e objetivos em comum, num sistema em que o rendimento depende do próprio esforço de cada cooperado. 2 Fonte: Organização das Cooperativas Brasileiras.

4 Conceito Cooperar significa colaborar, auxiliar. O termo cooperação é proveniente do latim coperatio, que significa ação de cooperar. Diva Benevides Pinho diz que a cooperação tem o sentido de prestação de auxílio para um fim comum. 3 O termo cooperativa vem do latim cooperativus, de co operari, que significa obra em comum. Os associados das cooperativas são chamados de cooperados. A Lei nº 5.764/1971, que rege as cooperativas no Brasil, define, em seu artigo 3º, a sociedade cooperativa: Celebram contrato de sociedade cooperativa as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro. A cooperativa é um tipo peculiar de sociedade, que pode ser constituída mesmo sem capital, apenas com serviços, e que não possui natureza mercantil. Sérgio Pinto Martins define cooperativa como a sociedade de pessoas que tem por objetivo a organização de esforços em comum para a consecução de determinado fim. 4 A Lei nº 5.764/1971 Em 1932, o Decreto nº tratou das cooperativas no Brasil. Esse decreto vigorou até 1966, quando foi revogado pelo Decreto-Lei nº 59/66. Houve outras normas anteriores até mesmo ao decreto de Foi este, porém, que considerou as cooperativas como institutos autônomos. Em 16 de dezembro de 1971, foi publicada a Lei nº 5.764, integralmente recepcionada pela Constituição Federal de 1988, exceto no que diz respeito a qualquer forma de ingerência ou controle estatal estabelecido pela lei de 1971, uma vez que a Constituição Federal proíbe tal interferência. O Código Civil traz, em seus artigos 1093 a 1096, regras gerais de regulação da sociedade cooperativa, o que é complementado por legislação especial. Trata-se da Lei nº 5.764/1971, que contém as normas especiais de regência da sociedade cooperativa, salientando-se que a Lei é anterior ao Código Civil de 2002: quando de sua edição, vigia o Código de 1916, o que gera alguns questionamentos de interpretação. 3 PINHO apud MARTINS, Sérgio Pinto, Cooperativas de trabalho, p MARTINS, Sérgio Pinto, Op.cit., p. 51.

5 A Lei nº 5.764/1971 define a Política Nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das cooperativas e dá outras providências, prevendo patrocínio e coordenação desse sistema por parte do Poder Público, através de estímulos creditórios e financeiros. Princípios e características das cooperativas As cooperativas obedecem a vários princípios fundamentais trazidos pela Constituição Federal de 1988, tais como: cidadania, dignidade da pessoa humana, valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, desenvolvimento da personalidade do cidadão, igualdade. Dessa forma, o cidadão brasileiro que quiser aderir a uma sociedade cooperativa de forma livre, sem dolo, coação ou fraude, pode fazê-lo de forma constitucionalmente assegurada. Nas cooperativas, a sociedade gira em torno das pessoas: o elemento principal da sociedade é a pessoa dos sócios, sua capacidade administrativa ou operacional e seu interesse nas operações da sociedade. Na cooperativa, o associado participa como associado e como cliente dos serviços da sociedade, que tem uma estrutura democrática, em que a contribuição patrimonial pode até ser inexistente, nos casos de cooperativas em que não há capital social. As cooperativas são constituídas por contrato e regidas por estatuto, com a união de pessoas físicas e, excepcionalmente, pessoas jurídicas, agindo entre seus integrantes ou com terceiros. A admissão de pessoa jurídica na cooperativa pode ser uma necessidade, sem desvirtuar a natureza da sociedade cooperativa, mas deve ser vista como exceção. Para a criação das cooperativas, não é necessária autorização e é vedada qualquer interferência estatal em seu funcionamento, salvo se a cooperativa for de crédito. Esta característica lhes dá autonomia e independência. As sociedades cooperativas são um tipo especial de sociedade simples, conforme se observa pelo artigo 982, parágrafo único, do Código Civil, e não uma sociedade empresária. Em caso de lacunas na legislação especial, deve-se respeitar as normas da sociedade simples (artigos 997 a 1038, do Código Civil). As cooperativas prestam vários serviços a seus associados, dentre eles: organização, planejamento, programação, assessoria, processamento de dados, consultoria técnica, financeira ou administrativa, agenciamento e representação. As cooperativas têm caráter democrático, com a participação equalitária de seus sócios. Cada cooperado tem direito a um voto, independentemente de sua participação societária.

6 Outra característica das cooperativas é a de eliminar intermediários terceiros, seja na produção agrícola ou industrial, seja na circulação de bens ou serviços. Com isso, obtêm-se preços menores na venda dos produtos ou prestação dos serviços. Vantagens e desvantagens das cooperativas As cooperativas têm sido vistas como uma alternativa para o desemprego, além do que reduzem custos para os tomadores de serviços. Muito se argumenta sobre ajuda mútua, solidariedade, igualdade, comunhão de interesses dos cooperados, trabalho participativo com atividade econômica, instrumento de justiça social. Não se pode ignorar, no entanto, a existência de cooperativas criadas com o fim de burlar impostos e obrigações trabalhistas. Essas cooperativas devem ser repelidas, e não incentivadas. Apesar de haver as cooperativas fraudulentas, as chamadas pseudocooperativas ou gatos, que exploram a mão-de-obra apenas com o objetivo de lucro, várias são as vantagens trazidas pelas cooperativas, tais como: - racionalização dos gastos comuns, obtendo resultados mais eficientes; - ao unir a capacidade econômica e financeira dos cooperados numa só sociedade, elas aumentam o poder de barganha no mercado; - eliminam intermediários, reduzindo o custo de aquisição de produtos, ou possibilitando a oferta de produtos e serviços a preços mais competitivos; - permitem melhor controle de qualidade do que se cada cooperado realizasse seu trabalho individualmente, ao ter uma estrutura administrativa envolvida nos processos de produção ou prestação de serviços. Sérgio Pinto Martins cita outras vantagens do estabelecimento da cooperativa, dentre as quais estão: - surgimento de postos de trabalho, diminuindo o desemprego; - melhoria na renda dos associados, que podem ter renda maior que a de um empregado; - autonomia na prestação dos serviços; - distribuição da renda; - o cooperado é segurado da Previdência Social como autônomo e tem direito à aposentadoria; - o trabalhador se torna um empresário, podendo tomar decisões; - democracia, tanto no ingresso do associado, que adere voluntariamente à cooperativa, como na gestão democrática da sociedade;

7 - o resultado do trabalho dos cooperados é dividido entre eles; - o trabalho é o elemento principal, não o capital; - os esforços de cada pessoa são respeitados. 5 Além dessas, a cooperativa apresenta vantagens sociais, como justa divisão dos rendimentos, desaparecimento de lutas de classes, desaparecimento do conflito entre capital e trabalho, dentre outras. Sérgio Pinto Martins demonstra que os custos de contratação da cooperativa são 18,8% menores que a contratação de pessoas empregadas. 6 Como desvantagens das cooperativas, observam-se: - perda dos direitos trabalhistas; - a possibilidade da existência de fraudes que visam a prejudicar os direitos dos trabalhadores; - a falta de informação sobre o sistema cooperativista, o que muitas vezes ilude a pessoa que adere a este sistema; - as empresas muitas vezes vêem as cooperativas como um concorrente desleal, por possuir custos menores, tendendo a ter preços inferiores de produtos ou serviços. Muitas das vantagens aqui apontadas serão vistas nos próximos dois capítulos, que tratam das cooperativas de trabalho. As cooperativas de trabalho O artigo 5º, inciso XIII, da Constituição Federal, prevê que é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, por isso, o trabalhador pode escolher seu trabalho e a forma como irá exercê-lo, seja como empregado, autônomo, avulso ou servidor público. A prestação de serviços pelo sistema de cooperativas é uma das formas de exercício desse direito constitucional e é reconhecida como legítima pelo legislador. 7 O III Seminário Brasileiro das Cooperativas de Trabalho, realizado em 1987, concluiu pela seguinte definição: As Cooperativas de Trabalho são associações de pessoas físicas, de uma ou mais categorias de trabalhadores, reunidas para o exercício profissional em comum, em regime de autogestão democrática e de livre adesão, tendo como base primordial o 5 MARTINS, Sérgio Pinto, Cooperativas de trabalho, p Ibid., p Cf. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho.

8 retorno ao Cooperado do resultado de sua atividade laborativa, deduzidos exclusivamente os custos administrativos, a reserva técnica e os fundos sociais. 8 Marcelo Mauad define as cooperativas de trabalho como organizações formadas por pessoas físicas, trabalhadores autônomos ou eventuais, de uma ou mais classes de profissão, reunidos para o exercício profissional em comum, com a finalidade de melhorar a condição econômica e as condições gerais de trabalho dos seus associados, em regime de autogestão democrática e de livre adesão, os quais, dispensando a intervenção de um patrão ou empresário, propõemse a contratar e a executar obras, tarefas, trabalhos ou serviços públicos ou particulares, coletivamente por todos ou por grupos de alguns. 9 As cooperativas de trabalho têm o objetivo de eliminar a figura do empregador, tornando os cooperados os donos dos meios de produção. Qualquer atividade pode ser realizada por meio de cooperativas, porém, o Provimento nº 23 do Conselho Federal da OAB, de 1995, veda a constituição de cooperativas de trabalho de advogados. Princípios, características e objetivos das cooperativas de trabalho Os princípios das cooperativas de trabalho são os mesmos de qualquer cooperativa, em conformidade com os princípios de Rochdale. Além deles, as cooperativas de trabalho possuem características específicas, como as que seguem. Nesse tipo de cooperativa não pode haver subordinação, nem salários, uma vez que os cooperados não são empregados. Nestas cooperativas, há união de esforços na prestação de serviços, para alcançar um objetivo comum aos associados, que é a melhoria das condições econômicas por intermédio da melhor organização da sociedade. Em geral, a remuneração dos cooperados é variável, com adiantamento de uma parte mensalmente e acerto do valor após o fim do exercício anual, quando ocorre o fechamento contábil e são apuradas as sobras ou prejuízos. O artigo da Lei nº 5.764/1971 prevê que o associado que aceitar e estabelecer relação empregatícia com a cooperativa perde o direito de votar e ser votado. Essa situação vigora até a aprovação das contas do período em que foi empregado, pois não pode haver, concomitantemente, a vinculação como cooperado e como empregado da cooperativa. 8 PINHO, Diva Benevides apud MAUAD, Marcelo José Ladeira, Cooperativas de trabalho: sua relação com o direito do trabalho, p MAUAD, Marcelo José Ladeira. Cooperativas de trabalho: sua relação com o direito do trabalho, p. 77.

9 Entende-se que não é possível a formação de cooperativas de trabalho por pessoas jurídicas, porquanto as cooperativas de trabalho visam à melhoria das condições dos trabalhadores, que só podem ser pessoas físicas. Conclusão O Brasil ainda é considerado um país de pobre cultura cooperativista. Isso se deve ao fato de que, por muitos anos, precisou-se da autorização do Poder Público para o funcionamento das cooperativas, situação que passou a ter mais liberdade com a Constituição Federal de , e hoje o país apresenta potencial de crescimento nessa área. Este cenário poderia ser melhor, porém, se houvesse melhor utilização das cooperativas. Inicialmente, deveria haver um real incentivo do governo, através de campanhas que demonstrassem o que são efetivamente as cooperativas: muitas pessoas desconhecem que os cooperados são os donos do próprio negócio. Em um país em que muitos almejam se tornar empresários, a cooperativa pode ser uma alternativa mais segura para isso. Além disso, todas as cooperativas deveriam oferecer cursos sobre educação cooperativista, bem como as faculdades de Direito poderiam agregar esta cadeira em seus programas de ensino. Ainda assim, no Brasil as cooperativas são responsáveis por cerca de 6% do PIB, não obstante m outros países este percentual seja bem maior, como nos Estados Unidos, em que representa 25%, na Europa, 37% e em Israel, 75% 11. Referência bibliográfica BRASIL. Lei n , de 16 de dezembro de Define a Política Nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas e dá outras providências.. Constituição Federal, de 05 de outubro de Lei n , de 10 de janeiro de CARELLI, Rodrigo de Lacerda. Cooperativas de mão-de-obra: manual contra fraude. São Paulo: LTr, Cf. FERRARI, Irany. Cooperativas de trabalho: existência legal. 11 MARTINS, Sérgio Pinto, Cooperativas de trabalho, p. 28.

10 DUARTE, Cristina Maria Rabelais. UNIMED: histórias e características da cooperativa de trabalho médico no Brasil. Caderno Saúde Pública. Rio de Janeiro, julho-agosto FERRARI, Irany. Cooperativas de trabalho: existência legal. São Paulo: LTr, ; AFFONSO, Georgia Cristina.. 2. ed. São Paulo: LTr, MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 18. ed. São Paulo: Atlas, Cooperativas de trabalho. 2. ed. São Paulo: Atlas, MAUAD, Marcelo José Ladeira. Cooperativas de trabalho: sua relação com o direito do trabalho. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: LTr, ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS. Disponível em: < Acesso em: 13 out POLONIO, Wilson Alves. Terceirização: aspectos legais, trabalhistas e tributários. São Paulo: Atlas, p REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 25. ed. atual. São Paulo: Saraiva, v.1. p

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