ESPECIAL COP Nº 80 De 25 de Novembro a 12 de Dezembro de Novo acordo sobre alterações climáticas é um "triunfo monumental"

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1 PROGRAMA DAS NAÇÕES UNDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EM ANGOLA Nº 80 De 25 de Novembro a 12 de Dezembro de 2015 ESPECIAL COP Novo acordo sobre alterações climáticas é um "triunfo monumental" Na sequência da adopção do novo Acordo de Paris sobre as alterações climáticas, no dia 12 de dezembro, em Paris, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, disse que os representantes dos governos fizeram História. "O Acordo de Paris é um triunfo monumental para as pessoas e para o nosso planeta", disse Ban num tweet, imediatamente após a sua adopção. "O acordo prepara o terreno para o progresso na erradicação da pobreza, no fortalecimento da paz e na garantia de uma vida de dignidade e oportunidades para todos", acrescentou. Depois de duas semanas de intensas negociações na Conferência da ONU sobre Alterações Climáticas (COP21), os líderes de 195 países chegaram a consenso sobre um novo tratado internacional, que envolverá todas as nações num esforço colectivo para tentar conter a subida da temperatura do planeta a 1,5ºC, e que deve entrar em vigor em "Todos os países concordaram em manter o aumento da temperatura global em menos de 2ºC. E reconhecendo o risco de consequências ainda graves a esse nível, decidiram prosseguir os esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5ºC", disse Ban, notando o carácter "sólido, ambicioso, credível e duradouro do acordo. Fonte: 12 de Dezembro, Angola vai acolher o Dia do Ambiente Angola vai acolher as celebrações do Dia do Ambiente em 2016, anunciaram a delegação do Governo encabeçada pela ministra do Ambiente, Fátima Jardim, e as Nações Unidas durante a Cimeira do Clima, que deve encerrar na sexta feira, dia 11 de Dezembro, em Paris com a aprovação de um acordo para travar o aquecimento global.segundo um comunicado da cimeira, a realização das celebrações foi anunciada em conjunto pelos responsáveis pelo Programa das Nações Unidas para o Ambiente (UNEP, na sigla em inglês). Em 2016, o Dia do Ambiente, que se assinala todos os anos a 5 de Junho, vai ter como tema a luta contra a venda ilegal de animais selvagens. Fonte: Jornal de Angola,11 de Dezembro,

2 Mitigação dos efeitos climáticos depende de financiamentos - Ministra Luanda - A ministra do Ambiente, Fátima Jardim, disse em Bjorn Lomborg, Paris, que Angola é atingida de forma cíclica por alterações climáticas e apontou os recursos financeiros como o elemento fundamental para o combate e mitigação dos efeitos desse fenómeno.intervindo na 21 Conferência das Partes sobre Alterações Climáticas (COP21), que encerra a 11 deste mês em França, a ministra referiu que, como consequência das alterações climáticas, Angola enfrenta, nesses períodos, a seca prolongada em certas zonas a Leste e Sul do país, além das enchentes e queimadas das florestas.tais ocorrências, de acordo com a ministra do Ambiente de Angola, têm afectado gravemente" a produção agrícola, provoca a indisponibilidade de água, bem como a danificação da biodiversidade marinha e terrestre. Há sectores da economia com maior índice de vulnerabilidade aos impactos resultantes das alterações climáticas, provocando riscos directos para a saúde, além de afectar a segurança alimentar, um potencial económico nacional - argumentou a governante. Nos dias de hoje, a ideia de que os impactos do clima afectam a alimentação, saúde, água e a educação é cada vez mais real. O teor da contribuição Nacional de Angola expressa bem isso - sublinhou. Fonte: ANGOP, 07 de Dezembro de Países Menos Avançados com necessidades urgentes de financiamentos Luanda - O Grupo de Países Menos Avançados manifestou na segunda-feira, dia 30 de Dezembro 2015, em Paris (França) a necessidade urgente de fundos para a implementação dos programas de acção nacionais de adaptação, estimada em cinco biliões de dólares e que até agora apenas um quinto deste valor foi mobilizado.este conjunto de valores representa o montante necessário para financiar projectos aprovados, mas que lamentavelmente aguardavam a provisão de recursos.de acordo com a ministra do Ambiente de Angola, Fátima Jardim, que discursou na qualidade de presidente do Grupo dos Países Menos Avançados na Reunião de Segmento de Alto Nível da 21ª Conferência Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas (COP 21), referiu que o financiamento pode ser de fundos públicos como privados, sobretudo para a adaptação e mitigação."na qualidade de presidente dos Países Menos Avançados, não posso deixar de lembrar que somos os mais vulneráveis e, por isso, penso que o novo Acordo Climático deve prever as condições especiais deste grupo de países, tendo em conta o artigo 4.9 da Convenção", reiterou.segundo ela, estes países já estão a trabalhar para uma economia de baixo carbono com várias iniciativas, desde o quadro da construção de uma matriz energética de baixo carbono, de projectos de adaptação nas áreas da agricultura, combate a pobreza, valorização das comunidades na preservação do ambiente, preservação das florestas, no quadro dos compromissos em torno do desenvolvimento sustentável.fonte:angop,07 de Dezembro 2015 Acordo preliminar na Cimeira do Clima A cimeira do clima de Paris aprovou um projecto de acordo para combater as alterações climáticas. Será na próxima semana ultimado pelos ministros dos cerca de 200 países representados na COP21, para ser então assinado a 11 de Dezembro. Uma semana depois de ter iniciado, a Cimeira do Clima aprovou o documento com 48 páginas, mas ainda com pelo menos 939 questões entre parêntesis, marcando aquelas que ficaram em aberto à espera de consenso. Ainda assim, é um projecto visto com optimismo pelos presentes. É um sinal de optimismo para a próxima semana, disse Laurence Tubiana, o embaixador francês no plenário da COP21.É o culminar de anos de trabalho, que começaram na Cimeira do Clima de 2

3 2011, em Durban, na África do Sul.Os representantes dos 196 países dizem contudo que o trabalho ainda não está totalmente finalizado, visto que há algumas questões de carácter político a limar durante os próximos encontros. A assinatura do acordo final está marcada para a próxima sextafeira, dia 11 de Dezembro. Vai ser uma verdadeira corrida. Dispomos de uma nova base de negociações, aceite por todos, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros de França, Laurent Fabius, acerca da proposta apresentada ontem.. Jornal de Angola 6 de Dezembro, Governador de Luanda participa em França na conferência sobre o clima Luanda - O governador provincial de Luanda, Graciano Domingos, participa desde quinta-feira, em Paris/França, na Conferência de Líderes Locais sobre o Clima, informa uma nota de imprensa a que Angop teve hoje acesso. De acordo com o informe, o encontro, que terá a duração de dois dias, é parte da Conferência das Nações Unidas para Convenção das Alterações Climáticas, que decorre na capital francesa.este encontro conta com a participação dos governos locais, cidades e províncias, com o objectivo de atingir o compromisso de manter o nível de aquecimento global abaixo dos dois graus célsius.o governador provincial de Luanda participa da conferência a convite do mayor de Paris e do enviado especial do secretário-geral das Nações Unidas para as Cidades e Alterações Climáticas. Fonte: ANGOP, 04 Dezembro de 2015 Grande empenho nas discussões O secretário de Estado das Relações Exteriores, Manuel Augusto, disse na terça-feira, em Paris, que a participação de Angola na Conferência das Partes (COP) da Convenção das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas é positiva pelo empenho ao longo das negociações para um acordo que mude em definitivo o rumo do planeta, colocando um travão ao actual nível de emissões de gases de efeito estufa. "A posição de Angola pode ser, à partida, considerada positiva e naturalmente estamos a aguardar que na próxima semana possamos sair de Paris com um acordo do clima, assinado e assumido por todos os países." Em declarações à imprensa no centro de conferências de Le Bourget, Manuel Augusto informou que Angola está a dar a sua contribuição enquanto país, mas também enquanto líder nas negociações da parte do Grupo de Países Menos Avançados. O Vice-Presidente da República, Manuel Vicente, que representou na abertura o Chefe de Estado, José Eduardo dos Santos, teve uma intensa actividade em Paris. Manuel Vicente discursou em dois momentos diferentes. Uma primeira intervenção foi na cimeira dos líderes, onde deixou expressa a posição de Angola quanto à necessidade de todos os países se envolverem na preservação do planeta. A segunda foi numa sessão especial da iniciativa do secretário-geral das Nações Unidas sobre a Resiliência às Alterações Climáticas. Agora começa a parte mais difícil que tem a ver com a negociação dos detalhes finais para que no dia 11 de Dezembro possa haver o acordo. Para as negociações, iniciadas na terça-feira, a delegação angolana é chefiada pela ministra do Ambiente, Fátima Jardim. Jornal de Angola 3 de Dezembro, Disponibilização de verbas ajuda países menos avançados Luanda - O ambientalista Vladimir Russo considerou na quarta-feira(02 de Dezembro), em Luanda, que a disponibilização de verbas em torno do clima vai permitir os países menos avançados, incluindo Angola, reforçarem os seus projectos de baixo carbono e resilientes às alterações climáticas. Fonte: ANGOP, 02 de Dezembro de

4 Angola na COP21 em Paris participa na conferência mundial para salvar o planeta: o desafio comum dos países é reverter as mudanças climáticas Na sessão da COP21 dedicada às posições dos líderes do mundo, Manuel Vicente Vice-presidente da República de Angola referiu na sua locução á agenda 2030 'Transformar o nosso mundo' recentemente aprovada em Nova Iorque, como o instrumento de política crucial para diminuir o fosso existente entre os países desenvolvidos e os menos desenvolvidos'. Realçou o Vicepresidente Angolano que a partir de Rio + 20 e dos ODM, nesta agenda propõe-se como prioridades absolutas a erradicação da pobreza e da fome, a protecção dos direitos humanos, a igualdade de género e a autonomia das mulheres, a protecção especial de todos os grupos vulneráveis'.insistiu que o desenvolvimento sustentável e a prosperidade devem ser baseados na protecção do planeta. Ainda considerou que "as decisões deverão respeitar as características especiais de cada país, incluíndo as particularidades éticas e culturais e o reconhecimento dos direitos humanos".frisou Vicente que a recente Conferência para o Financiamento organizada em Addis Ababa, mostrou que os compromissos concretos dos países desenvolvidos ainda carecem de definição para combater a pobreza extrema e os conflitos.fonte: França: Aberta oficialmente Cimeira Mundial sobre alterações climáticas Le Bourget, França (Do enviado especial) - Iniciou na manhã de segunda feira 30 de Novembro, em Paris, a Cimeira mundial sobre alterações climáticas, na qual Angola está representada pelo Vice-Presidente da República, Manuel Domingos Vicente.Também denominada 21ª Conferência das Partes (COP21) da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, a cimeira foi aberta pelo chefe de Estado Francês, François Hollande, reconhecendo no seu discurso que os países desenvolvidos são os principais responsaveis na emissão de gases de estufa, logo devem assumir ajuda financeira aos países em desenvolvimento, para contrariar as consequências deste fenómeno. Mais de cem países estão representados a nível de Chefes de Estado ou de governo para, no essencial, negociar um novo acordo mundial sobre o clima.o tratado a ser rubricado tem como objectivo básico a redução na emissão de gases de efeito estufa a médio prazo, no período de 2020 a 2050, para não deixar que o aumento da temperatura média global ultrapasse os dois graus centígrados (2ºC).No fórum será analisado a problemática da mitigação, adaptação, transferência de tecnologias e mobilização de fundos para fazer frente às alterações climáticas. Fonte: ANGOP, 30 de Novembro de França: Manuel Vicente defende apoio financeiro para reduzir impacto ambiental em países menos avançados Paris - O vice-presidente de Angola, Manuel Vicente, expressou em Paris (França) a necessidade de os países menos avançados beneficiarem de financiamentos para reduzir os impactos ambientais, por serem os que mais sofrem com as alterações climáticas. Manuel Vicente defendeu tal ponto de vista num debate sobre resiliência ambiental, à margem da 21ª Cimeira Mundial sobre Alterações Climáticas, ladeado pelo SG da ONU, Ban Ki-moon, e de um representante da União Africana. A ministra, por seu turno, afirmou que Angola tem um modelo integrado e vai trabalhando para aumentar a arborização, melhorar a gestão de recursos como a água, bem como o sistema de alerta sobre as alterações climáticas.considera insuficiente o fundo de cerca de cem biliões de dólares proposto para reduzir os impactos ambientais nos países menos avancados, apelando para uma maior interação entre estados, governos e sociedades civis. Fátima Jardim acredita que se venha a assinar o novo acordo do clima, devido ao diálogo e consertação entre estados, para até 2020 ratificarem esta convenção, que poderá ser um 4

5 instrumento de ligação do mundo para enfrentar os desafios resultantes das mudanças climáticas. Manifestou preocupação pelo facto de os eventos climáticos serem cada vez mais extremos, como os tsunames, terramotos e ciclones, que em pouco tempo chegam a provocar graves prejuízos.lamenta o facto de, infelizmente, salvo raras excepções, serem os países menos poluentes os que mais sofrem com as alterações climáticas, daí a necessidade de maior reflexão para um mundo mais seguro.fonte: ANGOP, 30 de Novembro de França: Hollande considera alterações climáticas e terrorismo como males a combater sem tréguas Le Bourget, França (Do enviado especial) - As alterações climáticas e o terrorismo representam grandes desafios para a humanidade e devem ser combatidos sem tréguas, declarou em Paris, o presidente francês. François Hollande que discursava na abertura da 21ª Cimeira das Nações Unidas sobre alterações climáticas, a decorrer até 11 de Dezembro, visando um novo acordo sobre o clima, na qual Angola participa com uma delegação encabeçada pelo vice-presidente da República, Manuel Domingos Vicente.O fórum conta com a presença de 150 Chefe de Estado e de Governo, dos 195 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU), e milhares de delegados vindos de todos os continentes. Segundo o estadista francês, a luta contra as alterações climáticas e o terrorismo é um esforço pelo futuro do planeta e da vida.lembrou que a 13 deste mês um grupo de fanáticos realizou uma série de ataques terroristas em Paris provocando a morte a 130 pessoas e 350 feridos.depois de agradecer a solidariedade internacional, disse que o sucedido obriga a concentrar em deixar para a futuras gerações um planeta viável, livre das catástrofes naturais.falou da necessidade de ser promover uma justiça climática, questionando como aceitar que os países mais pobres e que menos poluem sejam os mais afectados.françois Hollande defendeu um pacto entre o norte e o sul e entre a natureza e o homem, bem como a promoção do desenvolvimento sustentável.fonte: ANGOP, 30 de Novembro de França: SG da ONU quer futuro de prosperidade e segurança mundial Le Bourget, França (Do enviado especial) - O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, disse esperar que a Cimeira sobre alterações climáticas de Paris, iniciada segundafeira (03 de 12 de 2015), contribua para um futuro de esperança, prosperidade e de segurança para todos. Intervindo na abertura do fórum, que reúne 150 Chefes de Estados e de Governo vindos de todos os continentes, entre estes o vice-presidente da República de Angola, Manuel Vicente, enalteceu o facto de os representantes dos 195 estados membros se comprometerem a lutar para o bem-estar comum.ban Ki-moon antes solicitara um minuto de silêncio, em memória aos 130 mortos nos atentados terroristas de 13 de Novembro deste ano, em Paris.Pediu aos países membros da ONU a se esforçarem em reduzir a subida das temperaturas mundiais a menos de dois graus centígrados, devido às consequência graves para a segurança alimentar. Almeja que se chegue a um acordo de carácter universal e importante, duradouro e sustentável, adaptável às transformações que ocorrem na economia mundial.ban Ki-moon afirmou que o acordo deve encarnar a solidariedade, apoio aos mais vulneráveis e apoio aos países em desenvolvimento, pelo que considera ser um momento crucial para o futuro do mundo. Fonte:ANGOP, 30 de Novembro

6 Delegação de Alto Nivel de Angola participa na Conferência da ONU sobre Alterações Climáticas (COP21) em Paris Nov 27, 2015 Um Delegação Constituída por Altos Dirigentes Angolanos chefiada pelo Vice-Presidente da República, Manuel Domingos Vicente e integrada pela Ministra do Ambiente, Fátima Jardim e pelo Coordenador Residente das Nações Unidas e Representante Residente do PNUD em Angola, deslocou-se no dia 27 de Novembro à Paris, para participar na Conferência da ONU sobre Alterações Climáticas. Esta reunião mundial é oficialmente conhecida como a 21ª Conferência das Partes (ou COP ) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (CQNUAC), o órgão das Nações Unidas responsável pelo clima e será realizada de 30 de novembro a 11 de dezembro de 2015, num local perto de Paris-Le Bourget (França). Na Conferência também se realizará a 11ª Reunião das Partes do Protocolo de Quioto. Fonte: O que eu espero da Conferência do Clima da ONU em Paris - Por Ban Ki-moon, Secretário Geral da ONU Em quase nove anos como Secretário-geral da ONU, tenho viajado o mundo nas linhas de frente da mudança climática e tenho conversado repetidamente com líderes mundiais, empresários e cidadãos sobre a necessidade de uma resposta global urgente.por que eu me importo muito sobre esta questão?em primeiro lugar, como qualquer avô, quero que meus netos desfrutem da beleza e generosidade de um planeta saudável. E, como qualquer ser humano, me entristece ver que inundações, secas e incêndios estão ficando piores, que as nações insulares desaparecerão e que incontáveis espécies serão extintas.em segundo lugar, como o chefe das Nações Unidas, tenho priorizado a mudança climática porque nenhum país pode enfrentar este desafio sozinho. A mudança climática não carrega nenhum passaporte; emissões liberadas em qualquer lugar contribuem para o problema em todos os lugares. É uma ameaça às vidas e aos meios de subsistência em todos os lugares. A estabilidade econômica e a segurança das nações estão ameaçadas. Só através das Nações Unidas podemos responder coletivamente a esta questão global.o processo de negociação tem sido lento e pesado. Mas estamos vendo resultados. Em resposta ao apelo da ONU, mais de 166 países, que representam em conjunto mais de 90% das emissões, já apresentaram planos climáticos nacionais com metas. Se implementados com sucesso, esses planos nacionais reverterão a curva de emissões para baixo, para um aumento previsto da temperatura global de aproximadamente 3 graus Celsius até o final do século. Fonte: Para mais informações: A Equipa de Comunicação PNUD Angola Tel: Ext. 3220, claudia.fernandes@undp.org avelina.lopes@undp.org Visite o nosso website: 6

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