Intercâmbio. Comercial do Agronegócio. principais mercados de destino. Edição Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Intercâmbio. Comercial do Agronegócio. principais mercados de destino. Edição 2012. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento"

Transcrição

1 Intercâmbio Comercial do Agronegócio principais mercados de destino Edição 2012 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

2 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Intercâmbio Comercial do Agronegócio principais mercados de destino Missão Mapa Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio em benefício da sociedade brasileira Brasília

3 2012 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor. Ano 2012 Tiragem: exemplares Elaboração, distribuição, informações: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 3º andar, sala 700 CEP: Brasília DF Tel.: (61) Fax: (61) dpi@agricultura.gov.br Central de Relacionamento: Coordenação Editorial: Assessoria de Comunicação Social Catalogação na Fonte Biblioteca Nacional de Agricultura BINAGRI Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Intercâmbio comercial do agronegócio : principais mercados de destino / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Brasília : Mapa/ACS, p. ISBN Agronegócio. 2. Exportação Brasil. I. Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. II. Título. AGRIS E70 CDU

4 Intercâmbio Comercial do Agronegócio principais mercados de destino Edição Edição 2012

5 Sumário África do Sul Angola Arábia Saudita Argélia Argentina Bangladesh Canadá Chile China Colômbia Coreia do Sul Cuba Egito Emirados Árabes Unidos Estados Unidos da América Região Especial Administrativa de Hong Kong Indonésia Irã Iraque Japão Malásia Marrocos Nigéria

6 Rússia Tailândia Taiwan, Província da China Turquia União Europeia Venezuela Vietnã

7 Notas Metodológicas CONCEITO DE COMÉRCIO AGRÍCOLA Com o advento da Organização Mundial do Comércio (OMC), resultante das negociações da Rodada do Uruguai entre 1986 e 1994, foi realizado também o chamado Acordo Agrícola. Esse acordo constituiu um suporte fundamental da normatização do comércio agrícola, com o objetivo de torná-lo mais justo e orientado pelo mercado, mediante a redução das barreiras comerciais e dos subsídios à agricultura. Os dispositivos do Acordo Agrícola abrangem os seguintes códigos do Sistema Harmonizado de mercadorias, constituindo, dessa forma, os denominados produtos agrícolas: capítulos 1 a 24 (excluindo os pescados e seus produtos), bem como partes dos capítulos 29, 33, 35, 38, 41, 43, 50, 51, 52 e Partindo desse conceito, esta publicação considera como agrícolas os itens contidos no mencionado acordo em conjunto com os pescados e seus produtos. TABELA V Esta edição do Intercâmbio Comercial Agrícola Brasileiro contém, na parte IV de cada capítulo, tabelas que apresentam os principais produtos agrícolas importados pelos 30 principais mercados de destino das exportações agrícolas brasileiras. Para uma análise de potencialidade, foram selecionados os produtos correspondentes a 90% das aquisições do mercado, ordenados de forma decrescente. Após a seleção, realizou-se, para cada produto, um cruzamento da participação brasileira no mercado em questão e no mercado mundial. Com o resultado, foram construídas quatro tabelas. As tabelas V-A, V-B e V-C incluem os produtos importados pelos parceiros comerciais e nos quais o Brasil obteve participação superior a 1% no mercado mundial. Essa ponderação de 1% no comércio mundial opera, nesta publicação, como um referencial da competitividade brasileira. Assim, na tabela V-A são listados os principais produtos de importação do agronegócio do parceiro, em que o Brasil participa com mais de 1% do comércio mundial e nos quais o market share brasileiro no referido mercado é superior ao verificado no mercado mundial. Na Tabela V-B, a participação brasileira nas importações do produto do país é inferior a sua participação no mercado mundial. Na tabela V-C são agrupados os produtos que o Brasil não exporta para o referido mercado. Por fim, são apresentados na Tabela V-D os produtos em que a participação brasileira no mercado mundial é inferior a 1%, independentemente se exporta ou não para o mercado em análise. COMÉRCIO INTRA E EXTRABLOCO DA UNIÃO EUROPEIA A União Europeia 2 é uma grande importadora de produtos agrícolas. Todavia, mais da metade do valor transacionado circula entre membros do bloco. Outra parte do valor importado é resultado de reexportações de produtos provenientes de países não pertencentes ao bloco. Com o objetivo de mitigar a distorção causada pela duplicação de valores no comércio mundial agrícola, os dados comerciais utilizados no capítulo dedicado à União Europeia e os dados de importação mundial da parte IV dos demais capítulos excluem o comércio intrabloco da União Europeia. 1 Os códigos deste agrupamento podem ser conferidos no anexo I do Acordo Agrícola, no endereço eletrônico < 2 Atualmente, fazem parte da União Europeia: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia e Suécia.

8 TARIFAS Ao final do capítulo, há tabelas que contêm as tarifas aplicadas ao Brasil dos principais produtos agrícolas da pauta de exportação brasileira para o mundo e para o respectivo mercado. Além das tarifas aplicadas, foi analisada a existência de cotas tarifárias e benefícios concedidos unilateralmente aos países em desenvolvimento, como o Sistema Geral de Preferências (SGP). Ressalta-se, porém, que as tarifas, os acordos e os benefícios mencionados nesta publicação podem não ser, necessariamente, os vigentes no momento da leitura. Dessa forma, recomenda-se verificar na fonte as mudanças de cada uma das tabelas. ATUALIZAÇÃO Os dados brasileiros de exportação e importação extraídos e analisados nesta publicação consideram as alterações da Resolução Camex nº 94, de 08/12/2011, que atualizou a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) para adaptação às modificações do Sistema Harmonizado (SH ). 7

9 Introdução Parte I AGRONEGÓCIO NO COMÉRCIO MUNDIAL As importações mundiais alcançaram a cifra recorde US$ 14,18 trilhões em 2011, suplantando o montante obtido em 2008, até então o maior da série. Em relação a 2010, quando as importações atingiram US$ 12,27 bilhões, o incremento foi de 15,5%. No setor agrícola as importações somaram US$ 1,03 trilhão em 2011, crescimento de 18,4% em relação ao ano anterior. A cifra registrada em 2011 representou a recuperação após a queda sofrida em 2009, em função da crise internacional. Ao longo da última década o comércio mundial cresceu, em média, 11,4% ao ano. As importações do setor agrícola também acompanharam esse ritmo de expansão, com crescimento de 11,1%. A participação dos produtos agrícolas nas importações mundiais se manteve em torno de 7% ao longo do período, alcançando o índice de 7,3% em US$ trilhões Gráfico I - Comércio Mundial: Agrícola e Demais Setores ,2, Agrícola Demais Setores Fonte: Trademap/CCI. Notas: 1 Inclui os produtos do anexo 1 do Acordo Agrícola da OMC 1994, além de pescados. 2 Exclui o intracomércio da UE Dados extraídos em 28/06/2012. Sujeitos a alteração. Tabela I - Participação Agrícola no Comércio Mundial 1, 2, 3 (Em US$ bilhões) Total mundial 4.808, , , , , , , , , , ,87 Agrícola mundial 1 360,97 375,53 426,29 486,28 527,00 577,38 697,50 852,37 749,33 869, ,71 Part. agri./ Total - mundial% 7,5% 7,5% 7,5% 6,9% 6,5% 6,1% 6,5% 6,7% 7,6% 7,1% 7,3% Total Brasil 58,29 60,44 73,20 96,68 118,53 137,81 160,65 197,94 152,99 197,36 256,04 Agrícola Brasil 1 16,59 17,43 21,71 28,36 32,21 36,94 44,89 58,36 54,83 63,68 81,80 Part. agri. /total - Brasil% Part. total Brasil / Total mundial% Part. agri. Brasil / Agromundial% 28,5% 28,8% 29,7% 29,3% 27,2% 26,8% 27,9% 29,5% 35,8% 32,3% 31,9% 1,2% 1,2% 1,3% 1,4% 1,5% 1,5% 1,5% 1,6% 1,6% 1,6% 1,8% 4,6% 4,6% 5,1% 5,8% 6,1% 6,4% 6,4% 6,8% 7,3% 7,3% 7,9% Fonte: Trademap/CCI. Notas: 1 Inclui os produtos do anexo 1 do Acordo Agrícola da OMC 1994, além de pescados. 2 Exclui o intracomércio da UE Dados extraídos em 28/06/2012. Sujeitos a alteração.

10 Introdução Parte II DESEMPENHO DAS EXPORTAÇÕES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS O Brasil foi o terceiro maior mercado exportador de produtos agrícolas em 2011, com US$ 81,8 bilhões em vendas externas. No ranking dos principais exportadores, o país perdeu somente para os Estados Unidos e a União Europeia, cujas vendas externas do setor somaram US$ 150,62 bilhões e US$ 146,74 bilhões, respectivamente 1. As exportações brasileiras corresponderam a um market share de 7,9% em relação ao comércio agrícola mundial e representaram incremento de 28,5% em comparação ao ano anterior (US$ 63,68 bilhões). Ao longo da última década as exportações agrícolas brasileiras cresceram, em média, 17,3% ao ano, taxa superior a que foi observada para as importações agrícolas mundiais no mesmo período (11,1%). A participação dos produtos agrícolas nas exportações totais do Brasil alcançou quase 30% dos US$ 256,04 bilhões em vendas externas brasileiras em Esse percentual é bem superior à participação dos produtos agrícolas nas importações totais mundiais (7,3%), demonstrando a importância do setor agrícola para a balança comercial do país. A ampliação da participação dos produtos agrícolas na pauta exportadora brasileira resulta, em grande parte, da expansão nos preços internacionais das commodities agrícolas. Enquanto a quantidade embarcada aumentou, em média, 6,5% ao ano entre 2001 e 2011, os preços tiveram crescimento médio anual de 10,1% no mesmo período. Somente em 2011 houve aumento de 25,6% nos preços médios de exportação em relação ao ano anterior, enquanto o quantum aumentou apenas 2,1%. Entretanto, de acordo com o relatório da Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), intitulado Outlook , em função do aumento da oferta, os preços internacionais de algumas commodities começaram a cair em 2011/2012, auxiliando a retomada do equilíbrio dos mercados. Para a FAO, os recursos obtidos a partir dos preços recordes dos últimos anos estão sendo reinvestidos na expansão da produção, o que deve ampliar a oferta de produtos agrícolas e contribuir para reduzir a pressão sobre os preços atuais dos alimentos. Nessa tendência, a continuidade da expansão, em valor, das exportações agrícolas brasileiras depende, nos próximos anos, de um crescimento mais expressivo da quantidade embarcada. Gráfico II - Evolução das Exportações Agrícolas Brasileiras Gráfico III - Índices de Preço e Quantum das Exportações Agrícolas (1997 = 100) US$ bilhões Preço Quantum 1. Fonte: Trademap/CCI. Não inclui o intracomércio da União Europeia. 9

11 Ao longo dos últimos anos, a renda do exportador agrícola sofreu redução decorrente da apreciação do real frente ao dólar americano. Como pode ser observado no Gráfico IV, a valorização real da moeda brasileira em relação à moeda americana chegou a 59,3% entre 2003 e A exceção ocorreu apenas durante o período da crise internacional, de 2008 a No período analisado, a valorização do real frente ao dólar atingiu seu ápice em julho de 2011, quando a cotação chegou ao patamar de R$ 1,56. Cabe ressaltar, contudo, que no mesmo período os preços médios de exportação aumentaram 133,4%, mais do que compensando a queda decorrente da valorização cambial. Com exceção dos anos 2001, 2008 e 2009, o aumento das cotações médias dos produtos agrícolas brasileiros embarcados no período apresentado no Gráfico V, aliado à variação positiva no quantum exportado, possibilitou a expansão do valor exportado dessas commodities. Na última década, a taxa de crescimento anual da quantidade exportada esteve em torno de 6,5%, em média, ao ano, enquanto os preços subiram 10,1% e o valor de venda aumentou 17,3%. Gráfico IV - Apreciação Real da Moeda Brasileira em Relação ao Dólar Americano (Índice de base 100 em janeiro de 2003) Gráfico V - Variação Anual dos Índices de Valor, Preço e Quantum das Exportações Agrícolas: ,00 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30, ,1-19,3 56,2 5,1 1,4 3,6 24,6 10,6 12,7 30,6 15,0 13,5 13,6 10,9 14,7 7,7 6,4 2, ,5 10,8 9,7 30,0 32,9-2,2-6,0 Valor Preço Quantidade 9,3-14,0 16,3 6,8 8,9 28,3 25,6 2,1 Fonte: Banco Central do Brasil; IBGE; Bureau of Labor Statistics (BLS). Em uma análise do crescimento das exportações agrícolas a cada dois anos, é possível observar que o período de 2009 a 2011 foi o que apresentou maior expansão em valor (49,2% acumulado e 22,1% em média a.a.) e preço (34,2% acumulado e 15,8% em média a.a.). Em relação ao quantum, o período entre 2005 e 2007 registrou a maior expansão (16,8% acumulado e 8,1% em média a.a.). Tabela II - Evolução dos Preços e do Quantum Exportados Intercâmbio Comercial do Agronegócio 2012 Período Variação acumulada (%) Variação anual (%) Valor Preço Quantidade Valor Preço Quantidade ,1 161,6 88,5 17,3 10,1 6, ,9 12,1 16,7 14,4 5,9 8, ,4 27,6 16,3 21,8 13,0 7, ,3 19,3 16,8 18,0 9,2 8, ,1 14,2 6,9 10,5 6,9 3, ,2 34,2 11,2 22,1 15,8 5,5 10

12 Introdução Parte III EXPORTAÇÕES POR S Em 2011, as exportações agrícolas brasileiras totais atingiram US$ 81,8 bilhões, o que significou uma variação de 49,2% em relação aos US$ 54,8 bilhões alcançados em Quando comparado ao valor exportado em 2005 (US$ 32,2 bilhões), o aumento é ainda superior: 154%. Entre 2005 e 2011, a variação anual média das exportações agrícolas foi de 16,8%. Tabela III - Exportações Agrícolas por Setores: Produtos Exportações (US$ milhões) Variação % Participação (%) Variação da participação a 2011 anual Complexo soja ,8 16,9 29,4 25,4 31,4 29,5-4,1 6,1-1,9 0,1 Complexo sucroalcooleiro ,1 23,2 14,6 14,7 17,8 20,1 0,1 3,1 2,4 5,5 Carnes ,4 11,5 25,4 25,2 21,5 19,3-0,3-3,7-2,2-6,2 Café ,2 20,0 9,1 8,7 7,8 10,7-0,4-0,9 2,9 1,6 Cereais, farinhas e preparações ,9 55,7 0,9 4,9 3,3 5,1 4,0-1,6 1,8 4,2 Fumo e seus produtos ,0 9,5 5,3 5,0 5,6 3,6-0,3 0,5-2,0-1,7 Sucos ,6 13,7 3,7 5,3 3,2 3,1 1,6-2,1-0,1-0,5 Fibras e produtos têxteis ,7 23,2 1,4 1,2 1,3 2,0-0,3 0,1 0,7 0,5 Frutas (inclui nozes e castanhas) ,3 4,8 2,2 2,2 1,6 1,1-0,1-0,6-0,4-1,1 Demais produtos de origem vegetal ,9 15,7 1,1 1,2 1,0 1,1 0,1-0,3 0,1-0,1 Demais produtos de origem animal ,4 13,6 0,8 0,9 1,0 0,7 0,1 0,1-0,3-0,1 Produtos alimentícios ,3 11,6 0,9 0,8 0,7 0,7-0,1-0,0-0,1-0,2 diversos Animais vivos (exceto pescados) ,4 50,0 0,1 0,6 0,9 0,6 0,5 0,2-0,3 0,5 Cacau e seus produtos ,7 1,4 1,2 0,8 0,6 0,5-0,4-0,2-0,1-0,7 Chá, mate e especiarias ,9 14,2 0,4 0,4 0,3 0,4 0,0-0,1 0,0-0,1 Produtos oleaginosos ,3 12,4 0,4 0,2 0,3 0,4-0,2 0,0 0,1-0,1 (exclui soja) Bebidas ,2 5,9 0,6 0,6 0,4 0,3-0,1-0,1-0,1-0,3 Pescados ,3-9,6 1,3 0,7 0,4 0,3-0,6-0,3-0,1-1,0 Rações para animais ,3 16,6 0,2 0,2 0,2 0,2 0,0-0,0-0,0-0,0 Lácteos ,4-3,5 0,5 0,7 0,3 0,1 0,2-0,4-0,2-0,3 Produtos hortícolas, leguminosas, raízes e tubérculos ,0 9,2 0,2 0,2 0,3 0,1 0,1 0,1-0,2-0, a a a a 2011 Continua na próxima página 11

13 Continuação Produtos Exportações (US$ milhões) Variação % Participação (%) Variação da participação a 2011 anual Produtos apícolas ,0 20,0 0,1 0,1 0,1 0,1-0,0 0,1-0,0 0,0 Plantas vivas e produtos de ,3 0,4 0,1 0,1 0,1 0,0-0,0-0,0-0,0-0,1 floricultura Couros, produtos de couro e ,2-16,5 0,0 0,0 0,0 0,0-0,0-0,0-0,0-0,0 peleteria TOTAL ,9 16,8 100,0 100,0 100,0 100, a a a a 2011 O principal setor exportador do agronegócio brasileiro, no último ano, foi o complexo soja, com vendas externas de US$ 24,1 bilhões aumento de 154,8% em relação a A participação do setor no total das exportações agrícolas brasileiras (29,5%) praticamente não mudou no período. O complexo sucroalcooleiro ficou em segundo lugar em valores exportados, com US$ 16,5 bilhões e participação de 20,1% no total exportado, em 2011 crescimento de 5,5% pontos percentuais em comparação a Dos cinco principais setores agrícolas, apenas o de carnes não registrou aumento de participação na pauta exportadora, em Ao contrário, houve queda de 6,2 pontos percentuais. As vendas de café cresceram 198,2% nos últimos seis anos e incrementaram sua participação em 1,6 pontos. Já o setor de cereais, farinhas e preparações apresentou variação média anual de 55,7% entre 2005 e 2011 e aumentou sua presença na pauta exportadora em mais de 4 pontos percentuais. Vale destacar que, no mesmo período, apenas sete dos 24 setores agrícolas apresentados na Tabela III registraram crescimento de participação no total agrícola exportado. Intercâmbio Comercial do Agronegócio 2012 Gráfico VI - Preços dos Principais Produtos Agrícolas Exportados (2001 = 100) Açúcar de Cana em Bruto Carne Bovina Carne de Frango Carne Suína Farelo de Soja Soja em Grãos Café em Grãos Milho Gráfico VII - Quantidade dos Principais Produtos Agrícolas Exportados (2001 = 100) Açúcar de Cana em Bruto Carne Bovina Carne de Frango Carne Suína Farelo de Soja Soja em Grãos Café em Grãos Milho Nos gráficos VI e VII, observa-se, respectivamente, a evolução dos preços e da quantidade dos principais produtos agrícolas exportados no período De maneira geral, a variação dos preços agrícolas contribuiu mais do que a variação da quantidade vendida para o crescimento dos valores exportados. No que se refere à evolução dos preços, o crescimento mais intenso foi o de café em grãos, cujo preço por tonelada subiu mais de 363%, partindo de US$ 965,00 em 2001 para US$ 4.472,00 em Em seguida, os principais destaques foram: milho (+216%); açúcar de cana em bruto (+190%); e soja em grãos (+185%). Já em relação à variação da quantidade exportada, o grande destaque ficou por conta da carne de frango, que apresentou incremento de 196%, passando de 1,3 milhão de toneladas em 2001 para 3,7 milhões de toneladas embarcadas para o exterior em De todos os produtos elencados no Gráfico VII, apenas a carne de frango teve o crescimento do valor das exportações mais influenciado pelo aumento da quantidade comercializada do que pela elevação dos preços. 12

14 Introdução US$ milhões Gráfico VIII - Valor Exportado dos Principais Setores Agrícolas Complexo soja Complexo sucroalcooleiro Carnes Café Cereais, farinhas e preparações, Fumo e seus produtos No que diz respeito à concentração das exportações agrícolas brasileiras, observa-se que participação dos principais setores agrícolas no total exportado cresceu no período (Tabela IV). Em relação aos três setores mais importantes, o aumento foi de 5 pontos percentuais, de 63,9% em 2001 para 68,9% em De maneira semelhante, a evolução da participação dos cinco primeiros setores no valor das exportações indica que a pauta exportadora está cada vez mais concentrada em poucos produtos. Percebe-se, na análise da tabela, que 95,6% de todas as exportações agrícolas brasileiras, em 2011, foram realizadas pelos dez principais setores do agronegócio. Outro método utilizado para medir a concentração ou desconcentração das exportações, no período , é o índice de Herfindal-Hirsshman (IHH). Esse índice pode mensurar uma situação de concentração máxima quando o IHH é igual a 1 e tende a zero conforme o nível de concentração diminui. Em termos práticos, o IHH das exportações agrícolas brasileiras em 2011 foi de 0,182, o que denota aumento de concentração quando comparado com o índice de 2001 (0,170). Em suma, demonstra que as exportações agrícolas brasileiras continuam concentradas em poucos produtos. Tabela IV - Índices de Concentração das Exportações Agrícolas por Setores: 2001 a 2011 (em %) Razões de concentração Participação do 1º setor 31,9 37,4 35,4 25,4 31,4 29,5 Participação dos 3 primeiros setores 63,9 67,4 68,6 65,2 70,7 68,9 Participação dos 5 primeiros setores 78,1 80,2 80,9 79,2 84,0 84,7 Participação dos 10 primeiros setores 92,4 93,4 93,3 93,7 94,4 95,6 Índice de Herfindahl-Hirshman 0,170 0,202 0,198 0,166 0,189 0,182 O terceiro método utilizado para medir a concentração das exportações agrícolas nacionais, conforme se observa na Tabela V, é a participação dos setores no crescimento das exportações, e não no valor total, como anteriormente analisado. Nos últimos três anos, os dez principais setores responderam por praticamente toda a expansão das exportações agrícolas do Brasil (99,21%). Entre 2001 e 2011, complexo soja, complexo sucroalcooleiro, carnes e café foram os setores que mais contribuíram para o crescimento das exportações. Tabela V - Concentração do Crescimento das Exportações Agrícolas: 2001 a 2011 (em %) Razões de concentração Participação do 1º setor 55,24 38,14 24,47 58,92 25,58 28,90 Participação dos 3 primeiros setores 87,08 74,00 54,73 98,41 67,00 70,17 Participação dos 5 primeiros setores 93,05 92,74 79,03 107,26 90,44 86,89 Participação dos 10 primeiros setores 104,62 99,82 96,41 113,53 99,21 96,67 Continua na próxima página 13

15 Continuação Razões de concentração 4 principais setores na contribução ao crescimento das exportações Complexo soja Carnes Carnes Complexo soja Complexo soja Complexo soja Carnes Frutas (inclui nozes e castanhas) Complexo sucroalcooleiro Cereais, farinhas e preparações Sucos Café Complexo soja Complexo soja Complexo sucroalcooleiro Complexo sucroalcooleiro Fumo e seus produtos Complexo sucroalcooleiro Café Complexo sucroalcooleiro Carnes Carnes Carnes Café O Gráfico IX apresenta os principais produtos agrícolas importados mundialmente e a inserção brasileira, demonstrando a competitividade de alguns produtos nacionais, principalmente dos setores destacados anteriormente. O Brasil, por exemplo, participou com quase metade do valor mundial comercializado de açúcar, além de responder por 39% do valor comercializado de carne de frango e 30% dos produtos do complexo soja. Por outro lado, o share brasileiro em peixes, trigo e óleo de palma itens que se destacam entre os principais produtos agrícolas importados é muito reduzido (0,2%, 1,6% e 0,1%, respectivamente). Gráfico IX - Principais Produtos Agrícolas Importados e Inserção Brasileira ,2,3 Intercâmbio Comercial do Agronegócio 2012 US$ bilhões % Complexo soja 0,2% 1,6% 0,1% Peixes Trigo (grão e farinha) Óleo de palma Café (verde, torrado e solúvel) 25,4% 0,3% 46% 9,5% 11,2% 20,3% 7,2% 0,1% 39% 0,5% 7,6% 3,6% 1,3% 0,4% 1,2% 0,6% Lácteos Açúcar Milho Fumo e cigarros Brasil Fonte: Trademap/CCI. Notas: 1 Inclui os produtos do anexo 1 do Acordo Agrícola da OMC , além de pescados. 2 Exclui o intracomércio da UE Dados extraídos em 13/06/2012. Sujeitos a alteração. Carne bovina (in natura e industrializada) Algodão Vinhos Carne de frango (in natura e industrializada) Demais fornecedores Importações Agrícolas Mundiais: US$ bilhões Exportações Agricolas Brasileiras: US$ 81,8 bilhões Market Share brasileiro: 7,94% Crustáceos Carne suína (in natura e industrializada) Arroz Rações Bananas Chocolate e preparações Cerveja 14

16 Introdução Parte IV EXPORTAÇÕES POR MERCADO As exportações agropecuárias subiram 153,9% nos últimos seis anos, passando de US$ 32,2 bilhões em 2005 para US$ 81,8 bilhões em Esse crescimento não foi homogêneo entre os diversos mercados, ficando os países em desenvolvimento com a maior parcela no incremento das vendas. No ano de 2005, os países em desenvolvimento e os desenvolvidos tinham praticamente o mesmo valor nas aquisições, com US$ 15,4 bilhões e US$ 15,6 bilhões, respectivamente. Após seis anos, os países em desenvolvimento elevaram suas compras para US$ 50,8 bilhões (+229,4%) e os desenvolvidos, para US$ 28,4 bilhões (+82,6%). O crescimento muito mais acentuado das aquisições por parte dos países em desenvolvimento possibilitou uma forte ampliação da participação desses países no total das exportações brasileiras, atingindo 62% em Um ganho de 14,2 pontos nos últimos seis anos. Em contrapartida, os países desenvolvidos diminuíram sua participação para 34,8% (menos 13,5 pontos). Percebe-se, todavia, um forte crescimento de participação de um mercado específico nas exportações brasileiras, que foi o mercado chinês. A China aumentou sua participação de 7,4% do valor total em 2005 para 17,9% em 2011, ou 10,5 pontos percentuais. Dessa forma, a China contribuiu com mais de dois terços do aumento de participação dos países em desenvolvimento nas vendas brasileiras. O desempenho negativo ficou com a União Europeia, que adquiria 35,6% do valor total exportado pelo Brasil em 2005 e viu esse índice ser reduzido para 23,5%, (12,1 pontos percentuais a menos). A queda da participação da União Europeia não significou uma redução absoluta das aquisições desse mercado. Ao contrário, as vendas para esse bloco subiram de US$ 11,5 bilhões em 2005 para US$ 19,3 bilhões em 2011, com crescimento médio anual de 9% ou 68,1% entre 2005 e Ocorre que as exportações agrícolas brasileiras subiram 153,9% no mesmo período ( ), o que equivale a uma taxa média anual de crescimento de 16,8%. Tabela VI - Exportações Agrícolas, segundo Países, Blocos e Regiões Geográficas 2005, 2007, 2009 e 2011 País Exportações (US$ milhões) Variação (%) Participação (%) Variação da Participação anual Países Desenvolvidos ,6 10,6 48,3 48,0 38,1 34,8-0,4-9,9-3,3-13,6 União Europeia ,1 9,0 35,6 35,9 28,6 23,5 0,3-7,3-5,1-12,0 EUA ,9 14,0 6,5 6,8 4,8 5,6 0,3-2,0 0,8-0,9 Japão ,8 14,6 4,4 3,3 2,9 4,0-1,2-0,4 1,0-0,5 Canadá ,3 15,9 1,0 0,9 1,0 1,0-0,1 0,0 0,0-0,0 Suíça ,0 14,0 0,4 0,5 0,5 0,4 0,1-0,1-0,1-0,1 Oceania ,5 11,3 0,4 0,5 0,3 0,3 0,1-0,2 0,0-0,1 Países em desenvolvimento ,4 22,0 47,8 48,1 58,7 62,0 0,2 10,7 3,3 14,2 China ,4 35,3 7,4 8,0 13,6 17,9 0,6 5,6 4,3 10,5 Ásia (excl. Oriente Médio, Japão e China) ,6 20,4 9,8 8,8 15,0 11,7-0,9 6,2-3,3 2,0 Oriente médio ,4 19,4 9,1 10,2 10,4 10,4 1,1 0,2-0,1 1,3 África (excl. Oriente Médio) ,1 21,4 8,2 7,8 8,5 10,3-0,4 0,7 1,8 2,1 Rússia, Fed. da ,3 6,8 8,4 7,5 5,1 4,9-0,9-2,4-0,1-3,5 Aladi (excl. Mercosul) ,5 26,2 3,2 3,9 4,4 5,1 0,7 0,5 0,7 1,9 Mercosul ,8 16,5 1,8 1,8 1,7 1,8 0,0-0,1 0,1-0,0 Demais países ,1 13,3 3,8 4,0 3,2 3,2 0,2-0,8 0,0-0,6 TOTAL ,9 16,8 96,2 96,0 96,8 96,

17 A análise dos dados constantes no Gráfico X enfatiza que a expansão de US$ 49,6 bilhões nas exportações agrícolas entre 2005 e 2011 ocorreu, basicamente, em função da forte demanda por alimentos dos países em desenvolvimento. Foram esses países que demandaram 71,3% de toda a elevação das vendas de produtos agrícolas. Aliás, tal indicador é muito parecido com o das exportações brasileiras (66,7%). Entre os países ou regiões que mais contribuíram para o crescimento das exportações agrícolas, destacam-se: China (24,7%); União Europeia (15,7%); África (11,7%); e Oriente Médio (11,2%). Gráfico X - Contribuição de Países, Blocos e Regiões Geográficas ao Crescimento das Exportações Totais e Agrícolas entre 2005 e 2011 (em %) Países desenvolvidos 27,5 26,0 União Europeia ,8 15,7 Estados Unidos 2,4 5,0 Japão 4,4 3,7 Canadá 0,9 0,9 Suíça 0,8 0,3 Oceania 0,3 0,3 Países em desenvolvimento 66,7 71,3 China 27,3 Ásia (excl. Oriente 10,7 24,7 Médio, Japão e China) 5,7 13,0 Oriente Médio 11,2 África (excl. Oriente Médio) 4,5 11,7 Rússia, Fed.da 0,9 2,6 Aladi (excl. Mercosul) 5,9 6,3 Mercosul 11,7 1,8 Demais países 5,8 2, Total Agrícola Tabela VII - Exportações Agrícolas Brasileiras, segundo Principais s de Destino 2004, 2006, 2008 e 2010 Intercâmbio Comercial do Agronegócio País Exportações (US$ milhões) Variação (%) Participação (%) Variação da Participação a 2011 anual União Europeia ,1 9,0 35,57 35,91 28,63 23,54 0,3-7,3-5,1-12,0 China ,4 35,3 7,40 7,97 13,55 17,87 0,6 5,6 4,3 10,5 Estados Unidos ,9 14,0 6,47 6,78 4,79 5,61 0,3-2,0 0,8-0,9 Russia, Fed. da ,3 6,8 8,41 7,49 5,05 4,91-0,9-2,4-0,1-3,5 Japão ,8 14,6 4,45 3,28 2,93 3,97-1,2-0,4 1,0-0,5 Arábia Saudita ,9 20,8 2,39 2,12 2,70 2,92-0,3 0,6 0,2 0,5 Venezuela ,9 39,4 0,92 2,11 2,63 2,66 1,2 0,5 0,0 1,7 Irã, Rep. Isl. do ,8 18,8 2,34 3,44 1,99 2,59 1,1-1,5 0,6 0,2 Egito ,0 25,6 1,48 1,43 1,34 2,30-0,1-0,1 1,0 0,8 Hong Kong ,5 28,7 1,18 2,08 2,81 2,12 0,9 0,7-0,7 0,9 Emir. Árabes. Un ,7 21,5 1,43 1,73 2,03 1,81 0,3 0,3-0,2 0, a a a a 2011 Continua na próxima página

18 Introdução Continuação País Exportações (US$ milhões) Variação (%) Participação (%) Variação da Participação a 2011 anual Argélia ,0 31,0 0,87 0,92 1,17 1,73 0,1 0,2 0,6 0,9 Coreia, Rep. Sul 2005 a a a a ,6 16,7 1,60 1,57 2,10 1,59-0,0 0,5-0,5-0,0 Tailândia ,6 21,4 1,20 1,18 1,43 1,51-0,0 0,2 0,1 0,3 Indonésia ,4 26,4 0,75 0,69 1,19 1,20-0,1 0,5 0,0 0,5 Malásia ,6 39,2 0,42 0,65 0,82 1,20 0,2 0,2 0,4 0,8 Taiwan ,6 32,8 0,53 0,26 0,76 1,14-0,3 0,5 0,4 0,6 Nigéria ,4 17,2 1,03 0,79 0,95 1,05-0,2 0,2 0,1 0,0 Bangladesh ,3 34,5 0,44 0,48 1,04 1,04 0,0 0,6-0,0 0,6 Canadá ,3 15,9 1,01 0,94 0,96 0,96-0,1 0,0 0,0-0,0 Argentina ,2 14,3 1,05 1,08 0,89 0,92 0,0-0,2 0,0-0,1 Marrocos ,4 18,2 0,83 0,59 0,79 0,89-0,2 0,2 0,1 0,1 Angola ,3 25,0 0,54 0,70 0,82 0,81 0,2 0,1-0,0 0,3 Vietnã ,5 79,0 0,06 0,19 0,32 0,73 0,1 0,1 0,4 0,7 África do Sul ,2 5,7 1,27 1,21 0,81 0,70-0,1-0,4-0,1-0,6 Turquia ,5 19,5 0,58 0,41 0,31 0,66-0,2-0,1 0,4 0,1 Chile ,4 10,5 0,83 0,37 0,33 0,59-0,5-0,0 0,3-0,2 Colômbia ,7 29,8 0,28 0,34 0,52 0,52 0,1 0,2-0,0 0,2 Iraque ,0 43,6 0,14 0,20 0,41 0,48 0,1 0,2 0,1 0,3 Cuba ,9 23,7 0,33 0,38 0,30 0,47 0,0-0,1 0,2 0,1 SUBTOTAL ,0 17,4 85,80 87,33 84,37 88,53 1,5-3,0 4,2 2,7 DEMAIS ,1 12,7 14,20 12,67 15,63 11,47-1,5 3,0-4,2-2,7 PAÍSES TOTAL ,9 16,8 100,00 100,00 100,00 100,00 Gráfico XI (a) - Contribuição de Principais s ao Crescimento das Exportações Agrícolas (em %) China União Europeia Estados Unidos Venezuela Japão Arábia Saudita Egito Irã Hong Kong Rússia Argélia Emirados Árabes Tailândia Malásia Coréia do Sul Taiwan Indonésia Bangladesh Vietnã Nigéria Angola Canadá Marrocos Argentina Turquia Iraque Colômbia Cuba Chile África do Sul 3,8 3,7 3,3 2,8 2,8 2,7 2,6 2,3 2,1 1,7 1,7 1,6 1,5 1,5 1,4 1,2 1,1 1,0 0,9 0,9 0,8 0,7 0,7 0,7 0,6 0,4 0,1 5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 15,7 24,7 17

19 A Tabela VIII possui as estatísticas de concentração das exportações agrícolas brasileiras por destino entre 2001 e Nesses últimos dez anos, a concentração diminuiu em todas as faixas de análise. Os cinco principais mercados importadores respondiam por 65,3% das aquisições em 2001, índice que chegou a 55,9% em A redução da concentração também ocorreu nas análises dos 10, 20 e 30 primeiros mercados. Não obstante tal melhoria, ainda é grande a participação dos cinco principais mercados nas aquisições de produtos brasileiros, pois mais da metade do valor exportado ainda é direcionado a estes mercados. Tabela VIII - Índices de Concentração das Exportações Agrícolas por s de Destino: 2001 a 2011 (em %) Razões de concentração primeiros mercados 65,3 66,8 67,3 63,1 62,3 61,2 61,6 60,5 55,2 53,9 55,9 10 primeiros mercados 76,3 76,0 77,8 72,9 71,9 72,1 72,9 72,1 68,4 67,4 68,5 20 primeiros mercados 86,4 86,3 86,9 83,3 82,7 83,0 83,5 82,0 81,4 81,3 81,7 30 primeiros mercados 91,6 91,3 92,0 89,8 88,8 88,6 88,6 87,6 88,2 88,2 88,5 Índice de Herfindahl-Hirshman 0,209 0,194 0,194 0,169 0,149 0,133 0,151 0,132 0,112 0,097 0,100 Parte V A PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA NOS PRINCIPAIS MERCADOS DE DESTINO Intercâmbio Comercial do Agronegócio 2012 As exportações agrícolas tiveram participação média de 7,5% no total do comércio mundial nos últimos cinco anos. Em função da elevação das cotações das commodities agrícolas, a taxa média de crescimento anual do valor comercializado ficou em 10,2%. Essa taxa não reflete, obviamente, o desempenho individualizado dos mercados. Para uma análise mais aprofundada das oportunidades comerciais brasileiras nas exportações de produtos agrícolas é preciso considerar a evolução das importações em cada mercado, bem como o tamanho desse mercado. s pouco expressivos em termos de receitas de importação, pouco dinâmicos Tabela IX - Importações Agrícolas Mundiais e Exportações Agrícolas Brasileiras, segundo Principais s de Destino Brasileiro em , 2 ou estagnados quanto ao crescimento das aquisições nos últimos anos, ou ainda nos quais a participação brasileira já é elevada, podem ser menos relevantes em termos de oportunidades comerciais. Apesar do crescimento médio de 11% ao ano do comércio mundial agrícola, as exportações brasileiras desses produtos tiveram aumento em torno de 16,2% entre 2007 e Esse desempenho possibilitou uma expansão da participação brasileira no comércio mundial agrícola de 6,4% para 7,9% no período. Importações Mundiais dos Países (US$ mil) Exportações Brasileiras para os países (US$ mil) País / Bloco Var. Média Var. Média Posição no Anual (%) Anual (%) Ranking (2011) UE ,0% ,5% 1 China ,0% ,2% 2 Estados Unidos ,7% ,6% 3 Rússia ,6% ,5% 4 Japão ,2% ,9% 5 Arábia Saudita ,5% ,8% 6 Continua na próxima página 18

20 Introdução Continuação País / Bloco Importações Mundiais dos Países (US$ mil) Var. Média Anual (%) Exportações Brasileiras para os países (US$ mil) Var. Média Anual (%) Posição no Ranking (2011) Venezuela ,0% ,2% 7 Irã ,1% ,2% 8 Egito ,4% ,8% 9 Hong Kong ,8% ,7% 10 Emir. Árabes Un ,6% ,6% 11 Argélia ,1% ,0% 12 Coreia do Sul ,6% ,5% 13 Tailândia ,2% ,5% 14 Indonésia ,0% ,5% 15 Malásia ,2% ,4% 16 Taiwan ,9% ,1% 17 Nigéria ,4% ,8% 18 Bangladesh ,1% ,7% 19 Canadá ,1% ,8% 20 Argentina ,1% ,7% 21 Marrocos ,7% ,6% 22 Angola ,2% ,4% 23 Vietnã ,4% ,3% 24 África do Sul ,3% ,1% 25 Turquia ,0% ,1% 26 Chile ,0% ,8% 27 Colômbia ,8% ,9% 28 Iraque ,8% ,7% 29 Cuba ,9% ,6% 30 Mundo ,2% ,2% Fontes: Trademap/CCI. Notas: 1 Conceito agrícola conforme nota metodológica. 2 Exclui o intracomércio da UE-27. Em vários dos principais países importadores de produtos agrícolas, o Brasil possui market share superior aos 7,9% obtidos como média no mercado mundial. Na União Europeia, maior importador de produtos agrícolas, o Brasil obteve uma participação de 11,3%. Nos Estados Unidos, segundo maior importador, a participação brasileira é de somente 3,8%. Além dos mencionados, existem outros 22 mercados que importaram mais de US$ 10,0 bilhões em produtos agrícolas em 2011, entre eles o próprio Brasil, que ocupou a 22ª posição no ranking dos maiores importadores de produtos agrícolas, com aquisições de US$ 12,0 bilhões. Nesses mercados, o Brasil alcançou participação superior a 7,9% em somente sete, além da União Europeia: China (15,6%); Rússia (10,1%); Egito (13,5%); Arábia Saudita (18,8%); Tailândia (9,7%); Emirados Árabes Unidos (13,7%); e Argélia (13,2%). Nos demais, a participação brasileira foi inferior a esse índice. Dos 50 principais mercados importadores, Venezuela (39,8%) e Irã (36,2%) são os que o Brasil teve participação mais expressiva. Em três mercados a participação foi inferior a 1%: Belarus (0,3%); México (0,7%); e Guatemala (0,7%). 19

21 Tabela X - Importações Agrícolas Mundiais e Exportações Agrícolas Brasileiras, segundo Principais Importadores Mundiais 1, 2 Intercâmbio Comercial do Agronegócio 2012 País / Bloco Importações Mundiais dos Países (US$ mil) Exportações Brasileiras para os Países (US$ mil) Crescimento Anual % Particip. % do Brasil Mundo Brasil Mundo ,2 16,2 6,4 7,9 UE ,0 4,5 12,0 11,3 Estados Unidos ,7 10,6 3,3 3,8 China ,0 42,2 8,7 15,6 Japão ,2 21,9 2,5 3,9 Rússia ,6 4,5 12,6 10,1 Canadá ,1 16,8 1,7 2,3 Coreia do Sul ,6 16,5 4,0 4,6 México ,7 10,2 0,7 0,7 Hong Kong ,8 16,7 7,4 7,4 Indonésia ,0 33,5 3,5 5,1 Malásia ,2 35,4 3,3 5,6 Egito ,4 30,8 9,1 13,5 Turquia ,0 31,1 2,6 4,0 Índia ,7 12,1 2,8 2,6 Suíça ,9 4,2 2,5 2,2 Vietnã ,4 63,3 1,9 4,5 Cingapura ,4 6,1 3,3 2,5 Arábia Saudita ,5 25,8 7,9 18,8 Taiwan, Prov. China ,9 68,1 1,3 7,3 Austrália ,0 3,9 2,2 1,6 Tailândia ,2 23,5 7,6 9,7 Brasil ,9-0,0 0,0 Emir. Árabes Un ,6 17,6 10,0 13,7 Argélia ,1 36,0 7,5 13,2 Noruega ,5 15,6 2,9 3,7 Filipinas ,1-3,3 3,1 1,7 Iraque ,8 45,7 2,6 6,1 África do Sul ,3 1,1 12,4 8,8 Nigéria ,4 24,8 5,2 13,4 Ucrânia ,3 16,3 4,7 5,5 Paquistão ,2-3,6 2,8 1,5 Irã, Rep. Isl. do ,1 8,2 32,2 36,2 Chile ,0 30,8 5,0 8,4 Venezuela ,0 23,2 18,7 39,8 Israel ,2 14,6 6,2 6,7 Continua na próxima página 20

22 Introdução Continuação País / Bloco Importações Mundiais dos Países (US$ mil) Exportações Brasileiras para os Países (US$ mil) Crescimento Anual % Particip. % do Brasil Mundo Brasil Colômbia ,8 28,9 4,7 7,8 Bangladesh ,1 40,7 4,3 16,7 Marrocos ,7 28,6 6,5 16,0 Peru ,5 48,0 1,8 4,8 Belarus ,2 53,7 0,1 0,3 Angola ,2 20,4 15,6 20,1 Jordânia ,8 13,0 5,1 5,7 Nova Zelândia ,7 10,0 1,5 2,1 Argentina ,1 11,7 25,6 28,1 Síria, Rep. Árabe ,0 20,8 8,7 13,1 Sri Lanka ,3 63,5 0,4 1,4 Líbano ,2 8,5 10,3 11,3 Tunísia ,3 32,8 5,4 13,6 Guatemala ,4-7,2 1,3 0,7 Kuwait ,9 13,7 7,0 14,3 Fontes: Trademap/CCI. Notas: 1 Conceito agrícola conforme nota metodológica. 2 Exclui o intracomércio da UE-27. Gráfico XII - Crescimento das Importações Agrícolas dos Principais Parceiros e Crescimento das Exportações Agrícolas Brasileiras para esses s Var. anual das exportações do Brasil ao país (%) 80 1º Quadrante Crescimento anual das importações mundiais 2º Quadrante 70 Taiwan Vietnã Iraque 40 Bangladesh China Argélia Malásia Tailândia Venezuela Angola Cuba Emir. Arabes Un. Canadá Hong Kong Marrocos Chile Indonésia Egito Nigéria Turquia Arábia Saudita Japão Colômbia 10 Irã EUA Coreia do Sul Argentina Crescimento anual das exportações brasileiras UE-27 Russia 4º Quadrante África do Sul 3º Quadrante Var. anual das importações do país (%) s com importações mundiais acima de US$ 50 bilhões s entre US$ 10 bilhões e US$ 50 bilhões s entre US$ 5 bilhões e US$ 10 bilhões s abaixo de US$ 5 bilhões Fontes: Fontes: Trademap/CCI; AgroStat Brasil, a partir dos dados da Secex/MDIC. 21

23 Gráfico XIII - Participação do Brasil na Importação Agrícola de s Selecionados 2007 e 2011 US$ bilhões % 12% 3% 4% 16% 3% 9% 4% 10% 13% 2% 2% 4% 5% 1% 1% 7% 7% 3% Brasil Demais Demais Brasil 5% 3% 2007 Importações Mundiais: US$ 697,5 bilhões Exportações Brasileiras: US$ 44,9 bilhões Market Share Brasileiro: 6,4% 2011 Importações Mundiais: US$ 1029,7 bilhões Exportações Brasileiras: US$ 81,8 bilhões Market Share Brasileiro: 7,9% 6% 9% 14% 3% 4% 3% 3% 2% 2% UE-27 Estados Unidos China Japão Rússia Canadá Coreia do Sul México Hong Kong Indonésia Malásia Egito Turquia Índia Suíça Total Crescimento Anual das Importações de Produtos Agrícolas ( ) 6,0 6,7 23,0 9,2 10,6 8,1 12,6 7,7 16,8 21,0 18,2 18,4 17,0 14,7 7,9 Do Brasil 4,5 10,6 42,2 21,9 4,5 16,8 16,5 10,2 16,7 33,5 35,4 30,8 31,1 12,1 4,2 Fontes: Comtrade/ONU; Trademap/CCI; Eurostat. Gráfico XIV - Participação do Brasil na Importação Agrícola de s Selecionados 2007 e 2011 (continuação) Intercâmbio Comercial do Agronegócio 2012 US$ bilhões Total Do Brasil 2% Vietnã 5% Fontes: Comtrade/ONU; Trademap/CCI; Eurostat. Brasil Demais Demais Brasil 2007 Importações Mundiais: US$ 697,5 bilhões Exportações Brasileiras: US$ 44,9 bilhões Market Share Brasileiro: 6,4% 2011 Importações Mundiais: US$ 1029,7 bilhões Exportações Brasileiras: US$ 81,8 bilhões Market Share Brasileiro: 7,9% 3% 8% 19% 7% 2% 10% 14% 3% 1% 2% 8% 10% 13% 7% 3% 4% 2% 3% 3% 6% 12% 9% 5% 13% 6% 5% Cingapura Arábia Saudita Taiwan, Prov.China Austrália Tailândia Emir. Árabes Un. Crescimento Anual das Importações de Produtos Agrícolas ( ) 31,4 13,4 1,5 9,9 12,0 16,2 8,6 18,1 8,5 12,1 17,8 10,3-1,4 11,3 63,3 6,1 25,8 68,1 3,9 23,5 17,6 36,0 15,6-3,3 45,7 1,1 24,8 16,3 Argélia Noruega Filipinas Iraque África do Sul Nigéria Ucrânia 22

24 Introdução A Tabela XI analisa a relação entre as importações agrícolas mundiais e as exportações brasileiras do setor para os 30 principais mercados de destino das vendas externas agrícolas do Brasil. Esse conjunto de países contribuiu com 90% do crescimento das exportações agrícolas brasileiras e com 77,6% do aumento das importações mundiais do setor, entre 2007 e Os 30 mercados encontram-se segmentados em função do tamanho de suas importações agrícolas em 2011, bem como do dinamismo da aquisição de produtos brasileiros. Esses mercados foram divididos em três grupos, em função da dimensão das importações agrícolas mundiais em valor. O primeiro grupo é formado por mercados cujas importações ultrapassaram US$ 50 bilhões em Em seguida encontra-se o grupo constituído pelos que somaram importações agrícolas entre US$ 5 bilhões e US$ 50 bilhões. Já o terceiro grupo é composto pelos mercados cujo valor de importação somou menos de US$ 5 bilhões. Cada grupo foi subdividido em dois subgrupos: aqueles em que a taxa de crescimento médio anual das exportações brasileiras para o mercado foi superior à taxa média anual de crescimento das exportações brasileiras para o mundo (16,2% entre 2007 e 2011); e aqueles cuja taxa de crescimento foi inferior a esse percentual. Os mercados que ultrapassaram US$ 50 bilhões em importações agrícolas mundiais, no ano passado, contribuíram com quase metade (47,4%) do crescimento das exportações agrícolas brasileiras entre 2007 e Nesse grupo a China se destaca, respondendo por 29,9% do crescimento das vendas externas agrícolas, em valor, em Ademais, o market share brasileiro nesse mercado cresceu quase 7 pontos percentuais entre 2007 e 2011, passando de 8,7% para 15,6%. Esse foi o único mercado com importações agrícolas acima de US$ 50 bilhões cuja taxa de crescimento médio anual das exportações brasileiras (42,2%) superou crescimento das aquisições agrícolas do mundo (23%) e o próprio crescimento das exportações agrícolas brasileiras para o mundo (16,2%). O subgrupo de países cujas importações agrícolas excederam US$ 50 bilhões em 2011, porém com crescimento das vendas brasileiras do setor agrícola inferior ao das exportações para o mundo contém três mercados: União Europeia, Estados Unidos e Japão. Esse conjunto de mercados foi responsável por 17,5% do aumento das vendas externas brasileiras no período. A participação do Brasil nesses países se manteve praticamente estável entre 2007 e 2011 (7,2%), com queda 0,64 ponto percentual no share brasileiro na União Europeia. No segundo grupo (países com importações agrícolas mundiais entre US$ 5 bilhões e US$ 50 bilhões), encontrase a maioria dos 30 principais mercados de destino das exportações brasileiras do setor em Somente três desses países integram o subgrupo cujo respectivo crescimento das exportações brasileiras esteve abaixo de 16,2%: Rússia, Irã e África do Sul. Nos demais, o crescimento brasileiro superou esse patamar, alcançando o máximo de 68,1% no caso de Taiwan. Na média, o aumento esteve em 26,8% para esse subgrupo de mercados. Cabe ressaltar, ainda, que o referido conjunto de 19 mercados contribuiu com 35,7% da expansão das exportações agrícolas do Brasil entre 2007 e 2011 e o market share brasileiro foi em média de 8,3%, o que representa crescimento de mais de 3 pontos percentuais no período. A Venezuela foi o país em que o Brasil obteve participação mais expressiva em 2011 (39,8%), enquanto no Canadá o Brasil representou apenas 2,3% das importações agrícolas. A Nigéria foi o único país que apresentou taxa de variação das importações agrícolas negativa no período (-1,4%), tendo em vista que suas importações agrícolas totais passaram de US$ 6,82 bilhões em 2007 para US$ 6,44 bilhões em O terceiro grupo de países (cujas importações agrícolas somaram menos de US$ 5 bilhões em 2011) é formado por: Marrocos, Angola, Cuba e Argentina. Desses mercados, o Brasil apresentou taxa de crescimento inferior a 16,2% somente para a Argentina (11,7%). Os demais integram o subgrupo cujas taxas superam esse patamar, alcançando 24% em média. Nesse subgrupo, Cuba foi o único país que apresentou dinamismo negativo de importações agrícolas entre 2007 e 2011 (-0,9%). De modo geral, o market share brasileiro cresceu entre 2007 e 2011 nos 30 principais mercados de destino das exportações agrícolas, com exceção de União Europeia, Rússia, África do Sul e Hong Kong. Nesses mercados a participação brasileira em 2011 ficou em 11,3%, 10,1%, 8,8% e 7,4%, respectivamente. Destaca-se ainda o aumento, em quase 10 pontos percentuais da participação chinesa no valor total das exportações agrícolas brasileiras no período, bem como o market share brasileiro de 6,9% nesse mercado em

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 I - Resultados do mês Em junho de 2012 as exportações

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Outubro/2015 I Resultados do mês (comparativo Outubro/2015 Outubro/2014)

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Missão Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio em benefício da

Leia mais

Intercâmbio Intercâmbio Comercial do Comercial Agronegócio

Intercâmbio Intercâmbio Comercial do Comercial Agronegócio Intercâmbio Intercâmbio Comercial do Comercial Agronegócio do Agronegócio Edição 2010 África do Sul Angola Arábia Saudita Argélia Argentina Bangladesh Canadá China Cingapura Colômbia Coréia do Sul Egito

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 I Resultados do mês (comparativo Mar/2015 Mar/2014)

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 I Resultados do mês (comparativo Agosto/2015 Agosto/2014)

Leia mais

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS NO AGRONEGÓCIO EM 1. RESULTADO

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Janeiro/2016 I Resultados do mês (comparativo jan/2016 jan/2015)

Leia mais

Exportações no período acumulado de janeiro até março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul.

Exportações no período acumulado de janeiro até março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul. Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do

Leia mais

Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios

Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios João Ricardo Albanez Superintendente de Política e Economia Agrícola, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO Março/2013 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População ocupada 06. PIB Mundial 07. PIB per capita Mundial 08. Exportação Mundial

Leia mais

Exportações no período acumulado de janeiro até abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul. 2015 com abril de 2014.

Exportações no período acumulado de janeiro até abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul. 2015 com abril de 2014. Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

Leia mais

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa

Leia mais

Preçário dos Cartões Telefónicos PT

Preçário dos Cartões Telefónicos PT Preçário dos Cartões Telefónicos PT Cartão Telefónico PT 5 e (Continente)... 2 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma dos Açores)... 6 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma da Madeira)... 10 Cartão

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 05/07/11 02/08/11 30/08/11 27/09/11 25/10/11 22/11/11 20/12/11 17/01/12 14/02/12 13/03/12 10/04/12 08/05/12 05/06/12 03/07/12 31/07/12 28/08/12 25/09/12

Leia mais

Es t i m a t i v a s

Es t i m a t i v a s Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 05/11/10 05/12/10 05/01/11 05/02/11 05/03/11 05/04/11 05/05/11 05/06/11 05/07/11 05/08/11 05/09/11 05/10/11 05/11/11 05/12/11 05/01/12 05/02/12 05/03/12

Leia mais

Portugal Leaping forward

Portugal Leaping forward Portugal Leaping forward Dr. Pedro Reis Presidente da AICEP Lisboa, 16 de Março 2012 Enquadramento internacional Fonte: EIU (Fev 2012) Nota: PIB a preços de mercado Variação (%) Enquadramento internacional

Leia mais

A aceleração da inflação de alimentos é resultado da combinação de fatores:

A aceleração da inflação de alimentos é resultado da combinação de fatores: SEGURIDADE ALIMENTARIA: apuesta por la agricultura familiar Seminario: Crisis alimentaria y energética: oportunidades y desafios para América Latina e el Caribe O cenário mundial coloca os preços agrícolas

Leia mais

LIGA ÁRABE Comércio Exterior

LIGA ÁRABE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC LIGA ÁRABE Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 Depenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 As exportações em junho apresentaram redução de 8,57% sobre maio após expansão por quatro meses consecutivos. Desta forma, supera a marca de US$ 1 bilhão

Leia mais

DESAFIOS ÀS EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

DESAFIOS ÀS EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio DESAFIOS ÀS EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

Leia mais

Participação da agropecuária nas exportações totais (IPEA)

Participação da agropecuária nas exportações totais (IPEA) Alicia Ruiz Olalde Participação da agropecuária nas exportações totais (IPEA) Exportações Agronegócio (CEPEA) Em 2012, a receita das exportações do agronegócio brasileiro alcançou US$ 97 bilhões. Em 2014,

Leia mais

VALOR E PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES, POR FATOR AGREGADO E PAÍS DE DESTINO

VALOR E PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES, POR FATOR AGREGADO E PAÍS DE DESTINO VALOR E PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES, POR FATOR AGREGADO E PAÍS DE DESTINO 1 - CHINA 2 - ESTADOS UNIDOS 2014 34.292 84,4 4.668 11,5 1.625 4,0 6.370 23,6 5.361 19,8 13.667 50,6 2013 38.973 84,7 5.458 11,9

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Jan/14

Ranking Mundial de Juros Reais Jan/14 Ranking Mundial de Juros Reais Jan/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Cada grupo irá explorar os blocos econômicos que serão definidos em sala de aula.

Cada grupo irá explorar os blocos econômicos que serão definidos em sala de aula. Trabalho 01 dividido em 2 partes 1ª Parte Cada grupo irá explorar os blocos econômicos que serão definidos em sala de aula. 2ª Parte Perguntas que serão expostas após a apresentação da 1ª Parte, e que

Leia mais

Um puro sangue da raça Quarto de Milha custa entre R$ 6 mil e R$ 20 mil e uma simples cobertura de um reprodutor de elite pode valer R$ 20 mil

Um puro sangue da raça Quarto de Milha custa entre R$ 6 mil e R$ 20 mil e uma simples cobertura de um reprodutor de elite pode valer R$ 20 mil Um puro sangue da raça Quarto de Milha custa entre R$ 6 mil e R$ 20 mil e uma simples cobertura de um reprodutor de elite pode valer R$ 20 mil 18_Animal Business-Brasil O Brasil e as biotecnologias reprodutivas

Leia mais

Resumo dos resultados da enquete CNI

Resumo dos resultados da enquete CNI Resumo dos resultados da enquete CNI Brasil - México: Interesse empresarial para ampliação do acordo bilateral Março 2015 Amostra da pesquisa No total foram recebidos 45 questionários de associações sendo

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2011 - Indicadores DSPDCE - 2012

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2011 - Indicadores DSPDCE - 2012 Ação Cultural Externa Relatório Anual 0 Indicadores DSPDCE 0 .Iniciativas apoiadas pelo IC a) Número (total): 0 b) Montante global:.0,0,* Áreas Geográficas África América Ásia Europa Médio Oriente e Magrebe

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mar/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Mercado Mundial de Carne Ovina e Caprina

Mercado Mundial de Carne Ovina e Caprina Mercado Mundial de Carne Ovina e Caprina Brasília, julho de 2007 Matheus A. Zanella 1 Superintendência Técnica da CNA Este artigo apresenta um panorama dos principais indicadores do mercado mundial de

Leia mais

Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2013

Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2013 Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2013 No ano de 2013, as exportações 1 do Estado de São Paulo somaram US$ 56,32 bilhões (23,3% do total nacional), e as importações 2,

Leia mais

Estudo dos países da América Latina e América Central

Estudo dos países da América Latina e América Central Empresa têxtil E M P R E S A T Ê X T I L Estudo dos países da América Latina e América Central Produtos considerados: 6003.33.00/6006.31.00/6006.21.00/6006.22.00/6006.23.00/6006.42.00 1. Exportações brasileiras

Leia mais

Mercado internacional da carne bovina: a visão da indústria

Mercado internacional da carne bovina: a visão da indústria VII Seminário ABMR&A da Cadeia Produtiva de Carne Bovina Feicorte 2007 Mercado internacional da carne bovina: a visão da indústria Médica Veterinária Andréa Veríssimo M. Appl. Sc. Farm Management Lincoln

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo

Leia mais

SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro

SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR Viana do Castelo, 11de Fevereiro www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. 2014 Índice Sobre a COSEC Seguro de Créditos Soluções à medida em resumo

Leia mais

ACESSOS À BVS-PSI MEDIDOS PELO GOOGLE ANALYTICS

ACESSOS À BVS-PSI MEDIDOS PELO GOOGLE ANALYTICS ACESSOS À BVS-PSI MEDIDOS PELO GOOGLE ANALYTICS 1º. Semestre 2013 O Google Analytics é um serviço gratuito oferecido pelo Google que permite analisar as estatísticas de visitação de um site. Este é o primeiro

Leia mais

PT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL 2006. PT Prime Preçário Voz Empresarial 2006

PT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL 2006. PT Prime Preçário Voz Empresarial 2006 PT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL 2006 Versão: 1.0 Pág.: 1/7 1. ACESSO DIRECTO Chamadas DENTRO DO PAÍS Não Corp Corp Local 0,0201 0,0079 Local Alargado 0,0287 0,0105 Nacional 0,0287 0,0105 FIXO MÓVEL

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais SET/14

Ranking Mundial de Juros Reais SET/14 Ranking Mundial de Juros Reais SET/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

PÚBLICO ALVO: Promotores de viagens; agentes de viagens; consultores de viagens; operadores de emissivo e receptivo; atendentes.

PÚBLICO ALVO: Promotores de viagens; agentes de viagens; consultores de viagens; operadores de emissivo e receptivo; atendentes. 3. Geografia Turística 3.1 Geografia Turística: Brasil de Ponta a Ponta Proporcionar ao participante melhor compreensão geográfica do país; Apresentar as principais especificidades existentes nos continentes

Leia mais

mensário estatístico-exportação Maio 2012 AÇÚCAR BRUTO

mensário estatístico-exportação Maio 2012 AÇÚCAR BRUTO mensário estatístico-exportação Maio 2012 AÇÚCAR BRUTO CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado,

Leia mais

FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO COMÉRCIO EXTERIOR

FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO COMÉRCIO EXTERIOR FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO COMÉRCIO EXTERIOR PAINEL 1 COMO AUMENTAR A PARTICIPAÇÃO DO PAÍS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL E A COMPETITIVIDADE DOS PRODUTOS BRASILEIROS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo,

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 As exportações em maio apresentaram aumento de +39,13% em relação a abril, continuando a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-sexta vez

Leia mais

PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20

PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20 PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20 AGE - ASSESSORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA Chefe da AGE: Derli Dossa. E-mail: derli.dossa@agricultura.gov.br Equipe Técnica: José Garcia Gasques. E-mail: jose.gasques@agricultura.gov.br

Leia mais

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações

Leia mais

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 As exportações em novembro apresentaram diminuição de 27,64% em relação a outubro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-segunda

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009 A crise financeira internacional continua afetando negativamente o comércio exterior paranaense: apesar das exportações terem aumentado 43,44% em março,

Leia mais

1.a. Atividades principais concepção, produção, desenvolvimento e distribuição de bens duráveis e produtos profissionais. São três as suas divisões:

1.a. Atividades principais concepção, produção, desenvolvimento e distribuição de bens duráveis e produtos profissionais. São três as suas divisões: Electrolux AB 1. Principais Características Matriz: Electrolux AB Localização: Estocolmo, Suécia Ano de fundação: 1901 Internet: www.electrolux.com Faturamento (2000): US$ 11.537 mi Empregados (2000):

Leia mais

Relação Econômica Bilateral Japão e Brasil

Relação Econômica Bilateral Japão e Brasil Relação Econômica Bilateral e Ⅰ.Comércio Exterior e Os principais parceiros de intercâmbio comercial brasileiro são os, a e a. A presença do não é significativa comparando a esses países. As exportações

Leia mais

Figura 01 - Evolução das exportações de suínos de Santa Catarina no período de 2010 a 2014 - US$ Milhões.

Figura 01 - Evolução das exportações de suínos de Santa Catarina no período de 2010 a 2014 - US$ Milhões. Crise na Ucrânia: dificuldades e potencialidades para o setor de carne suína e milho em Santa Catarina Glaucia Padrão, Dr.ª Analista de Economia, Epagri/Cepa Reney Dorow, Msc. Analista de Mercado, Epagri/Cepa

Leia mais

Expectativas para 2015

Expectativas para 2015 Crise Economia Pessimismo Política Otimismo Segurança Saúde Prosperidade Expectativas para 2015 OBJETIVO Medir a expectativa da população mundial para o ano seguinte, por meio de índices de esperança e

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED,,, 1 de 16 2000 1999 %(2000x1999) Janeiro / January US$ (000) US$/Ton 25.537 9.793 2.608 15.392 4.375 3.518 66% 124% -26% INDUSTRIALIZADA / PROCESSED

Leia mais

- 300. Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações

- 300. Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações Carta de Conjuntura nº2 Dezembro de 2015 Setor Externo As cotações do dólar recuaram em relação aos últimos meses, chegando a taxa média em novembro a ficar em R$ 3,77, cerca de 2,77% abaixo da taxa média

Leia mais

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo

Leia mais

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2012

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2012 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Geografia Econômica Mundial. Organização da Aula. Aula 4. Blocos Econômicos. Contextualização. Instrumentalização. Tipologias de blocos econômicos

Geografia Econômica Mundial. Organização da Aula. Aula 4. Blocos Econômicos. Contextualização. Instrumentalização. Tipologias de blocos econômicos Geografia Econômica Mundial Aula 4 Prof. Me. Diogo Labiak Neves Organização da Aula Tipologias de blocos econômicos Exemplos de blocos econômicos Algumas características básicas Blocos Econômicos Contextualização

Leia mais

INFORMATIVO TÉCNICO INFOTEC N 10. Brasília, 06 de fevereiro de 2008 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS EM 2007

INFORMATIVO TÉCNICO INFOTEC N 10. Brasília, 06 de fevereiro de 2008 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS EM 2007 INFORMATIVO TÉCNICO INFOTEC N 10 Brasília, 06 de fevereiro de 2008 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS EM 2007 Equipe da Gerência de Mercados - GEMERC: Autor: Marcos Antonio Matos - Técnico

Leia mais

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2012

Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Volume 39 Ano base 2011 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2010-2011

Leia mais

Comércio Exterior BOLETIM. Ribeirão Preto/SP Prof. Dr. Luciano Nakabashi Marcos Hitoshi Endo e Marina Cassiano Ribeiro

Comércio Exterior BOLETIM. Ribeirão Preto/SP Prof. Dr. Luciano Nakabashi Marcos Hitoshi Endo e Marina Cassiano Ribeiro Em fevereiro de 215, o Brasil apresentou um déficit na balança comercial de, aproximadamente, US$ 2,8 bilhões. No acumulado dos últimos 12 meses, o montante é um déficit de US$ 3,8 bilhões (Figura 1),

Leia mais

QUADRO DO SETOR ALIMENTAR EM SANTA CATARINA 1. PANORAMA DO SETOR DE ALIMENTOS EM SANTA CATARINA

QUADRO DO SETOR ALIMENTAR EM SANTA CATARINA 1. PANORAMA DO SETOR DE ALIMENTOS EM SANTA CATARINA Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina (Órgão reconhecido pelo Governo Italiano Decreto Mise29/7/2009) Tel.: +55 48 3027 2710 / Fax: +55 48 3222 2898 www.brasileitalia.com.br info@brasileitalia.com.br

Leia mais

Agronegócio Internacional

Agronegócio Internacional Boletim do Agronegócio Internacional Agronegócio Internacional Recordistas de vendas no valor total exportado pelo Brasil jan-jul 2014/2013 Edição 03 - Agosto de 2014 O agronegócio representou 44% das

Leia mais

WORLD INVESTMENT REPORT 2013 Cadeias de Valor Global: Investimento e Comércio para o Desenvolvimento

WORLD INVESTMENT REPORT 2013 Cadeias de Valor Global: Investimento e Comércio para o Desenvolvimento WORLD INVESTMENT REPORT 2013 Cadeias de Valor Global: Investimento e Comércio para o Desenvolvimento Sobeet São Paulo, 26 de junho de 2013 EMBARGO 26 Junho 2013 12:00 horas Horário de Brasília 1 Recuperação

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Porto, 28 de Janeiro de 2014 Índice 1. Enquadramento 2. A aicep Portugal Global 3. Produtos e serviços AICEP Enquadramento Enquadramento

Leia mais

Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB

Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB O NÚCLEO DE ECONOMIA EMPRESARIAL ESPM-SUL PESQUISA E APOIO 1. Despesas em

Leia mais

Cisco Systems Incorporation

Cisco Systems Incorporation Cisco Systems Incorporation 1. Principais Características Matriz: Cisco Systems Inc. Localização: São José, Califórnia, Estados Unidos Ano de fundação: 1984 Internet: www.cisco.com Faturamento (2000):

Leia mais

Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS)

Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS) Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS) África do Sul: Taxa predominante cobrada pelos bancos de contas garantidas prime. Alemanha: Taxa sobre crédito de conta-corrente de

Leia mais

A RENTABILIDADE FUTURA DO OLIVAL DE REGADIO UMA OPORTUNIDADE PARA PORTUGAL. Manuela Nina Jorge Prof. Francisco Avillez

A RENTABILIDADE FUTURA DO OLIVAL DE REGADIO UMA OPORTUNIDADE PARA PORTUGAL. Manuela Nina Jorge Prof. Francisco Avillez A RENTABILIDADE FUTURA DO OLIVAL DE REGADIO UMA OPORTUNIDADE PARA PORTUGAL Manuela Nina Jorge Prof. Francisco Avillez SUMÁRIO Uma oportunidade Definição das tecnologias Conceitos Análise da Rentabilidade

Leia mais

17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA

17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA 17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA PALESTRA FALTA DE COMPETITIVIDADE DO BRASIL FRENTE AO MERCADO EXTERNO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Porto Alegre, 24 de JUNHO de 2015 2 - TEORIAS No

Leia mais

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - FIESP

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - FIESP CONSELHO SUPERIOR DE COMÉRCIO EXTERIOR DA FIESP - COSCEX PALESTRA AS DIFICULDADES DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NA ARGENTINA, VENEZUELA, EUA E

Leia mais

em números Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento

em números Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento agronegócio brasileiro em números Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 2010 ranking Ranking Brasileiro da Produção e Exportação Fonte: USDA e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Leia mais

Espanha continuou a ser o país com maior peso nas transações comerciais de bens com o exterior (23,5% nas exportações e de 32,5% nas importações).

Espanha continuou a ser o país com maior peso nas transações comerciais de bens com o exterior (23,5% nas exportações e de 32,5% nas importações). Estatísticas do Comércio Internacional 214 7 de julho de 215 Resultados preliminares do Comércio Internacional em 214: em termos nominais, as exportações aumentaram 1,8% e as importações aumentaram 3,2%

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2015

Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Volume 42 Ano base 2014 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2013-2014

Leia mais

BRASIL Comércio Exterior

BRASIL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja Câmara Setorial da Citricultura Brasília, 6 de setembro de 2011. TRANSPARÊNCIA E INFORMAÇÃO AGO/2010 OUT/2010 NOV-DEZ/2010

Leia mais

Atualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)

Atualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA) Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, ecologia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e segurança

Leia mais

A Importância da Parceria Transpacífico para a agropecuária brasileira

A Importância da Parceria Transpacífico para a agropecuária brasileira Edição 1 - Outubro de 2015 ESPECIAL A Importância da Parceria Transpacífico para a agropecuária brasileira A conclusão das negociações da Parceria Transpacífico (TPP), anunciada formalmente na segunda-feira,

Leia mais

O Setor em Grandes Números. Situação Atual e Perspectivas do Mercado Interno e Externo

O Setor em Grandes Números. Situação Atual e Perspectivas do Mercado Interno e Externo O Setor em Grandes Números Situação Atual e Perspectivas do Mercado Interno e Externo I - CADEIA PRODUTIVA NÚMERO ESTIMADO DE EMPRESAS EM 2012 Lapidação / Obras de pedras 350 INDÚSTRIA Joalheria ouro e

Leia mais

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. Indicadores e Variáveis das Empresas A indústria metalomecânica engloba os sectores de fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento (CAE )

Leia mais

A Indústria de Alimentação

A Indústria de Alimentação A Indústria de Alimentação 61 A indústria brasileira de alimentação está inserida na cadeia do agronegócio e representa parte significativa do PIB. O texto aponta as características do setor, seu desempenho

Leia mais

Necessidade de visto para. Não

Necessidade de visto para. Não País Necessidade de visto para Turismo Negócios Afeganistão África do Sul Albânia, Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia. Argentina Ingresso permitido com Cédula de Identidade

Leia mais

Comércio (Países Centrais e Periféricos)

Comércio (Países Centrais e Periféricos) Comércio (Países Centrais e Periféricos) Considera-se a atividade comercial, uma atividade de alto grau de importância para o desenvolver de uma nação, isso se dá pela desigualdade entre o nível de desenvolvimento

Leia mais

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) MELHORAMENTOS ANUAIS 2012

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) MELHORAMENTOS ANUAIS 2012 SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE ( SRM) MELHORAMENTOS ANUAIS 2012 Dezembro 2011 1- Introdução A metodologia do SRM estabelece que o modelo seja revisto no final de cada ano. As alterações resultantes

Leia mais

II Seminário O Comércio Exterior e a Indústria - FIEP. Redução de Custos no Comércio Exterior

II Seminário O Comércio Exterior e a Indústria - FIEP. Redução de Custos no Comércio Exterior II Seminário O Comércio Exterior e a Indústria - FIEP PALESTRA Redução de Custos no Comércio Exterior Fábio Martins Faria Curitiba, 29 de outubro de 2014 1 - REALIDADE BRASIL: PAÍS EXPORTADOR DE PESO 2

Leia mais

PERFIL DE MERCADO PRODUCTO: SISTEMAS DE INSPECCION POR VIDEO N.C.M.: 9031.80.99

PERFIL DE MERCADO PRODUCTO: SISTEMAS DE INSPECCION POR VIDEO N.C.M.: 9031.80.99 PERFIL DE MERCADO PRODUCTO: SISTEMAS DE INSPECCION POR VIDEO N.C.M.: 9031.80.99 Perfil elaborado en octubre de 2008 TRATAMIENTO ARANCELARIO E IMPOSITIVO 1) IMPUESTOS Y TASAS: 1.1) ARANCELES DE IMPORTACIÓN

Leia mais

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 27/09 Turismo 27/09 Taxas de Juro 21/09 Energia 19/09 Taxas de Juro 15/09 Economia 12/09 Economia INE divulgou Viagens turísticas de residentes 2.º Trimestre de 2006 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2006/d060927/d060927.pdf

Leia mais

BOVINOCULTURA DE CORTE

BOVINOCULTURA DE CORTE ISS 36-9 BOVINOCULTURA DE CORTE Os preços médios da arroba do boi e da vaca, em Mato Grosso do Sul, no mês de fevereiro, foram de R$8,8 e R$,99, respectivamente. Em relação ao mês anterior, houve um avanço

Leia mais

Balança Comercial 2003

Balança Comercial 2003 Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram

Leia mais

UNCTAD NOTA À IMPRENSA. RESTRIÇÃO O conteúdo deste Relatório não poderá ser divulgado antes das 17 horas do GMT de 18 de setembro de 2001

UNCTAD NOTA À IMPRENSA. RESTRIÇÃO O conteúdo deste Relatório não poderá ser divulgado antes das 17 horas do GMT de 18 de setembro de 2001 TRADUÇAO NÃO OFICIAL UNCTAD NOTA À IMPRENSA RESTRIÇÃO O conteúdo deste Relatório não poderá ser divulgado antes das 17 horas do GMT de 18 de setembro de 2001 (13 horas de Nova York, 19 horas de Genebra,

Leia mais

Milho - Análise da Conjuntura Agropecuária

Milho - Análise da Conjuntura Agropecuária Milho - Análise da Conjuntura Agropecuária Outubro de 2012. MUNDO O milho é o cereal mais produzido no mundo. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção média do

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil País Afeganistão África do Sul Albânia Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia Argentina Armênia Austrália

Leia mais

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2014

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2014 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 14 de maio de 2014 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina¹ O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 O indicador

Leia mais

LISTA DE REPRESENTAÇÕES SOI 2012 AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA AIEA PAÍSES MEMBROS

LISTA DE REPRESENTAÇÕES SOI 2012 AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA AIEA PAÍSES MEMBROS 1 LISTA DE REPRESENTAÇÕES SOI 2012 AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA AIEA ÁFRICA DO SUL ARÁBIA SAUDITA BRASIL CANADÁ COREIA DO SUL EGITO EQUADOR HOLANDA ITÁLIA JORDÂNIA NÍGER SUÉCIA ALEMANHA ARGENTINA

Leia mais

O Brasil e o Rebalanceamento

O Brasil e o Rebalanceamento n o 103 23.07.14 Visão do desenvolvimento O Brasil e o Rebalanceamento do Comércio Mundial A principal forma de explicar o desempenho comercial de um país é aquela que interpreta os comportamentos das

Leia mais

Alentejo no horizonte 2020 Desafios e Oportunidades

Alentejo no horizonte 2020 Desafios e Oportunidades Alentejo no horizonte 2020 Desafios e Oportunidades Vendas Novas - 02 de julho de 2013 aicep Portugal Global é uma agência pública de natureza empresarial, cuja missão é: Atrair investimento estrangeiro

Leia mais