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1 UNIDADE IV CIÊNCIAS CONTÁBEIS TEMA: REGISTRO DE EMPRESA PROFª: PAOLA JULIEN O. SANTOS CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ EMENTA: Livros comerciais: obrigações comuns a todos os empresários. Espécies de livros comerciais; regularidade na escritura dos livros comerciais; conseqüências da irregularidade na escritura empresarial. Exibição judicial e eficácia probatória dos livros comerciais. Balanço patrimonial anual. 1. Obrigações comuns a todos os empresários Segundo Coelho (2007), todos os empresários estão sujeitos a três obrigações, sendo elas, a de registrar-se no registro de empresas antes de iniciar suas atividades, escriturar regularmente os livros obrigatórios, e levantar balanço patrimonial e de resultado econômico a cada ano. Colaborando com este pensamento temos o artigo 1179 do Código Civil o empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico. 1o Salvo o disposto no art , o número e a espécie de livros ficam a critério dos interessados. 2o É dispensado das exigências deste artigo o pequeno empresário a que se refere o art O não cumprimento dessas obrigações não exclui o empresário de regime jurídico-comercial, mas importa conseqüências diversas que visam estimular o empresário a cumpri-las e somente em último caso puni-lo em caso de descumprimento, podendo em alguns casos serem considerados crimes. Caso o empresário não regularize sua situação junto aos órgãos responsável pela inscrição de empresas, sua situação passa a ser irregular, não podendo solicitar falência e recuperação judicial, e a ineficácia probatória dos livros. Existe apenas uma categoria de empresário que se encontra dispenso de escriturar os livros obrigatórios que é a dos microempresários e empresários de pequeno porte, não optantes pelo simples. O Código Civil contém normas que exonera o empresário do dever geral de escrituração (CC, artigo 970 e 1179

2 2º ), sendo estes dispositivos aplicáveis aos microempresários e aos empresários de pequeno porte. Quando os empresários optarem pelo simples, que é um regime tributário que permite o recolhimento de diversos impostos e contribuições, mediante um único recolhimento mensal, o empresário e o microempresário são obrigados a manter uma escrituração simplificada, assim tendo que manter a escrituração de dois livros o caixa e o registro de inventario. Ainda de acordo com o mesmo autor, os empresários individuais que não podem optar pelo simples, e em relação às microempresas e empresas de pequeno porte com a forma de pessoas jurídicas que não sejam optantes, não existe obrigação legal de escriturar livros. De forma simplificada podemos dizer que os empresários e microempresários de pequeno porte que optarem pelo simples, deve escriturar o livro caixa e o registro de inventario, já os demais estão dispensados de manterem qualquer tipo de escrituração. 2. DAS ESPÉCIES DE LIVROS EMPRESARIAIS Temos a seguinte distinção entre livros empresariais e de empresário. Livros empresariais são aqueles cuja escrituração é obrigatória ou facultativa, em virtude da legislação comercial. Porem além destes também se encontra obrigado o empresário a escriturar outros livros, não mais por causa do direito comercial, mas sim, por força de legislação de natureza tributária trabalhista ou

3 previdenciária. Os livros empresariais são uma parte dos livros do empresário. (COELHO, 2007, p. 47). Os livros empresariais se dividem em obrigatórios e facultativos, sendo os primeiros de escrituração imposta ao empresário, tornando a sua ausência possível de sansão, inclusive na esfera penal. Já os livros facultativos, o empresário escritura, para fins de controlar melhor os seus negócios, neste caso não havendo nenhuma espécie de sansão para a sua ausência. Os livros obrigatórios se dividem em comuns e especiais, sendo os comuns aqueles impostos a todos os empresários sem distinção, e os especiais, aqueles que são impostos a uma determinada categoria. No direito comercial brasileiro existe apenas um livro comercial obrigatório comum, que é o diário, conforme prevê o artigo 1180 do CC, Este livro é o único obrigatório a todos os empresários independente de sua atividade econômica e tipo de sociedade adotado ou outras condições. Como livros facultativos, podemos citar, o livro caixa e o conta corrente, sendo que nada impede o empresário de criar novos instrumentos de registro contábil, de acordo com suas necessidades gerenciais, os quais integrarão sem duvida, a categoria dos livros empresariais facultativos. 3. REGULARIDADE NA ESCRITURAÇÃO Um livro empresarial obrigatório, comum ou especial, ou facultativo, para produzir os efeitos juridicos que a lei lhe atribui, deve atender a requisitos de duas ordens: intrinsecos e extrinsecos. Intrinsecos sao os requisitos pertinentes à tecnica contábil, estutada pela contabilidade. Vêm definidos, legalmente, pelo art do CC. Por este dispositvo, a escrituração deve ser feita em idioma e moeda nacionais, em forma mercantil, por ordem cronologica de dia, mês e ano, sem intervalos em branco, nem entrelinhas, borrões, rasuras, emendas ou transportes para as margens. Em livro separado proprio, o empresario poderá assentar os códigos numericos ou abreviaturas utilizadas em sua escrituração. Extrinsecos são os requisitos relacionados com a segurança dos livros empresariasi. Atende os requisitos desta ordem os livros que contiver termos de abertura e de encerramento, e estiver autenticado na Junta Comercial (CC, art ). Somente é considerada regular a escrituração do livro empresarial que observe ambos os requisitos. Um livro irregularmente escriturado, vale dizer, que nao

4 preencha os qualquer dos requisitos legais, equivale a um não-livro. O titular de um livro, a que falte requisito intrinseco ou extrinseco, é, para o direito, titular delivro nenhum. Com o desenvolvimento tecnologico, os empresariso e seus contabilistas têmse valido de instrumentos de escriturção cada vez mais simples e operacionais. Assim, os empresários podem optar por proceder a escrituração de sua contabilidade através de processo mecânico (datilografia) em fichas soltas, que devem ser encadernadas, com termo de abertura e encerramento, antes de serem levadas ao registro de Empresa para autenticação (Dec. Lei n 305, de 1967, art. 4 ). Neste caso pode o empresario substi tuir a escrituração do livro Diário por dois instrumentos contábeis: as fichas e o livro Balancetes Diários e Balanços (CC, art ). É admissivel a amicrofilmagem da escrituração, observadas a disciplina da lei n 5.433, de P ode o empresario valer-se do procedimento eletronico (informatizado), encadernando os formularios continuos ou papéis impressos à semelhança das fichas ou microfichas geradas por microfilmagem de saida direta de computador. Também é admissível a escrituração em livro digital, vale dizer, feita, processada e armazenada exclusivamente em meio eletronico (IN-DNRC 102/06) qualquer que seja o processamento, no entanto, os requisitos a atender, intrínsecos ou extrínsecos, são os mesmos. Para fins penais (CP, art. 297, 2º), os livros mercantis (comerciais ou empresariais) se equiparam ao documento público. Assim sendo, quem falsificar a escrituração do livro comercial será sujeito a pena mais grave que a reservada para o crime de falsificação de documentos administrativos nãocontábeis do empresário. Outrossim, um livro empresarial falsificado nao tem eficácia probatória que lhe é própria. 4. CONSEQUENCIAS DA IRREGULARIDADE NA ESCRITURAÇÃO A ausência de um Livro Obrigatório ou a irregularidade de sua escrituração acarretará conseqüência tanto na esfera penal quanto na civil. Os livros comerciais, devidamente autenticados e escriturados, servem como meio de prova em juízo e fora dele. Assim, as obrigações nele contidas serão consideradas verdadeiras e exigíveis, e vice-versa. Na sua ausência, o empresário não terá como provar qualquer alegação realizada contra ele, admitindo-se esta como verdadeira. Também, a Lei de Falência considera crime falimentar deixar de elaborar, escriturar ou autenticar os livros obrigatórios. 5. EXIBIÇÃO JUDICIAL E EFICÁCIA PROBATÓRIA DOS LIVROS

5 Os livros comerciais em teste gozam da proteção do principio do sigilo, previsto no artigo 1190 do CC Portanto, a exibição dos livros empresariais em juízo não pode ser feita pela simples vontade das partes ou por decisão do juiz, salvo em alguma hipótese prevista em lei. Existe duas maneiras de exibição, a parcial e a total, sendo a primeira destinada a garantir o principio do sigilo, resguardando da curiosidade alheia as partes da escrituração mercantil que não interessam a uma certa demanda judicial, alem de não dificultar a sua elaboração e utilização. Fez-se a extração da parte que interessa, e imediatamente é restituído o livro ao empresário. A exibição total pode importar na sua retenção em cartório, durante o curso da ação, não sendo assegurado o sigilo de seus dados e dificultando a sua utilização e escrituração pelo empresário. Este tipo de exibição somente pode ser determinado pelo juiz, o requerimento das partes, em somente algumas ações, tais como, questões relativas à sucessão, comunhão ou sociedade, administração ou gestão a conta de ordem ou falência. Já a exibição parcial pode ser decretada de oficio ou a requerimento da parte, em qualquer ação judicial, sempre que necessário para solucionar a demanda. A respeito da exibição de documentos, temos os artigos 381 e 382 do código de processo civil e 1191 do CC, Somente em casos de falência o juiz pode determinar de oficio a exibição total dos livros. Os livros empresariais têm sua eficácia e força probatória estabelecidas nos artigos 378 e 379 do CPC, sendo que os mesmos provam contra os seus titulares, porem existindo outros meios de prova, estes podem ser usados para provar eventuais inverdades dos lançamentos contábeis. Para que se tenha eficácia probatória contra o seu titular, o livro empresarial não precisa, atender aos requisitos legais de escrituração, os quais só são exigidos legalmente para fins de eficácia probatória em favor do empresário que os escriturou, além disso o livro empresarial não tem eficácia probatória inquestionável em favor de seu titular, quando se tratar de demanda contra pessoa não empresário, em razão do princípio da igualdade, uma vez que o ordenamento jurídico não confere direito igual a outra parte judicial. Os sigilos dos livros empresariais não eximem o empresário da sua exibição para determinadas autoridades administrativa conforme reza o artigo 1193 do

6 Código Civil, pois existem duas hipóteses em que alguns funcionários públicos possuem irrestritos acessos a escrituração mercantil. O artigo 195 do Código Tributário Nacional sustenta a inaplicabilidade de qualquer exclusão de exame da escrituração do empresário pela autoridade fiscal e o artigo 33 1.º da lei n.º 8.212/91 prevê a fiscalização da seguridade social com idêntica prerrogativa. Já as demais autoridades administrativas prevalecem o principio do sigilo consagrado pela legislação civil. 6. BALANÇOS ANUAIS O art , in fine, obriga a todos os empresários, pessoas físicas ou jurídicas, a levantar, anualmente, dois balanços: o BALANÇO PATRIMONIAL, demonstrando o ativo e passivo, compreendendo todos os bens, créditos e débitos e o BALANÇO DE RESULTADO ECONÔMICO, demonstrando a conta dos lucros e perdas, observadas as técnicas aceitas pela contabilidade (art ). No entanto a certas pessoas que tem obrigações de levantar balanço patrimonial semestral, é o caso das S/A e das instituições financeiras.

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