Telefone via internet? Uma empresa de base tecnológica na onda da convergência digital
|
|
- Vinícius Amarante Deluca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 105 Telefone via internet? Uma empresa de base tecnológica na onda da convergência digital Empresa: ComunIP Incubadora: Inova-UFMG Autoria: Lívia de Carvalho Furtado Tutoria: Claudio Afrânio Rosa Introdução A tecnologia de Voz sobre IP não era nada, apenas uma idéia, uma promessa. Foi o que contou Erik Cavalcante, sócio-fundador e Diretor de Operações da ComunIP Soluções de Mídia em Tempo Real S/A, situada em Belo Horizonte, Minas Gerais. Era o ano 2000 quando os colegas de faculdade, Erik Cavalcante e Guilherme Balena resolveram criar uma empresa para oferecer produtos e serviços baseados na tecnologia de transmissão de voz via Internet, chamada de Voz sobre IP, ou VoIP. Ambos eram ainda estudantes de Engenharia Elétrica na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e procuraram a incubadora do Centro de Inovação Multidisciplinar (CIM) que, mais tarde, se tornaria a Inova-UFMG. Naquele mesmo ano, o Skype 1 seria lançado mundialmente pela empresa global de mesmo nome. Pela primeira vez, tornava-se fácil e acessível falar pelo telefone via Internet, como num telefone comum. Daí o nome voz sobre IP (Internet Protocol). O mais atraente era a imensa economia nos custos de ligações à distância ou internacionais. A visão de Erik, de que a transmissão de voz via Internet era um mercado promissor, se confirmava. 1 O Skype é um programa instalado no computador que permite ampla comunicação via Internet, conversas por e em grupo, ligações para telefones fixos e celulares de qualquer lugar do mundo, transferência de arquivos, participação em chat etc. A empresa de mesmo nome, Skype, foi a responsável por desenvolver e popularizar a primeira rede de telefonia ponto a ponto e a tecnologia VoIP. Fonte:
2 106 E M P R E S A C O M U N I P Com essa convicção, os dois jovens empreendedores iniciaram a elaboração do Plano de Negócios e participaram do Programa de Pré-Incubação oferecido pelo CIM. O primeiro protótipo era muito simples: dois computadores ligados entre si por um sistema de transmissão de voz via Internet, que foi exposto no Minastec 2 daquele ano. Não era um produto comercial, longe disso, mas mostrava que, no Brasil, a gente tinha capacidade de criar a tecnologia para isso, explicou Erik. No Plano de Negócios, os novos empreendedores haviam definido que os produtos da empresa seriam voltados tanto para o mercado corporativo quanto para o usuário doméstico, como o famoso Skype. Em 2002 e 2003, a empresa passou pelo Programa de Incubação. No ano seguinte, os desafios de um negócio de base tecnológica começaram. Como oferecer aos potenciais compradores uma tecnologia para a qual ainda não estavam preparados? No decorrer de 2004, a empresa, nas palavras de Erik, patinou sem saber como acessar um mercado ainda tão conservador. Eles haviam passado quatro anos desenvolvendo uma plataforma tecnológica tendo como princípio inovação e qualidade, formatando uma família de produtos, mas sempre que procuravam possíveis clientes os negócios não andavam. Cabos, redes, softwares... e riscos O lançamento mundial do Skype, em 2000, foi o pontapé inicial para a popularização da tecnologia de transmissão de Voz sobre IP. Voltado para o usuário final, o Skype cresceu muito pela redução de custos com ligações à distância e internacionais, substituindo a linha telefônica, os tradicionais DDD e DDI, porém as pessoas e também as empresas só identificavam o VoIP com redução de custos telefônicos, sem vislumbrar o que essa tecnologia poderia proporcionar: a transmissão, em tempo real, 2 O Minastec é considerado o maior evento de tecnologia de Minas Gerais, com feira de tecnologias, espaço para as incubadoras, realização de cursos e workshops. É promovido pelo Sebrae Minas com apoio de parceiros.
3 107 não apenas de voz, mas de imagens e dados de qualquer tipo, com interatividade superior à de outras mídias. Era um meio de comunicação eficiente para ser usado pelo internauta, em sua casa, mas também entre funcionários de uma companhia e entre empresas e clientes, ou seja, inicialmente, tanto os usuários domésticos quanto as grandes empresas, incluindo as corporações do setor de Telefonia e Tecnologia da Informação, ainda possuíam uma visão limitada da tecnologia. Era uma prática a se conhecer. Contudo, outros indícios já demonstravam as condições de implementação do VoIP no mercado brasileiro: o crescente número de usuários de Internet em banda larga (um dos requisitos para o uso de voz sobre IP); a abertura do mercado de telecomunicações, cada vez mais competitivo; a expansão da telefonia celular e do acesso à Internet; a tendência à convergência midiática, a exemplo do acesso a vídeos, música, e Internet via aparelho de telefone celular, ou sons, imagens e comunicação instantânea na Internet, entre muitos outros exemplos. Em 2000, cerca de cinco milhões de brasileiros possuíam acesso residencial à Internet, mas apenas 671 mil utilizavam acesso via banda larga, conforme pesquisa da empresa Ibope/NetRatings, porém, a expectativa de crescimento era grande porque a Internet em alta velocidade se expandia em outros países e, no Brasil, o computador e a Internet eram cada vez mais acessíveis para as classes B e C. Os provedores já lançavam os primeiros produtos e pacotes de acesso em banda larga, com destaque para o Vírtua, da NET Serviços, pertencente à Rede Globo. Antes do boom na Internet brasileira, ainda no ano 2000, um estudante de graduação em Engenharia Elétrica da UFMG, chamado Erik Cavalcante, começou a refletir sobre o potencial mercadológico da transmissão de voz via Internet (VoIP). O rapaz conhecia profundamente essa tecnologia e, durante seu curso, já trabalhara em três pesquisas acadêmicas sobre o VoIP. Iniciou a busca
4 108 E M P R E S A C O M U N I P por pessoas interessadas em desenvolver e comercializar produtos baseados nessa tecnologia, pois queria um parceiro. Guilherme Balena, também estudante de Engenharia Elétrica da UFMG e conceituado na escola por sua capacidade, aceitou o convite de Erik. A nossa aposta era de que o VoIP, como o telefone ou o computador, se tornaria comum, seria usado por todos. Estávamos nos antecipando a uma nova cultura de mercado no setor, contou Guilherme. Na UFMG, como em muitas instituições de ensino superior brasileiras, a cultura do emprego era ainda muito forte. Todos queriam se graduar e procurar um emprego, mas eu não queria ficar limitado às metas de uma grande organização, relembrou Erik. Quando cursava o ensino médio profissionalizante, ele havia trabalhado em empresas e adquirido certa visão de mercado. Na sua família, havia casos de empreendedorismo bem sucedido. Eu e Guilherme havíamos decidido, abriríamos uma empresa. Abrindo o negócio Sem idéia do que era ter um negócio próprio, os estudantes procuraram a incubadora do Centro de Inovação Multidisciplinar CIM, na UFMG. Ali, alguém que viria a ser um importante parceiro os atendeu: Paulo Renato, diretor do CIM. Com o auxílio dele, Erik e Guilherme passaram seis meses estudando a visão do empreendimento, preparando documentos e elaborando um Plano de Negócios. Orientados pelo CIM, os estudantes inscreveram seu projeto no Programa de Apoio Tecnológico Micro e Pequenas Empresas (Patme) 3, uma parceria entre o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Governo Federal. O recurso do Programa foi destinado à elaboração do EVTE (Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica) e à construção do protótipo. Com essa verba inicial, Erik e Guilherme criaram a primeira idéia do 3 O Patme, atual Sebraetec, oferece financiamento para projetos de desenvolvimento de novas tecnologias realizados por micro e pequenas empresas.
5 109 produto, com dois computadores ligados por rede e um sistema de comunicação rudimentar, nada comercial. Em setembro de 2001, a ComunIP foi criada formalmente e permaneceu incubada no CIM de 2002 a Nesse tempo, o CIM passava a ser Inova-UFMG e um novo sócio entrava na ComunIP, o mestrando e especialista em codificação de áudio e voz, Fábio Lacerda. Ele contou que antes do VoIP existir eu já pensava como seria mais fácil ligar via internet, pois gastava R$ 200 por mês para falar com minha família em Fortaleza. Nessa fase inicial, ouvimos muitos nãos: o VoIP não dá, o Brasil não tem estrutura`, diziam os professores. Os empresários participavam de cursos de capacitação, palestras, feiras de tecnologia, tudo para adentrar o universo empreendedor e conhecer melhor o setor em que atuavam. Com o Skype sendo lançado oficialmente no País, o mercado brasileiro começava a se abrir para a tecnologia VoIP, inicialmente entre usuários domésticos, ainda em pequena escala. Isso se dava, principalmente, por causa do aumento da oferta de serviços e da popularização da banda larga, pré-requisito para uso do VoIP. Em 2003 e 2004, a Internet via banda larga cresceu 90% ao ano no Brasil, superando a média mundial de 50% ao ano (Fonte: Teleco.com). Conhecendo esse cenário favorável, a ComunIP, com três sócios e vários bolsistas, empenhava-se em desenvolver e fortalecer uma plataforma de transmissão de voz e dados via Internet, que gerasse produtos de qualidade, com interface gráfica agradável e com características próprias. Foi criada, então, a família Click Voz, dividida em duas linhas: o Click Voz Comunicador, para uso corporativo e uso final, por exemplo, na rede interna de uma empresa; o Click Voz Call Center, um sistema de comunicação para atendimento, via Internet. Ambos os sistemas permitiam transmissão de dados e comunicação em tempo real, inclusive de imagem. Nessa época, o negócio sobrevivia basicamente do financia-
6 110 E M P R E S A C O M U N I P mento oferecido por órgãos públicos de fomento, como Sebrae, Fapemig (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais), Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). Os sócios não ganhavam nada, todo o dinheiro era direcionado aos bolsistas, equipamentos e produtos. Quando olho para trás, vejo que o suporte desses órgãos foi fundamental, acertaram muito com a ComunIP ao incentivar uma empresa de base tecnológica, diz Erik. Sério desafio Às vésperas da graduação na Inova-UFMG, em 2003, a empresa ainda não havia conquistado nenhum cliente e, praticamente, não possuía receita. Vivia do fomento público e de pequenos trabalhos esporádicos. Não havia atividade gerencial, apenas corpo técnico especializado e empenhado em desenvolver a plataforma de tecnologia VoIP. Os jovens empresários receberam então um convite do Instituto Inovação, acelerador de novos negócios, recém fundado por Paulo Renato, em Belo Horizonte. O primeiro caso de aceleração do Instituto seria a ComunIP. A empresa então graduou-se na Inova e, em 2004, instalou-se no Instituto, onde a equipe começaria a aperfeiçoar a formulação dos produtos e a buscar investidores. O Instituto tornava-se sócio da ComunIP, dividindo com ela as funções administrativa e comercial, com seus membros operando em conjunto nos produtos, na gestão e na conquista da clientela, porém, apesar do esforço, o negócio não decolava. Os três sócios buscavam clientes, mas não havia continuidade nos contatos. Ficávamos sem entender porque a idéia não pegava, não evoluía, e continua: fazíamos reuniões e víamos que a coisa não estava dando certo. Perguntávamos se alguém tinha dúvida sobre o futuro do empreendimento. Mas o interessante é que todos continuavam apostando na idéia, apesar dos problemas, ninguém queria desistir contou Erik. No final de 2004, os três sócios se deparavam com um desafio crucial para a sobrevivência
7 111 da empresa dali para frente: conseguir compreender por que uma plataforma de produtos com tecnologia nova e mundialmente promissora não era ainda aceita no mercado. 2005, o ano D para a ComunIP Ainda em fins de 2004, a ComunIP, com ajuda do Instituto Inovação, recebeu uma consultoria especializada do MIT (Massachusetts Institute of Technology), centro universitário americano e uma das maiores referências mundiais em tecnologia. A intenção era obter uma orientação qualificada sobre o rumo que a empresa poderia seguir e, também, um olhar externo sobre a inovação tecnológica com que estavam lidando. A equipe do MIT se debruçou sobre a ComunIP durante um mês e, ao final, validou a tecnologia, o caráter inovador do empreendimento e a qualidade dos produtos. Os consultores afirmaram que a tecnologia VoIP possuía grande potencial e que iria estourar mundialmente. Segundo os especialistas, o que a ComunIP precisava era de orientação do mercado. Como lembra Erik, até então nós havíamos desenvolvido produtos baseados na nossa perspectiva, a tecnológica, e não na perspectiva de mercado. A consultoria do MIT foi O primeiro passo para Erik, Guilherme e Fábio compreenderem a crise pela qual o negócio passava, mas ainda não era a solução. Até que, no início de 2005, com o respaldo de uma instituição de peso como o MIT, a ComunIP foi escolhida para receber investimentos do Fundo Novarum, o primeiro fundo brasileiro de investimentos de capital semente, ou seed money, ou seja, um fundo de investidores interessados em empresas nascentes, baseadas em pesquisa e alta tecnologia. Nesse caso, o investidor não recebia garantias de retorno financeiro, mas apostava em um negócio que, se bem sucedido, iria gerar mais lucratividade do que qualquer outra aplicação financeira padrão ou empresa tradicional. Em contrapartida ao investimento, o Fundo tornava-se um dos acionistas do negócio, dividindo os lucros que poderiam surgir.
8 112 E M P R E S A C O M U N I P Esse investimento foi o marco de uma nova empresa que teria agora a perspectiva da dinâmica do mercado e a capacidade de se adaptar às suas necessidades. Com o dinheiro obtido junto ao Fundo, a ComunIP iniciou uma grande reestruturação. O primeiro passo foi contratar um gestor executivo com talento e experiência de mercado. Entrava em cena o executivo Ronaldo Barreto, pós-graduado em Marketing pela UFMG e com MBA pela Fundação Dom Cabral. Ele trabalhava em uma multinacional de telecomunicações e trazia consigo uma ampla rede de contatos. Ronaldo também foi empreendedor, porque deixou uma grande corporação e salário alto para vir para a ComunIP, dizia Erik. Começaram refazendo todo o Planejamento Estratégico e, também, o Plano Comercial e o Financeiro. Ronaldo dizia: isso não é produto, isso é uma pesquisa acadêmica, se o mercado não aceita, não é produto, lembrou Fábio. Por isso, Ronaldo aproveitou o resultado da consultoria do MIT e reelaborou a visão da empresa. Erik, que sempre tendeu mais para o lado comercial, trabalhava diretamente com ele. Guilherme Balena tornou-se o Diretor de Tecnologia e Fábio Lacerda, Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento. Além disso, a ComunIP agora era uma S/A (Sociedade Anônima), com participação societária aberta. A empresa, apesar de ser pequena, começava a seguir uma linha de gestão corporativa bem mais profissionalizada, com divulgação mais rigorosa de resultados e um Conselho Administrativo formado pelos sócios. Com a experiência de várias tentativas de entrada no mercado e com a vivência de Ronaldo Barreto, os empresários definiram novas estratégias para a ComunIP. Concluíram que a empresa não possuía condições de formatar um produto final para o cliente em função da estrutura física e da equipe reduzida, o que não permitia o atendimento direto ao usuário. Por outro lado, o domínio completo sobre a plataforma tecnológica desenvolvida permitia flexibilidade, agilidade e soluções customizadas, da maneira como o cliente precisava. Desse modo, a melhor linha de ação comercial seria identificar parceiros estratégicos para
9 113 produzir soluções e serviços ao usuário final, ou seja, o produto final, diferenciado, seria desenvolvido em conjunto com o parceiro, que chegaria ao cliente final e compartilharia receitas. Esse era o modelo de negócio ideal não só para eles, como também para as grandes organizações, que queriam trabalhar com voz sobre IP no Brasil, mas não dominavam a tecnologia. Um mercado explosivo Naquele momento, ano de 2005, a tecnologia de transmissão de voz sobre IP começava de fato a se expandir no Brasil. Segundo estudo da Teleco, instituição especializada em pesquisas em telecomunicações, o aumento dos provedores de VoIP, a oferta do serviço pelos provedores de Internet tradicionais, tudo isso já estava impactando a receita das operadoras de telecomunicações. O mercado corporativo, responsável por 25% do faturamento das operadoras de telefonia fixa, já se despertava para as vantagens do voz sobre IP no atendimento aos clientes e na comunicação interna. Conforme pesquisa de outra instituição, a IDC Brasil, para 2005, as empresas brasileiras usuárias de tecnologia já colocavam o VoIP como prioridade de investimentos naquele ano num percentual de 61% a mais do que em relação a Também, em 2005, o número de conexões rápidas (banda larga) no País já chegava a quatro milhões, segundo pesquisa da IDC Brasil e da Teleco. O Brasil já estava entre os quinze primeiros países em conexões banda larga no mundo. As grandes operadoras atuantes, como Telefônica, Telemar, Embratel, Brasil Telecom, precisavam se adiantar ao avanço tecnológico que se iniciava e oferecer também serviços de VoIP aos clientes domésticos e corporativos. A tecnologia podia ser associada a outros serviços, como , telefones fixos e móveis, envio de dados e arquivos, um mundo de opções e de serviços a explorar. Em 2005 e 2006, fusões empresariais entre operadoras, 4 IDC Brasil, Brazil VoIP and its Impact on Communications Industry 2005.
10 114 E M P R E S A C O M U N I P provedores de Internet, empresas de TV a cabo e VoIP ocorreram, estimuladas pela realidade da convergência tecnológica. A versatilidade do VoIP era determinante para isso: podia ser usado de qualquer computador ou celular com acesso à Internet, permitia a troca instantânea de dados, sons e imagens, oferecia inúmeras possibilidades de colaboração, integração de sistemas, apresentações e reuniões, acesso a etc., com um nível de interação multimídia e dinamismo muito maior, em relação às formas convencionais de comunicação à distância, mesmo tratando de Internet e telefonia móvel. Sabendo disso, a ComunIP determinou outra estratégia: seu foco não seria mais Voz sobre IP, mas, sim, a transmissão de mídia em tempo real, via Internet (IP). Com a plataforma criada, seria possível unir o mundo das telecomunicações com o da tecnologia da informação (Internet, redes, softwares etc). Ainda em 2005, a ComunIP participou de uma seleção realizada pela Brasil Telecom IG (Internet Group), interessada em conhecer e testar produtos baseados na tecnologia VoIP. A ComunIP apresentava o produto Click Voz Comunicador, porém com nova estratégia mercadológica e grande capacidade de customização, como o cliente queria. Naquele momento, a força e a energia da equipe foi algo sensacional, todos trabalharam muito para conquistar esse primeiro cliente, tínhamos que acertar, contou Ronaldo, que mais tarde se tornaria sócio da ComunIP. O produto passou por todas as etapas de seleção, mas o diferencial da ComunIP era a versatilidade e a rapidez, ou seja, a capacidade de desenvolver-se e de se adaptar ao que o cliente queria, em tempo hábil. Essa capacidade, para Erik, vinha do profundo domínio da plataforma tecnológica. As outras empresas não possuíam isso, por utilizarem tecnologia importada, criada por terceiros. Os anos que passaram mergulhados no desenvolvimento tecnológico, preparando algo próprio, agora se revelavam uma grande vantagem competitiva.
11 115 Esse foi o primeiro grande cliente da ComunIP. Da parceria, surgiu o Lig, comunicador instantâneo do IG (Internet Group), que realizava ligações Internet-internet ou Internet telefone fixo. Desde então, o IG sempre contratava a ComunIP para desenvolver novas funcionalidades para a plataforma VoIP. A ComunIP vem conquistando uma carteira de clientes e parceiros importantes, com produtos utilizados em toda a região Sudeste e em Brasília. Em 2006, foi convidada para apresentar seu estudo de caso no Minastec, Feira Anual de Tecnologia, promovida pelo Sebrae Minas. A repercussão da virada foi grande. De 2005 para 2006, a ComunIP dobrou o número de projetos em desenvolvimento e aumentou em vinte vezes seu faturamento. A equipe também cresceu, passando de sete empregados em 2005 para doze no ano seguinte, chegando a vinte e dois em julho de No mesmo mês, a ComunIP firmou parceria com outra gigante do setor: a Global IP Soluctions, multinacional sueca fornecedora de tecnologia para sistemas de VoIP como Google Talk e Skype. Novos horizontes digitais Para os sócios, foi consenso: a história da empresa tem dois momentos. O primeiro, quando a ComunIP era voltada para pesquisa e desenvolvimento. O segundo, quando a ComunIP passa a ter foco no mercado. Relembrando aqueles tempos difíceis, Erik extraiu uma lição útil para toda empresa de base tecnológica: não adiantava ter a melhor tecnologia, era preciso entender o mercado. Para ele, quem definia o desenvolvimento da empresa era o mercado. O principal erro dos primeiros anos foi constituir uma equipe eminentemente técnica que, apesar de ser visionária quanto ao potencial tecnológico, não estava preparada para atuar em um setor emergente e bastante competitivo. Foi preciso tempo para desenvolver a tecnologia e também para conhecer, por meio de erros e acertos, quais eram os clientes potenciais da empresa e o que eles precisavam, mas o grande acerto veio a tempo: a complementação da equipe por um profissional experiente e capacitado, disposto a investir na empresa.
12 116 E M P R E S A C O M U N I P Para os fundadores da ComunIP, a parceria com o Intituto Inovação e Fundo Novarum e a vinda de Ronaldo Barreto para o grupo foram fundamentais para a reorientação ao mercado que o negócio tanto pedia. Uma rede de relações importante e ampla, fator relevante para qualquer negócio, só surgiu a partir dos contatos de Ronaldo e do Fundo Novarum. Outro recado importante dessa história diz respeito ao investimento de terceiros. Não dá para esconder a tecnologia. Nós divulgamos aos sete cantos e deu certo, afirmou Guilherme. Em certo momento, o fomento inicial do poder público já não era suficiente; a empresa precisava crescer e acessar o mercado, pois, sem isso, o próprio investimento público teria sido em vão. Por isso, é importante destacar a importância de procurar parceiros e investidores que poderiam, de fato, acelerar a empresa. As previsões dos três empreendedores se confirmaram: em 2006, o mercado de negócios em VoIP já apresentava um faturamento de R$ 900 milhões 5 em todo o mundo. O grande nicho eram as empresas interessadas em diminuir custos com telefonia e comunicação interna. Até 2011, a previsão seria de que o número de linhas VoIP cresceria a uma taxa anual de 87,5%, sendo que o Brasil responderia a 49% do faturamento na América Latina 6. O Brasil possuía, até abril de 2007, dez milhões de usuários de Internet via banda larga, segundo a revista Forbes. Mesmo após essa grande virada, a ComunIP, com toda a sua capacidade tecnológica, esperava expandir mais seu horizonte. Seus empreendedores não perderiam tempo e mostrariam mais uma vez estar de olho no futuro: no início de 2007, a empresa foi aprovada no Programa de Subvenção da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos, do Governo Federal) para desenvolver uma plataforma para IPTV (televisão via protocolo de Internet), em 5 Fonte: Frost & Sullivan; IDC Latin; In-Stat; Infonetics; Teleco.com.br; CallCenter.inf; ITU Telecommunications; Thomas Weisel Partners Dados da ComunIP. 6 Segundo pesquisa mundial da Consultoria Frost & Sullivan, publicada em 2007.
13 117 parceria com universidades e centros de pesquisa. Para Erik, a forma como vemos televisão caminha para uma grande mudança, com maior interatividade e recursos, e isso passa pela Internet. Esse fato ocorreu em um momento muito oportuno, quando o Brasil já havia iniciado os primeiros passos rumo à implantação da TV Digital. QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 1. Após análise do caso apresentado, liste os pontos fortes e fracos da ComunIP para enfrentar o mercado de Voz sobre IP (VoIP). 2. Os empreendedores, Erik, Guilherme e Fábio, adotaram uma série de medidas para solucionar a crise da empresa. Para você, qual foi o passo fundamental para a virada da ComunIP? 3. Que outras medidas você adotaria, caso não obtivesse o financiamento de um fundo de capital semente? Qual seria a saída, na sua opinião? 4. Qual é a importância de agentes de fomento públicos (como Finep, Fapemig, Sebrae) e privados (bancos, investidores), para pequenas empresas inovadoras? REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Assoc., IDC Brasil, Brazil Voip and its Impact on Communications Industry Portal Skype Revista Eletrônica IDG Now! Revista ComputerWorld Online Teleco Informações em Telecomunicações Portal Sebrae MInas:
Os desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia mais4 Mercado setor de telecomunicações
4 Mercado setor de telecomunicações Nesta sessão é apresentada uma pequena visão geral do mercado de telecomunicações no Brasil, com dados históricos dos acontecimentos mais relevantes a este trabalho,
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. O QUE É?
NE- CACT O Núcleo de Empreendedorismo da UNISC existe para estimular atitudes empreendedoras e promover ações de incentivo ao empreendedorismo e ao surgimento de empreendimentos de sucesso, principalmente,
Leia maisFormulário de Apresentação da Proposta Simplificada
Formulário de Apresentação da Proposta Simplificada A. Dados Cadastrais A.1. Informações para contato Endereço Completo: Bairro: Cidade: UF: CEP: Telefone: e-mail: Página na Internet: A.2. Caracterização
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisQuanto. custa. não. fazer?
Quanto custa não fazer? Recrie o ambiente de trabalho através de ferramentas de colaboração Você conhece todas as possibilidades que a tecnologia pode trazer para o ambiente de trabalho na sua empresa?
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisApesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais
Lustre sem graxa Engenharia de Produção Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Falo sempre com a minha família que não
Leia mais"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada
"Gestão Contábil para micro e pequenas empresas: tomada de decisão Julio Cesar. Pergunta: - O que é importante na tomada de decisão. O que devemos saber para decidir algo?? Algumas INFORMAÇÕES acerca do
Leia maisTAM: o espírito de servir no SAC 2.0
TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia
Leia maisHISTÓRIAREAL. Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada. Rodrigo Pinto. Microsoft
HISTÓRIAREAL Rodrigo Pinto Microsoft Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada Com a enorme quantidade de informação, o funcionário perde o controle do que é prioritário para
Leia maisSe eu tenho o serviço de Voz sobre Internet, para quem posso ligar?
1 Conheça o sistema de Voz sobre IP (ou VOIP) O que é Voz sobre IP / Voz sobre Internet Protocolo? R. Voz sobre IP permite que você faça ligações telefônicas utilizando uma rede de computadores, como a
Leia maisProposta para Formataça o de Franquia
Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia mais01. O QUE É? 02. OBJETIVOS DO CURSO 03. CAMPO DE ATUAÇÃO
01. O QUE É? O Curso de Desenvolvimento de Websites é um curso de graduação tecnológica de nível superior com duração de dois anos e meio. Este curso permite a continuidade dos estudos em nível de bacharelado
Leia maisA Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques
A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir
Leia maisPLANO DE ENSINO FORMAÇÃO. Algumas atividades já exercidas. DISCIPLINA Empreendedorismo. Disciplina Empreendedorismo
FORMAÇÃO Curso de Administração Disciplina Empreendedorismo Prof. Msc. Cláudio Márcio cmarcio@gmail.com Graduação: Processamento de Dados e Administração Pós-Graduação: Especialização: MBA em Gestão da
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisMotivando sua Empresa para o Sucesso
Motivando sua Empresa para o Sucesso rev. 06/06 Trabalhando com um time de sucesso Engº JULIO TADEU ALENCAR e-mail: jtalencar@sebraesp.com.br 1 O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO EVOLUÇÃO
Leia maisFEMSA Gerencia mais de 80 mil Tickets Mensais de TI, Finanças e RH com CA Service Desk Manager
CUSTOMER SUCCESS STORY Julho 2013 FEMSA Gerencia mais de 80 mil Tickets Mensais de TI, Finanças e RH com CA Service Desk Manager PERFIL DO CLIENTE Indústria: Bebidas Companhia: FEMSA Funcionários: +177
Leia maisUMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS
UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido
Leia maisOtimismo desenvolvedoras de softwares
Otimismo nas nuvens Ambiente favorável alavanca negócios das empresas desenvolvedoras de softwares, que investem em soluções criativas de mobilidade e computação em nuvem para agilizar e agregar flexibilidade
Leia maisPrograma de Parceria
SUMÁRIO O PROGRAMA DE PARCERIA 2 1 - Procedimentos para tornar-se um parceiro Innovus 2 2 - Benefícios oferecidos aos Parceiros 2 2.3 - Revenda de Equipamentos 3 2.4 - Cursos Técnicos e Comerciais 3 2.5
Leia maisAdWords. Anuncie no Google e Venda Mais! Expanda sua empresa! Você tem um argumento de vendas e precisa captar mais clientes?
Anuncie no Google e Venda Mais! Expanda sua empresa! Você tem um argumento de vendas e precisa captar mais clientes? Ligue para nós e conheça a melhor estratégia para atender às necessidades de vendas
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisIntrodução 01. José Roberto Marques
Introdução 01 José Roberto Marques 9 Empreendedorismo & Coaching Pessoas Inovadoras Empreendem Tudo que você é capaz de imaginar, você pode conseguir. Walt Disney José Roberto Marques jrmcoaching 10 Instituto
Leia maisINOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker
Leia maisPASSOS PARA EMPREENDER
PASSOS PARA EMPREENDER Marcelo Roque Sócio e Diretor Geral da Finxi Tecnologia marcelo@finxi.com.br www.finxi.com.br SOBRE O PALESTRANTE Programador, já foi pesquisador do Medialab, Laboratório de Computação
Leia maisÁrea de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia
Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado
Leia maisClaudinei Tavares da Silva Celular: (44) 8816-1312
INTRODUÇÃO A TELEXFREE trabalha com publicidade e telecomunicação há 10 anos nos EUA. Chegou ao Brasil em Março de 2012 e tem como produto um plano de Telefonia VOIP. A empresa trabalha também com o sistema
Leia maisIntrodução. Introdução
Introdução 1. Conheça a sua taxa de conversão 2. Usabilidade e navegabilidade 3. Pense mobile 4. Seja relevante 5. Tenha CTAs atraentes 6. O teste AB é fundamental Conclusão Introdução Conhecer os números
Leia maisAGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.
AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas
Leia maisNET, Claro e Embratel se unem para transformar a oferta de telecomunicações e entretenimento no Brasil
NET, Claro e Embratel se unem para transformar a oferta de telecomunicações e entretenimento no Brasil Empresas investem na integração das suas redes e lançam a mais completa oferta convergente de serviços
Leia maisPreparação para seleção do Projeto de Empreendimento. Da ideia à prática
Preparação para seleção do Projeto de Empreendimento Da ideia à prática Informações Gerais Grandes ideias surgem há todo momento. Mas como colocá-las em prática? Será tão simples? Muitos ignoram o processo
Leia maisE um dia, quem sabe, poderemos despertar para o ser empreendedor. E ganhar dinheiro com esta história toda.
COMÉRCIO ELETRÔNICO Introdução O comércio eletrônico ou e-commerce é a compra e venda de mercadorias ou serviços por meio da Internet, onde as chamadas Lojas Virtuais oferecem seus produtos e formas de
Leia maishttp://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx...
Casos de Sucesso A Cyrela está completamente focada no pós-venda e a utilização do Microsoft Dynamics 2011 só reflete mais um passo importante na busca pela qualidade do atendimento ao cliente Roberto
Leia maisWWW.OUTSIDE.COM.BR Outside On-Line LTDA Telefone: +55 (19) 3869-1484 (19) 9 9441-3292 (claro) Email: carlos@outside.com.br
MARKETING DIGITAL Ações de comunicação que as empresas podem se utilizar por meio da Internet e da telefonia celular e outros meios digitais para divulgar e comercializar seus produtos, conquistar novos
Leia maisMercantil do Brasil: retendo clientes pelo atendimento nas redes sociais
Mercantil do Brasil: retendo clientes pelo atendimento nas redes sociais Os bancos nas redes sociais Os bancos, assim como grande parte das empresas, vêm se tornando cada vez mais presentes nas redes sociais,
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2B
Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia mais18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.
Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia
Leia maisEmpreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral
Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia mais44% 56% 67.896 respostas no Brasil. 111.432 respostas na América Latina. 0,5% Margem de erro. Metodologia e Perfil. homens.
Brasil A pesquisa em 2015 Metodologia e Perfil 111.432 respostas na América Latina 44% homens 67.896 respostas no Brasil 0,5% Margem de erro 56% mulheres * A pesquisa no Uruguai ainda está em fase de coleta
Leia maisMercado competitivo exige um novo perfil dos vendedores
Artigo 15 Mercado competitivo exige um novo perfil dos vendedores As empresas já cortaram custos, fizeram downsizing e todo tipo de reengenharia para melhorar seus resultados. Agora, está na hora começar
Leia maisFaturamento personalizado (Customer Engaged Billing)
Faturamento personalizado (Customer Engaged Billing) Transforme suas comunicações mais lidas em participações multicanais altamente direcionadas que reduzem custos, aumentam a satisfação do cliente e geram
Leia maisSOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens
Callix PABX Virtual SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens Por Que Callix Foco no seu negócio, enquanto cuidamos da tecnologia do seu Call Center Pioneirismo no mercado de Cloud
Leia maisRecursos Próprios. Amigos e Familiares
Recursos Próprios Chamado de booststrapping, geralmente é a primeira fonte de capital utilizada pelos empreendedores. São recursos sem custos financeiros. O empreendedor tem total autonomia na tomada de
Leia maisFUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Rafael D. Ribeiro, M.Sc,PMP. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br @ribeirord Pesquisa e Propagação do conhecimento: Através da Web, é possível
Leia maisOpção. sites. A tua melhor opção!
Opção A tua melhor opção! Queremos te apresentar um negócio que vai te conduzir ao sucesso!!! O MUNDO... MUDOU! Todos sabemos que a internet tem ocupado um lugar relevante na vida das pessoas, e conseqüentemente,
Leia maisConrado Adolpho. Certificação 8Ps do Marketing Digital Edição Rio 2011. Introdução ao Marketing Digital
Conrado Adolpho Certificação 8Ps do Marketing Digital Edição Rio 2011 Introdução ao Marketing Digital O ambiente digital impõe hoje novos desafios e oportunidades para empresas de todos os portes e setores.
Leia maisVoIP. Voice Over IP. lmedeiros@othos.com.br
VoIP Voice Over IP lmedeiros@othos.com.br Índice O que Significa? Como funciona? Porque utilizar? Equipamentos VoIP Desvantagens Provedores VoIP Conclusão O que significa? VoIP é uma tecnologia que usa
Leia maisCURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY
CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas
Leia maisPARA QUE SERVE O CRM?
Neste mês, nós aqui da Wiki fomos convidados para dar uma entrevista para uma publicação de grande referência no setor de varejo, então resolvemos transcrever parte da entrevista e apresentar as 09 coisas
Leia maisDESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO AULA 2. MBA Gestão de TI. Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com
DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO AULA 2 MBA Gestão de TI Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com 2 3 Um otimista vê uma oportunidade em cada calamidade; um pessimista vê uma calamidade em
Leia mais4UNIVERSIDADE DO CORRETOR
1 Conteúdo exclusivo 2 Cases e exemplos do mercado imobiliário 3 Ferramentas para melhorar os resultados 4 Técnicas e Atitudes em vendas para o CORRETOR DE IMÓVEIS VENDER MAIS! ESTUDE DE QUALQUER LUGAR
Leia maisSoluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para
Soluções em Cloud Computing para Midia Indoor Resumo executivo A Midia Indoor chegou até a Under buscando uma hospedagem para seu site e evoluiu posteriormente para uma solução cloud ampliada. A empresa
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisUm mercado de oportunidades
Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma
Leia maisIremos lhe apresentar agora o fascinante mercado móvel e uma excelente oportunidade de negócio lucrativo com a tecnologia Torpedo Certo.
Iremos lhe apresentar agora o fascinante mercado móvel e uma excelente oportunidade de negócio lucrativo com a tecnologia Torpedo Certo. Esta apresentação irá seguir o índice abaixo para facilitar seu
Leia maisMONETAR Maio de 2014 1
MONETAR Maio de 2014 1 A empresa A Monetar é uma consultoria especializada na gestão de investimentos pessoais e se destaca por oferecer uma plataforma que ajuda o cliente a investir de forma bem simples.
Leia maisAumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP
Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,
Leia maisEmpreendedorismo de Negócios com Informática
Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo
Leia maisMANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ
MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ 2009 Índice Introdução...3 O que é Base Tecnológica?...3 O que é o Programa de Incubação?...3 Para quem é o Programa de Incubação?...4 Para que serve o
Leia maisCasos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA
Casos de Sucesso Cliente Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Perfil da empresa A Deloitte é uma das maiores empresas do mundo na prestação de serviços profissionais
Leia maisTítulo do Case: O papel do Movimento Empresa Júnior na formação de empreendedores que transformam a vida das pessoas Categoria: EJ Empreendedora
Título do Case: O papel do Movimento Empresa Júnior na formação de empreendedores que transformam a vida das pessoas Categoria: EJ Empreendedora Resumo: O Movimento Empresa Júnior (MEJ) brasileiro há mais
Leia maisA rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo
FRANQUIA A rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo A rede de franquia com maior volume de vendas nos EUA. (Real Trends 500 2011) Primeiro sistema de franquias imobiliárias da América do Norte
Leia maisSistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)
CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisNovos negócios no Ceará
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Novos negócios no Ceará No DR Ceará, as oficinas de Estratégia de
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisAlgar Telecom registra lucro de R$ 71 milhões em 2009
Algar Telecom registra lucro de R$ 71 milhões em 2009 EBITDA atingiu a soma de R$ 391 milhões no ano passado São Paulo, 24 de março de 2010 A Algar Telecom, empresa de telecomunicações do Grupo Algar,
Leia maisO RH dos sonhos dos CEOs
O RH dos sonhos dos CEOs Expectativas e estratégias da liderança para os Recursos Humanos Presidentes de empresas de todos os portes falaram sobre a importância dos Recursos Humanos para as suas empresas
Leia maisInstituição privada dedicada a promover negócios em ciências da vida no Brasil
Instituição privada dedicada a promover negócios em ciências da vida no Brasil Biominas Brasil tem 21 anos de experiência na criação e desenvolvimento de empresas de ciências da vida. A Biominas Brasil
Leia maisNanowareCyber: Nosso negócio é sua formação.
NanowareCyber: Nosso negócio é sua formação. PLATAFORMA AcademiaWeb Sistema de gerenciamento de escola virtual com gestão de conteúdo, transmissão de web-aula ao vivo e interação online com os participantes.
Leia maisINTRODUÇÃO A ÃO O EMPREENDE
INTRODUÇÃO AO EMPREENDEDORISMO Prof. Marcos Moreira Conceito O empreendedorismo se constitui em um conjunto de comportamentos e de hábitos que podem ser adquiridos, praticados e reforçados nos indivíduos,
Leia mais:: Telefonia pela Internet
:: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo
Leia maisDivulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação
Leia maisNOTAS DE AULA - TELECOMUNICAÇÕES
NOTAS DE AULA - TELECOMUNICAÇÕES 1. Conectando a Empresa à Rede As empresas estão se tornando empresas conectadas em redes. A Internet e as redes de tipo Internet dentro da empresa (intranets), entre uma
Leia maisEMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO
EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Os negócios não serão mais os mesmos em poucos anos Velocidade Custo X Receita cenário mudou Novos Concorrentes competição
Leia maisEMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero
EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM INFORMÁTICA Professor Victor Sotero 1 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina apresenta uma metodologia para formação de empreendedores. Aberta e flexível, baseada em princípios
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A.
FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A. PLANO DE NEGÓCIOS Data: Janeiro 2.013 Dr. Marido - Operacional S U M Á R
Leia maisUniversidade. Estácio de Sá. Informática e Telecomunicações
Universidade Estácio de Sá Informática e Telecomunicações A Estácio Hoje reconhecida como a maior instituição particular de ensino superior do país, a Universidade Estácio de Sá iniciou suas atividades
Leia maisExcelência em gente. Espírito de donos
Excelência em gente Espírito de donos A seleção e formação de pessoas é um dos aspectos estratégicos para que a atuação da GP Investments no mercado de private equity proporcione o alcance de resultados
Leia maisATENDIMENTO 3D O diferencial para o sucesso em vendas
Perfil... Atuando há 20 anos em vendas Jean Oliveira já viveu na pele cada experiência que essa profissão promove, é especialista com MBA em Estratégias de Negócios e graduado em Tecnologia de Processamento
Leia maisMANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA
MANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA Mudança da Marca e Posicionamento Esse boletim explicativo tem o objetivo de esclarecer suas dúvidas sobre a nova marca Evolua e de que forma ela será útil para aprimorar os
Leia maisPlanejamento de Marketing
Planejamento de Marketing Histórico da Empresa Segmento: Coaching Conceito: Ajudar o cliente a utilizar da melhor maneira todas as suas habilidades para alcançar os seus objetivos. Coaching Integrativo
Leia maisCOMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO
COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO ALAVANQUE SUA EMPRESA EM TEMPOS DE INCERTEZA 2015 tem se mostrado um ano de grandes desafios. Sua empresa está passando por este período com resultados inferiores aos planejados?
Leia maisS E M A N A D O COACHING
Para que você perceba todas as possibilidades que o mercado oferece, precisa conhecer as 3 leis fundamentais para o sucesso no mercado de coaching: 1 É muito mais fácil vender para empresas do que pra
Leia maisFEMSA gerencia mais de 80 mil tickets mensais de TI, Finanças e RH com CA Service Desk Manager
CUSTOMER SUCCESS STORY FEMSA gerencia mais de 80 mil tickets mensais de TI, Finanças e RH com CA Service Desk Manager PERFIL DO CLIENTE Indústria: Bebidas Companhia: FEMSA Funcionários: +177 mil (global)
Leia mais6 Conclusão do estudo e implicações empresariais
6 Conclusão do estudo e implicações empresariais Este estudo buscou entender o fenômeno da criação de aceleradoras corporativas por parte de empresas de grande porte, com base na análise dos dois casos
Leia maisCOMECE A TRABALHAR COM A INTERNET
COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET Comece a trabalhar com a internet Trabalhar na internet se tornou um dos principais focos das pessoas nos dias atuais devido a possibilidade de operar em mercados distintos
Leia maisOportunidades de Patrocínio. cloudstackday. 12/02/2015 São Paulo. Auditório István Jancsó Universidade de São Paulo
Oportunidades de Patrocínio 12/02/2015 São Paulo Auditório István Jancsó Universidade de São Paulo Situação do mercado brasileiro de TI O Brasil vive um déficit de mão-de-obra qualificada, especialmente
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO
APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...
Leia maisMODELO PLANO DE NEGÓCIO
MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais
ERP Enterprise Resource Planning Planejamento de recursos empresariais O que é ERP Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa,
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.
Leia maisAumente o valor do ciclo de vida de cada cliente
Engajamento com o Cliente Gerenciamento de Ciclo de Vida do Cliente Informativo Torne cada interação relevante e envolvente Aumente o valor do ciclo de vida de cada cliente Gerenciamento do ciclo de vida
Leia mais