Fundamentos de Comércio Exterior - Prof. Ms. Marco A. Arbex

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1 Comércio Internacional: Introdução Prof. Marco Arbex Introdução O que é comércio? É a compra e venda de mercadorias entre pessoas, isto é, o vendedor entrega a mercadoria ao comprador, em troca o comprador paga o preço combinado ao vendedor. No comércio interno, vendedor e comprador estão situados num mesmo país. Se vendedor e comprador estão situados em diferentes países, trata-se de comércio internacional. Introdução Operar no comércio internacional é mais complexo em função de diversos fatores, como diferenças de língua, de costumes, de moeda, de legislação, maiores distâncias. Além disso, a operação sujeita-se também aos trâmites e impostos aduaneiros (alfandegários) além das burocracias e tributos internos. 1

2 Introdução Definição: Comércio exterior é o conjunto de técnicas que trata da relação comercial da empresa com mercados externos e da regulação e normatização de exportações, importações e movimentações financeiras derivadas dessas transações comerciais (SOUZA, 2009) Introdução O comércio entre nações ganhou força no início dos anos 90, com o estabelecimento da Nova Ordem Mundial : um mundo mais multipolarizado em contraposição ao mundo bipolarizado da Guerra Fria. Segundo Souza (2009), a partir dos anos 90, vários países passaram a formar acordos e blocos econômicos com outros países, gerando maior integração comercial com outros países. Essa crescente liberalização do comércio tem impulsionado a mobilidade empresarial, pois permite o acesso fácil de empresas de qualquer nacionalidade a qualquer mercado. Velha Ordem Mundial 2

3 Nova Ordem Mundial O mundo é plano!...estamos interligando todos os centros de conhecimento do planeta e costurando uma única rede global... Isso pode precipitar uma era notável de prosperidade e inovação. A globalização ascendeu a um patamar inédito (Thomas Friedman) Globalização 1.0 entre 1492 até 1800: comércio entre países Globalização 2.0 Entre 1800 e 2000: empresas se expandem em busca de mão-de-obra e demais mercados. Revolução Industrial e queda no custo das comunicações Globalização 3.0 A partir dos anos 2000: integração entre pessoas ao redor do mundo. Informação disponível para todos O mundo é plano! -Investimento maciço em tecnologia e instalação de conectividade no mundo inteiro. -Barateamento dos computadores e a explosão de softwares -Internet Tudo que puder ser digitalizado poderá ser terceirizado. Serviços fim precisam ser produzidos no mesmo lugar; mas serviços meio (como um call center) podem ser terceirizados. 3

4 O mundo é plano! Efeitos da globalização: - O trabalho irá para onde puder ser feito de maneira mais eficaz e eficiente, na medida em que libera as pessoas e o capital para se dedicaram a tarefas outras, mais complexas. - Oportunidade de gerar o produto final a um custo menor, o que e favorável para os consumidores tanto quanto para a empresa. Mini caso: automóveis Lada e a volta do Fusca Com a abertura do Brasil às importações pelo então Presidente Fernando Collor de Mello, em 1990, o Brasil começou a importar automóveis. A alíquota de importação mudou várias vezes. Começou em 85% e chegou a 35% em junho de Chegaram os importados Honda Civic, Toyota Corolla e Peugeot 205. Porém, os que chegaram com mais força foram os automóveis soviéticos da Lada. Mini caso: automóveis Lada e a volta do Fusca Os seis anos ( ) de sobrevivência da marca Lada no Brasil foram devido ao baixo preço, manutenção barata e espaço interno. Motivos do fracasso: design dos carros, considerado ultrapassados para a década de 90. Mesmo assim, a empresa destacava o design como ponto forte. Veja o vídeo: K5Dyu4KAaEc&noredirect=1 4

5 Mini caso: automóveis Lada e a volta do Fusca O carro deixou de ser importado em 1995, quando o governo Itamar Franco criou impostos sobre importação de automóveis, prejudicando empresas que não tinham fábricas no país, como a Lada. Para valorizar a indústria nacional e facilitar o acesso do povo aos automóveis, Itamar decidiu ressuscitar o Fusca em 1993, que não era fabricado desde A iniciativa durou até 1996, quando o carro saiu de linha novamente. Mini caso: automóveis Lada e a volta do Fusca A concorrência nacional em Enquanto isso, os importados... 5

6 Mini caso: automóveis Lada e a volta do Fusca Qual o seu ponto de vista sobre os movimentos dos governos Collor e Itamar com relação à abertura do país aos importados? Motivação para os países comercializarem entre si Embora as teorias econômicas capitalistas afirmem que o mercado global completamente liberalizado seja a forma mais eficiente de rápido crescimento, existem ainda muitas práticas protecionistas que dificultam o livre comércio entre países. Mas os países precisam mesmo comercializar entre si? Não é possível que cada país seja autosustentável para produzir as mercadorias que necessita? Motivação para os países comercializarem entre si Para Souza (2009), nenhum país do mundo consegue gerar todos os bens e serviços de que sua população necessita. Dessa forma, os países têm procurado especializarse em certas atividades, objetivando produzir mais eficazmente determinados tipos de produtos; os excedentes dessas produções serão então trocados por outros produtos necessários às suas populações. 6

7 Uma justificativa para a existência do comércio entre países reside na lei das vantagens comparativas, do economista David Ricardo. Para Souza (2009), a lei das "vantagens comparativas" foi enunciada por David Ricardo a inícios do século XIX, com a finalidade de dar sustentação teórica à argumentação em favor da liberdade de comércio. Nessa época, a política comercial inglesa estava muito influenciada por diversos grupos que defendiam seus interesses particulares. Assim, o protecionismo estatal, de corte mercantilista, formava o princípio mais frequentemente aplicado. Em particular, os donos de terras, que lutavam para obter a proibição legal das importações de trigo, de modo a evitar que o preço desse produto caísse no mercado inglês, constituíram os oponentes mais dinâmicos dos argumentos do Ricardo. Ainda para Souza (2009), os defensores do livre comércio explicavam que a maior eficiência produtiva, derivada da especialização, contribuiria para a elevação do bem-estar social global, ao colocar à disposição dos consumidores maiores volumes de bens e serviços, a preços mais convenientes. Os bens seriam produzidos a um custo menor e a concorrência se encarregaria de reduzir os preços de venda. 7

8 Em termos de políticas, o aproveitamento das vantagens comparativas exigiria a liberalização completa do comércio internacional, de forma que os preços dos bens seria estabelecidos pelo confronto da oferta e da demanda Dessa forma, não haveriam outros mecanismos que pudessem distorcer os preços de equilíbrio estabelecidos pela lei da oferta e demanda, como os impostos, as quotas de importação e exportação e as taxas de câmbio fixadas pelos governos. Segundo essa teoria, cada país tende a se especializar nos ramos em que tem maiores vantagens em termos de eficiência produtiva, relativamente, em comparação com outros países (SANDRONI, 2001). David Ricardo foi o primeiro economista a argumentar coerentemente que o livre comércio internacional poderia beneficiar dois países, mesmo que um deles produzisse todas as mercadorias comercializadas mais eficientemente do que o outro (não precisa haver vantagem absoluta na produção para que o comércio internacional entre ele e outro país seja mutuamente benéfico). Vantagem absoluta significa maior eficiência de produção (menores custos ou utilização de menos recursos na produção de determinado bem). Vantagem relativa significa que a razão de produtividade que cada país possui é mais importante que o custo total de produção. Ou seja, mesmo que um país não possua vantagem absoluta, ele pode especializar-se nos setores em que relativamente produz com mais eficiência (CUSTO DE OPORTUNIDADE). 8

9 David Ricardo explica a sua teoria usando um exemplo envolvendo Portugal e Inglaterra e apenas dois bens, vinho e tecido. No quadro abaixo, os números representam horas de trabalho por unidade produzida. OBS: na época, a mão-de-obra (trabalho) era o principal custo de uma mercadoria Tecido Vinho Inglaterra Portugal O quadro mostra que a Inglaterra é mais eficiente que Portugal (possui vantagem absoluta) em ambas as produções. Porém, a teoria observa a existência de vantagens comparativas. O quadro abaixo mostra os custos necessários para a produção de qualquer um dos produtos em cada país, em termos dos custos correspondentes no outro país: Custos de Portugal em relação à Inglaterra Vinho 1,14 Tecido 1,90 Custos da Inglaterra em relação à Portugal Vinho 0,875 Tecido 0,525 A teoria mostra que a Inglaterra tem uma vantagem comparativa na produção de tecido e uma desvantagem comparativa na produção de vinho, pois 0,525 é menor que 0,875. A partir deste estudo, Ricardo provou que cada país seria beneficiado caso se especializassem no produto onde detém maior vantagem comparativa, pois: o produto total global de cada bem aumenta, melhorando a situação de todos os países envolvidos nas trocas internacionais (existência de menores custos de produção). 9

10 Essa teoria possui alguma críticas, como o fato de ser estática (não busca analisar as causas das vantagens comparativas), não considera aspectos como câmbio e acordos internacionais, não considera a existência de economias de escala e considera o trabalho como o único custo de produção. Mesmo assim, é considerada a principal teoria a favor do livre comércio e contra o protecionismo dos países. A teoria das vantagens comparativas em outro contexto: náufragos em uma ilha Jão Mané Algumas definições (KEEDI, 2010) Exportar: ato de remeter a outro país mercadorias produzidas em seu próprio território ou em terceiros países. Exportação significa saída de mercadorias para o exterior e deve proporcionar vantagens para ambos os países envolvidos na transação. Importar: ato de adquirir mercadorias de outros países que sejam úteis à população ou ao desenvolvimento do país. Importação é a entrada no país de bens produzidos no exterior. 10

11 Exportação e importação (KEEDI, 2010) EXPORTAÇÃO DIRETA: realizada pelo próprio fabricante do produto. Na documentação de comércio exterior, esse fabricante aparece como exportador. EXPORTAÇÃO INDIRETA: realizada por terceiros ao invés de ser realizada pelo próprio produtor. Na documentação de comércio exterior, esse fabricante não aparece como exportador. Nesse caso, o produtor realizou uma venda no mercado nacional ao futuro exportador. Exportação e importação (KEEDI, 2010) EXPORTAÇÃO/IMPORTAÇÃO DEFINITIVA: a mercadoria é incorporada ao ativo do país importador, passando a ser considerada uma mercadoria nacional para todos os efeitos legais. Se tiver que sai dessa país, passará a se tornar um produto de exportação. EXPORTAÇÃO/IMPORTAÇÃO TEMPORÁRIA: a mercadoria sai ou entra do país por um tempo suficiente para realizar a operação para a qual foi enviada (participação de feiras ou exposições, competições ou sua utilização em operações de melhorias ou transformações em outros bens). Exportação e importação (KEEDI, 2010) As exportações geram entrada de divisas para o país exportador e saída de divisas para o país importador Divisas são reservas em moeda estrangeira forte (como dólar americano ou Euro), que são aceitas por todos os países como recebimento das exportações e são conversíveis internacionalmente. Para que isso ocorra, o exportador realiza uma contratação de câmbio. Por meio dessa operação, o exportador vende moeda estrangeira para recebimento, em contrapartida, de moeda nacional, conforme a taxa contratada. 11

12 Por que comercializar com outros países? (KEEDI, 2010) As condições naturais de cada país. Exemplos: abundância ou falta de recursos naturais em determinados países (petróleo, minerais), a disponibilidade de terras, o clima propício ao plantio de determinadas culturas; A abundância ou falta de fatores de produção, como capital e trabalho (mão-de-obra disponível e especializada); Por que comercializar com outros países? O estágio de desenvolvimento tecnológico do país e sua capacidade de viabilizar a produção de determinadas mercadorias; A necessidade de relacionamento entre os países (a compra e venda de mercadorias representam parte de um conjunto mais abrangente de contatos e ações entre os países); Por que comercializar com outros países? As trocas internacionais podem melhorar a qualidade dos bens produzidos internamente, uma vez que a abertura das portas do país para a concorrência externa pode determinar mudanças significativas na indústria nacional, que precisa tornar-se mais competitiva para conseguir concorrer com os produtos estrangeiros; As políticas econômicas do governo podem criar estímulos para o comércio entre países (incentivos à exportação e importação de determinados produtos) 12

13 Por que comercializar com outros países? A existência de atividades econômicas complementares entre países também motivam o comércio internacional: Exemplo: um produto pode possuir suas partes fabricadas em diversos países e essas partes pode ser enviadas para montagem em algum outro país. Isso força o comércio entre os países envolvidos. A diluição de riscos é outro motivo: para as empresas é importante possui outro mercado consumidor além do mercado interno, que pode desaquecer periodicamente (devido a crises, por exemplo) Por que comercializar com outros países? Os países importam mercadorias que não podem (ou não querem) produzir, por falta de tecnologia ou mesmo de condições naturais, assim como mercadorias objeto de desejo, em função de qualidade, marca, hábito, etc. Adicionalmente, os países, em decorrência de sua soberania, podem autorizar ou proibir a importação (ou mesmo a exportação) de mercadorias. Mini casos: Giannini, Fender e Apple Você deve estar se perguntando agora: O que estas três empresas tem em comum? Vamos conhecer um pouco da realidade dessas empresas e tentar chegar a alguma conclusão... 13

14 Mini casos: Giannini, Fender e Apple A Giannini é uma tradicional fábrica brasileira de instrumentos musicais, amplificadores e acessórios fundada em 1900, em São Paulo pelo luthier italiano Tranquillo Giannini. Eu em seu auge (anos 60 e 70), a Giannini chegou a fabricar guitarras e contrabaixos para a renomada empresa americana Fender. Estes instrumentos levam o logotipo Fender idêntico ao americano, acompanhado da descrição do modelo "Southern Cross. Mini casos: Giannini, Fender e Apple A partir dos anos 90 começou uma derrocada na qualidade dos produtos da marca e a empresa ficou mais voltada a comercialização de cordas e eletrônicos chineses. A partir dos anos 2000, a empresa, já com pouco renome no mercado, passou a fabricar seus produtos na China. Nos últimos anos, está retomando a qualidade dos produtos e, ao mesmo tempo, apresentando preços competitivos. Mini casos: Giannini, Fender e Apple Essa estratégia fabricar na China para conseguir competir está sendo utilizada por muitas empresas do ramo e de outros segmentos. A Fender, por exemplo, maior fabricante mundial de guitarras, está passando por sérias dificuldades financeiras e tentou uma abertura de capital em 2012 para levantar dinheiro junto a investidores. Porém, os investidores recuaram. Eles ficaram preocupados com o alto preço das ações e sobre como a Fender poderia continuar crescendo. 14

15 Mini casos: Giannini, Fender e Apple A Fender também foi prejudicada pela crise econômica na Europa, região que responde por 27% das vendas. A situação no continente poderá afetar a empresa durante anos. Muitas guitarras vendidas hoje são feitas na China e custam uma fração do preços de uma Fender. Embora a Fender esteja fabricando sua própria linha de guitarras baratas no exterior há vários anos (México, Coréia e Japão), aumentaram o número de concorrentes e a qualidade dos produtos. Mini casos: Giannini, Fender e Apple Ironicamente, um dos maiores concorrentes das novas guitarras Fender são as antigas Fender! Muitos músicos acreditam que as Fender dos anos 50, 60 e até 70 (vintage) têm melhor qualidade. Ou seja, as pessoas ainda querem pagar caro em uma Fender... antiga. Provavelmente, a empresa terá que descer do pedestal e começar a fabricar toda a sua linha na China, manter a qualidade e convencer as pessoas disso. Mini casos: Giannini, Fender e Apple Fender americana ERIC CLAPTON "BROWNIE" TRIBUTE STRATOCASTER : R$ ,00 (SITE DA FENDER) Fender chinesa MODERN PLAYER TELECASTER THINLINE DELUXE - 500: R$ 1.400,00 15

16 Mini casos: Giannini, Fender e Apple Assim como a Giannini e a Fender, a Apple sinônimo de produtos com alta qualidade - também fabrica na China. Motivos: baixos custos de produção, logística (disponibilidade dos suprimentos no país), mão de obra abundante trabalhando 12 horas por dia. Estima-se que Foxconn (que fabrica para a Apple na China), monte 40% de todos os produtos eletrônicos do mundo. Recentemente, a empresa foi acusada de submeter os trabalhadores a péssimas condições de trabalho. Que fábrica nos EUA pode encontrar pessoas durante a noite e convencê-los a viver em dormitórios? Cerca de engenheiros industriais foram necessários para supervisionar e orientar toda a linha de montagem do iphone, na qual mais de 200 mil empregados trabalharam. Para contratar essa quantidade imensa de engenheiros, foram necessários apenas 15 dias estimativas indicam que, nos EUA, demorariam 9 meses para encontrar todos os trabalhadores necessários ( -e-nao-nos-estados-unidos/). Mini casos: Giannini, Fender e Apple Palavras dos funcionários: Os alojamentos cheiram a lixo, suor e espuma, e o repórter revelou que há baratas nos armários e que a roupa de cama estava suja. Os trabalhadores são informados de que se causarem o disparo dos detectores de metais, na oficina de produção de alta segurança, serão demitidos imediatamente. Além da Apple, a Foxconn produz para HP, Amazon, Dell, Sony Ericsson, entre outras. 16

17 Benefícios da exportação (KEEDI, 2010) Crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) e aumento de divisas Aumento da capacidade de consumo da população Aumento do emprego e da renda no país exportador Diversificação de mercados Aumento da produção A diversificação de mercados proporcionada pelas exportações gera uma série de benefícios para a economia do país (figura ao lado) e para a própria empresa (slide a seguir). Benefícios da exportação (KEEDI, 2010) Benefícios para a empesa exportadora: - Aumento da competitividade da empresa (reduz custos e permite ganhos no poder de negociação com fornecedores); - Aprimoramento dos recursos humanos e tecnológicos (aumenta a capacidade de inovação e a qualidade); - Projeta a marca da empresa no exterior; - Gera receita adicional para a empresa em moeda forte (ajudando a empresa a se proteger contra desvalorização da moeda nacional) Benefícios da importação (KEEDI, 2010) Potencial redução nos custos de produção e aumento da qualidade dos produtos das empresas importadoras, devido ao acesso a tecnologias mais desenvolvidas; Ganhos de mercado por oferecer ao consumidor local produtos com marcas de renome internacional; Diversificação de mercados fornecedores. Essa diversificação tem potencial para: reduzir os riscos de fornecimento aumentar a variedade de produtos ofertados no mercado nacional Evitar alta nos preços devido ao aumento da concorrência 17

18 Exportação e importação Por fim, devemos lembrar que o comércio internacional é uma via de duas mãos: ao exportar para um país, estamos abrindo as portas para também importar desse país Referências KEEDI, Samir. ABC do comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, SOUZA, José Manuel Meireles de. Fundamentos do Comércio Internacional. São Paulo: Saraiva,

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