O software TP e o treino da perceção de sons no ensino de pronúncia de línguas não maternas
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- Jessica Bicalho Borges
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1 O software TP e o treino da perceção de sons no ensino de pronúncia de línguas não maternas Jornada Boas Práticas em Línguas BabeliUM ILCH Universidade do Minho 13 abril 2013 Anabela Rato(UM) Andreia Rauber(UCPEL/Google) Denise Kluge (UFPR) Giane Santos (UCPEL)
2 2 1. (Breve) Introdução 1.1. Ensino de pronúncia de LNM 1.2. Treinode perceçãode sons 2. Funcionalidades do software TP Considerações finais 4. Referências bibliográficas
3 1.1. Ensinode pronúnciade LNM Oensinodepronúnciadelínguasnãomaternas(LE/L2),em contexto de aprendizagem formal, tem sido negligenciado e considerado como a low priority area of study. (Hewings, 2004; Piske, 2001, 2007). Apesar de comprovado o papel fundamental da pronúncia para uma comunicação eficaz e inteligível (Munro& Derwing, 1995,1997)e do seu valor ser reconhecido por estudantes e professores, still receives little attention in most foreign language classrooms (Piske et al., 2001).
4 Ensinode pronúnciade LNM Questõessobreoensinodepronúncia,emcontextodesaladeaula: Por que razão é importante ensinar pronúncia? Inteligibilidade, compreensão, sotaque Como integrar o ensino de pronúncia no programa curricular? Que modelo(s) de pronúncia ensinar? Variedades de pronúncia (ex., inglês britânico, americano, australiano, sul-africano) O que ensinar? Segmentos (consoantes, vogais), suprassegmentos (entoação, acento, ritmo) Como ensinar e avaliar pronúncia? Treino e testes de perceção e produção
5 Ensino de pronúncia de LNM Fatores que contribuem para a aprendizagem de pronúncia de L2/LE: (Piske, 2007) 1. Idade de aprendizagem 2. Frequência de uso da L2/LE 3. Quantidade e qualidade do input 4. Treino de perceção e produção de sons não nativos Outros: fatores afetivos, motivação, aptidão linguística ( sound processing ability, Flege et al.,1999)
6 6 Produção de Fala Fonética Articulatória Fonética Acústica Perceção de Fala Fonética Auditivo-Percetiva
7 7 1.2 Treinode perceçãode sons nãonativos Dificuldades na produção (pronúncia) de sons de uma língua não materna (LNM) são causadas por dificuldades ao nível da perceção (Best& Tyler, 2007; Flege, 1995; Strange, 2010). Aprendentes adultos de LNM (L2 e LE) caraterizam-se por ter um sotaque estrangeiro percetivo (Strange, 1995). Vários estudos têm demonstrado que o treino percetivo é eficaz não só no aperfeiçoamento da perceção, como também da produção de segmentos e suprassegmentos não nativos (por exemplo, Albini, 2012; Bradlow et al, 1999; Hazan et al, 2001, 2005; Hardison, 2002; Iragui & Lecumberri, 1999, 2002; Jamieson & Morosan, 1986; Logan & Pruitt, 1995; Rochet, 1995; Strange & Dittmann, 1984; Wang, 2002; Wang & Munro, 2004) e têm sido observados efeitos positivos a longo prazo (Yamadaetal,1996;Wangetal,1999;Wang,2002;Wang&Munro,2004).
8 8 1.2 Treinode perceçãode sons nãonativos Treinodeproduçãovstreinodeperceção,comrecursoaTICs Aplicações de software desenvolvidas para testar e/ou treinar a perceção de fala apresentam uma maior fiabilidade do que os programas que incidem na produção (pronúncia), devido à dificuldade que estes têm em facultar dados precisos das produções dos aprendentes. Eyespeak software English Accent Coach No treino de perceção, o feedback é obtido de forma automática e precisa, através da indicação de percentagens de respostas corretas/incorretas. Facilidade de realização do treino de perceção de sons: pode ser realizado por vários alunos simultaneamente, em contexto de sala de aula, ou individualmente; e adequado às diferentes necessidades, dificuldades e ritmos de aprendizagem de cada aprendente.
9 9 Exemplosde algumasaplicaçõesde software: Alvin(Hillenbrand, J. M) Praat(Boersma, P. & Weenink, D.)
10 10 2. Funcionalidadesdo TP (Teste/Treinode Perceção), versão Realização de dois tipos de testes/exercícios de perceção de fala: discriminação e identificação 2. Utilização de estímulos sonoros, visuais e audiovisuais 3. Obtenção de feedback imediato e cumulativo 4. Inclusão de uma escala deslizante ou de Likert para avaliação dos estímulos 5. Registo automático de informações detalhadas sobre o desempenho dos participantes 6. Contagemdotempodereação
11 11 7. Apresentação aleatória dos estímulos 8. Inclusão de instruçõesdetalhadas 9. Permite testar e/ou treinar os sons de qualquer língua (L1 e LNM) 10.Possibilidade de copiar e exportartestes e/ou exercícios de perceção Não grava e não edita ficheiros de som nem de vídeo.
12 Testes e exercíciosde perceçãode fala: discriminaçãoe identificação Identificação Um estímulo sonoro, visual ou audiovisual é apresentado (som, sílaba ou palavra) e o participante tem de o identificar, a partir de um conjunto de opções.
13 Figura 1: Exemplo de um teste de identificação 13
14 Discriminação AX categorial igual/diferente seat (A) seat (A) igual seat (A) sit (X) diferente AXB sequências em que o 2º estímulo é igual ao 1º (A) ou ao 3º (B) sit sit seat ABX -sequências em que há um estímulo diferente na 1ª, 2ª ou 3ª posição (change trial) ou sequências em que todos os estímulos são iguais (catch trial) sit seat seat seat sit seat seat seat sit seat seat seat
15 Figura 2: Exemplo de um exercício de discriminação AX com correção imediata 15
16 Figura 3: Exemplo de um exercício de discriminação ABX com correção imediata 16
17 Utilização de estímulos sonoros, visuais e audiovisuais O TP 3.1 permite selecionar o tipo de estímulos (sonoros, visuaise audiovisuais) e o tipo de respostas (imagens ou carateres) a utilizar em cada teste e/ou exercício. Som: ficheiros WAV. Vídeo: ficheiros AVI e WMV. Imagem: preferencialmente, ficheiros JPG com 230x230 px. Figura4: Seleçãodo tipode estímulos(somouvídeo)
18 Figura5. Exemplode um testede identificaçãovisual (V) 18
19 Figura 6. Exemplo de um teste de identificação audiovisual (AV) 19
20 Figura 7. Exemplo de um teste de identificação auditivo(a) com imagens 20
21 Feedback imediato e cumulativo Pode ser facultado aos participantes feedback imediato, após selecionarem uma opção (i.e., a correção é feita estímulo a estímulo ), ou feedback cumulativo, ou seja, após a conclusão de umexercíciooudeumasessãodetreino(logan&pruitt,1995). Figura 8: Exemplo de feedback cumulativo
22 Escala deslizante(sliding scale) e escala de Likert para avaliação dos estímulos Para além de testar/treinar a identificação e discriminação de segmentos e de suprassegmentos, o programa permite a inclusão de uma escala deslizante (com dois valores extremos)eumaescaladelikert(até9níveis)paraavaliaros estímulos. Por exemplo, avaliar a perceção da pronúncia: nativa vs não nativa; ou a adequação categorial dos estímulos (category goodness-of-fit).
23 Figura9: Exemplode um testede identificaçãocom umaescalade Likertde 3 níveis 23
24 Figura 10: Exemplo de um teste de identificação com uma escala deslizante 24
25 Informações detalhadas sobre o desempenho dos participantes Figura 11. Folha de Excel gerada automaticamente com informações sobre o desempenho de cada participante, incluindo contagem do tempo de reação.
26 Apresentação aleatória dos estímulos Esta função permite ao participante/aluno corrigir a resposta anterior, caso se aperceba que se enganou na resposta ao estímulo anterior. Ao selecionar esta opção, a apresentação dos estímulos será aleatória.
27 Inclusão de instruções detalhadas Figura 12. Instruções
28 Seleção da língua a utilizar A perceção de sons de qualquer língua (L1 e LNM) pode ser testada ou treinada no TP e as mensagens, instruções e etiquetas(dos botões de resposta) podem ser também configuradas em qualquer língua. Por exemplo, pode optar por testar qualquer LE/L2, mas utilizar a L1 para mensagens e instruções. Ao instalar o TP, pode editar as mensagens numa das três línguas já disponíveis (português, inglês, espanhol) ou adicionar uma outra língua.
29 Figura 13. Configuração de mensagens 29
30 Copiar e exportar testes e exercícios do TP Exportação de Testes: esta função permite guardar todos os testes e exercícios, incluindo resultados e configurações, para uma pasta que poderá ser compactada e enviada para terceiros. Seleção do Ambiente de Testes: esta função permite abrir testes de terceiros (outros investigadores/professores, por exemplo) ou abrir os seus próprios testes, no ambiente TP. Figura 14. Parâmetros TP Direct: Esta opção permite copiar a aplicação TP, juntamente com todos os testes e exercícios ativados, para uma pasta.
31 Figura 15. Parâmetros exportar testes e selecionar ambiente de teste 31
32 32 3. Considerações finais (sobre o TP) Investigadores da área da perceção de fala têm salientado vários aspetos positivos do software, tendo destacado a forma intuitiva de realizar os testes e os exercícios de perceção. Embora ainda tenha limitações, o TP está em permanente atualização, de acordo com as necessidades de investigadores e professores. Esperamos poder incluir, brevemente, os símbolos do IPA (International Phonetic Alphabet) para os botões de resposta e disponibilizar ficheiros de som e de vídeo, através da criação de uma base de dados online. Acesso gratuito à aplicação TP3.1 e ao tutorial em:
33 4. Referências bibliográficas Best, C. and Tyler, M. (2007) Nonnative and second-language speech perception: Commonalities and complementarities, chapter 2, in Bohn, O. and Munro, M. (2007), Language Experience in Second Language Speech Learning In honor of James Emil Flege, John Benjamins Publishing Company: Amsterdam/Philadelphia, pp Boersma, P. and Weenink, D. (2013) Praat: doing phonetics by computer, v [Application software] Flege, J. (1995) Second Language Speech Learning: Theory, Findings and Problems in Strange, W. (ed) (1995) Speech Perception and Linguistic Experience: Issues in Cross Language Research. Timonium, MD: York Press, pp Hewings, M.(2004), Pronunciation Practice Activities: A Resource Book for Teaching English Pronunciation, CUP. Hillenbrand, J. and Gayvert, R(2007). Alvin, v. 1.27[Aplicação software] Logan, J. and Pruitt, J. (1995) Methodological issues in training listeners to perceive non-native phonemes in Strange, W. (ed) (1995) Speech Perception and Linguistic Experience: Issues in Cross Language Research. Timonium, MD: York Press, pp Piske, MacKay, Flege (2001) Factors affecting degree of foreign accent in an L2: a review Journal of Phonetics (2001) 29, pp Piske, T. (2007) Implications of James E. Flege s research for the foreign language classroom in Bohn, O. and Munro, M. (2007), Language Experience in Second Language Speech Learning In honor of James Emil Flege, John Benjamins Publishing Company: Amsterdam/Philadelphia, pp Rauber, A., Rato, A., KLUGE, D. and Santos, G. (2012) TP, v. 3.1 [Aplicação software] Rauber, Rato, Kluge, Santos (no prelo) TP 3.1 Software: A Tool for Designing Audio, Visual, and Audiovisual Perceptual Training Tasks and Perception Tests, Interspeech Strange, W. (Ed.). Speech perception and linguistic experience: issues in cross language research. Timonium, MD: York Press, Strange, W. (2010) Automatic selective perception (ASP) of first and second language speech: A working model in Journal of Phonetics. 33
34 34 Agradecimentos Ao programador da aplicação, Marcos Figueiredo, da empresa Worken Systems. À Angélica Carlet e à Mara Reis pela disponibilização de alguns dos vídeos apresentados.
35 35 Obrigada pela vossa atenção! Contactos: Anabela Rato: Andréia Rauber: Denise Kluge: Giane Santos:
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