Central Geotérmica do Pico Alto em Central Hídrica de Além Fazenda inaugurada

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1 Central Geotérmica do Pico Alto em 2017 Central Hídrica de Além Fazenda inaugurada

2 PAGAMENTO POR DÉBITO DIRETO Para comodidade no pagamento da sua fatura, recomendamos que opte sempre pelo Pagamento por Débito Direto - SEPA (Área Única de Pagamento em Euros). Vantagens: - Gratuito; - Seguro; - Evita deslocações; - Evita penalizações por atraso no pagamento. Outras facilidades: - Tem informação prévia do valor que vai ser debitado na sua conta bancária; - Havendo justa reclamação, procederemos à imediata regularização. O pagamento do valor resultante do acerto será efetuado diretamente na sua conta bancária. Visite 2

3 sumário 04 editorial 06 lançamento da 1ª pedra 08 visita CE Faial 09 homenageados Faial 15 visita CE Pico 16 homenageados Pico 24 inauguração 26 monitorização 28 segurança 30 fórum 32 quem é quem 36 escolha eletricidade 38 testemunho 40 aconteceu 43 comissão de trabalhadores 44 representantes dos trabalhadores 45 greda 47 nascimentos 26 Ficha Técnica Título EDA Informa Propriedade e Edição Electricidade dos Açores, S.A. NIPC Sede de Redação Rua Francisco Pereira Ataíde, nº Ponta Delgada Diretor Emanuel Fernandes Diretora Adjunta Cláudia Fontes Design e Revisão GLOBALEDA Impressão COINGRA Parque Industrial da Ribeira Grande Lote Ribeira Grande Periodicidade Trimestral Tiragem 1500 Distribuição Gratuita Registo na ERC

4 editorial Como é do vosso conhecimento os Países pertencentes à União Europeia obrigaram-se a cumprir um conjunto de metas ambientais que estão devidamente datadas no tempo e que visam reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, aumentar a percentagem de energias renováveis no consumo global de energia e melhorar a eficiência energética dos edifícios, dos equipamentos e dos processos. Por todo o mundo iniciou-se uma longa caminhada conducente à descarbonização da economia, criando-se incentivos para estimular a utilização de fontes de energia renovável. Este estímulo inicial fez com que a indústria do setor evoluísse, baixasse os preços dos equipamentos e aumentasse a sua eficiência energética. O primeiro aerogerador que a EDA Renováveis instalou em Santa Maria, em 1989, tinha apenas 30 kw. Hoje, os aerogeradores instalados nos Graminhais, em São Miguel, e na Serra do Cume, na Terceira, têm 900 kw e são os equipamentos mais pequenos comercializados pela ENERCON. Em 2020 os Países da União Europeia obrigaram-se a ter 20% do seu consumo global de energia de origem renovável e em 2030 este patamar subirá para 27%. Se no caso do setor elétrico é possível atingir estas metas com relativa facilidade, outros setores, como por exemplo o do transportes ou o do aquecimento de águas sanitárias, estão ainda muito longe destas metas. A introdução de biodiesel nos combustíveis para o transporte terrestre tem tido sérias limitações visto que interfere, e por vezes conflitua diretamente, com a produção de bens de primeira necessidade. O transporte marítimo e aéreo é feito, hoje, praticamente em exclusivo a partir de combustíveis fósseis. Nos últimos anos tem surgido uma enorme evolução tecnológica na área das baterias, o que permitiu o lançamento de diversas viaturas elétricas que a pouco e pouco se vão impondo no 4

5 editorial mercado. Quem atualmente faz em média cerca de 50 km por dia, ou mais, se optar por um carro elétrico terá feito a opção mais económica e mais amiga do ambiente! Nos Açores raramente alguém faz mais de 120 km numa só viagem, que é atualmente a autonomia mais baixa oferecida pelas diversas marcas de carros elétricos. Se tivermos nos Açores alguns postos de abastecimento rápido, espalhados pelas diversas ilhas, consoante a sua dimensão geográfica e populacional, poderemos garantir a todos os automobilistas que optem por este tipo de carro uma viagem tranquila. Por outro lado, a EDA encomendou a um laboratório acreditado de referência um estudo detalhado sobre o aquecimento de águas sanitárias, comparando o rendimento dos esquentadores a gás com os termoacumuladores elétricos. Foram testadas diversas marcas e foram feitos ensaios com equipamentos de várias capacidades com o objetivo de satisfazer as diferentes necessidades das famílias. Os resultados são claros: se o consumidor optar por uma tarifa bi ou tri-horária os termoacumuladores elétricos são mais eficientes, mais económicos e mais amigos do ambiente. A fatura energética para o aquecimento de águas sanitárias é reduzida em cerca de 20% mesmo que por vezes, durante o dia, seja necessário ligar pontualmente o termoacumulador elétrico. Um estudo que realizámos com 26 famílias demonstrou de uma forma inequívoca que os termoacumuladores elétricos são preferidos aos esquentadores a gás. Repare-se que de manhã, quando todos querem sair ao mesmo tempo para ir para a escola ou para o trabalho, ninguém tem de esperar pelo outro porque todas as torneiras de água quente podem ser abertas em simultâneo, desde que haja suficiente pressão de água na rede de abastecimento público. Existem termoacumuladores elétricos de diversas dimensões e formas que permitem a substituição do atual esquentador a gás por um termoacumulador sem afetar a estética da cozinha. É uma mudança que todos ficam a ganhar: o consumidor que paga menos 20% na sua fatura energética, que evita o incómodo da substituição da garrafa de gás e que tem água quente permanente na sua residência que pode ser usada em simultaneidade, o Governo dos Açores porque gasta menos com a subsidiação que é feita ao gás, a EDA que coloca na rede durante a noite mais energia renovável que atualmente não é utilizada e finalmente o ambiente porque se evita menos emissões de gases com efeito de estufa. É também de realçar que um termoacumulador elétrico, desde que bem montado, coloca menos problemas de segurança do que um esquentador a gás. A EDA, reconhecendo os benefícios para todos desta mudança no aquecimento de águas sanitárias, resolveu subsidiar em 100 a instalação de um termoacumulador elétrico, desde que os consumidores adiram às tarifas bi ou tri-horárias e demonstrem que este equipamento foi instalado por um técnico responsável. Para além disso, a EDA oferece uma tomada relógio para facilitar a utilização dos termoacumuladores elétricos no período que vai das 22h00 às 8h00. Sabemos que existe sempre uma enorme inércia nos processos de mudança. Acreditamos, porém, que é possível convencer os nossos clientes das vantagens e dos benefícios desta campanha. Estamos, neste momento, a preparar o Plano para o quinquénio 2016/2020 e o Orçamento para o próximo ano, que serão apresentados à Assembleia Geral para aprovação no próximo mês de dezembro. É um trabalho que exige a colaboração de todos. Contamos, no próximo ano, terminar os projetos das hídricas reversíveis de São Miguel e Terceira e lançar os respetivos concursos, pretendemos construir grande parte da Central Geotérmica do Pico Alto, na Terceira, realizar mais seis furos geotérmicos em São Miguel e três na Terceira, iniciar o processo de aquisição de um novo grupo térmico para a Central de Belo Jardim, na Terceira, lançar o concurso para Central Hídrica da Ribeira Grande, nas Flores, e continuar a investir nas redes de transporte e distribuição nas diversas ilhas dos Açores. Para além disto, iremos recuperar e reabilitar as instalações da antiga Central de Angra do Heroísmo, para melhorar as condições de trabalho dos nossos colaboradores, especialmente os ligados à distribuição, realizar as obras de adaptação do edifício recentemente adquirido junto à sede da EDA, no Caminho da Levada, de forma a instalar a EDA Renováveis e o Despacho, libertando espaços que ficarão disponíveis para rearranjos internos. É certamente um Plano ambicioso! Conto com o vosso empenho para o levar por diante. DUARTE PONTE PRESIDENTE EDA 5

6 eda renováveis LANÇAMENTO DA PRIMEIRA PEDRA Realizou-se no passado dia 22 de outubro, na ilha Terceira, a cerimónia de lançamento da primeira pedra da construção da Central Geotérmica do Pico Alto, presidida pelo Secretário Regional do Turismo e Transportes. A construção da Central Geotérmica do Pico Alto realizar-se-á através do desenvolvimento de várias empreitadas, em que se destaca a empreitada principal referente à conceção, construção, de Grupo Gerador e Equipamentos Auxiliares com a potência de 3,5 MW, complementada pelas outras empreitadas relativos aos Transformadores de Potência, à Subestação de 30 kv, à Linha de injeção e reservatório de combate a incêndios, assim como os trabalhos de construção civil necessários aos edifícios técnicos e logísticos. A empreitada foi adjudicada ao consórcio EXERGY S.P.A e CME S.A, pelo valor de 9,18 M, com o prazo de execução de 450 dias. A construção da Central Geotérmica do Pico Alto supõe um investimento global de 13 M, dos quais 3,8 M serão co- -financiados através do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu , no âmbito dos European Economic Area Grants EEA, através dos três países dadores Islândia, Listensteine e Noruega. Estima-se que, em 2017, a parcela correspondente à produção com base em energias renováveis na ilha Terceira atinja os 30,1% em que 10,8% será produção geotérmica, o que equivalerá a uma produção de energia geotérmica anual bruta de 21 GWh representando uma diminuição nas emissões gasosas de ton de CO 2. CLÁUDIA FONTES SADMI 6

7 eda renováveis CENTRAL GEOTÉRMICA DO PICO ALTO 7

8 entrega de galardões VISITA À ILHA DO FAIAL No passado dia 22 de setembro o Conselho de Administração da EDA deslocou-se ao Faial. Na ocasião, o Professor Duarte Ponte homenageou os colaboradores com 25 ou mais anos de serviço, numa cerimónia que decorreu na Central de Santa Bárbara. O Conselho teve também a oportunidade de se reunir com os responsáveis da ilha e visitar algumas das instalações. 8

9 homenageados faial José Manuel Brum Vale: 43 anos de serviço Foi admitido na EDA a 2 de janeiro de 1972 como Guarda de 2ª. Atualmente tem a categoria de Trabalhador de Serviços Gerais. Trabalha na Direção de Recursos Hídricos e Eólicos. José Fernando Silva Sebastião: 43 anos de serviço Foi admitido na EDA a 2 de janeiro de 1972 como Eletricista de 3ª. Atualmente tem a categoria de Eletricista. Trabalha na Direção de Distribuição. José Mário Medeiros Lopes: 37 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de setembro de 1978 como Mecânico Eletricista de 3ª. Atualmente tem a categoria de Técnico de Instalações Elétricas Central. Trabalha na Manutenção. Luís Joaquim Bernardo Maciel: 31 anos de serviço Foi admitido na EDA a 12 de setembro de 1984 como Maquinista. Atualmente tem a categoria de Técnico de Gestão Central de Redes. Trabalha na Condução de Centrais. 9

10 homenageados faial Samuel Bulcão Duarte: 29 anos de serviço Foi admitido na EDA a 13 de novembro de 1986 como Eletricista de Redes AT/BT. Atualmente tem a categoria de Eletricista de Exploração. Trabalha na Direção de Distribuição. Humberto Fernando Silva: 29 anos de serviço Foi admitido na EDA a 16 de dezembro de 1986 como Trabalhador de Conservação. Atualmente tem a categoria de Operador de Central. Trabalha na Condução de Centrais. Carlos Manuel Sousa Soares: 28 anos de serviço Foi admitido na EDA a 4 de maio de 1987 como Trabalhador Indiferenciado. Atualmente tem a categoria de Mecânico de Manutenção. Trabalha na Manutenção. Humberto Manuel Meneses Souto: 28 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de outubro de 1987 como Eletricista AT/BT. Atualmente tem a categoria de Eletricista de Exploração. Trabalha na Direção de Distribuição. 10

11 homenageados faial Isabel Carmem Ávila R. Lopes S. Campos: 28 anos de serviço Foi admitida na EDA a 3 de junho de 1987 como Escriturária Auxiliar. Atualmente tem a categoria de Escriturária de Gestão Administrativa. Trabalha na Direção de Distribuição. Quando entrei para a EDA tinha 23 anos e uma filha com cinco. Hoje, além de mais uma filha, tenho uma neta com 6 anos. Passaram 28 anos. Quase três décadas. Na altura foi uma oportunidade que rapidamente passou a escolha. Escolhi trabalhar numa empresa que muito tem evoluído, mantendo sempre o apreço pelos seus colaboradores, num ambiente onde sempre me senti e sinto acarinhada. À exceção de alguns colegas da distribuição do Faial, departamento onde trabalho, assisti à entrada de muitos colegas novos e participei no seu recrutamento. Assinalo que o bom ambiente de trabalho se estende a todas as ilhas e a todos os colegas com que lido ao longo de cada ano. Tudo isto é possível, graças à capacidade de gestão dos Recursos Humanos que, ao longo dos anos, sempre soube dar às pessoas, o valor que elas, de facto, têm. Os galardões entregues no mês de Setembro são prova disso. Do reconhecimento e do estímulo. Da proximidade e da motivação. Passaram 28 anos e gostei de cada um deles. Muitos mais virão. Na EDA, S.A. José Manuel Garcia do Rosário: 28 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de outubro de 1987 como Eletricista de Redes AT/BT. Atualmente tem a categoria de Técnico de Exploração. Trabalha na Direção de Distribuição. Francisco Manuel Moniz Freitas Pimentel: 27 anos de serviço Foi admitido na EDA a 14 de março de 1988 como Eletricista. Atualmente tem a categoria de Eletricista de Exploração. Trabalha na Direção de Distribuição. 11

12 homenageados faial Maria Conceição Silva Serpa Silveira: 27 anos de serviço Foi admitida na EDA a 5 de maio de 1988 como Escriturária Dactilógrafa. Atualmente tem a categoria de Escriturária de Gestão Administrativa. Trabalha na Condução de Centrais. António José Marques Silva: 27 anos de serviço Foi admitido na EDA a 9 de maio de 1988 como Maquinista. Atualmente tem a categoria de Técnico de Manutenção Mecânica. Trabalha na Manutenção. Humberto Nazaré Rodrigues: 27 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de junho de 1988 como Escriturário Dactilógrafo. Atualmente tem a categoria de Escriturário de Gestão Administrativa. Trabalha na Direção de Distribuição. Victor Sousa Ambrósio: 27 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de agosto de 1988 como Eletricista de Redes AT/BT. Atualmente tem a categoria de Eletricista de Exploração. Trabalha na Direção de Distribuição. 12

13 homenageados faial Luís Manuel Furtado: 27 anos de serviço Foi admitido na EDA a 24 de outubro de 1988 como Pedreiro Canteiro. Atualmente tem a categoria de Eletricista. Trabalha na Direção de Distribuição. Celestino Manuel Silva Lourenço: 27 anos de serviço Foi admitido na EDA a 15 de dezembro de 1988 como Mecânico Auto. Atualmente tem a categoria de Mecânico de Manutenção. Trabalha na Manutenção. Emanuel Fernando M. Faria Ribeiro: 26 anos de serviço Foi admitido na EDA a 23 de janeiro de 1989 como Maquinista Estagiário. Atualmente tem a categoria de Técnico Gestão Central de Redes. Trabalha na Condução de Centrais. Mário Jorge Rosa Neves: 26 anos de serviço Foi admitido na EDA a 23 de janeiro de 1989 como Maquinista Estagiário. Atualmente tem a categoria de Técnico de Condução Central e Supervisão Rede. Trabalha na Condução de Centrais. 13

14 homenageados faial Luís Manuel Dias Pereira: 26 anos de serviço Foi admitido na EDA a 23 de janeiro de 1989 como Maquinista Estagiário. Atualmente tem a categoria de Técnico de Gestão Central Redes. Trabalha na Condução de Centrais. homenageado terceira Na última edição, por lapso, não constou o nosso colega Jorge Paim, no artigo dos homenageados na ilha Terceira. Fazemos, assim, a devida reposição. Jorge Gabriel Maiato Paim: 30 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de janeiro de 1985 como Escriturário. Atualmente tem a categoria de Escriturário Comercial. Trabalha na Direção Comercial. 14

15 entrega de galardões VISITA À ILHA DO PICO Na ilha do Pico os colaboradores com 25 ou mais anos de serviço já foram homenageados pelo Presidente da EDA. Na deslocação do dia 23 de setembro, o Conselho de Administração também teve a oportunidade de reunir com os responsáveis da ilha e visitar algumas das instalações. 15

16 homenageados pico Manuel António Madruga Magalhães: 36 anos de serviço Foi admitido na EDA a 2 de janeiro de 1979 como Operador de 3ª. Atualmente tem a categoria de Técnico Principal de Exploração. Trabalha na Direção de Distribuição. Leovegilda Maria Rodrigues D. Goulart: 36 anos de serviço Foi admitida na EDA a 9 de novembro de 1979 como 3ª Oficial. Atualmente tem a categoria de Técnica Comercial. Trabalha na Direção Comercial, no Departamento Técnico Comercial. Maria Gabriela Garcia Alvernaz Horta: 36 anos de serviço Foi admitida na EDA a 21 de dezembro de 1979 como Escriturário Dactilógrafo. Atualmente tem a categoria de Escriturária de Gestão Administrativa. Trabalha na Direção de Distribuição. Maria Gilberta Pereira Alvernaz: 36 anos de serviço Foi admitida na EDA a 24 de dezembro de 1979 como Escriturária Dactilógrafa. Atualmente tem a categoria de Escriturária de Gestão Administrativa. Trabalha na Condução de Centrais. 16

17 homenageados pico José António Oliveira Amaral: 35 anos de serviço Foi admitido na EDA a 27 de janeiro de 1980 como Leitor Cobrador. Atualmente tem a categoria de Técnico Comercial. Trabalha na Direção Comercial, no Departamento de Atendimento e Operações com Clientes. Como colaborador da Federação dos Municípios da ilha do Pico desde 31 de março de 1980 e depois continuando a 1 de janeiro de 1982 aquando da criação da EDA, é com muito orgulho e satisfação que ainda neste momento pertenço aos quadros desta grande empresa regional. Da minha experiência na EDA ao longo dos anos sinto-me muito realizado e com grande satisfação, pois iniciei as minhas funções como leitor cobrador, passei no ano de 1983 para atendedor comercial nas lojas do Pico, mais tarde para responsável pelas mesmas lojas, aquando da verticalização assumi as responsabilidade de chefe de lojas do Pico, Faial, Flores e Corvo e mais ou menos dois anos depois para Gestor Operacional do Atendimento a Clientes, passando a trabalhar diretamente com o chefe de departamento, tendo a responsabilidade operacional em sintonia com os coordenadores das várias áreas do ATOPC. O galardão entregue pela administração da EDA é uma forma de reconhecimento do trabalho e dos anos de serviços que prestamos à nossa empresa e perante esta ação simbólica mas de grande importância para nós colaboradores, devemos nos sentir satisfeitos e com vontade de continuar a dar o nosso melhor pela nossa empresa a qual faz parte da nossa vida, pois é a nossa segunda casa. Tenho tido também o prazer de ser responsável operacional pela participação do Stand na EDA nas feiras e para isso tenho trabalhado com vários colegas de outras áreas da empresa o que tem enriquecido os meus conhecimentos. Ainda relacionado com a imagem das Lojas EDA o acompanhamento desses projetos e articulação entre o ATOPC e as diversas áreas e empresas foi enriquecedor e faz-me sentir muito mais realizado e com melhores conhecimentos aos diversos níveis. Lina Cristina Soares Azevedo: 33 anos de serviço Foi admitida na EDA a 1 de fevereiro de 1982 como Escriturária Dactilógrafa. Atualmente tem a categoria de Escriturária Comercial. Trabalha na Direção Comercial, no Departamento Técnico Comercial. 17

18 homenageados pico Manuel Gualberto Tavares Ávila: 33 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de junho de 1982 como Operador. Atualmente tem a categoria de Fiscal de Instalações. Trabalha na Direção de Distribuição. João Duarte Silveira Brum: 32 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de fevereiro de 1983 como Eletricista de Redes. Atualmente tem a categoria de Assistente Técnico. Trabalha na Equipa de Manutenção. Manuel Horácio Alvernaz: 32 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de fevereiro de 1983 como Ajudante de Mecânico. Atualmente tem a categoria de Mecânico de Manutenção. Trabalha na Equipa de Manutenção. Eduardo Manuel Sousa Brum Silveira: 31 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de dezembro de 1984 como Maquinista I. Atualmente tem a categoria de Eletricista de Exploração de Central. Trabalha na Equipa de Manutenção. 18

19 homenageados pico Manuel Garcia Goulart Rosa: 30 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de abril de 1985 como Maquinista I. Atualmente tem a categoria de Fiel de Armazém. Trabalha na Gestão de Produtos de Redes e Armazéns. José Gabriel Simas Azevedo: 29 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de outubro de 1986 como Eletricista de Redes BT. Atualmente tem a categoria de Técnico de Despacho. Trabalha na Manutenção de Infraestruturas Móveis. José Pompeu Proença: 29 anos de serviço Foi admitido na EDA a 24 de novembro de 1986 como Licenciado I. Atualmente tem a categoria de Chefe de Departamento. Trabalha na Direção de Distribuição. Passar livremente da PETROGAL em Lisboa para a EDA nas Lajes do Pico poderá parecer masoquismo. Mas não - tratou-se apenas de passar de uma das maiores empresas (nacionais) para a maior empresa (regional). Em vez de Região, que é um termo predominantemente político, prefiro chamar Arquipélago, que é mais realista, pelo menos para algumas ilhas. Entretanto passaram mais de 25 anos. O sistema elétrico da ilha do Pico seria o mesmo se eu tivesse continuado na PETROGAL? Melhor ou pior, com certeza que não. Da minha parte tentei fazer o melhor. Quando cheguei, a ilha do Pico tinha a iluminação pública toda apagada e metade da ilha não tinha eletricidade. Uma etapa passada, mas hoje novos desafios se equacionam para um sistema elétrico devidamente musculado, contra adamastores e em direção ao futuro. 19

20 homenageados pico Emílio Fernando Costa Cabral: 29 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de outubro de 1986 como Maquinista I. Atualmente tem a categoria de Maquinista. Trabalha na Condução de Centrais. Eduardo Manuel Oliveira Dutra: 28 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de outubro de 1987 como Trabalhador Indiferenciado. Atualmente tem a categoria de Eletricista de Exploração. Trabalha na Direção de Distribuição. Nuno José Abrunhosa Mendes: 28 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de janeiro de 1987 como Licenciado I. Atualmente tem a categoria de Chefe de Departamento. Trabalha na Condução de Centrais. Mas regressei sempre. Há quase trinta anos, troquei as extensões de granito pelas do mar inquieto, comboio por avião, neve por brumas. Só a chuva agreste me parece a mesma. Fiz bom uso das memórias de antepassados, divididos entre o apelo estridente das cidades e o chamamento surdo da terra, quando afinal me tornei pastor de máquinas. Criei uma família e fiz amigos aqui. Possibilitando tudo isto: a EDA. Não preciso de dizer mais nada. 20

21 homenageados pico Rui Manuel Vieira Simões Gomes: 27 anos de serviço Foi admitido na EDA a 16 de maio de 1988 como Eletricista de Redes AT/BT. Atualmente tem a categoria de Técnico de Gestão Central e Rede. Trabalha na Condução de Centrais. Fernando Manuel Andrade Silva: 27 anos de serviço Foi admitido na EDA a 16 de maio de 1988 como Eletricista AT/BT. Atualmente tem a categoria de Fiel de Armazém. Trabalha na Gestão de Produtos de Redes e Armazéns. A mensagem que eu gostaria de deixar pela entrega do galardão é de agradecimento à Administração da Empresa e ao Sr. Presidente pelo reconhecimento que nos fizeram. Muito obrigado. João Elvino Gomes Alemão: 27 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de agosto de 1988 como Maquinista. Atualmente tem a categoria de Operador de Central. Trabalha na Condução de Centrais. 21

22 homenageados pico Manuel Paulino Gaspar: 27 anos de serviço Foi admitido na EDA a 01 de agosto de 1988 como Operador de Quadro. Atualmente tem a categoria de Técnico de Gestão Central e Rede. Trabalha na Condução de Centrais. Norberto Silveira Moniz: 27 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de agosto de 1988 como Trabalhador Indiferenciado. Atualmente tem a categoria de Eletricista de Exploração. Trabalha na Direção de Distribuição. Francisco José Machado Pereira: 27 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de agosto de 1988 como Trabalhador Indiferenciado. Atualmente tem a categoria de Eletricista de Exploração. Trabalha na Direção de Distribuição. António Manuel Costa Faria Silva: 26 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de março de 1989 como Maquinista. Atualmente tem a categoria de Técnico de Condução de Central e Supervisão de Rede. Trabalha na Condução de Centrais. 22

23 homenageados pico Carlos Emílio Azevedo Rosa: 26 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de março de 1989 como Operador de Quadro. Atualmente tem a categoria de Técnico de Gestão Central e Rede. Trabalha na Condução de Centrais. Álvaro Henrique Pimpão Silva: 26 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de março de 1989 como Maquinista. Atualmente tem a categoria de Escriturário de Gestão Administrativa. Trabalha na Direção de Distribuição. António Ferreira Lima: 25 anos de serviço Foi admitido na EDA a 1 de março de 1989 como Mecânico Manutenção de Central I. Reformou-se com a categoria de Mecânico Manutenção e trabalhava na Manutenção do Pico. 23

24 eda renováveis CENTRAL HÍDRICA DE ALÉM FAZENDA Foi inaugurada no passado dia 22 de julho, pelo Presidente do Governo da Região Autónoma dos Açores, a ampliação e reabilitação da Central Hídrica de Além Fazenda, na ilha das Flores. 24

25 eda renováveis Este projeto da EDA Renováveis, empresa do Grupo EDA, representou um investimento na ordem dos 4 milhões de euros e compreendeu trabalhos no caudal de adução, na câmara de carga, na conduta e no edifício da central. Com exceção do grupo 4 que foi reabilitado, e do grupo 1 que passa a fazer parte do património museológico da EDA Renováveis, procedeu-se à instalação de dois novos grupos hidroelétricos, à substituição integral da conduta, à construção de uma nova subestação, à instalação de novos equipamentos elétricos e de comando e à reabilitação geral das instalações da central, que fica totalmente automatizada e apta a funcionar em regime abandonado, com supervisão e controlo remoto da Central Termoelétrica das Flores, na vila das Lajes. CLÁUDIA FONTES SADMI De modo a melhorar o aproveitamento dos caudais na época de inverno a potência total instalada na central passou a ser mais elevada (1670 kw). Estima-se que o aproveitamento, na sua configuração atual, tenha um acréscimo de produção anual de cerca de 25%. O contributo das energias renováveis na produção expetável na ilha das Flores para 2016 rondará os 60% (45% de hídrica e 15% de eólica). 25

26 monitorização OFERTA E PROCURA DE ENERGIA ELÉTRICA ANÁLISE REFERENTE AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2015 Consumo média tensão Consumo baixa tensão GWh Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Iluminação Pública Industriais Serviços Públicos Comércio e Serviços GWh Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Industriais Iluminação Pública Serviços Públicos Comércio e Serviços Domésticos Até ao final do terceiro trimestre de 2015, o consumo de energia elétrica na RAA apresentou um crescimento de 0,5%, face a igual período de 2014, perfazendo um total de, aproximadamente, 541,1 GWh. Verificaram-se crescimentos nos segmentos de comércio e serviços (3,5 GWh) e indústria (4,3 GWh). Em sentido inverso, registou-se um decréscimo de 2,6 GWh no consumo doméstico e de 2,4 GWh nos serviços públicos. Ao nível dos serviços públicos verificou-se um decréscimo de 4,0%, face ao mesmo período de Neste segmento sobressaiu a redução da procura em organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais(1) (-2,8 GWh), na administração pública, defesa e segurança social obrigatória (1) (-293 MWh) e na educação (1) (-101 MWh). Em sentido inverso, verificou-se um aumento da procura em atividades de saúde humana (+293 MWh), nas atividades das bibliotecas, arquivos, museus e outras atividades culturais (1) (+121 MWh), saneamento, higiene pública e atividades similares (+90 MWh) e nas atividades veterinárias (1) (+53 MWh). Ao nível do comércio e serviços da Região, que teve um crescimento de 1,9%, os maiores crescimentos verificaram-se nas outras atividades de serviços não especializados (1) (1,5 GWh), no comércio a retalho em estabelecimentos não especializados (inclui supermercados e hipermercados) (1) (1,5 GWh) e nos estabelecimentos hoteleiros (1) (728 MWh). Em contrapartida, verificou-se um decréscimo na agricultura (1) (-1,7 GWh), no comércio a retalho em estabelecimentos não especializados (-442 MWh) e na construção de edifícios (no todo ou em parte), engenharia civil(1)(-404 MWh). O setor da indústria revelou um crescimento do consumo de 4,8% face a igual período de As maiores evoluções verificaram-se na fabricação de alimentos compostos para animais (1) (2,3 GWh), na indústria dos lacticínios (1) (1,6 GWh) e na fabricação de cimento (1) (543 MWh). Com tendência inversa, os setores económicos que apresentaram maior decréscimo foram: indústria do açúcar (1) (-730 MWh); indústria transformadora da pesca e da aquacultura (1) (-213 MWh) e captação, tratamento e distribuição de água (1) (-141 MWh). (1) Classificação Portuguesa de Atividades Económicas, Revisão 3 (CAE-Rev.3), aprovada pelo Decreto-Lei nº 381/

27 monitorização Sabia que, a iluminação a petróleo e/ou a gás antecedeu à iluminação elétrica? E que Vila Franca do Campo foi a primeira vila a receber iluminação elétrica? Produção Acumulada Ponta Máxima (kw) Eólica 7,7% Outras 0,1% Geotérmic a 22,9% SMA GRA SJG 2014 Hídrica 2,9% Gasóleo 9,2% Fuelóleo 57,2% PIC FAI FLO COR SMG TER A produção de energia elétrica até ao final do terceiro trimestre de 2015 totalizou 592,5 GWh, tendo-se verificado um crescimento de 0,3% comparativamente a igual período do ano transato, sendo 33,6% de origem renovável e 66,4% de origem térmica. No mix de produção, predomina a queima de fuelóleo, com 57,2%, e a energia geotérmica com 22,9%. A energia geotérmica manteve-se inalterada em comparação com o ano anterior, representando 22,9% da produção total da Região, e 43,0% da ilha de São Miguel, a única ilha da região onde esta existe. A diminuição verificada na produção eólica e hídrica, até ao final do terceiro trimestre, ficou a dever-se à menor disponibilidade do respetivo recurso primário. No que diz respeito à produção de origem geotérmica, esta apresentou-se ao mesmo nível da verificada no período homólogo. A ponta máxima, quando comparada com o período homólogo, evoluiu negativamente nas ilhas Terceira (-4,1%), Graciosa (-2,8%), Faial (-0,7%) e Flores (-0,7%). Nas restantes ilhas verificou-se um crescimento da ponta máxima de 6,4% em Santa Maria, 2,5% em S. Miguel, 0,9% em São Jorge, 0,6% no Pico e 9,2% na ilha do Corvo. Ambas as energias hídrica e eólica tiveram decréscimos de 5,0% e 19,6%, respetivamente, face ao período homólogo. Estes dois tipos de energia representaram, até ao final do terceiro trimestre de 2015, 10,6% da produção total da RAA. PLCOR DIREÇÃO DE PLANEAMENTO CONTROLO DE GESTÃO E REGULAÇÃO 27

28 segurança SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA O Sistema de Gestão de Segurança, projeto que teve o seu início em abril deste ano, encontra-se na fase de revisão à identificação de perigos, avaliação de riscos e definição das medidas de controlo. A equipa do projeto já visitou todas as instalações da EDA em todas as ilhas, onde procedeu ao levantamento de todos os perigos e respetiva identificação dos riscos a que os trabalhadores se encontram expostos na sua atividade laboral diária. O referido documento estará concluído no mês de novembro e após a respetiva aprovação será objeto de divulgação na empresa e ministradas ações de sensibilização/ informação junto de todos os trabalhadores da EDA. Após conclusão desta fase, será dada continuidade aos trabalhos, com a elaboração de procedimentos para compilação da legislação e normas de SST. Queríamos enaltecer a excelente colaboração dos trabalhadores da EDA com a equipa de projeto nas visitas realizadas. As restantes empresas do GRUPOEDA, nomeadamente SEGMA, GLOBALEDA e EDA RENOVÁVEIS, estão também a proceder a um diagnóstico de segurança e saúde no trabalho de forma a implementar um sistema de gestão, num processo similar ao da EDA. Paralelamente foi aprovada a Política de Segurança da EDA: Fornecer energia elétrica com continuidade e com as melhores caraterísticas técnicas e prestar um serviço que corresponda às expectativas dos clientes, ao menor custo, com respeito pelo património ambiental e cultural dos Açores em integral cumprimento das regras de segurança. Ao nível da segurança e saúde no trabalho a EDA compromete-se a: Garantir a segurança dos trabalhadores, dos clientes e de qualquer pessoa ligada às atividades executadas pela organização, assumindo as suas responsabilidades ao nível da segurança e saúde no trabalho dos seus trabalhadores, promovendo uma cultura de segurança na empresa e comunicando a todos os trabalhadores a obrigatoriedade de colocarem a segurança como elemento prioritário no desempenho das suas atividades e das restantes partes interessadas, de modo a prevenirem lesões ou danos na sua saúde; Cumprir todos os requisitos legais em termos de segurança e saúde no trabalho e procurar proporcionar um ambiente de trabalho seguro e saudável, promovendo a execução das atividades em condições de risco controlado (minimizado) e assegurando a adequabilidade das suas infraestruturas; Implementar e manter atualizado um sistema de gestão de segurança e saúde no trabalho (SGS) definindo objetivos que permitam evidenciar a melhoria do desempenho de segurança e saúde da EDA, assegurando os meios necessários para a concretização dos mesmos; Identificar e gerir os perigos decorrentes das atividades e infraestruturas, dos quais se destacam como principais os perigos elétricos, os trabalhos em altura, o ruído ocupacional, os incêndios, de modo a minimizar os seus riscos, assegurando, entre outras medidas, a formação e informação dos assuntos relevantes ao SGS, a todos os intervenientes; Potenciar o envolvimento de todos os trabalhadores e prestadores de serviços de modo a que estes ajam de modo ético e responsável no cumprimento dos procedimentos do SGS; Comunicar em tempo útil e de forma clara com as entidades oficiais envolvidas no SGS. GRHUM/PRSEG 28

29 globaleda GLOBALEDA É REVENDEDORA DO SURFACE PARA OS AÇORES No dia 21 de outubro decorreu, no Nonagon - Parque de Ciência e Tecnologia de São Miguel, o evento Microsoft Cloud: O Futuro do seu IT. Durante a tarde, os mais de 150 participantes tiveram a oportunidade de conhecer ou de aprofundar conhecimentos sobre o Windows 10, o Office 365, o Azure, o CRM online e, ainda, os novos equipamentos Surface. O Surface foi apresentado como o tablet que substitui o portátil. Atualmente, existe o Surface 3 e o Surface Pro 3. Enquanto que o primeiro possibilita 10 horas de autonomia, 4 GB de RAM, disco até 128 GB, suporte traseiro com três posições fixas, encaixe de ecrã magnético, ecrã de 10.8 polegadas e um peso de 600 gramas aproximadamente, o Surface Pro 3 pode ter até 8 GB de RAM, disco até 512 GB, suporte traseiro que pode ser ajustado até aos 150º, ecrã Full HD Plus, câmara frontal e traseira, teclado ergonómico, ecrã de 12 polegadas e tem um peso aproximado de 800 gramas. Neste evento ficamos também a saber que vai ser lançado o Surface Pro 4, que estará disponível em Portugal em finais de novembro, e o Surface Book, uma versão híbrida que será disponibilizada em abril do próximo ano. MARINA SANTOS FERNANDES GLOBALEDA 29

30 globaleda FÓRUM SOBRE ADMINISTRAÇÃO ELETRÓNICA O Auditório do NONAGON, Parque de Ciência e Tecnologia de São Miguel, acolheu, dia 25 de setembro, o Fórum Autárquico das Regiões Ultraperiféricas sobre Administração Eletrónica, que abordou temas como boas práticas de governação autárquica digital egov, a importância das Smart Cities no contexto insular, a Modernização Administrativa Digital como um fator de proximidade dos cidadãos e o desenvolvimento sustentável no contexto urbanístico (com a análise de um caso de estudo da Diáspora). Este Fórum foi organizado pela Associação de Municípios da Região Autónoma dos Açores e da Confederação dos Municípios Ultraperiféricos, e contou com a presença de diversos oradores, nomeadamente da GLOBALEDA, CISCO, INDRA e ACIN. O Eng.º Paulo Menezes e o Eng.º Paulo Moniz representaram a GLOBALEDA, ao discursarem sobre Modernização Administrativa Digital como um fator de proximidade dos Cidadãos. Durante as suas apresentações abordaram questões como a desmaterialização de processos e as suas vantagens, bem como os Sistemas de Informação Geográfica ao serviço das autarquias e dos munícipes. Ainda no contexto das smart cities, tiveram oportunidade de esclarecer os presentes sobre a importância das redes de comunicações, da telegestão, da segurança e da privacidade, dando a conhecer os projetos desenvolvidos pela empresa no âmbito dos Sistemas de Telecomunicações Privativas e dos Sistemas de Gestão de Redes de Água. MARINA SANTOS FERNANDES GLOBALEDA 30

31 globaleda GLOBALEDA IMPLEMENTA A REDE INTEGRADA DE TELECOMUNICAÇÕES DE EMERGÊNCIA DA PROTEÇÃO CIVIL Fotos: Q&A No dia 11 de agosto o Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA) e a GLOBALEDA assinaram um contrato, no valor de 2,1 milhões de euros, que tem como objetivos modernizar, melhorar a cobertura e maximizar a robustez e fiabilidade da sua Rede de Radiocomunicações Privativa. Ao arrancar com este projeto o SRPCBA pretende ter a capacidade, em tempo real, de coordenar os meios e recursos ao seu dispor e garantir às Corporações de Bombeiros dos Açores, às Câmaras Municipais, Unidades de Saúde e Órgãos do Governo Autónomo dos Açores, uma atuação integrada e eficaz, quer em situações de rotina, quer em situações de emergência ou de catástrofes naturais, nomeadamente abalos sísmicos, tempestades, ventos, chuvas intensas, fogos, etc. A GLOBALEDA tem a consciência de, uma vez mais, poder responder ao exigente desafio tecnológico que constitui a rede de telecomunicações de emergência dos Açores, cuja abrangência geográfica se estende por cerca de 600 km em pleno oceano atlântico. GLOBALEDA 31

32 quem é quem GOUVEIA FERNANDES Começando a entrevista pelo lado mais pessoal, é natural de onde e como foi a sua infância e adolescência? Recuando no tempo, e recordando tudo o que foi a minha infância e juventude, considero-me uma pessoa feliz e guardo com muita alegria e gratidão, tudo aquilo que me foi proporcionado, não esquecendo os amigos e os sucessos alcançados. Basta recordar que pertenço à geração dos Anos 60 e tudo aquilo que representou para a época, sobretudo pelas transformações que se foram introduzindo nas Sociedades, a que o País não foi estranho. As minhas raízes têm origem na ilha da Madeira, a Pérola do Atlântico, como é vulgar designar-se pela sua beleza natural, clima e, sobretudo, pela invulgar capacidade em saber receber todos aqueles que a visitam ou pretendam lá viver. Nasci em 5 de Julho de 1949,...the day after 4th July e, curiosamente, também é o 5º dia após o Dia da Região Autónoma da Madeira (1 de Julho), a que muito me orgulho pertencer. Pertenço a uma família humilde do Concelho do Funchal, Freguesia de São Pedro, com mais dois irmãos, mais velhos, onde a Mãe era Doméstica, dedicada a toda a organização do quotidiano familiar e à educação dos filhos e, onde o Pai, sendo Técnico de Contas, dedicava-se sobretudo a toda a envolvente externa, constituindo-se como o garante e defensor dos Valores da Família e da Sociedade. Foi assim que cresci. Toda a minha juventude foi passada e vivida na Cidade do Funchal, num ambiente reconhecidamente cosmopolita, influenciado sobretudo pelo Turismo e por famílias de ingleses que ao longo de muitos anos decidiram estabelecer-se e residir na ilha. O plano de estudos começou pelo Ensino Primário, no Colégio Lisbonense, no Funchal, transitando para o Liceu Jaime Moniz para fazer o Secundário e onde concluí o antigo 7º Ano, na alínea g, ou seja a habilitação necessária para fazer a admissão à Universidade em Até aos 20 anos de idade fui conciliando os estudos e a convivência com um largo grupo de colegas e amigos, em paralelo com uma atividade desportiva de competição a nível regional, onde durante 10 anos integrei os diferentes escalões da equipa de hóquei em patins do Club Sport Marítimo, da Madeira, tendo mesmo visitado por duas vezes a ilha de São Miguel, no período de , com jogos realizados com equipas locais, 32

33 quem é quem no campo de jogos de Margarida Cabral, em Ponta Delgada, junto à Cervejaria Melo Abreu. A entrada na universidade e o curso que tirou correspondeu às suas expetativas. Sentiu-se preparado para iniciar a vida profissional? Respondendo à primeira questão, começo por dizer que entrei para a Universidade em Outubro de 1969, deixando o Funchal a caminho de Lisboa, uma grande cidade e onde o movimento estudantil começava a ter alguma expressão, na sequência do que já vinha acontecendo em França (Maio de 1968). Por seu turno, e sobretudo em Lisboa, o ambiente político já apresentava sinais de luta pela Liberdade, facto que o regime de então não permitia. Por sua vez, estávamos em plena guerra colonial, com o impacto que isso representava para a minha geração e o pesadelo que tínhamos sobre a cabeça pois, se não passássemos de ano, eramos de imediato incorporados no serviço militar. É este o contexto, à data da minha entrada para a Universidade e, como se compreende, foi uma grande mudança, exigindo uma grande capacidade de adaptação e uma maturidade, para levar por diante o projeto de vida que tinha desenhado para mim. Aqui, foi determinante o papel que as Universidades passaram a assumir, como Agentes da Mudança e na Formação dos Quadros Superiores deste País que muito contributo têm dado no pós 25 de Abril. Por seu turno, o ISE já era considerado um baluarte, senão mesmo a catedral dos Estudos de Economia, em Portugal, o que muito favoreceu a minha formação. Apesar de ser Economista de Profissão - mais concretamente da área Macroeconómica - tive alguma formação na vertente das Finanças e Contabilidade, do Direito e da Gestão Empresarial, até mesmo por razões de ordem familiar que, tal como já referi anteriormente, sendo o meu Pai, um dos primeiros Técnicos de Contas oficialmente reconhecidos pelo Ministério das Finanças, em Portugal, acabei por beneficiar desses mesmos conhecimentos. Em resumo, é caso para dizer que as minhas expetativas foram largamente ultrapassadas, o que em nada contrariou o meu projeto de vida, antes pelo contrário, só o reforçou e que reconhecidamente não deixo de registar em abono da minha formação profissional, como Economista. Em resposta à 2.ª questão, e em complemento ao já referido anteriormente, começo por dizer que acabei o Curso de Economia em Dezembro de 1974 e iniciei a minha atividade profissional como Professor, durante cerca de 3 anos, inicialmente no Continente e, mais tarde, nos Açores (ilha de São Miguel). Posteriormente fui contratado para a extinta EIE, em Agosto de 1978, na qualidade de Economista, em simultâneo com a nossa colega Dr.ª Fátima Candelária Guimarães, com quem muito me orgulho de ter trabalho durante largos anos e que, muito precocemente, já nos deixou. Esta integração profissional não foi fácil, abrangendo diferentes áreas Administrativas e Financeiras da EIE, num setor de atividade muito específico, com uma estrutura organizativa de carácter empresarial, mas acabada de sair de uma Nacionalização (1975), com muitas restrições e imensas dificuldades financeiras, num contexto altamente inflacionista e com taxas de juro de mercado exorbitantes, tudo na ordem dos 20 a 30%, aproximadamente. Foram tempos muito difíceis e exigentes, felizmente ultrapassados pela competência e espírito de equipa dos restantes colegas, alguns deles ainda vivos, com quem muito aprendi e estabeleci fortes laços de amizade. Na EDA, desempenhou diversas funções, em diferentes áreas. Qual a que lhe deu mais prazer e qual foi o maior desafio? Na verdade, ao longo do tempo fui chamado a desempenhar diferentes funções de Chefia e de Coordenação em diferentes Áreas de Suporte, bem como em diferentes Projetos. Foi um percurso bastante enriquecedor que me proporcionou um profundo conhecimento do Negócio e da Vida da empresa, a par de uma aprendizagem complementada com muita Formação e de muitos contactos com diversas organizações empresariais e entidades financiadoras ligadas ao setor, com destaque no relacionamento que sempre mantive com os Quadros Superiores da EDP. De um modo geral, considero que todos eles foram bastante desafiantes, dadas as suas particularidades e o seu enquadramento no tempo, sem esquecer os recursos que estavam disponíveis em cada momento. Contudo, e sem valorizar qualquer um deles relativamente aos restantes, destaco os seguintes: 33

34 quem é quem - Ainda no tempo da EIE, e sob a liderança do Eng.º Deodato Magalhães, o Projeto de criação da EDA, onde fui chamado a participar na Equipa de Projeto multidisciplinar que tinha a seu cargo a integração patrimonial dos diferentes Serviços de Eletricidade que, para além da EIE tinham feito o seu pedido de adesão à nova empresa (1980); - Em paralelo, também participando na elaboração dos Estudos Organizativos para o arranque e funcionamento da nova empresa, muito particularmente nas Propostas de Estrutura Orgânica e elaboração do Plano e Orçamento, onde contámos com a prestimosa colaboração dos técnicos da EDP; - Mais tarde, e enquanto Diretor de Planeamento, já no tempo da Administração liderada pelo Eng.º Joaquim Bastos e Silva, destaco o Projeto de Mudança da Imagem da Empresa, no plano interno e externo, com o estabelecimento de uma estratégia orientada para o Cliente, centrada na melhoria da Qualidade de Serviço e no Atendimento, em paralelo com a melhoria das Condições de Trabalho e de Segurança dos colaboradores, dotando-os com novos equipamentos individuais e respetivos fardamentos, representativos desta nova Identidade Corporativa, abrangendo igualmente todo o parque automóvel da empresa. Tudo isto suportado num Plano de Comunicação; - Outro desafio, foi a minha passagem pela Gerência da EEG que renasceu das cinzas, promovendo a realização de múltiplos Estudos e Projetos para a construção de novos empreendimentos, incluindo a reabilitação dos aproveitamentos hidroelétricos já existentes, a par de uma gestão mais integrada dos recursos disponíveis em particular na Bacia Hidrográfica da Ribeira Quente, com destaque para o Aproveitamento Hidroelétrico dos Túneis, de todos aquele que tem maior potencial e que foi objeto de uma grande remodelação, com instalação de novos equipamentos. Alguns destes Estudos e Projetos, felizmente tiveram continuidade e atualmente, com a EDA Renováveis, outros estão a ser relançados; - Como nota final, e a propósito da minha referência à EEG renasceu das cinzas, faço recordar que alguns meses após a minha tomada de posse, ocorreram as Cheias na Ribeira Quente (1997), destruindo diversos troços do canal, com assoreamento integral da barragem e alagamento da Central, cuja dimensão não há memória; - Finalmente, não posso deixar de realçar todo o trabalho desenvolvido inicialmente no ex-pcier (Ano 2000), e posteriormente transportado para o CINFE, sob a liderança do Eng.º Jaime Medeiros, onde foi possível introduzir uma nova dinâmica ao planeamento das atividades, com vista à execução do Plano de Investimentos e onde obviamente foram introduzidas alterações às práticas vigentes, decorrente de imperativos legais e organizativos, suportada nas boas práticas da Gestão de Projetos e no cumprimento da Legislação relativa à execução de Empreitadas e Obras Públicas (onde convivemos com três diplomas fundamentais que se sucederam ao longo de 10 anos, aproximadamente) e ainda estarmos subordinados a uma Gestão por Objetivos, com Relatórios de Progresso e Avaliação de Desempenho, com todas as dificuldades inerentes à implementação destes processos, desde logo a inexistência de um sistema informático integrado de Gestão de Obras, só muito recentemente foi ultrapassado com a implementação do SAP PS, apesar das limitações e constrangimentos ainda subsistentes, para o qual foi necessário uma forte participação de uma equipa do CINFE, que tive a honra de coordenar. Deu 36 anos da sua vida à empresa. O que mais o marcou neste percurso? Foi um longo percurso, com muitas vivências assinaláveis, que dada a sua dimensão seria difícil de enumerar, sob pena de faltar ao reconhecimento de alguma delas. Contudo, e correndo esse mesmo risco, destaco, acima de tudo, as amizades que se construíram ao longo destes 36 anos (mais 6 meses) e que, até ao presente, se mantiveram para além da relação com o trabalho. Destaco ainda alguns dirigentes que passaram pela empresa, sobretudo pelo conhecimento e aprendizagem que me transmitiram. Refiro-me ao Eng.º Deodato Magalhães com quem trabalhei no início da minha carreira e que me proporcionou um conhecimento bastante aprofundado do setor elétrico, muito particularmente com as atividades relacionadas com a avaliação da performance económica e financeira e as fontes de financiamento, para além da elaboração de projeções financeiras, com recurso às estatísticas e indicadores, instrumentos indispensáveis na utilização dos diferentes modelos de planeamento. Acrescento ainda o Eng.º Joaquim Bastos e Silva, por outra ordem de razões, pois foi durante a sua gestão que a empresa iniciou o seu processo de mudança, com uma visão estratégica para o futuro da empresa, introduzindo uma Cultura de Serviço e uma orientação para o Cliente, assente numa política de Qualidade e Ambiente, a que foram chamados a participar ativamente a generalidade das Chefias e Quadros Superiores, cujos resultados vieram a dar os seus frutos na gestão do Professor Monteiro da Silva que aqui também gostaria de destacar, pelo facto de ter conseguido implementar um novo modelo de financiamento, resultante de um novo Quadro Regulador, o que proporcionou o reequilíbrio económico e financeiro da EDA, com a entrada de novos acionistas e, não menos importante, o desenvolvimento 34

35 quem é quem das Energias Renováveis. São estas as principais marcas e os seus protagonistas. Vai assistir, de fora, às transformações pelas quais a empresa vai atravessar. O que espera ver, num futuro próximo? Muito sinceramente, espero uma empresa moderna, tecnologicamente evoluída e que valoriza o seu principal recurso: as Pessoas (o que nem sempre aconteceu). Espero que, no futuro muito próximo, a empresa se apresente com responsabilidade social e ambiental, com elevada competência técnica na garantia continuada no que respeita ao abastecimento de energia elétrica aos nossos clientes, onde os colaboradores se sintam motivados, vestindo a camisola e, socialmente, reconhecida como tal (um valor incalculável). Também desejaria uma viragem substantiva no modelo de gestão, com uma clara afirmação do corpo acionista, assente numa visão estratégica de médio e longo prazo para o setor, passando a ser gerida segundo as melhores práticas da Gestão Empresarial, autónoma, descentralizada e responsabilizante, abandonando um tipo de gestão mais preocupada no imediatismo do curto prazo, característica de uma gestão por impulsos, sujeita a constantes alterações de prioridades, fortemente condicionada por comportamentos provenientes da envolvente externa, com impactos direta ou indiretamente no planeamento e organização da empresa, o que inevitavelmente se transmite aos diferentes níveis hierárquicos (uma das principais causas da falta de motivação dos colaboradores). produção de bebidas por infusão, onde se incluem os chás, os licores e as aguardentes, sem esquecer o Natal, com os seus motivos e decorações, para mim a época mais festiva do Ano, dedicada ao convívio com a família e os amigos, cuja imagem trago na memória desde os meus tempos de criança e que qualquer madeirense também preserva. E diariamente fazer um SUDOKU, um exercício muito útil que, complementado com outros diferentes, proporcione uma atividade física e mental. Que mensagem deixa aos que ficam? A mesma que ao longo do tempo sempre transmiti e que aqui renovo. Construam os seus Projetos de Vida, com padrões de exigência, rigor e transparência, no respeito pelos outros. Sejam proativos e aproveitem, no bom sentido, as oportunidades, pois a água só passa debaixo da ponte, uma vez. Acreditem nos vossos Projetos e sejam Felizes. O que espera concretizar nesta nova etapa sua vida? De forma figurada, e como habitualmente transmitia aos meus colegas e colaboradores, vou continuar a encher a 6ª bobine (a dos 60 até aos 70 anos de idade), sempre aprendendo com o saber acumulado e com o máximo de espírito de abertura à contribuição progressista dos mais novos e, obviamente, ter disponibilidade e dedicação para ser avô, gozando o convívio em família e, em particular, com os netos (já são 5). Sem dúvida, procurar tirar partido das coisas boas e das oportunidades que a vida nos proporciona, viajando sempre que possível para fora da ilha e tirando um tempo para dedicar-me à jardinagem e às pequenas produções agrícolas (aromáticas, hortícolas, frutas e outras) para uso caseiro e aprofundar a CLÁUDIA FONTES SADMI 35

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