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- Aurélio Sampaio Alencar
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2 A PERCEPÇÃO DOS E DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE UMA IES DA PARAÍBA SOBRE O MERCADO DE TRABALHO NA ÁREA DE PERÍCIA CONTÁBIL: UM ESTUDO COMPARATIVO Maristela da Silva Gomes maristela_gomes@live.com Luana Cristina Knoff luanaknoff@gmail.com Área temática: A9 Investigação em contabilidade, ensino e formação Palavras-chave: Contabilidade. Perícia Contábil. Profissional Perito. Mercado de Trabalho. Metodologia da investigação usada: M2 Case/Field Study
3 RESUMO Este trabalho trata da percepção dos concluintes e graduados em ciências contábeis de uma Instituição de Ensino Superior Pública do Estado da Paraíba, região Nordeste do Brasil sobre as expectativas para o mercado de trabalho na área de Perícia Contábil. O procedimento técnico utilizado é classificado como uma pesquisa de campo, e para a coleta de dados foi elaborado um questionário com perguntas fechadas, respondido por uma amostra composta de 41 respondentes, no segundo semestre de Na percepção dos concluintes e graduados do curso, a IES deve se primar pela otimização e aproveitamento das atividades em sala de aula, de modo que a relação entre teoria e prática possa consolidar o aprendizado contribuindo para uma formação mais qualificada e para o sucesso no campo profissional. Palavras-Chave: Contabilidade. Perícia Contábil. Profissional Perito. Mercado de Trabalho. Pesquisa. 1 INTRODUÇÃO As Instituições de Ensino Superior - IES, no tocante ao curso de Ciências Contábeis tem uma parcela significativa de responsabilidade na formação e preparação desses profissionais, visto que o desafio está em preparar o discente para atuar no mercado de trabalho atendendo as expectativas que derivem ser dele exigidas. A competência profissional é construída em meio a um processo, que tem seu início na formação ainda como estudante de graduação e se estende via aprimoramento contínuo de suas habilidades, competências e conhecimentos adquiridos ao longo do tempo. (GOMES et. al, 2012). Marion (2001, p. 20) ao discutir sobre o ensino em Contabilidade no Brasil, menciona que [...] na maioria dos cursos de graduação em Ciências Contábeis, as disciplinas são soltas, os ensinamentos repetitivos e sem sequência onde o aluno no final do curso não consegue reunir todas as competências e conteúdos necessários para enfrentar a profissão. Nesta discussão, observa-se que a formação acadêmica do profissional contábil ao longo do tempo passa por diversas áreas 1 do conhecimento teórico, a visão de um acadêmico sobre determinada profissão que almeja seguir após finalizar o curso, por vezes acaba surgindo da relação entre a facilidade presente no campo de atuação e a familiaridade que adquire com determinada disciplina ao longo do curso. 1 Tributária, Fiscal, Financeira, Pública, Gerencial, Perícia, Auditoria, Contábil e de Custos.
4 Como questão de pesquisa deste trabalho, buscou-se responder ao seguinte questionamento: qual a percepção dos formandos e graduados no curso de Bacharelado em Ciências Contábeis de uma IES, no que diz respeito à formação acadêmica e preparação profissional que receberam para atuar na área de Perícia Contábil? No intuito de responder a questão demandada, o objetivo do presente trabalho é analisar a percepção dos concluintes e graduados em Ciências Contábeis de uma Instituição de Ensino Superior Pública da Paraíba sobre as suas expectativas para o mercado de trabalho na área de Perícia Contábil. A justificativa para a execução deste estudo é a necessidade de verificar como está sendo ministrada a disciplina de Perícia Contábil, que representa um respeitável nicho de mercado para o profissional contador. O trabalho contempla cinco capítulos, sendo o primeiro a introdução, seguido da fundamentação teórica pertinente ao tema. Os procedimentos metodológicos adotados na pesquisa, a apresentação dos resultados, e por fim as considerações finais do estudo a as referências utilizadas no seu desenvolvimento. 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 O Profissional Perito e o Mercado de Trabalho O trabalho do perito-contador exige bastante conhecimento sobre legislação, sobre Contabilidade e áreas afins, para esclarecer ao juiz e ajudá-lo a tomar a decisão mais justa possível. O perito irá revelar através do Laudo Pericial Contábil as conclusões que obteve após uma análise crítica e detalhada de determinado assunto em questão. O campo de atuação do perito contador abrange as demandas de pessoas físicas e jurídicas, que necessitam de seus serviços para fins judiciais e também extrajudiciais. O perito contador pode atuar em diversas Varas, como as Criminais, na Justiça do Trabalho, nas esferas Cíveis Estaduais, nas Varas da Fazenda Pública e Execuções Fiscais, e também nas Varas de Família. (HOOG e PETRENCO, 2007; NEVES JÚNIOR e MELO, 2010). A Resolução CFC nº /09 estabelece que:
5 1. Perito-contador nomeado é o designado pelo juiz em perícia contábil judicial; contratado é o que atua em perícia contábil extrajudicial; e escolhido é o que exerce sua função em perícia contábil arbitral. 2. Perito-contador assistente é o contratado e indicado pela parte em perícias contábeis, em processos judiciais e extrajudiciais, inclusive arbitral. Para Neves Júnior e Melo (2010, p. 1) Grandes são as demandas na justiça de litígios envolvendo o patrimônio de pessoas tanto físicas quanto jurídicas. E, no campo patrimonial, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) entende que ninguém melhor que o profissional contábil para tratá-los. Pereira (2006, p. 56) aponta que o perito contador deve possuir conhecimento acima da média normal de seus colegas de profissão (contadores), além do domínio de suas responsabilidades funcionais, do aprimoramento profissional e especialização na área que pretende atuar. A Resolução CFC 1.243/09 requer que o perito contador regularmente registrado em Conselho Regional de Contabilidade, que exerce a atividade, deverá manter-se constantemente atualizado e sobretudo realizar o seu trabalho com responsabilidade e zelo, apontando a perícia contábil como ferramenta útil na resolução de litígio. 2.2 O ensino da Perícia Contábil Os cursos de Ciências Contábeis devem formar profissionais capazes de interagir com o mercado de trabalho atual, o que demanda boas condições de ensino e professores qualificados, inclusive na disciplina de Perícia Contábil. No Brasil, a matéria sobre Perícia Contábil foi pela primeira vez incluída para debate perante um evento da classe no I Congresso Brasileiro de Contabilidade de Para Marion (2001, p.14), a educação para futuros contadores deve produzir profissionais com expertise contábil, e que dominem certas habilidades, dentre as quais as de comunicação e conhecimentos gerais. Assim, é possível verificar a relevância e a utilidade do ensino da Perícia Contábil e das habilidades e técninas que o aluno precisa aprender para o exercício profissional. De acordo com Henrique (2008), a Resolução CNE/CES nº 10/2004 dispõe que o curso deve formar um profissional apto a interagir com o contexto atual, adequando-se às necessidades do mercado globalizado. Os programas devem ser bem delineados,
6 voltados à prática contábil contemporânea, além de ter referencial bibliográfico atualizado. Os professores devem ser qualificados nas disciplinas e conteúdos, como por exemplo, perícia contábil, para que se obtenha bom desempenho nas atividades de ensino. É importante ressaltar que a Resolução CNE/CES nº 10/2004 não menciona como deve ser lecionada a disciplina de Perícia nos cursos de Ciências Contábeis atualmente, de modo que cada instituição de ensino superior possui autonomia para estabelecer os critérios de seu funcionamento. Além de compreender todos os aspectos contábeis, o exercício do trabalho de Perícia necessita de uma aquisição de conhecimentos e habilidades extras para poder auxiliar de forma plena o público que demanda essa atividade. Somente com um foco específico na área é possível compreender a atividade, sua utilidade e especial importância. O estudo da prova pericial contábil pressupõe desenvolver uma abordagem interdisciplinar, inter-relacionando diversos aspectos do Direito Processual Civil com nossa área de estudo, a Ciência Contábil aplicada à especialidade da perícia contábil (ORNELAS, 2009). Os futuros profissionais de perícia contábil precisam estar preparados para o exercício da profissão. Neste sentido, as Instituições de Ensino Superior deverão investir na implantação de laboratórios e núcleos de práticas para que os alunos pratiquem o que aprenderam com a teoria, tornando-os assim profissionais capacitados para desempenhar a profissão com eficiência e qualidade, e no corpo docente, através da contratação de professores altamente capacitados e motivados para o exercício da profissão. Instituições de Ensino Superior como a escola de administração de empresas da University of Pennsylvania, utiliza como métodos de ensino a teoria e a prática, sendo que o tempo dedicado a ambas varia em relação aos cursos e os participantes (NEVES JÚNIOR; FELIX, 2009). A qualidade do ensino da Perícia Contábil depende de algumas mudanças curriculares e estruturais das universidades, a Resolução CNE/CES nº 10/2004, art. 3º, narra que fica evidente que o curso de Ciências Contábeis deve promover condições para que o futuro profissional contábil tenha pleno domínio de suas responsabilidades funcionais, envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens [...]. Diante do exposto, fica evidente a necessidade de que a disciplina de Perícia Contábil seja trabalhada de modo a capacitar os alunos para as exigências do mercado no exercício da profissão.
7 2.4 Pesquisas anteriores Algumas pesquisas já realizadas, como o estudo de Buosi (1999) observou que a obrigatoriedade da inclusão da disciplina de Perícia Contábil como componente curricular no curso de Ciências Contábeis, surgiu a partir da Resolução CFE nº 03/92 e teve dois objetivos: conhecer a realidade do ensino da disciplina no estado de São Paulo; e conhecer o perfil dos Peritos Contábeis à época de sua realização. O estudo obteve s de 23 das 63 IES que pesquisou, alguns dos achados foram: a disciplina não era oferecida antes da Resolução CFE nº 03/92 na maior parte das IES consultadas; os professores não possuíam mestrado em Ciências Contábeis; havia poucos peritos e professores que cursaram a disciplina na graduação; a maior parte dos entrevistados considerou importante a obrigatoriedade da disciplina de perícia contábil na graduação, para a boa formação do futuro contador. Neves Júnior e Silva (2007, p. 1) desenvolveram um estudo com o principal objetivo de avaliar o ensino da perícia contábil no Distrito Federal sob a ótica dos professores de Perícia Contábil das Instituições de Ensino deste Distrito, visando a construção de proposta de ensino para a capacitação de discente. Os resultados obtidos a partir da aplicação de questionário direcionado a 11 docentes da disciplina de perícia contábil, permitiu constatar a necessidade da educação continuada e melhorias nas técnicas de ensino para a formação de melhores peritos contadores. Souza (2004, p. 7) realizou um estudo sobre Os principais problemas, que fazem parte do cotidiano profissional dos peritos contadores, relatados através de questionário de pesquisa enviado a 52 peritos, tendo, contudo, obtido 12 s. O problema mais preocupante, na visão dos peritos, é a falta de reconhecimento da complexidade e importância do trabalho pericial. O autor se interroga se a perícia contábil pode ser considerada uma profissão, vez que na verdade, para o autor, [...] a perícia não pode ser encarada como profissão, pois na realidade, a profissão no caso da perícia contábil é a de contador, sendo a atividade pericial uma função cíclica exercida pelo profissional da contabilidade. (Id., 2009, p. 15) Soares et al. (2012, p. 2) realizaram um estudo com o objetivo de investigar alguns aspectos acerca do ensino de Perícia Contábil, tais como ementa, carga horária, período em que a disciplina é ministrada e quanto à classificação obrigatória ou
8 optativa. Os achados mostram que os principais pontos trabalhados na disciplina são o laudo pericial, a legislação (da perícia e do perito), os procedimentos para a realização da perícia, conceitos e áreas de abrangência do perícia contábil. O estudo mostrou ainda que a disciplina é ministrada da metade do curso em diante, considerando os cursos de quatro ou cinco anos, em períodos semestrais ou anuais. A disciplina caracteriza-se como de formação profissional, por apresentar conceitos e técnicas que exigem mais do aluno do que os conhecimentos básicos em contabilidade. 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Esta pesquisa se classifica, por sua natureza, como descritiva que segundo Beuren (2008, p. 81) configura-se como um estudo intermediário entre a pesquisa exploratória e a explicativa, ou seja, não é tão preliminar como a primeira nem tão aprofundada como a segunda. Os procedimentos metodológicos se apóiam nos fundamentos propostos por Marconi e Lakatos (2005), Malhotra (2001) e Richardson (1999). Quanto aos meios de investigação, classifica-se como uma pesquisa de campo. Para Vergara (2009, p. 46) a pesquisa de campo É uma investigação empírica realizada no local onde ocorreu o fenômeno ou que se dispõe de elementos para explicá-lo. Pode incluir entrevistas, aplicações de questionários, testes e observações participante ou não. Como instrumento de pesquisa, utilizou-se da aplicação de um questionário estruturado (MALHOTRA, 2001). A aplicação foi realizada no segundo semestre de 2013, e não foi exigida a identificação dos respondentes. Segundo Hill e Hill (2002), a elaboração de um questionário equivale a explicar os objetivos da pesquisa em questões específicas. A inclusão das perguntas no questionário deve detalhar o objetivo geral da pesquisa, isto é, o tipo de informação buscada. O universo total da população alvo da pesquisa abrange 45 respondentes, concluintes e graduados do curso de Ciências Contábeis de uma Instituição de Ensino Superior da Paraíba, região Nordeste do Brasil. O questionário foi distribuído à totalidade dos alunos, de modo que 41 acadêmicos retornaram com as s, representando uma proporção de 91,11% da população total.
9 Segundo Barbetta (2008), em uma pesquisa em que não se atinge a totalidade da população, torna-se necessário definir qual será o erro tolerável a fim de encontrar o tamanho mínimo da amostra, sendo que este erro deve ser estimado entre 1% e 10% para que os resultados da pesquisa possam ser considerados como significativos. Desta forma, adotou-se para esta pesquisa um erro de 5% (cinco por cento), para o cálculo da amostra, conforme descrito a seguir: Onde: n 0 = primeira aproximação do tamanho da amostra E 0 = erro amostral tolerável Então, tem-se: n 0 =1/(0,05) 2 => n 0 = 400 Desse modo, o universo dessa pesquisa abrange 45 respondentes, a amostra (n) foi definida com um erro tolerável (E) de 5%, com base na fórmula proposta por Barbetta (2008, p. 315): Onde: n = Tamanho da amostra N = Tamanho da população n 0 = Primeira aproximação do tamanho da amostra Então, tem-se: n = (45 x 400) / ( ) => 40 Foi utilizada uma amostra composta por 41 respondentes e, portanto acima do tamanho mínimo indicado, com um erro tolerável de 5% e o nível de confiança de 95% nos resultados. Os dados coletados serão apresentados em tabelas, para uma melhor visualização e análise dos mesmos. Segundo Ferrão (2003, p 108) Uma vez que os dados foram coletados e elaborados, a fase seguinte é de análise e interpretação. Esta constitui a parte central da pesquisa, que sobrevive ou se perde, dependendo do que o autor consiga fazer. Para organizar os dados e analisar cada assertiva do questionário, decidiu-se utilizar recursos estatísticos descritivos. Segundo Martins e Théophilo (2009) o método estatístico é empregado para obter, organizar, analisar e apresentar determinados dados
10 numéricos de fatos ou fenômenos. Os dados foram tabulados em planilhas eletrônicas no programa Microsft Excel (versão do Windows 2007) e analisados estatisticamente no programa Google Docs de forma a verificar o objetivo proposto. Quanto às limitações, este estudo, não teve como variáveis algumas questões que envolvem o gênero ou que avaliam o perfil sócio-econômico do respondente. A análise dos resultados é temporária, tratando-se de uma pesquisa científica de momento, isto é, mais recente à época da elaboração deste estudo. Por utilizar de amostragem probabilística em apenas uma IES, alerta-se que as informações obtidas não podem ser generalizadas para outras instituições de ensino superior. 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Esta seção aborda o detalhamento da percepção dos respondentes às questões propostas na pesquisa, bem como comentários acerca dos resultados e a análise exploratória e descritiva dos dados. Como suporte aos resultados obtidos, utilizou-se a análise de freqüência absoluta e relativa das s, realizada através do programa Google Docs. Os dados foram coletados e analisados no segundo semestre do ano de 2013, junto aos concluintes e graduados do curso de Ciências Contábeis de uma Instituição de Ensino Superior do Nordeste do Brasil. Na coleta foram utilizados dois grupos de respondentes e apenas um questionário aplicado, a fim de analisar a percepção de alunos sobre as suas expectativas para o mercado de trabalho na área de Perícia Contábil. Trata-se então de uma pesquisa qualitativa, com aspectos quantitativos, no que toca à mensurar numericamente as s dos acadêmicos ao questionário aplicado. Os resultados estão tabulados e dispostos em Tabelas para melhor visualização e análise dos mesmos. Dessa forma a pesquisa apontou os seguintes resultados: Questão 1 - Qual a área da Contabilidade com a qual você mais se identifica e pretende atuar? A primeira questão pretende conhecer a subárea da Contabilidade que os respondentes mais têm interesse e pretende atuar após o curso.
11 Tabela 1 da Questão 1 Opções de (%) (%) Auditoria 2 10% 1 5% Consultoria 4 19% 3 15% Controladoria 1 5% 2 10% Docência 1 5% 3 15% Gerencial 7 32% 5 25% Perícia 2 10% 1 5% Pesquisa 0 0% 2 10% Pública 4 19% 3 15% A Tabela 1 revela que 32% dos concluintes pretendem atuar na área de Contabilidade Gerencial, este percentual cai para 25% entre os graduados; em seguida 19% dos concluintes pretendem atuar em Consultoria e Pública, já entre os graduados este percentual cai para 15%; dos concluintes e graduados 10% e 5% respectivamente, devem atuar na área de Auditoria e Perícia, demonstrando-se que o campo de atuação profissional dos dois grupos de respondentes escapa do foco deste estudo. Conforme os dados levantados por Gomes et al. (2012, p. 15) [...] grande número de indivíduos prefere não exercer atividade profissional de perícia contábil por falta de exposição ao conteúdo com qualidade. Questão 2 - Você exerce alguma atividade remunerada? Em relação à inserção dos respondentes no mercado de trabalho, buscou-se verificar se os acadêmicos exercem alguma atividade remunerada. Tabela 2 da Questão 2 Opções de Sim, na área de contabilidade 8 38% 8 40% Sim, mas não na área de contabilidade 13 62% 10 50% Não exerce atividade remunerada 0 0% 2 10% Fonte: Dados da pesquisa, 2013 Observa-se na Tabela 2 que 62% e 50% dos concluintes e graduados exercem atividade remunerada, mas não na área de contabilidade; entre os concluintes 38% exerce atividade remunerada na área de contabilidade, já entre os graduados este percentual sobe para 40%; e apenas 2% dos graduados não exercem atividade remunerada.
12 Dias e Moreira (2008) realizaram um estudo empírico e identificaram que em relação à ocupação de um grupo de alunos 17% trabalha na área contábil. Assim os resultados apresentados na Tabela 2, apóiam entre outros aspectos os achados na pesquisa daqueles autores. Questão 3 - Em sua opinião, a formação acadêmica que recebeu no curso de Ciências Contábeis atendeu às suas expectativas? A terceira questão foi responsável por questionar aos respondentes se o curso de Ciências Contábeis atendeu as suas expectativas, em relação à formação acadêmica recebida. Tabela 3 da Questão 3 Sim 4 19% 6 30% Não 0 0% 2 10% Parcialmente 17 81% 12 60% Constata-se na Tabela 3, que para 81% e 60% dos concluintes e graduados o curso de Ciências Contábeis atendeu parcialmente as suas expectativas, o que ratifica os resultados obtidos nas Tabelas 1 e 2. Para os concluintes, 19% relatam que o curso atendeu as suas expectativas, enquanto que este percentual sobe para 30% entre os graduados; seguido por 10% que se sente insatisfeito com o curso. Estes resultados corroboram com os achados de Gomes et al. (2012, p. 11). Questão 4 - Você acredita que a formação acadêmica que recebeu ao longo do curso de Ciências Contábeis o deixou preparado para o mercado de trabalho? A quarta questão procurou verificar se a teoria estudada no curso de Ciências Contábeis foi suficiente para dar base necessária à formação para o mercado de trabalho. Tabela 4 da Questão 4 Sim 2 10% 2 10% Não 8 38% 4 20% Parcialmente 11 52% 14 70%
13 Observa-se na Tabela 4, que nesta questão 52% e 70% dos concluintes e graduados considera estar parcialmente preparado para o mercado de trabalho; por outro lado, 38% dos concluintes consideram que não estão preparados, entre os graduados este percentual cai para 20%; e 10% dos concluintes e graduados relatam estarem seguros para atuar no mercado de trabalho. Assim como aconteceu na Tabela 3, a maior parte dos concluintes e graduados avalia que suas expectativas não foram plenamente atingidas ou o preparo para o mercado de trabalho não foi considerado pleno. Questão 5 - Você acredita que a formação acadêmica que recebeu durante a disciplina de Perícia Contábil contribuiu para seu interesse em ingressar na atividade de perito? Em relação à disciplina de Perícia Contábil oferecida pela IES durante a graduação, a quinta questão procurou conhecer se para os respondentes este componente curricular desperta o seu interesse para desempenhar a atividade de perito contador. Tabela 5 da Questão 5 Sim 3 14% 3 15% Não 6 29% 11 55% Parcialmente 12 57% 6 30% A Tabela 5 demonstra que para mais da metade do volume de respondentes, 57% dos concluintes e 30% entre os graduados considera que a disciplina de Perícia Contábil, contribuiu parcialmente com o seu interesse em ingressar na atividade de perito contador. Para 29% e 55% dos concluintes e graduados, respectivamente, não há relação entre a disciplina e ingressar na atividade; 14% e 15% demonstram que a disciplina contribuiu para o interesse na atividade de perito. Questão 6 - Você ficou satisfeito com as noções de Perícia Contábil que recebeu durante o curso de Ciências Contábeis? A sexta questão procurou verificar se os respondentes consideram as noções de Perícia Contábil adquirida ao longo do curso de Ciências Contábeis satisfatórias.
14 Tabela 6 da Questão 6 Sim 13 62% 3 15% Não 0 0% 11 55% Parcialmente 8 38% 6 30% A Tabela 6 evidencia que 62% dos concluintes avaliam positivamente as noções de perícia que receberam durante o curso, já entre os graduados este percentual cai para 15%; aqueles que consideram não estarem satisfeitos representam 55% dos graduados; 38% e 30% dos concluintes e graduados relatam parcialmente satisfeitos com as noções de perícia. Questão 7 - Durante o curso da disciplina Perícia Contábil, o professor promoveu algum tipo de abordagem prática da atividade do perito? Indagou-se aos respondentes se o discente utilizou algum tipo de abordagem prática na condução da disciplina de Perícia Contábil. Os dados alcançados são evidenciados na Tabela 7. Tabela 7 da Questão 7 Sim 14 66% 12 60% Não 2 10% 3 15% Parcialmente 5 24% 5 25% Observa-se que 66% e 60% dos concluintes e graduados afirmam ter executado algum tipo de atividade prática relacionada à perícia; 24% e 25% consideram haver desempenhado atividade prática parcialmente; e 10% dos concluintes declaram que não tiveram contato com a prática, já entre os graduados esse percentual sobe para 15%. Alberto (2009, p. 103) relata que desenvolvida a teoria, será testada a prática. Se a abordagem teórica não explicar a prática, a teoria deverá ser reconstituída até alcançar um pleno grau de satisfação de sua finalidade. Questão 8 - Houve algum incentivo acadêmico para a área de Perícia Contábil durante o curso de Ciências Contábeis?
15 Nesta questão, buscou-se verificar se o discente promoveu algum tipo de método de ensino na inserção da disciplina de Perícia Contábil como forma de aprimorar o aprendizado deste componente curricular. Tabela 8 da Questão 8 Sim 2 10% 3 15% Não 14 66% 11 55% Parcialmente 5 24% 6 30% A Tabela 8 demonstra que para 66% dos concluintes e 55% dos graduados não houve incentivo acadêmico na área de Perícia Contábil; entre os concluintes 24% apontam parcialmente como opção de, já entre os graduados este percentual sobe para 30%; 10% e 15% dos concluintes e graduados afirmam que houve incentivo acadêmico durante o curso de Ciências Contábeis na disciplina de Perícia Contábil. Neves Júnior e Silva (2007, p. 17) concluíram que É fundamental destacar o papel do professor, principalmente no que tange a condução do aprendizado e na forma de como deixar o aluno evoluir por si mesmo, sem deixar de dar a ele base e instrumentos para isso. Ao assumir uma disciplina, o professor precisa tomar algumas decisões. Precisa, por exemplo, decidir o que pretende que os seus alunos aprendam até o término do período letivo. E esse conjunto de decisões, leva o docente a planejar e preparar o programa ou plano de ensino da disciplina. (ABREU; MASSETO apud HENRIQUE, 2008, p. 57). Questão 9 - Você tem interesse em se especializar na área de Perícia Contábil? Nesta questão buscou-se constatar se o curso de especialização em Auditoria e Perícia Contábil, oferecido pela IES analisada, desperta o interesse dos discentes em ingressar numa pós-graduação direcionada à área de Perícia. Tabela 9 da Questão 9 Sim 6 29% 9 45% Não 14 66% 7 35% Parcialmente 1 5% 4 20% Total 21% 100% %
16 A Tabela 9 revela que 66% dos concluintes não têm interesse em se especializar em Perícia Contábil, já entre os graduados este percentual cai para 35%; entre os concluintes 29% afirmam ter interesse, as frequências aumentam para 45% em relação aos graduados; e 5% e 20% dos respondentes consideram parcialmente como opção de. Leite Filho e Rodriguez (2004, p. 7) identificaram que 23% dos alunos do curso de Ciências Contábeis de uma Universidade Pública, demonstraram interesse em se especializar no campo de Perícia Contábil. Tais dados evidenciam a importância da pós-graduação nesta subárea da Contabilidade sugerindo que esta preferência dos egressos poderia ter relação com as estratégias de educação continuada das universidades. Questão 10 - Você já teve contato com a atividade de Perícia Contábil? Buscou-se nesta questão identificar se o respondente entrou em contato de algum modo com a atividade de Perícia Contábil, isto é, se teve a oportunidade de conhecer e estudar o tema na prática. Tabela 10 da Questão 10 Sim 1 5% 3 15% Não 14 66% 15 75% Parcialmente 6 29% 2 10% Verifica-se na Tabela 10 que 66% e 75% dos respondentes assinalaram que não entraram em contato com a área de Perícia Contábil; 29% dos concluintes e 10% dos graduados tiveram contato parcialmente; e entre os concluintes 5% afirma haver tido contato com a Perícia Contábil, já entre os graduados este percentual sobe para 15%. Em seus achados Gomes et. al (2012) inferem que 47,02% dos respondentes assinalaram que entraram em contato com a área de perícia contábil de algum modo. É possível observar que assim como nas Tabelas 6 e 9 as frequências encontradas caracterizam a falta de interesse dos respondentes em buscar informações mais aprofundadas em relação a sua formação acadêmica e se preparar para as oportunidades de trabalho que a profissão oferece.
17 Questão 11 - Em sua opinião, o mercado de trabalho de Perícia Contábil é amplo e atende às expectativas salariais? Esta questão procurou obter dos respondentes em relação às demandas do mercado e a questão da remuneração profissional na atividade de perito contador. Tabela 11 da Questão 11 Sim 8 38% 6 32% Não 0 0% 4 21% Parcialmente 13 62% 9 47% A Tabela 11 evidencia que 62% dos concluintes consideram parcialmente o mercado de trabalho na área de perícia contábil, como um campo amplo e que atende às expectativas salariais, já entre os graduados este percentual cai para 47%; entre os concluintes e graduados, respectivamente, obteve-se 38% e 32% que assinalam sim como opção de ; e 21% dos graduados representam aqueles contrários à assertiva. As demandas do mercado de trabalho são as mais diversas possíveis e, para suprir as necessidades do mercado de trabalho com qualidade, é mandatório construirmos profissionais qualificados e habilitados com o conhecimento requerido para as vertentes da Contabilidade. (GOMES et al. (2012, p. 15) Questão 12 - Você tem conhecimentos sobre os procedimentos de planejamento e execução dos trabalhos do Perito Contador? Esta questão classifica os respondentes com relação aos conhecimentos obtidos ao longo do curso, mais especificamente em perícia contábil, e se estes são suficientes para entender as etapas que envolvem o planejamento e execução da atividade de perito contador. Tabela 12 da Questão 12 Sim 6 28% 6 30% Não 2 10% 3 15% Parcialmente 13 62% 11 55%
18 Os resultados apresentados na Tabela 12 mostram que 62% e 55% dos respondentes consideram parcialmente ter conhecimentos sobre os procedimentos de planejamento e execução do trabalho de perícia contábil; 28% dos concluintes assinalam que sim e entre os graduados este percentual sobe para 30%; entre os respondentes 10% e 15% não tem conhecimentos sobre os procedimentos adotados no planejamento e execução do trabalho do perito contador. Estes achados se assemelham com dos dados obtidos por (Id.; 2012, p. 13). Com as informações das Tabelas 4 e 10, infere-se que há um grupo de respondentes preparado parcialmente para o mercado de trabalho e não conhecem a área de atuação do perito contador. Questão 13 - Você acredita que os seus conhecimentos sobre Contabilidade são suficientes para auxiliar um juiz ou as partes em um processo judicial? Nesta questão buscou-se verificar se os respondentes consideram suficientes os conhecimentos adquiridos ao longo do curso como meio de auxiliar na tomada de decisões. Tabela 13 da Questão 13 Sim 1 5% 5 25% Não 15 71% 6 30% Parcialmente 5 24% 9 45% A Tabela 13 mostra que 71% dos concluintes não acreditam que os seus conhecimentos sobre Contabilidade são suficientes para auxiliar um juiz ou as partes em um processo judicial, entre os graduados este percentual cai para 30%; entre concluintes e graduados 24% parcialmente acreditam, já entre os graduados este percentual sobe para 45%; e 5% e 25% dos respondentes acreditam que os seus conhecimentos são suficientes para auxiliar o juiz ou as partes em um litígio. Os resultados obtidos para esta questão corroboram com as Tabelas 4, 6 e 10. Evidencia-se a falta de interesse dos estudantes em buscar informações que possibilitem conhecer como atuar em Perícia Contábil, como também adquirir habilidades para tal tarefa.
19 Questão 14 - Você conhece a NBC TP 01 Perícia Contábil? Nesta questão procurou-se verificar se a NBC TP 01 - Perícia Contábil serviu de conteúdo na disciplina de perícia. Tabela 14 da Questão 14 Sim 3 15% 5 25% Não 4 19% 4 20% Parcialmente 14 66% 11 55% Observa-se na Tabela 14 que a maior parte dos respondentes, concluintes e graduados, assinala 66% e 55%, respectivamente, que conhece a NBC TP 01 - Perícia Contábil; 19% e 20% são contrários a esta questão; e 15% dos concluintes afirmam conhecer a Norma, esse percentual sobe para 25% entre os graduados. Após análise, detalhamento e discussão dos resultados alcançados, percebeu-se que os concluintes e graduados do curso de Ciências Contábeis da IES pesquisada, em algumas questões concordaram com um item e em outro discordaram plenamente com o outro. Infere-se, portanto, que isto se dá por diversas e diferentes experiências que tiveram ao longo do curso de graduação em Ciências Contábeis. Dessa forma, nota-se que alguns critérios do ensino-aprendizagem estão em declínio visto que a opinião dos dois grupos populacionais aponta para dificuldades em atuar na área da Contabilidade, deficiências na formação acadêmica e limitações que impedem o avanço do conhecimento, seja por desmotivação ou falta de incentivo na capacitação técnico e profissional dos respondentes. Neste sentido, a IES pesquisada deve reavaliar estes fatores contingenciais que corroboram para a massificação de índices de insatisfação tão significativos, e que influenciam no resultado final da formação acadêmica destes estudantes. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Como forma de aperfeiçoamento do processo de formação acadêmica, bem como atender os diferentes anseios dos discentes este estudo buscou analisar a percepção dos concluintes e graduados em Ciências Contábeis de uma Instituição de
20 Ensino Superior IES na Paraíba, região Nordeste do Brasil sobre as suas expectativas para o mercado de trabalho na área de Perícia Contábil. Em relação ao interesse dos respondentes quanto a se especializar em Perícia Contábil, evidenciou-se claramente a falta de incentivo acadêmico e profissional suficientemente válido que garanta a inserção do indivíduo no mercado de trabalho ou para buscar melhores oportunidades de desenvolver suas habilidades, conceitos teóricos adquiridos ao longo do curso e o seu aprimoramento no exercício da profissão. Notou-se que a formação em Ciências Contábeis da IES pesquisada, na percepção dos concluintes e graduados, deve primar por aperfeiçoar o aproveitamento das atividades em sala de aula, de modo que a relação teoria e prática possam consolidar o aprendizado e assim influenciar no sucesso profissional e uma formação qualificada. Embora os discentes tenham plena consciência de suas responsabilidades, da importância da profissão para o desenvolvimento da sociedade como um todo e da influência que a Contabilidade exerce nas organizações. Por esse motivo, o empenho durante e depois da graduação deve ser contínuo, o profissional precisa conhecer, entender e acima de tudo resolver questões que exigem conhecimento do universo contábil. Mediante os desafios encontrados durante a formação acadêmica desses concluintes e graduados da IES pesquisa, o curso de Ciências Contábeis formaliza o elo entre o indivíduo e a sociedade. Neste sentido, sabe-se que ao terminarem a graduação o objetivo principal é seguir uma carreira promissora, mas para tanto se faz necessário esforço, dedicação, interesse e a participação dos discentes como sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem. Sabe-se que a área de Perícia Contábil potencialmente oferece oportunidades de trabalho e que vem ganhando espaço no mercado. É de suma importância que os discentes possam estar preparados para a prática e exercício da profissão, assim como encontrarem meios ainda na graduação de fortalecerem esta percepção. Portanto, este estudo contribui com uma análise comparativa da percepção dos concluintes e graduados do curso de Ciências Contábeis de uma IES da Paraíba, para o universo da contabilidade, no sentido de se buscar mudanças na formação acadêmica destes discentes e partindo do pressuposto de que estes são neutros no processo de escolha de componentes curriculares, infere-se, portanto que a disciplina de Perícia Contábil não representa área de interesse para a maior parte dos respondentes.
21 Recomenda-se para trabalhos futuros a replicação deste estudo em outras áreas do conhecimento acadêmico, pesquisa em outras IES que ministram a disciplina de Perícia Contábil como componente curricular não obrigatório, e examinar com outros grupos populacionais amostrais as expectativas antes e depois de cursarem a disciplina, para outros períodos do semestre. REFERÊNCIAS ALBERTO, V. L. P. Perícia Contábil. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009 BARBETTA, P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 7 ed revisada. Editora da UFSC. Florianópolis Santa Catarina p. BEUREN, I. M. Como Elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, BUOSI, V. Uma contribuição para o ensino de perícia contábil. 1999, 163 p. Dissertação. (Mestrado em Ciências Contábeis e Financeiras) Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Conselho Federal de Contabilidade. Resolução n. 1243, de 10 de dezembro de Aprova a NBC TP 01 Perícia Contábil. Disponível em: < Acesso em: 09 Ago BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES 10/2004. Brasília: Disponível em: < Acesso em: 28 Jul BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CFE 03, de 14 de out de Fixa os mínimos de conteúdo e duração do curso de graduação em Ciências Contábeis. Conselho Federal de Educação. DIAS, L. N. S.; MOREIRA, A. C. S. As perspectivas da profissão contábil para os formandos em Ciências Contábeis do Instituto de Estudos Superiores da Amazônia IESAM. In: 18º Congresso Brasileiro de Contabilidade. Gramado. 2008, Anais dos trabalhos científicos. Disponível em: < >. Acesso em: 22 Mar FERRÃO, R. G. Metodologia científica para iniciantes em pesquisa. Linhares, ES: Unilinhares/Incaper, GOMES, A. A. B.; CAMPOS, E. S.; NEVES JÚNIOR, I. J.; AGUIAR, I. C.; NIYAMA, J. K. Percepção de Formados em Ciências Contábeis Sobre sua Preparação Para Ingresso no Mercado de Trabalho na área de Perícia Contábil. In. III Congresso Nacional de Administração e Ciências Contábeis - AdCont, 2012.
22 HENRIQUE, M. R. Análise das condições de ensino de perícia contábil em cursos de ciências contábeis na grande São Paulo. Dissertação de Mestrado em Ciências Contábeis. FECAP - Fundação Álvares Penteado, HILL, M. M.; HILL, A. Investigação por questionário. Lisboa: Edições Silabo, HOOG, W. A. Z.; PETRENCO, S. A. Prova pericial contábil: aspectos práticos & fundamentais. 5 ed. Juruá, LEITE FILHO, G. A.; RODRIGUEZ, F.C. Atitudes e Opiniões dos Alunos do Curso de Graduação em Ciências Contábeis Quanto a Cursar Pós-Graduação: Um Estudo numa Universidade Pública. In: Encontro da ANPAD, 28, 2004, Curitiba. Anais. 28º Encontro da ANPAD. Curitiba, MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: Uma Orientação Aplicada, 3 ed. Porto Alegre : Bookman, MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M.. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, MARION, J. C. O Ensino da Contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, G. A.; THÉOPHILO, C. R. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo: Atlas, NEVES JÚNIOR, I. J.; FELIX, C. A. Proposição de Núcleo de Práticas de Perícia Contábil na Universidade Católica de Brasília UCB, a partir das experiências em cursos de Direito. Revista del Instituto Internacional de Costos, n. 5, julio/diciembre NEVES JÚNIOR, I. J.; MELO, W. M.. Perito contábil judicial: um estudo exploratório sobre a inserção do perito contador no mercado de trabalho. Revista Brasileira de Contabilidade - Ano XXXIX número setembro/outubro NEVES JÚNIOR, I. J.; SILVA, S. A.; Proposições ao ensino de Perícia Contábil no Distrito Federal. In: Congresso Controladoria e Contabilidade, 4., 2007, São Paulo. São Paulo: USP, Disponível em: Acesso em: 21 Ago ORNELAS, M. M. G. Perícia contábil. 4 ed. São Paulo: Atlas PEREIRA, A. C. Perícia contábil: conteúdo programático e propostas metodológicas p. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis e Atuariais) - Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, RICHARDSON, R. J.; colaboradores José Augusto de Souza Peres et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
23 SOARES, V. S.; FARIAS, S.; NUNES, G. S. F.; LIMONGI, B. O ensino da perícia contábil em universidades federais: alguns aspectos curriculares. ANPAD, Rio de Janeiro, 2012 SOUZA, P. C. F. A perícia contábil é uma profissão? Disponível em: < %A9%20 profiss%c3%a3o.pdf>. Acesso em: 29 Ago VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
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