UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA - UCB Pró-Reitoria de Graduação PRG. PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Educação Física Licenciatura
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- Laís Ana Luísa Figueiroa Guimarães
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1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA - UCB Pró-Reitoria de Graduação PRG PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Educação Física Licenciatura ABRIL 2010
2 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA - UCB Pró-Reitoria de Graduação PRG Curso de Educação Física - Licenciatura Reitor Prof. Msc. Pe José Romualdo Degasperi Pró-Reitor de Graduação Prof. Dr. Ricardo Spíndola Mariz Diretor do Curso de Educação Física Prof. Dr. Francisco Martins da Silva Equipe de apoio Ronaldo Pacheco de Oliveira Filho César Roberto Silva Antonio Carlos Feijão Maria Ignez Machado Peil Projeto Pedagógico Curso de Educação Física - Licenciatura 2
3 SUMÁRIO 1 HISTÓRICO INSTITUCIONAL CURSO PROJEÇÃO DA MISSÃO NA ÁREA E NO CURSO PROGRAMA DE MELHORIA DA FORMAÇÃO BÁSICA DOS ESTUDANTES CONTEXTUALIZAÇÃO CENÁRIO PROFISSIONAL MERCADO DE TRABALHO DIFERENCIAIS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UCB FORMAS DE ACESSO CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM PRINCÍPIOS DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E HUMANIDADES INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PAPEL DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ATORES E FUNÇÕES CORPO DISCENTE (ENTRADA, FORMAÇÃO E SAÍDA) CORPO DOCENTE E FORMAÇÃO CONTINUADA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COLEGIADOS PERFIL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E FORMAÇÃO CONTINUADA PERFIL E CAPACITAÇÃO DE GESTORES PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RECURSOS INSTITUCIONAIS ESPECÍFICOS MATRIZ CURRICULAR FLUXO DAS DISCIPLINAS E ESTRUTURA DA MATRIZ EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ESTRUTURAÇÃO DAS PRÁTICAS DINÂMICA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ATIVIDADES COMPLEMENTARES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
5 1 HISTÓRICO 1.1. INSTITUCIONAL A história traz, em si, a presença da memória individual e coletiva dos sujeitos e fatos que a constituem. O registro e a sistematização factual induzem à análises que necessitam do contexto particular e geral onde os fenômenos se manifestam. Esse é o princípio que norteia a história da UCB quanto às suas opções metodológicas e pedagógicas. A decisão política de Juscelino Kubitschek em construir Brasília nos anos de 1955/56, inaugurada em 21 de abril de 1960, promoveu a expansão econômica e a interiorização regional do país na direção do Centro-Oeste, Norte e Nordeste brasileiros. As conjunturas históricas do Brasil, nas décadas de 1960/70, possibilitaram um franco desenvolvimento urbano de Brasília e do entorno o que foi determinante para criação da Universidade Católica na nova capital. Essa criação deve-se a um grupo de diretores de colégios religiosos da Capital. Os idealizadores dessa futura Universidade Católica de Brasília 1 tomaram iniciativas no sentido de unir propósitos de dez entidades educativas católicas que se desdobraram em atividades e fundaram, em primeiro lugar, a Mantenedora e, em curto prazo, uma instituição que seria a primeira unidade de ensino Uma experiência, bem sucedida, até agora, única no mundo, de uma ação conjunta de Congregações Religiosas, sob uma só administração. A União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC é a única Mantenedora de Universidade Católica que é formada por membros de diversas Províncias Religiosas/Congregações, reunidas como Sociedade Civil. 2 - Participam da reunião de criação da mantenedora da Universidade Católica de Brasília: 1. Egídio Luiz Setti Diretor do Colégio Marista de Brasília (L2/Sul), da Associação Brasileira de Educação e Cultura (ABEC); 2. José Teixeira da Costa Nazareth Diretor do Colégio Dom Bosco (W3/Sul), da Inspetoria São João Bosco; 3. Joseph Arthur Leonel Lamy Diretor do Instituto Kennedy (W5/Sul), da Aliança Brasileira de Assistência Social e Educacional (ABASE); 4. Jaques Marius Testud Diretor do Colégio Marista (Taguatinga), da União Norte Brasileira de Educação e Cultura (UNABEC); 5. Silvestre Wathier Diretor do Colégio La Salle (Núcleo Bandeirante), da Associação Brasileira de Educadores Lassalistas (ABEL); 6. Martiniano Araújo Vela Diretor do Colégio Marista (L2/Norte), da União Brasileira de Educação e Ensino (UBEE); 7. Antón Câmara Diretor do Colégio Sagrada Família (W5/Norte), Associação Brasiliense de Educação (ABE); 8. Sophia Café Colégio Sagrado Coração de Maria (W3/Norte), da Sociedade Civil Casas de Educação; 9. 5
6 A fundação da União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC se deu no dia 12 de agosto de 1972, como uma sociedade civil de direito privado e objetivos educacionais, assistenciais, filantrópicos e sem fins lucrativos. Instituída a UBEC, iniciou-se o processo de criar a primeira unidade, a Faculdade Católica de Ciências Humanas FCCH. Os jornais realçavam a importância de Taguatinga quanto ao desenvolvimento e crescimento populacional e da dificuldade que os jovens possuíam para fazerem seus cursos superiores em razão da distância do Plano Piloto, onde se encontravam a Universidade de Brasília - UnB e outras Faculdades Particulares: a AEUDF, o CEUB e a UPIS. Esclareciam que até a implantação do campus universitário as aulas aconteceriam no Colégio Marista. 3 Sediada no Plano Piloto de Brasília, a nova Faculdade teve inicio, em 12 de março de 1974, com os cursos de Economia, de Administração de Empresas 4 e com o curso de Pedagogia (habilitações em Magistério do 2º grau, em Administração Escolar do 1º e 2º graus e Orientação Educacional 1º e 2º graus), ministrado na Cidade Satélite de Taguatinga por razões de espaço físico. 5 Os cursos criados deveriam ser ministrados de maneira a atrair os interesses da população e as aulas, no horário noturno, com um modelo de ensino específico, foi desenvolvido para os discentes que, em sua maioria, trabalhavam durante o dia e estudavam a noite. A Metodologia de Ensino da Faculdade foi definida a partir do Curso de Introdução aos Estudos Universitários IEU, onde os alunos recebiam as informações sobre o ensino superior e o funcionamento da Instituição. Havia uma exigência de que a organização de conteúdos e as aulas fossem feitas por trabalho em equipes de professores, para cada disciplina, no início dos semestres; um material instrucional era distribuído aos estudantes, o que acabou resultando no Banco do Livro e no IEU para os matriculados no básico. Todas as equipes de professores atuavam de acordo com as propostas metodológicas Carlos Alberto Barata Silva representante do futuro Colégio Marista (W3/Norte), da União Sul Brasileira de Educação e Ensino (USBEE). 3 - Os jornais O Globo, do Rio de Janeiro, do dia 30/06/1973 e o Correio Braziliense, de Brasília, do dia 25/07/1973 noticiavam que, na cidade-satélite de Taguatinga, seriam iniciados, em 1974, os primeiros cursos da Faculdade Católica de Ciências Humanas que estava em fase de regularização junto ao CFE. 4 Diário Oficial, Ano CXII, nº 100, Capital Federal, 28/05/ Decreto nº , assinado pelo Presidente da República, Emílio Garrastazu Médici. O decreto nº foi reafirmado com o de nº de 27 de maio de 1974 e assinado pelo novo Presidente da República Ernesto Geisel cujo artigo 1º definia a autorização do funcionamento da Faculdade Católica de Ciências Humanas, mantida pela União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC. 6
7 definidas para a FCCH, reforçados por um trabalho de formação dirigido aos professores, instituindo-se o Curso de Formação de Professor Universitário. Em 8 de agosto de 1980 foi realizada uma alteração nos Estatutos e Regimentos da UBEC e FCCH, em razão de novas realidades conjunturais, permitindo que a instituição se organizasse numa estrutura de ensino mais coerente e adequada à sua própria expansão. Ocorreu, então, a instalação das Faculdades Integradas da Católica de Brasília FICB 6, reunindo a Faculdade Católica de Ciências Humanas, a Faculdade Católica de Tecnologia e a Faculdade (Centro) de Educação. 7 Os cursos de licenciatura que foram autorizados pelo Conselho Federal de Educação - CFE eram fruto de uma longa etapa de escutar a sociedade brasiliense, demonstrada no interesse despertado no mercado, na atenção constante da Direção, avaliando as necessidades dessa comunidade de Brasília, e do seu entorno e, principalmente, de Taguatinga reforçou a opção pelas licenciaturas. A Católica priorizou as iniciativas de cursos na área de educação, capacitação docente da Fundação Educacional do DF e graduação na área de ciência e tecnologia, levando-se em conta o conhecimento, experiências históricas e proposições das FICB nessa área. A criação da Faculdade Católica de Tecnologia, que reunia os cursos de Ciências (Matemática, Física, Química e Biologia) e o Curso Superior de Tecnologia em Processamento de Dados, evidenciava a expansão do processo de informatização em todos os setores empresariais, inclusive a própria implantação do sistema de controle acadêmico por computação, na Católica. A Faculdade Católica de Ciências Humanas continuava oferecendo os cursos de Administração de Empresas e de Economia, compatibilizando a grade curricular com proposta do MEC/SESU e do Conselho Federal de Técnicos de Administração CFTA. Os cursos deveriam estar alinhados em conhecimentos, habilidades em relação à oferta de empregos nas áreas de atuação do administrador e atitudes profissionais sustentadas pela ética. 8 A disposição pedagógica das FICB organizou-se em Departamentos Acadêmicos, racionalizando os trabalhos dos professores e oportunizando a integração professor/aluno. Programas foram desenvolvidos para melhorar o convívio entre as pessoas e de trabalhos 6 - De acordo com o Parecer nº 273/81 do antigo Conselho Federal de Educação CFE. 7 - Regimento das Faculdades Integradas da Católica de Brasília, Relatório do Programa de trabalho/83, elaborado pela assessoria das FICB, aprovado pela Diretoria Geral para execução a partir de abril/1983 e apresentado à Assembléia Geral da UBEC em reunião do dia 17/03/1984, p
8 que reunissem conjuntos de alunos de diferentes cursos, diferentes ocupações profissionais e diferentes professores. O objetivo era melhorar as condições para que a Instituição se desenvolvesse de maneira global, em lugar de enfatizar o desenvolvimento parcial e unitário Em 12 de março de 1985, o Campus I da Católica de Brasília foi inaugurado, em Taguatinga, com o primeiro prédio, hoje denominado de Prédio São João Batista de La Salle. A expansão das FICB era inquestionável, confirmando as possibilidades de trabalhos cujos objetivos, diretrizes de ação e metas a serem alcançadas visavam à elaboração do Projeto para o reconhecimento das FICB em Universidade Católica de Brasília. A cidade de Taguatinga, um local estratégico, foi inaugurada em 05 de junho de Essa cidade cresceu, a 25 km do Plano Piloto, e tornou-se um pólo econômico, com avenidas que se tornaram referência na cidade, altos prédios e uma população que, hoje tem, aproximadamente, habitantes. Sua expansão liga-se à própria condição de Brasília ser um espaço geopolítico que atraiu a gente brasileira com todos os seus conflitos sociais. O espaço geográfico do Campus I da Católica, com suas edificações, acabou se transformando num ponto de convergência populacional, com pessoas do Plano Piloto, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Taguatinga, Guará, Gama, Ceilândia, Samambaia, Brazlândia, Santa Maria, Recanto das Emas e Riacho Fundo. Os vários cursos criados, atendiam à demanda de uma população que buscava a formação acadêmica como forma de ascensão social, pessoal e profissional. A partir de 1988/89, a Direção Geral das FICB, com dinâmica administração, renovando atitudes, acelerou as condições para o futuro reconhecimento em Universidade. Um dos principais objetivos dessa direção foi, exatamente, o desenrolar do processo para o reconhecimento, junto ao Conselho Federal de Educação. Os 17 cursos oferecidos estavam reunidos na Faculdade de Educação, Faculdade de Tecnologia, Faculdade de Ciências Sociais, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, mais os cursos de especialização e mestrado da Pós-Graduação. Depois de intenso trabalho, ao longo de dois anos, o Ministro de Estado da Educação e do Desporto assinou a Portaria de Reconhecimento das FICB como Universidade Católica de Brasília UCB, em 28 de dezembro de 1994, com sede na Cidade de Taguatinga (DF). No dia 23 de março de 1995 ela foi oficialmente instalada em 8
9 seu Campus I. Iniciava-se a primeira gestão universitária UCB de acordo com o que estava sendo definido nos Planos de Ação e no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. Nesse mesmo ano foi desenvolvida uma metodologia específica para elaboração de Planos de Ação, os PAs Anuais. O objetivo geral dessa metodologia era permitir a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos Planos Anuais - planejamento setorial/operacional - da Universidade, devidamente vinculado ao PDI. Os PAs passaram a ser planejados, executados e avaliados, anualmente, considerando a acelerada expansão dos núcleos urbanos próximos à posição geográfica da UCB. Os Projetos Pedagógicos de todos os Cursos da UCB, agora, diversificados nas áreas de humanas, sociais, tecnológicas e ciências da vida, totalizando até o final da década, mais de 40 cursos, acontecendo na Graduação, na Pós-Graduação e no Ensino a Distância, sem falar nos projetos e programas da Pró-Reitoria de Extensão. A segunda Gestão Universitária iniciou-se em 23 de março de 1999 e confirmou as atitudes tomadas anteriormente, ampliando e expandindo os cursos de graduação e pósgraduação para as áreas mais demandadas pela sociedade e entidades de classe da época. Preocupou-se, sobremaneira, com a Pós-Graduação, com a Pesquisa e a Extensão e redefiniu o corpo docente, contratando mestres e doutores em tempo integral. Programas e projetos de extensão marcaram a presença da Universidade na comunidade de Brasília, Águas Claras e Taguatinga e o avanço do Ensino a Distância teve agregado à sua projeção, o Curso de Aprendizagem Cooperativa e Tecnologia Educacional na Universidade em Estilo Salesiano, que ajudou a divulgar o excelente trabalho desenvolvido pela Católica Virtual. Até o ano de 2000 a Coordenação de Planejamento criou e implantou, prioritariamente, o Plano Estratégico, envolvendo os horizontes de 2002 e o de Nesse plano está estabelecida a Missão, a Visão de Futuro, os objetivos e as estratégias da UCB para o período. Implantou o Sistema de Planejamento - SISPLAN que permitiu a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos PAs, de forma on-line, totalmente automatizado. A orientação básica desse sistema era de acompanhar e avaliar tanto os PAs quanto o Plano Estratégico. Em 23 de março de 2003, um novo grupo de pessoas assumiu a terceira Gestão Universitária, com vistas à sustentação do patrimônio universitário e com uma proposta de 9
10 trabalhar, cooperativamente, visando manter alguns projetos já delimitados pelas gestões anteriores e implementar o Projeto de Realinhamento Organizacional, o Projeto de Gestão Acadêmica e o Projeto Identidade. Os rumos tomados visavam satisfazer às necessidades dos cursos relacionados à estrutura de Centro de Educação e Humanidades, Centro de Ciências da Vida, Centro de Ciência e Tecnologia e Centro de Ciências Sociais Aplicadas; totalizando 92 Cursos oferecidos pela Graduação, Ensino à Distância, Pós-Graduação, além dos programas e projetos de pesquisas da Extensão, as avaliações institucionais e de curso, realizadas durante esse período, atestaram a excelência da educação superior realizada na UCB, bem como a indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão 9. Em continuidade às avaliações positivas da UCB, a quarta Gestão Universitária assumiu em 31 de Janeiro de 2007 com o propósito de fazer conhecer em âmbito nacional a qualidade do Ensino, da Pesquisa e da Extensão desenvolvidos pela instituição. Uma reorganização estrutural interna da Universidade visa, hoje, revisar todo o processo de ensino oferecido pela UCB, comparando com as Diretrizes para o Ensino Superior definidas pelo Conselho Nacional de Educação, além de analisar o mercado e as ofertas de curso nas diversas instituições da região. Há uma tendência de integração, em função do fortalecimento do trabalho em equipe e da idéia de que a formação dos estudantes vai além de um determinado curso, perpassando áreas e diversas estratégias. Desta forma, a característica de um perfil de estudante e egresso, não é integrada somente pelo curso, mas pela área em que ele está inserido e pelas características que compõem os valores institucionais. No entanto, a UCB enfrenta o desafio de não mascarar a percepção das diferenças, esvaziando o processo de formação com atividades de treinamento, mas de criar um cidadão capaz de análise e crítica, sobre a realidade de vida cotidiana. O desafio das Universidades Particulares é grande em função da expansão do setor privado demonstrada quando as matrículas nas IES são muito maiores que nas instituições públicas 10.Um dado importante, informado pelo Cadastro Nacional das IES, em 2007, é a 9 A UCB mantém a Graduação integrada à Pesquisa e à Extensão em projetos estratégicos e articulados, compartilhando espaços e diversificando os ambientes de aprendizagem para além da sala de aula. Fonte: Relatório de Gestão Reitora Débora Pinto Niquini. 2003/ Dahmer Pereira escreve que as matrículas dizem que, em 2004, o Censo da Educação Superior indicava que, das matrículas registradas, (71,7%) pertenciam ao setor privado e
11 predominância de IES não-universitárias instituições que não precisam realizar pesquisas, somente transferir conhecimentos - das IES, 92,6% são instituições não universitárias (faculdades e centros universitários). As universidades representam muito pouco nesse universo geral: somente 7,4% do total de IES. Estas devem, por obrigação legal realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão, contar com 1/3 de doutores e mestres em seu quadro docente e com 1/3 de seus professores contratados em regime de tempo integral, segundo o artigo 52 da LDB (Brasil, 1996). 11 Neste sentido, a classe estudantil que precisa buscar sua formação acadêmica nas IES que o mercado oferece vai ter que escolher entre suas necessidades prementes de sobrevivência e a qualidade dos conhecimentos que as faculdades e universidades oferecem. Terão que avaliar que tipo de profissional quer ser para competir nas ofertas de empregos oferecidos e que formação pessoal quer para si enquanto sujeito que vai muito além de uma questão de mercado. Sem falar no ideal de educação que os docentes pretendem realizar. O Projeto Pedagógico da UCB não perde de vista as contradições dos sistemas políticos e econômicos da atualidade e luta com as próprias dificuldades internas, na ânsia de vencer as crises e sustentar seu espaço físico e de produção científica, cultural e de intervenção social no quadro da realidade nacional e regional do Brasil. 1.2 CURSO A história da formação superior em Educação Física no Brasil é relativamente recente. Iniciada na década de 40, conta pouco mais de 60 anos de implantação. Nas quatro primeiras décadas do século XX a formação dos profissionais de Educação Física ocorria em colégios e instituições militares. A criação dos primeiros cursos no início dos anos 40, sob a égide da política nacionalista reinante, teve como principal incentivo, mesmo em instituições de natureza civil, a crença nas atividades motoras como meio de aprimoramento da raça, na perspectiva de formação da juventude brasileira. Essa motivação, própria do ideário político-ideológico reinante na sociedade da época, refletiu- (28,3%) ao setor público (INEP/MEC,2005). Já em 2005, existiam matrículas, sendo (73,2%) delas em IES de natureza privada, enquanto o setor público contava com matrículas (26,8%), demonstrando um claro aumento da participação privada de um ano para o outro 11 - DAHMER PEREIRA, L. Mercantilização de ensino superior e formação profissional em serviço Social: em direção a um intelectual colaboracionista? In Revista Agora: Políticas Públicas e Serviço social, Ano 3, nº 6,abr 2007 ISSN X. Disponível em 11
12 se decisivamente nas Faculdades de Educação Física recém-criadas e, consequentemente, na formação dos profissionais daquele período. Nesse contexto, a Educação Física sob o viés do aprimoramento das condições físicas da juventude orientou-se na perspectiva da aptidão física e do rendimento desportivo, assumidos como paradigmas orientadores da área, durante um longo período da sua implantação no mundo acadêmico e escolar. Até pouco tempo, como expressão do contexto em que foi criado, o curso manteve como concepção de estrutura curricular o entendimento de que a Educação Física deveria priorizar a dimensão técnico-desportiva e, consequentemente, seus profissionais eram conhecidos como técnicos esportivos e limitavam suas atuações profissionais, prioritariamente, às atividades relacionadas com a prática do desporto. Com as modificações introduzidas e o avanço determinado pela produção acadêmica da área, crescimento do número de cursos de Educação, reconhecimento do papel do profissional de Educação Física pela sociedade e regulamentação da profissão, registrou-se um acentuado crescimento dos cursos, com grande demanda pela profissão e reconhecimento social do papel desse profissional e suas contribuições para a sociedade que passou a assumir destacado papel nos processos educacionais e nos programas de prevenção de doenças e promoção da saúde. No Distrito Federal, a história da Educação Física deve muito à antiga Faculdade Dom Bosco de Educação Física FDBEF, segunda instituição a implantar um Curso de Educação Física na Região, logo após a Universidade de Brasília. Autorizada a funcionar pelo Decreto de 13 de fevereiro a aula inaugural da FDBEF aconteceu no dia 16 de agosto de 1976 no Auditório do Colégio Maria Auxiliadora, tendo seu reconhecimento efetivado pela portaria Ministerial nº 855, publicada no DOU de 04/09/1979. Em 1994 a FDBEF mudou-se para o Campus de Taguatinga, incorporando-se às Faculdades Integradas Católica de Brasília que para se transformarem em Universidade, teriam que oferecer cursos na Área de Saúde. Dessa forma, o Curso de Educação Física, como primeiro nessa área, contribuiu decisivamente para criação da Universidade Católica de Brasília - UCB. 12
13 A primeira mudança na estrutura curricular do curso aconteceu em 1995 por meio do parecer nº 95 do Conselho Universitário - CONSUN para se adequar à Resolução 03/87 do Conselho Federal de Educação que defendia, entre outras, duas características de importância fundamental para a formação do professor: a formação geral (humanística e técnica) e o aprofundamento de conhecimentos. A segunda alteração da matriz curricular do curso ocorreu em 1997 por meio do parecer 22/97 de 13/10/97 do CONSUN para atender desdobramentos da Lei Nº 9394/96. Em 1998 uma modificação regimental extingue as faculdades e institui os cursos de graduação, passando a Faculdade Dom Bosco de Educação Física a ter a denominação de Curso de Educação Física. Até 2005 a UCB oferecia o curso de licenciatura com formação ampliada que habilitava, em um só curso, profissionais para as áreas escolar e não-escolar. Com o advento das normatizações decorrentes da Lei 9394/96, notadamente as resoluções CNE 1/2002 e CNE/CES 7/2004 que instituíram Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica e para os Cursos de Graduação em Educação Física, respectivamente, o Curso de Educação Física da UCB, preocupado em manter-se atualizado quanto às determinações legais e exigências sociais, mais uma vez se viu diante da necessidade de se ajustar a essa nova realidade, passando a oferecer duas formações em separado: o curso de licenciatura e o curso de graduação. Em setembro de 2004, o curso foi submetido a um processo de avaliação externa, realizado por comissão designada pelo INEP, naquela oportunidade, recebeu da comissão os seguintes conceitos: Organização didática pedagógica: Bom; Corpo docente: Bom; Instalações: Muito Bom A instituição interpôs recurso a esta avaliação o que resultou na designação de outra comissão para reavaliar os itens questionados que foram republicados com os seguintes conceitos: Organização didática pedagógica: Bom; Corpo docente: Muito Bom; Instalações: Muito bom Ainda, como parte do processo de avaliação externa 557 estudantes (330 ingressantes e 227 concluintes) foram submetidos às provas do ENADE em 2004 obtendo conceito geral 3 (três), valendo salientar que foi o melhor conceito dos Cursos de Educação Física do DF. Em continuidade a esse processo e com base nas modificações introduzidas 13
14 pelos órgãos de avaliação externa, notadamente a criação do Conceito Preliminar de Curso CPC e tendo por base os resultados do ENADE 2004 o Curso de Educação Física da UCB obteve conceito 4 (quatro) o que lhe permitiu a automática renovação do seu reconhecimento. No momento atual o contexto social, a realidade institucional, a evolução científica e metodológica por que passa a Educação Física e o processo de avaliação indicaram a necessidade de nova revisão do Projeto Pedagógico do Curso (objeto deste documento), no sentido de adequá-lo às novas exigências, tornando-o mais harmônico, interativo e adequado à realidade de uma Universidade moderna, dinâmica e comprometida com a preparação de um profissional que responda às exigências sociais de uma profissão que pelo seu dinamismo e amplitude se confronta com a necessidade de constantes e permanentes adequações OBJETIVOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA Dentre os desafios a serem assumidos o Curso de Educação Física da UCB se propõe a transpor a cômoda e rotineira prática instrucionista na perspectiva de outras formas de atuação pedagógica que estimule a criatividade e valorize o espírito empreendedor, na perspectiva dos seguintes objetivos: - Formar um profissional capaz de identificar, planejar, programar, organizar, dirigir, coordenar, supervisionar, desenvolver, avaliar e lecionar os conteúdos do componente curricular Educação Física na Educação Básica. - Preparar um profissional capaz de empregar, de forma critica e criativa, as diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, das lutas e da dança em Instituições de Educação Básica adequando-as às necessidades dos estágios de desenvolvimento dos alunos, às condições da escola e às necessidades e peculiaridades locais. - Possibilitar a apropriação de conhecimentos por meio de ensino, pesquisa e extensão que possibilitem ao aluno o domínio de competências de natureza técnico-instrumental que lhe permitam intervir na realidade escolar com competência técnica, comprometimento social e atitude ética. 14
15 - Propiciar experiências que permitam o contato dos futuros profissionais com a realidade escolar, desenvolvendo o compromisso social e político da docência através de atividades de ensino, pesquisa e extensão; - Promover a unidade teoria-prática, por meio de atividades planejadas e sistematizadas de programas de iniciação científica, extensão, estágios, intercâmbios, monitorias e iniciação à docência, além de estudos complementares e outras atividades acadêmico-científicoculturais; - Preparar um profissional capaz de levar as crianças e jovens, por meio da educação física escolar, a compreenderem o binômio atividade física e saúde, valorizando a adoção de um estilo de vida ativo como elemento importante para a saúde no contexto da modernidade PERFIL DO EGRESSO A busca das competências e habilidades definidas e priorizadas nesta proposta impõe ao corpo docente e demais atores a necessidade de uma atuação interdisciplinar quanto a conteúdos e metodologias que deverão orientar-se na busca da formação de um profissional com as seguintes competências e habilidades: - Acompanhamento das transformações tecnológicas e acadêmico-científicas da Educação Física e de áreas afins, mediante a análise crítica da literatura especializada; - Conhecimento e vivência de procedimentos didático-metodológicos voltados para o processo de ensino-aprendizagem da Educação Física na Educação Básica; - Domínio dos princípios básicos do movimento humano, devidamente embasado em termos anátomo-fisiológicos, pedagógicos, históricos e psicossociais; - Compreensão do papel social da escola, comprometendo-se com a formação do educando tendo como princípios o respeito mútuo, a justiça, o diálogo, a solidariedade e a tolerância como valores inspiradores da sociedade democrática; - Domínio de conceitos biodinâmicos essenciais para desenvolver práticas educativas por meio da Educação Física em associação com outras disciplinas; - Participação coletiva e cooperativa na elaboração, gestão, desenvolvimento e avaliação do projeto pedagógico da escola atuando em diferentes contextos da prática profissional; 15
16 - Comunicação com profissionais da mesma área ou áreas afins, com organizações sociais e entidades públicas e privadas, de maneira clara e objetiva. - Leitura e interpretação de textos, documentos e normas para saber aplicá-los no exercício profissional. - Trabalho em equipes multiprofissionais e multidisciplinares, com qualidade e segurança. - Criação, planejamento, realização, gerência e avaliação de diferentes procedimentos metodológicos de ensino, objetivando a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos; - Reconhecimento e respeito à diversidade manifesta pelos alunos em seus aspectos sociais, culturais e físicos, detectando e combatendo todas as formas de discriminação; - Conhecimento do sistema de organização, gestão e financiamento dos sistemas de ensino, sob a ótica da legislação que rege as políticas públicas de educação. 1.3 PROJEÇÃO DA MISSÃO NA ÁREA E NO CURSO Promover momentos de aprendizagem no sentido de internalizar conhecimentos e provocar discussões sobre o homem e sua plenitude, o ser individual e o ser coletivo é uma tarefa básica da missão institucional que se concretiza nos espaços pedagógicos dos cursos oferecidos pela UCB por meio do debate, do planejamento coletivo, da avaliação, do ensino, da pesquisa e da busca de objetivos comuns. A concepção de pessoa humana da UCB é de um ser em devir, um ser reflexivo e criativo, em permanente mudança na busca do auto-aperfeiçoamento e da formação integral. Portanto, um agente transformador do mundo, de si próprio e dos outros homens, sujeito de sua história, aberto à vida comunitária e ao diálogo. A necessidade dessa formação humana integral é reafirmada pela Constituição Apostólica do Sumo Pontífice João Paulo II sobre as Universidades Católicas Ex corde ecclesiae (1990) quando preconiza que: os estudantes são solicitados a perseguir uma educação que harmonize a excelência do desenvolvimento humanístico e cultural com a formação profissional especializada. Por sua vez, os princípios que fundamentam a práxis da Universidade Católica de Brasília estão explicitados na missão institucional definida no Plano Estratégico da seguinte forma: 16
17 A Universidade Católica de Brasília tem como missão atuar solidária e efetivamente para o desenvolvimento integral da pessoa humana e da sociedade, por meio da geração e comunhão do saber, comprometida com a qualidade e os valores éticos e cristãos, na busca da verdade. (p.29) O compromisso social da UCB com as comunidades mais carentes e com um desenvolvimento econômico e cultural mais justo e fraterno encontra nos Cursos do CCEH um forte sustentáculo para o cumprimento de sua missão, considerando que o foco fundamental desses cursos é a formação de professores compromissados com uma práxis ético-política, uma visão pedagógica que valoriza os sujeitos no processo educativo. Nesse sentido, o Curso de Educação Física pretende a formação de um profissional, cujos valores éticos, morais e políticos traduzam a ação de quem se compromete, também, com a superação da miséria humana, por meio das atividades educacionais fundamentadas na totalidade das relações sociais, econômicas, políticas e culturais em que o processo de educação se contextualiza e se expressa nas competências pedagógica, científica, teórica e humanista da Educação Física. O desenvolvimento integral da pessoa humana, presente em nossa missão, significa, na atualidade, a formação de um indivíduo capaz de transitar nas mais diferentes áreas do saber, estando apto a adaptar-se e a desenvolver-se em outras áreas diferentes daquela de sua formação (PDI, 2008). Os cursos das Ciências da Educação e Humanidades primam por oferecer uma educação que não se centraliza apenas nas áreas do saber específico de cada curso. Para que isso se torne realidade, os professores devem transitar em outras áreas do conhecimento, para que nosso estudante possa vivenciar uma relação com o conhecimento, que almejamos mais ampla e articulada. Nessa linha de entendimento, não deve existir espaço para o tecnicismo exagerado, o individualismo e a falta de comunicação entre o corpo docente, pois a qualidade do curso e sua contribuição como participe na missão da instituição, dependem, também, da análise das práticas cotidianas e da troca de experiências significativas. 2. PROGRAMA DE MELHORIA DA FORMAÇÃO BÁSICA DOS ESTUDANTES Com a ampliação do acesso à educação superior tem se percebido com mais evidência a fragilidade da formação da maioria dos estudantes brasileiros. A ampliação da 17
18 Educação Superior não cria a fragilidade, mas a revela à medida que os eliminados de outrora hoje conseguem acesso. Assim, boa parte dos ingressantes na Educação Superior brasileiro não possui o conhecimento escolar que esperamos para o ingresso neste nível. Outro elemento que merece destaque, e que em alguma medida também é reflexo deste contexto, é a evasão nos primeiros anos dos cursos superiores. Embora possamos considerar que a ampliação do acesso à Educação Superior já é um ganho para o país, assim como foi a ampliação da Educação Básica, é preciso cuidar para garantir um acesso com qualidade, que se preocupe essencialmente com a formação oferecida e com a aprendizagem dos estudantes. É preciso, então, considerar este contexto e entender que o desafio da melhoria da formação básica dos estudantes ingressantes não apresenta uma solução simples, pois exige empenho profissional e político para não fazer da Educação Superior um faz de conta para parte dos estudantes que recebemos. Gentilli (2001), já sinalizava a questão, classificada pelo autor como um processo de exclusão includente, lembrando que o acesso à educação não significa o acesso ao mesmo tipo de educação no que tange à qualidade. Para tanto, devemos ter em conta o estudante real, que tem suas necessidades, interesses, nível de desenvolvimento, representações, experiências anteriores (história pessoal). Este estudante muitas vezes é distinto do estudante idealizado ou do sonho de alguns professores. É preciso pensar a Educação Superior em função do que o estudante é, e não do que gostaríamos que fosse. Neste sentido, é importante ainda lembrar que os nossos estudantes não são calouros de escola, pois possuem pelo menos 11 anos de escolaridade. Neste período, os estudantes se acostumaram com professores que fazem perguntas e que ensinam respostas, e não com professores que se fazem perguntas. Essa escola, frequentemente, seja para os estudantes, seja para os professores, se constitui enquanto uma opção formal que muitas vezes abdica do caráter político e existencial do fazer pedagógico, ao tomar o trabalho intelectual como um fim em si mesmo, desvinculado dos significados, sentidos e compromissos que deveriam orientá-lo. Como forma de enfrentamento, é urgente não apenas reconhecer este cenário, mas buscar diferentes estratégias de aproximação a fim de se relacionar com esse contexto, respeitando e considerando sua complexidade. Um movimento inicial e essencial para essa 18
19 aproximação é o reconhecimento do estudante como um ser ativo, que precisa ter participação consciente no processo de construção da significação de sua ação e de seu conhecimento, o que, já lembrava Freire (1981), é tarefa de sujeito, e não de objeto. Entendemos, desta forma, que o caminho para o acesso à Educação Superior com qualidade passa, necessariamente, pelo reconhecimento do sujeito que aprende, de sua história e do lugar de protagonismo e autoria que ele ocupa no processo de aprendizagem. É sobre esse alicerce que se constrói a proposta do componente curricular Introdução a Educação Superior. Este componente, obrigatório para o primeiro semestre de todos os cursos de graduação da Universidade, aposta na ruptura com a forma tradicional de ensinar e aprender e com os procedimentos acadêmicos inspirados nos princípios positivistas da ciência moderna, resgatando o lugar e o valor do sujeito que aprende (como protagonista e autor de seu processo). A proposta do componente curricular Introdução a Educação Superior se constitui, dessa forma, como uma das ações de melhoria da formação básica dos estudantes. Esse componente de introdução possui o foco no conteúdo do sujeito, ou seja, no cuidado com cada estudante que entra na Universidade. Ele precisa se sentir acolhido, respeitado em sua história (com todas as fragilidades acadêmicas, culturais e sociais que ela pode possuir) e desafiado a viver um momento singular em sua vida: a Educação Superior. Esse componente curricular se constitui como um encontro do sujeito com a Universidade, baseada na crença de que é possível ampliar acesso sem perder qualidade. Seus princípios se sustentam na relação fundamental entre os conteúdos dos sujeitos (estudantes) e os conteúdos da matéria, no acompanhamento do processo de aprendizagem através dos registros de estudantes e professores, na autoria e autonomia necessária ao processo de aprender e na rotina da aula, abordando o eixo dos conhecimentos acadêmicos, relacionais e culturais à medida que apóia e desafia os estudantes nesta nova fase. O componente ainda trata das questões da leitura e da escrita na Educação Superior, do conhecimento científico e da comunicação e tecnologias a partir da história de vida dos estudantes. Pretende-se, neste sentido, apresentar respostas aos desafios de manutenção da qualidade e redução da evasão, constituindo-se um compromisso político e pedagógico dessa instituição. Outras ações estratégicas: 19
20 Projeto Monitoria No Projeto Monitoria são previstas a atuação de estudantes da graduação, de todos os cursos, e a Monitoria com bolsistas da pós-graduação. Nesta proposta, as monitorias não são plantões de dúvidas; portanto, precisam de um plano de estudo de monitoria em estrita harmonia com o plano de ensino das disciplinas de maior índice de retenção de estudantes, ou seja, o plano de estudo da monitoria deve ser um pré-requisito do plano de aula da disciplina. O Programa de Reconstrução das Práticas Docentes organiza e oferece a formação aos Monitores (da graduação e da pós-graduação). Projeto Jovem Pesquisador do Futuro Esse projeto consiste especialmente na oferta de treinamentos para iniciação científica do estudante de graduação. O projeto foi implementado no segundo semestre de 2010, e deve atender a 100 (cem) estudantes por semestre. Perfil docente para atuação nas disciplinas de primeiro semestre Como ação complementar ao acolhimento e atenção diferenciada ao estudante ingressante, é realizada análise do perfil dos professores que atuam nas disciplinas de primeiro semestre. Nesta ação os gestores contam com a colaboração da Diretoria de Desenvolvimento, Planejamento e Avaliação, responsável pela realização da avaliação específica desses professores e da Coordenação da disciplina Introdução a Educação Superior, na articulação entre os professores da disciplina de IES e o restante dos professores que atuam no primeiro semestre. Acompanhamento dos Ingressantes Essa ação corresponde ao envolvimento da gestão dos cursos e ao suporte pedagógico oferecido pelo Serviço de Orientação e Acompanhamento Psico- Pedagógico da UCB. Cada direção de curso recebe o resultado do processo avaliativo dos estudantes ingressantes do curso: avaliação diagnóstica, dados do perfil e avaliação final. A partir do perfil e do desempenho dos estudantes, as direções poderão implementar ações complementares no âmbito do curso. Os diretores também são convidados a refletir sobre o programa de monitoria no curso e o perfil dos docentes que atuam no primeiro ano. Os docentes que 20
21 atuam com a Introdução a Educação Superior também devem se encontrar com o diretor do curso de referência dos estudantes que acompanha para aproximar o trabalho da disciplina ao contexto do curso, partilhar informações e impressões sobre o perfil dos estudantes, atividades desenvolvidas e acertos coletivos para a continuidade da ação. Outra ação complementar é a oferta de oficinas pelo Serviço de Orientação e Acompanhamento Psico-Pedagógico. Estas oficinas são pensadas e organizadas a partir do diagnóstico construído no componente curricular Introdução a Educação Superior, para estudantes que passaram pela disciplina e ainda necessitam de um apoio sistemático. Clube de Leitura Coordenado pela Biblioteca da UCB, com participação de bibliotecárias (os) e de estudantes voluntários do curso de Letras, é aberto aos estudantes universitários, especialmente os estudantes da disciplina de IES. Seu grande objetivo e a formação de leitores. Apoio à aprendizagem em Matemática Básica Ministrado aos sábados por professores do curso de Licenciatura em Matemática, atende preferencialmente os estudantes que no diagnóstico inicial demonstraram dificuldades em Matemática Básica ou estudantes com histórico de baixo desempenho nesta área. Visitas dirigidas aos laboratórios A coordenação da formação básica da área de ciências da vida, em parceria com o programa de mestrado e doutorado em Biotecnologia organiza visitas dirigidas aos laboratórios do programa e laboratórios parceiros: Embrapa, Lacen e UnB. Cinema, cultura e educação Cineclube saúde: projeto semanal de exibição de filmes e debates, coordenado por professores da formação básica da área de ciências da vida. Cine-filosofia: projeto semanal de exibição de filmes e debates, coordenado por professores do curso de Filosofia Curta-Educação: projeto semanal de exibição de documentários sobre personalidades do pensamento social brasileiro, coordenado pelo curso de Pedagogia. 21
22 Quinta Cultural Eventos culturais mensais, coordenado pelo curso de Pedagogia. Projetos Especiais Grupos de Estudo Temáticos: grupos de estudo com encontros semanais com temáticas diversas coordenado por professores de diferentes áreas e cursos. Encontro interdisciplinar: encontros para discussão de um tema interdisciplinar envolvendo professores de várias disciplinas. Os encontros são promovidos a partir de uma temática importante na conjuntura do semestre. 3. CONTEXTUALIZAÇÃO A Educação Física ainda sofre as conseqüências de uma longa crise de identidade que hoje após mais de 20 anos de intensas discussões e significativa produção acadêmica, tem se firmado como área do conhecimento deixando de ser apêndice para outros componentes curriculares e áreas acadêmicas. As referidas discussões, o avanço proporcionado pela produção científica, os programas de pós-graduação e a regulamentação da profissão (Lei 9394/96) contribuíram para definições que permitem uma compreensão mais ampla e aprofundada da Educação Física que se configura como um saber institucionalizado que trata academicamente, na escola e fora dela, temas e formas das diversas manifestações das atividades motoras (expressivas, recreativas e esportivas), nas suas dimensões biológica, comportamental e sócio-cultural, contribuindo para o processo de desenvolvimento e crescimento do ser humano, no sentido de sua auto realização, integração e interação social. Poucas foram às profissões que inovaram tanto em tão pouco tempo e que obtiveram o êxito que se verifica na Educação Física. No entanto, renovar ou inovar não são produtos que devam ser entendidos como acabados; pelo contrário, impõe a necessidade de se pautar pela constância no progresso e inovação, pelo equilíbrio e pela autocrítica. No universo da especialização, em contraponto com a generalização e a precariedade cada vez maior do trabalho educativo e formativo no Ensino Superior, desponta a necessidade do diálogo entre as diversas áreas do conhecimento para a busca de soluções em um mundo de constantes mudanças onde, de um lado se exige um alto 22
23 conhecimento específico focado no exercício do trabalho e, de outro lado, uma cultura geral abrangente para o exercício da cidadania e o desenvolvimento da necessária capacidade de adaptação às mudanças. Segundo os PCNs (1998) A Educação Física escolar pode sistematizar situações de ensino e aprendizagem que garantam aos alunos o acesso a conhecimentos práticos e conceituais. Para isso é necessário mudar a ênfase na aptidão física e no rendimento que caracterizava a Educação Física, para uma concepção que contemple todas as dimensões envolvidas nas várias práticas corporais. É fundamental que se faça uma clara distinção entre os objetivos da Educação Física escolar e os objetivos do esporte, da dança, da ginástica e da luta profissionais, pois, embora seja uma referência, o profissionalismo não pode ser a meta almejada pela escola. A Educação Física Escolar deve dar oportunidades a todos os alunos para que desenvolvam suas potencialidades de forma democrática e não seletiva, visando seu aprimoramento como seres humanos. Com base nas novas determinações e exigências sociais a Constituição Brasileira considera a educação como direito de todos e dever do Estado e da família. Nesse contexto a Educação Inclusiva será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, devidamente inserida nos diferentes níveis da educação escolar (BRASIL, 1998) A política da educação inclusiva exige intensificação quantitativa e qualitativa na formação de recursos humanos, garantia de instrumentos e apoio pedagógico especializado para assegurar o desenvolvimento educacional da pessoa com deficiência, impondo aos sistemas e agentes educacionais a necessidade de rever concepções e paradigmas para desenvolver o potencial daquelas pessoas, respeitando suas diferenças e atendendo suas necessidades. (SASSAKI, R. K., 2001) As novas compreensões associadas à política de educação inclusiva apontam novas perspectivas para o educando que apresenta necessidades educacionais especiais no que concerne a novas possibilidades de inserção social, onde a Educação Física e os desportos, pelas suas características, podem contribuir, de forma significativa, na inserção social, na afirmação individual e superação de limitações, elevando assim a auto-estima dessas pessoas. 23
24 No caso específico da Educação Física Escolar, ela deve tratar de conteúdos incorporados pela cultura corporal, tais como o jogo, o desporto, a dança, a ginástica e a luta, os quais, devem ser tratados como instrumentos de comunicação, expressão, lazer e cultura, ressaltando seus benefícios fisiológicos e psicológicos. Finalmente, considerando a perspectiva que nos une enquanto Área de Educação e Humanidades e as definições estabelecidas na Lei 9394/96, alguns aspectos essenciais em relação à prática docente e à formação de professores é importante ressaltar que todos os licenciados deverão estar aptos para: - Participar da elaboração da proposta pedagógica da escola e do plano de trabalho docente de acordo com a referida proposta. - Zelar pela aprendizagem dos estudantes, definindo estratégias de recuperação para os estudantes de menor rendimento. - Ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidas, além de participar dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional. - Colaborar com atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade CENÁRIO PROFISSIONAL A procura pelo curso de Educação Física tem se mostrado significativa, a partir de uma nova visão determinada pela definição de novos paradigmas para a área que tem se afirmado acadêmica e socialmente como um campo de conhecimento capaz de contribuir, de forma significativa, tanto para a formação e desenvolvimento do cidadão quanto para a melhoria das suas condições de vida. Nos dias atuais a consciência do binômio atividade física e saúde leva à necessidade de melhor informar e educar a população acerca da prática regular da atividade física, como fator de promoção da saúde e formação cultural geral, onde o estilo de vida, como uma dimensão cultural pode e deve ser trabalhado na perspectiva da valorização e compreensão do papel de um estilo de vida ativo. De acordo com a resolução 046/2002 do Conselho Federal de Educação Física - CONFEF, que dispõe sobre a Intervenção do Profissional de Educação Física, esta é uma profissão integrada às áreas da educação e da saúde. O campo de ação da área abrange: o jogo, o desporto, a ginástica, a musculação, a dança, a ergonomia, as lutas, as artes 24
25 marciais, a recreação, o lazer e a reabilitação. Enfim, a Educação Física visa atender as demandas sociais referentes às atividades físicas nas suas diferentes manifestações, constituindo-se em um meio efetivo para a conquista de um estilo de vida ativo dos seres humanos, observando-se os preceitos de responsabilidade, segurança, qualidade técnica e ética no atendimento individual e coletivo, tendo nas ações abaixo descritas, o fundamento básico para sua atuação profissional: - Contribuir para otimizar o processo educacional das pessoas por meio da Educação Física e dos desportos; - Educar e motivar as pessoas para o binômio atividade física e saúde; - Avaliar e divulgar a importância da atividade física e do esporte para a formação integral da pessoa e seus reflexos sobre a sociedade. - Implementar a educação física e o esporte nas escolas, com enfoque para a formação corporal geral, a compreensão das vantagens de se adotar um estilo de vida ativo por meio da cultura corporal de movimento, valorizando os aspectos da vida coletiva e da socialização que a Educação Física e os desportos proporcionam; 3.2. MERCADO DE TRABALHO As transformações econômicas, sociais, culturais e políticas observadas na sociedade, aumentaram a diversidade e complexidade do campo de atuação dos profissionais de Educação Física. O fenômeno sócio-cultural denominado por muitos de "esportivização da sociedade" associado ao reconhecimento das conseqüências deletérias do sedentarismo sobre o bem estar da população vem motivando e exigindo profundas modificações no estilo de vida das pessoas de todas as idades e condições sociais. Nesse sentido, acentuamse as perspectivas do lazer, da formação corporal e seus reflexos no desenvolvimento cognitivo, na ocupação do tempo livre e da manutenção da saúde com reflexos positivos na qualidade de vida do cidadão. Atualmente a Educação Física adquiriu o status de uma área de conhecimento, apoiada em bases científicas e reconhecimento social. Com essa evolução o profissional dessa área, ampliou suas possibilidades de atuação, encontrando outros espaços de trabalho 25
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