O Monitoramento como Instrumento de Apoio a Decisão o caso do PAC Miriam Chaves
|
|
- Heloísa Cordeiro Monsanto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Monitoramento como Instrumento de Apoio a Decisão o caso do PAC Miriam Chaves 2 de junho de 2011
2 OBJETIVO DO PAC PAC 1 Em 2007 Acelerar o ritmo de crescimento da economia Aumentar o emprego e a renda Diminuir as desigualdades sociais e regionais Superação dos gargalos na infra-estrutura do País Incentivar o investimento privado e o público em infraestrutura Em 2009 cumpriu nova função - Redução dos impactos da crise internacional função anti-cíclica PAC 2 Em 2011 nova carteira de empreendimentos, novas áreas, maior volume de investimentos meta de crescimento médio do PIB de 5,9% ao ano Desafio ainda maior
3 LEGADO DO PAC 1 Avanços na Gestão Além de melhorar o ambiente de investimento e garantir as obras de infraestrutura, o PAC foi também um exercício permanente de coordenação entre os órgãos públicos e de modernização da gestão Introduziu um método inovador de monitoramento Disseminou a cultura de priorização, responsabilização e de transparência das informações Consolidou a idéia de que é indispensável ao país o planejamento de seus investimentos Obras do PAC ganharam status de transferência obrigatória Recursos garantidos para obras do PAC Procedimentos internos foram simplificados Equipes na área de infraestrutura foram reforçadas
4 AÇÕES CONCLUÍDAS EM RELAÇÃO AO PREVISTO CONCLUIR ATÉ 2010 R$ 541,8 BILHÕES 82% das ações concluídas até dez/10 R$ bilhões Concluído 82% R$ 444 bilhões Conclusão pós 2010 R$ 115,6 bilhões Não concluído 18% R$ 97,8 bilhões PAC 2 Fonte: 11º Balanço do PAC
5 Esgoto Resíduos sólidos Áreas de risco Mobilidade Urbana Pavimentação Equipamentos Sociais e Urbanos - saúde, educação, cultura e segurança Minha Casa Minha Vida Urbanização Financiamento habitacional Água Irrigação Luz para Todos
6 INVESTIMENTO PAC 1 E PAC 2 R$ bilhões EIXOS PAC 1 PAC 2 Comparativo LOGÍSTICA ENERGIA % SOCIAL E URBANO % TOTAL %
7 DESAFIOS PAC 2 Aperfeiçoar o monitoramento das ações do PAC Garantir melhores condições para sua execução por parte dos órgãos federais, estaduais e municipais e do setor privado Resultado ainda melhor do que o PAC1
8 ESTRUTURA DE MONITORAMENTO DO PAC 2 Presidente da República Comitê Gestor de Ministros MP MF CC Ministério Setorial Acompanhamento e Decisão Acompanhamento e Decisão Grupo Executivo MP MF CC Coordenação MP Sistema de Monitoramento Salas de Situação MP MF CC Ministério Setorial Coord : SEPAC Gestão e Informações Medidas Institucionais Rodovias Portos e Hidrovias Ferrovias Aeroportos Recursos Hídricos Habitação Saneamento Metrôs Energia Petróleo, Gás e Combustíveis Comitê Gestor do PAC nos Ministérios
9 SALAS DE SITUAÇÃO POR MINISTÉRIO Cidades Saúde Educação Habitação Saneamento Minha Casa, Minha Vida* Prevenção em áreas de risco* Mobilidade Urbana* Pavimentação* Saúde - UPA e UBS * Cultura Praças do PAC * Educação Creches e Préescolas e Quadras Esportivas* Justiça Postos de Polícia Comunitária* *Novas salas Integração Nacional Transportes Minas e Energia Recursos Hídricos Defesa Aeroportos SEP Portos Rodovias Ferrovias Hidrovias Marinha Mercante Desenvolvimento Agrário Máquinas e Equipamentos * Geração e Transmissão de Energia Elétrica e Eficiência Energética Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Geologia e Mineração Luz para Todos Pesquisas exploratórias
10 OBJETIVOS DO MONITORAMENTO DO PAC Assegurar prazos e resultados Gerenciar riscos: identificar e provocar soluções aos entraves Divulgar andamento das ações do PAC para a sociedade Cultura de priorização, responsabilização e de transparência das informações
11 PROCESSO DE MONITORAMENTO Sala de situação: grupo designado para acompanhar as ações de um determinado setor, coordenada pelo MP instância permanente e colegiada Monitoramento de todo ciclo dos empreendimentos, identificação de entraves e proposição de soluções para sua superação Acompanhamento efetivo de metas físicas: informação qualitativa e quantitativa Acompanhamento de intensivo de cronogramas físico e financeiro para assegurar prazos e resultados Evitar sobre-custos e induzir melhorias nas políticas (ex. licenciamento ambiental) Acompanhamento junto aos órgãos de controle Informações para agenda da Presidenta Divulgar andamento das ações para a sociedade Nível de responsabilização Ministro e cargos de direção nos ministérios se envolveram com os resultados do PAC Reuniões específicas, coordenadas pelo MP, para discussões de assuntos transversais (atos legais, normativos, institucionais), Ex: simplificação de procedimentos de licenciamento ambiental, desempenho e pagamentos, contratação de obras pública Ciclos trimestrais de monitoramento
12 GESTÃO MATRICIAL DO PAC 12
13 GESTÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS Monitoramento da cadeia do empreendimento ESTUDO PROJETO OBRAS OPERAÇÃO EIA-RIMA EVTE Conceitual Estudos para avaliação Ambiental Integradas Projeto Básico Ambiental PBA Projeto Básico de Engenharia Projeto Executivo LI Instalação Execução de Condicionalidades Fiscalização LO Operação Realização de Condicionantes AVALIAÇÃO CRÍTICA PRESTAÇÃO DE CONTAS AVALIAÇÃO CRÍTICA PRESTAÇÃO DE CONTAS AVALIAÇÃO CRÍTICA PRESTAÇÃO DE CONTAS
14 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PAC Ação com cronograma em dia e com os riscos administrados Ação com cronograma em dia e risco potencial Ação com elevado risco, independente do cronograma ou com significativo atraso no cronograma Porque classificar assim: Para agir, tomando as medidas necessárias Identificando riscos Encontrando rapidamente a solução 14
15 TRANSPARÊNCIA E PRESTAÇÃO DE CONTAS Balanços públicos a cada 6 meses Evento aberto à imprensa e informações disponibilizadas Balanço do programa Cartilhas estaduais Sitio do PAC Mapa de empreendimentos Noticias governamentais (União, Estados e Municipios) Relatórios: Balanço, Cartilhas dos Estados
16 Monitoramento do PAC Processos e Produtos CAMADA DE CONTEXTOS DE INFORMAÇÃO E COLABORAÇÃO GERENCIAMENT O MONITORES SALA DE SITUACAO PAINEIS DE CONTROL E VISÃO DOS EXECUTORES CONTEXTOS : UF, TCU, ORG, GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES CAMADA DE TRATAMENTO E QUALIFICAÇÃO DE DADOS ESTRUTURADOS RELATÓRIOS GERENCIAIS ANALISE DE INCONSISTÊNCIA GRÁFICOS EVOLUÇÂO CARTA PR, CARTILHA RELATÓRIOS POR UF, ( MUNICIPIO INFORMAÇÂO NO TERRITÒRIO Relatórios Gerenciais e para Disseminação CICLO DE MONITORAMENTO DO PAC CICLO DE MONITORAMENTO Entrada de Da d os ( Orgãos ) Sala de Situação Análise e Correção de Dados Balanço Cartilha Apres....
17 Sistema de gestão da Informação SGI Níveis Hierárquicos de Tomada de decisão sinergia CORPO DIRIGENTE INFORMAÇÕES OPORTUNAS CORPO GESTOR CORPO TÉCNICO Base de dados Estruturados e não Estruturados
18 Sistemas Pro- PAC
19 SGI Visão dos Gestores na Sala de Situação
20 SGI Visão dos responsáves e monitores
21 SGI Visão dos responsáves e monitores
22 Painel de Controle: Empreendimentos Últimas atualizações Aeroporto Congonhas Pista Aeroporto Brasília - Segundo Viaduto Aeroporto Congonhas - Torre de Controle (+) Tipos 46 - Aeroporto Recursos Hídricos Concluídos 23 % Aeroporto Congonhas Pista Aeroporto Brasília - Segundo Viaduto Aeroporto Congonhas - Torre de Controle (+) Evolução das Situação 0 - De Concluído para Adequado 2 - De Concluído para Atenção 0 - De Concluído para Preocupante 1 - De Adequado para Atenção 1 - De Adequado para Preocupante 7 - De Atenção para Preocupante 0 Alterações Evolutivas 2 Novo (s) Concluído 0 - Novo (s) Em Obra 1 - Novo (s) Em Licitação de Obra 1 - Novo (s) Projeto ou Licenciamento 2 Excluído (s) Concluído 0 - Excluído (s) Em Obra 1 - Excluído (s) Em Licitação de Obra 1 - Excluído (s) Projeto ou Licenciamento Estágios que retrocederam 0 - De Concluído para Projeto ou Licenciamento 3 - De Concluído para Em Licitação de Obra 2 - De Concluído para Em Obra 0 - De Em Obra para Projeto ou Licenciamento 0 - De Em Obra para Em Licitação de Obra 0 - De Em Licitação de Obra para Projeto ou Licenciamento 0 Alterações Evolutivas 2 Novo (s) Concluído 0 - Novo (s) Adequado 1 - Novo (s) Atenção 1 - Novo (s) Preocupante 2 Excluído (s) Concluído 0 - Excluído (s) Adequado 1 - Excluído (s) Atenção 1 - Excluído (s) Preocupante Situação Valor Situação Quantidade Estágio Quantidade Inconformidade 5 - Sem custo total da obra 2 - Sem data de conclusão da obra 0 - Sem meta física 0 - Sem unidade de medida 1 - Sem UF 0 - Sem estágio da obra 0 - Sem situação da obra 0 - Sem peso 6 - Com data de conclusão menor que 31/12/2010 e Investimento Pós Informado 0 - Com data de conclusão maior que 31/12/2010 e Investimento Pós 2010 Não Informado 0 - Com Investimento Não Informado 0 - Com Investimento Pós 2010 Não Informado 0 - Empreendimentos com META FÍSICA e sem UNIDADE DE MEDIDA 3 - Empreendimentos com UNIDADE DE MEDIDA e sem META FÍSICA 0 - Sem META FÍSICA e sem UNIDADE DE MEDIDA 0 - FONTE DE RECURSOS Não Informada Informações por UF 5-20% - DF 11-60% - MG 6-40% - SP Análise de Investimentos Investimento Anterior: ,60 Atual: ,40 Saldo: ,40 Investimento Pós 2010 Anterior: 1.333,50 Atual: 760,00 Saldo: - 573,50 10 maiores Investimentos Aeroporto Congonhas Pista Aeroporto Brasília - Segundo Viaduto Aeroporto Congonhas - Torre de Controle Aeroporto Brasília - Segundo Viaduto Aeroporto Congonhas - Torre de Controle (+) 10 menores Investimentos Aeroporto Congonhas Pista Aeroporto Brasília - Segundo Viaduto Aeroporto Congonhas - Torre de Controle Aeroporto Brasília - Segundo Viaduto Aeroporto Congonhas - Torre de Controle (+)
23 Gráficos de Evolução da Situação e do Estágio
24 Informação no Território Rio - Copa 2014 (Kml Google Maps) Empreendimentos Kml Google Earth Rodovias GeoPAC GSI/PR,
25 MONITORAMENTO POR SATÉLITE METRÔ DE SALVADOR
26 Muito Obrigada! Tel: As coisas são o que parecem ser; Ou não são e nem parecem ser; Ou são e não parecem ser; Ou não são e mesmo assim parecem ser. Identificar esses casos É a tarefa do homem sábio Epictetus II DC
Modelo de Monitoramento do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC
Modelo de Monitoramento do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC Pedro Bertone Secretario-Adjunto de Planejamento e Investimentos Estratégicos Brasilia, 10 de outubro de 2011 CONFEA Projeto Pensar
Leia maisMonitoramento do PAC. Programa de Formação de Técnicos Estaduais e Municipais para Elaboração do PPA
Monitoramento do PAC Programa de Formação de Técnicos Estaduais e Municipais para Elaboração do PPA 2014 2017 PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO Lançado em 2007, o programa é constituído por: Medidas
Leia maisBrasil. Oportunidades de Investimentos
Brasil Oportunidades de Investimentos Marcelo Bruto Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO MAIS DE
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO (PAC), criado pelo Decreto 6.025/2007 que define a estrutura formal da sua gestão. PAC medidas de estímulo
Leia maisDebate sobre o desenvolvimento do Espírito Santo. Pontos para um programa de governo Região Sul. Cachoeiro, 12/04/2014
Debate sobre o desenvolvimento do Espírito Santo Pontos para um programa de governo Região Sul. Cachoeiro, 12/04/2014 EIXOS Infraestrutura e logística; Desenvolvimento Social Saúde, Educação, Cultura,
Leia maisCapitalismo Concorrencial, Estado e Regulação
Capitalismo Concorrencial, Estado e Regulação Prof. Ricardo Dalthein UFRGS/PPGE Guilherme Reis Dutra Priscilla Elisalde Pontes Porto Alegre, outubro de 2011 Origem Criado no segundo mandato do governo
Leia maisPrograma de Aceleração do Crescimento em Rondônia
1 CAPÍTULO Programa de Aceleração do Crescimento em Rondônia Criado em 2007 pelo Governo Federal, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) promoveu a retomada do planejamento e da execução de grandes
Leia maisSeminário Obras Públicas em Tempos de Crise
Endividamento das Famílias Seminário Obras Públicas em Tempos de Crise PAINEL 1: CONTINGENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO E OBRAS EM ANDAMENTO Junho de 2017 CONTINGENCIAMENTO Endividamento ORÇAMENTÁRIO das Famílias
Leia maisSistema de Gestão de Informações: apoio ao monitoramento do PAC, COPA, BSM. Miriam Chaves Brasília, 21/set/2011
Sistema de Gestão de Informações: apoio ao monitoramento do PAC, COPA, BSM Miriam Chaves Brasília, 21/set/2011 Novos Paradigmas Ambiente heterogêneo aproveitando sistemas existentes Integração de dados
Leia maisPAC o Congresso da Construção MG - set/2010
PAC 2 10 o Congresso da Construção MG - set/2010 LEGADO DO PAC 1 Desfio do Crescimento Vontade Política Construção das condições objetivas para o crescimento Mudar culturas COMPROMISSOS NO LANÇAMENTO DO
Leia maisA Lei /07 e O PAC Saneamento Marcha dos Prefeitos - Brasília / DF abril/08
A Lei 11.445/07 e O PAC Saneamento Marcha dos Prefeitos - Brasília / DF abril/08 O DARIN DAGES DDCOT LEI 11.445/07 Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de
Leia maisAvaliação e Evolução do Programa de Aceleração do Crescimento. (PAC 1 e PAC 2)
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 14 Avaliação e Evolução
Leia maisProjetos do Deconcic. Reunião do Consic 14 de agosto de 2015
Projetos do Deconcic Reunião do Consic 14 de agosto de 215 Agenda Programa Compete Brasil da Fiesp Responsabilidade com o Investimento Observatório da Construção: novo layout Acompanhamento de Obras Acordo
Leia maisCaracterísticas de um Projeto
Gestão de Projetos Projetos São empreendimentos temporários únicos, destinados a atingir objetivos claros e definidos, desenvolvidos através de uma seqüência lógica de atividades, com início, meio e fim,
Leia maisCOMPROMISSOS NO LANÇAMENTO DO PAC 1
Brasília, 08 de junho de 2010 LEGADO DO PAC 1 COMPROMISSOS NO LANÇAMENTO DO PAC 1 Incentivar o investimento privado e o público em infraestrutura Construir a infraestrutura necessária para sustentar o
Leia maisComitê Gestor do PAC
DISTRITO FEDERAL Apresentação Esta publicação apresenta informações regionalizadas do 4º balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), referente a abril de 2008. Traz, também, dados sobre outros
Leia maisDisciplina: Cartografia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Presidente Prudente Faculdade de Ciências e Tecnologia Disciplina: Cartografia Prof. João Fernando C. da Silva, Departamento de Cartografia APLICAÇÕES DA CARTOGRAFIA
Leia maisNecessidade de investimento público no Brasil
Necessidade de investimento público no Brasil Ao longo das duas últimas décadas, o investimento público esteve consideravelmente abaixo da média regional e de seu grupo de renda, o que se traduziu em um
Leia maisHAILTON MADUREIRA DE ALMEIDA Secretário de Desenvolvimento da Infraestrutura. 16 de novembro de 2017
HAILTON MADUREIRA DE ALMEIDA Secretário de Desenvolvimento da Infraestrutura 16 de novembro de 2017 AVANÇAR PARA... Orientar os Ministérios sobre as prioridades do governo. Obras serão as únicas inauguradas
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua FEDERALISMO E DESCENTRALIZAÇAO DE POLITICAS PÚBLICASNO BRASIL - PAC ARRANJO INSTITUCIONAL Art. 1º. parágrafo único Comitê Gestor do Programa
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC)
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC) Professor: Pedro Antônio Bertone Ataíde 23 a 27 de março
Leia maisAtuação da CAIXA em Saneamento Ambiental, Infra-estrutura e Mercado de Carbono
Seminário: Soluções Técnicas e Financeiras para Cidades Sustentáveis Atuação da CAIXA em Saneamento Ambiental, Infra-estrutura e Mercado de Carbono Rogério de Paula Tavares Superintendente Nacional de
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisPAC Programa de Aceleração do Crescimento. Retomada do planejamento no país. Marcel Olivi
PAC Programa de Aceleração do Crescimento Retomada do planejamento no país Marcel Olivi PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO Lançado em 22/01/2007 o programa é constituído por Medidas de estímulo
Leia maisProjeto de Lei. Anual Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério da Fazenda 28 de d agosto d de 2014 1 Parâmetros macroeconômicos para 2015 PIB real 3,0% PIB nominal R$
Leia maisO PAC e as Políticas Públicas de Incentivo ao Desenvolvimento do Setor. de Infraestrutura no Brasil. Maurício Muniz
O PAC e as Políticas Públicas de Incentivo ao Desenvolvimento do Setor t de Infraestrutura no Brasil Maurício Muniz Secretário do Programa de Aceleração do Crescimento SEPAC Ministério do Planejamento,
Leia maisO Setor Elétrico do Brasil
V SISEE Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica Integração com Energia Renovável O Setor Elétrico do Brasil Desafios para o Século XXI José Antonio Coimbra Secretário-Executivo Rio de Janeiro,
Leia maisA Gestão Ambiental no Setor Ferroviário Brasileiro: Sustentabilidade, Licenciamento Ambiental Federal
Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Diretoria de Licenciamento Ambiental - DILIC A Gestão Ambiental no Setor Ferroviário Brasileiro: Sustentabilidade,
Leia maisO setor de infraestrutura no Brasil: Como retomar os investimentos em infraestrutura. Venilton Tadini Presidente Executivo ABDIB
O setor de infraestrutura no Brasil: Como retomar os investimentos em infraestrutura. Venilton Tadini Presidente Executivo ABDIB 28.05.19 1 R$ Bilhões Situação da Infraestrutura Investimentos Realizados
Leia maisDebate sobre o desenvolvimento do Espírito Santo. Pontos para um programa de governo Região Metropolitana. Vitória, 05/04/2014
Debate sobre o desenvolvimento do Espírito Santo Pontos para um programa de governo Região Metropolitana. Vitória, 05/04/2014 EIXOS Infraestrutura e logística; Desenvolvimento Social Saúde, Educação, Cultura,
Leia maisBRASIL VIVE UM CÍRCULO VIRTUOSO
Seminário 10º ConstruBusiness Competitividade Sustentável Esther Dweck Chefe da Assessoria Econômica Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão BRASIL VIVE UM CÍRCULO VIRTUOSO Quatro movimentos estruturais
Leia maisSecretaria de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo Gerência de Parcerias Público-Privadas Secretaria de Estado de Desenvolvimento.
Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo Gerência de Parcerias Público-Privadas 2015 Secretaria de Estado de Desenvolvimento. SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO Programa Estadual
Leia maisPRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS. São Paulo, 19 de outubro de 2017
PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS São Paulo, 19 de outubro de 2017 LINHA DO TEMPO 2011 1992 2002 2012 2015 2003 LINHA DO TEMPO 1992 2002 2003 Consumo Sustentável é o uso de bens e serviços que atenda às
Leia maisAtuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL
Atuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL Nome: Denise Maria Lara de Souza Seabra Formação: Enga. Civil e Sanitarista Instituição: Caixa Econômica Federal Agenda Contextualização
Leia maisRio Grande do Sul. Dinâmicas Territoriais E Planejamento Logístico. Com Dados SEPLAG RS
Rio Grande do Sul Dinâmicas Territoriais E Planejamento Logístico Com Dados SEPLAG RS Principais Dinâmicas Territoriais Esvaziamento do Arco de Fronteira Expansão da concentração Porto Alegre - Caxias
Leia maisAtuação CAIXA em Concessões e Parcerias Público-Privadas
Evento Atuação CAIXA em Concessões e Parcerias Público-Privadas Sérgio Rodovalho Pereira Gerente Nacional Padronização e Normas Técnicas Vice-Presidência de Governo Brasília, 12 de julho de 2017 Investimento
Leia maisAvaliação do PAC 2007 a 2015
Avaliação do PAC 2007 a 2015 PAC 1, 2 e 2015-2018 A importância dos investimentos para a economia brasileira Perspectivas Por fontes de recursos TIPO DE INVESTIMENTO VALOR (R$ milhões correntes) % ESTATAIS
Leia maisInvestimentos Públicos no Brasil: desafios e oportunidades para a melhoria do gasto público
Investimentos Públicos no Brasil: desafios e oportunidades para a melhoria do gasto público Perspectivas sobre Avanços Recentes no Brasil Débora Nogueira Beserra SPI/MP Brasília, 16/06/11 AGENDA 1.O Brasil
Leia maisCONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL
Ministério Ministério da Planejamento Transparência Fiscalização Ministério da e Controle Fiscalização, Transparência e Controle CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO
Leia maisPROGRAMA KLABIN DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL: APOIO AO PLANEJAMENTO DA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL
PROGRAMA KLABIN DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL: APOIO AO PLANEJAMENTO DA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL São Paulo, 11 de setembro de 2018 Chamada de Casos: Gestão empresarial e políticas públicas para
Leia maisEscritório de Gerenciamento de Projetos do Governo do Estado do Rio de Janeiro
Escritório de Gerenciamento de Projetos do Governo do Estado do Rio de Janeiro Fernanda Penedo Supervisora de Projetos Estruturantes Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2008 AGENDA Cenário 2006 Iniciativa
Leia maisLinha 4 Metrô Rio de Janeiro Complexo Aeólico Riachão Ceará-Mirim (RN) Ponte Rio Negro Manaus. UHE Baixo Iguaçu Paraná
Linha 4 Metrô Rio de Janeiro Complexo Aeólico Riachão Ceará-Mirim (RN) Ponte Rio Negro Manaus UHE Baixo Iguaçu Paraná QUEM SOMOS? O Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada - Infraestrutura
Leia maisdistrito federal DISTRITO FEDERAL 5º Balanço maio/setembro 2O12 O círculo virtuoso do desenvolvimento
DISTRITO FEDERAL distrito federal O círculo virtuoso do desenvolvimento 5º Balanço maio/setembro 2O12 Apresentação A segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) continua quebrando recordes.
Leia maisSessão 5 Arqueologia no âmbito do Licenciamento Ambiental. Robson Hitoshi Tanaka CPFL Energia Diretoria de Sustentabilidade
Sessão 5 Arqueologia no âmbito do Licenciamento Ambiental Robson Hitoshi Tanaka CPFL Energia Diretoria de Sustentabilidade Atuação em geração, transmissão, distribuição, comercialização de energia, serviços
Leia maisPRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS
PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS HISTÓRICO Agenda 21 (Rio de Janeiro, 1992): A maior causa da deterioração continuada do meio ambiente global são os padrões insustentáveis de consumo e produção. Plano de
Leia maisMissão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)
Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
O papel do BNDES no desenvolvimento brasileiro nos próximos anos ANEFAC São Paulo, 30 de julho de 2012 Luciano Coutinho Presidente Papel dos Bancos de Desenvolvimento no mundo Apoiar e financiar o desenvolvimento
Leia maisCLIPPING DE NOTÍCIAS
Data: 15.12.2014 Veículo: SEP Caderno: Pág.: 1- Matérias referente diretamente à Companhia ( ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( X ) PAC 2 conclui 99,7% e supera em execução financeira em 72% do
Leia maisJOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA LIMA Vice Presidente da FIESP e do CONSIC Diretor Titular do DECONCIC
JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA LIMA Vice Presidente da FIESP e do CONSIC Diretor Titular do DECONCIC CONJUNTURA MACROECONÔMICA 1999 10 anos atrás 2010 Atualmente 2022 Necessidades Futuras precisam de ações presentes
Leia maisDesafios para a Infraestrutura Logística Brasileira. Abril 2011 Paulo Fleury
Desafios para a Infraestrutura Logística Brasileira Abril 2011 Paulo Fleury Agenda Panorama da Infraestrutura Brasileira Avaliação do PAC pelos Pontenciais Usuários Investimentos Necessários O Brasil Hoje
Leia maisMonitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005
Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual Brasília, 16 de novembro de 2005 1 Monitoramento e Avaliação do PPA Objetivos Proporcionar maior transparência às ações de governo; Auxiliar a tomada de decisão;
Leia maisMinistério do Trabalho FGTS. Secretaria-Executiva do Conselho Curador do FGTS
FGTS Secretaria-Executiva do Conselho Curador do FGTS Histórico 1943 - CLT - Garantia de estabilidade de emprego após 10 anos na mesma empresa. - Pesquisa do em 1966: apenas 15% dos trabalhadores celetistas
Leia maisOFICINA: MONITORAMENTO DO PAC
OFICINA: MONITORAMENTO DO PAC Maurício Muniz SEPAC Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento Brasília, 29 de janeiro de 2013 OBJETIVO DA OFICINA Apresentar o modelo de monitoramento do PAC no
Leia maisAPERFEIÇOAMENTO DA GESTÃO DE OPERAÇÃO DOS PORTOS
APERFEIÇOAMENTO DA GESTÃO DE OPERAÇÃO DOS PORTOS 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 4 4. ESPECÍFICAÇÃO... 5 4.1. Requisitos... 5 4.2. Premissas... 5 4.3.
Leia maisD P A E P L A N O D E T R A B A L H O D E P A R T A M E N T O D E P R O J E T O S D E A R Q U I T E T U R A E E N G E N H A R I A
P L A N O D E T R A B A L H O D P A E 2 0 1 7 S E C R E T A R I A D E O B R A S, M A N U T E N Ç Ã O E A M B I E N T E U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E S A N T A C A T A R I N A E S S E É O Í
Leia maisSecretaria Municipal de Conservação e Meio Ambiente SECONSERMA
Secretaria Municipal de e Meio Ambiente SECONSERMA Fundo de Fundo de Fundo Especial de Fundo Iluminação Especial de Pública Iluminação Pública Ouvidoria Ouvidoria Assessoria de Comunicação Assessoria de
Leia maisPLANOS REGIONAIS DE SANEAMENTO BÁSICO
PLANOS REGIONAIS DE SANEAMENTO BÁSICO O MCIDADES deve coordenar a elaboração dos Planos de RIDE Lei 11.445/07: Art. 52. A União elaborará, sob a coordenação do Ministério das Cidades: I ( ); II - planos
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Regional Departamento de Gestão de Políticas de Desenvolvimento Regional Coordenação Geral de Planejamento Regional
Secretaria de Desenvolvimento Regional Departamento de Gestão de Políticas de Desenvolvimento Regional Coordenação Geral de Planejamento Regional XXIII ANIPES ENCONTRO REUNIÃO: REDE DE PLANEJAMENTO PARA
Leia maisÁrea de Inclusão Social - BNDES 17 ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
Área de Inclusão Social - BNDES 17 ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Viabilização de recursos para o setor metroferroviário setembro de 2011 Estrutura Organizacional DEURB Atribuições do BNDES /
Leia maisArrecadação e utilização dos fundos de telecomunicações (Fistel, Fust e Funttel)
Arrecadação e utilização dos fundos de telecomunicações (Fistel, Fust e Funttel) Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional Brasília, 10/5/2017 Secretaria de Fiscalização de Infraestrutura Hídrica,
Leia maisAlíquota de Royalties em Campos maduros FGV / ENERGIA RJ, 28/5/18
Alíquota de Royalties em Campos maduros FGV / ENERGIA RJ, 28/5/18 O que é o PPI? Presidência Conselho do PPI Secretaria Geral da Presidência Secretaria Especial do PPI Projetos são prioridades nacionais
Leia maisSituação das ações do Governo Brasileiro Rio de Janeiro
Code-P0 Copa 204 Situação das ações do Governo Brasileiro Rio de Janeiro Rio de Janeiro, 7 de Junho de 20 Code-P O que o Brasil quer com a Copa do Mundo FIFA Mobilizar o país Promover o país no mundo Constituir
Leia maisENGENH A R IA E MEIO A MBI ENT E
ENGENH A R IA E MEIO A MBI ENT E A FLORAM ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE é uma empresa de engenharia e gestão ambiental que desenvolve estudos e serviços com a abrangência e profundidade de análise necessária
Leia maisMobilidade Urbana no Brasil. J. R. Generoso Secretário Nacional de Mobilidade Urbana
Mobilidade Urbana no Brasil J. R. Generoso Secretário Nacional de Mobilidade Urbana Ministério das Cidades MINISTÉRIO DAS CIDADES Conselho das Cidades Secretaria Executiva CBTU Companhia Brasileira de
Leia maisSecretaria. Secretaria. Municipal Meio de. Meio Ambiente. Meio Ambiente. Secretaria. Fundo Especial. Pública. Pública. Assessoria de Comunicação
Geral de Gestão Institucional Fundo de Fundo de Fundo Especial de Fundo Iluminação Especial de Pública Iluminação Pública Secretaria Municipal Secretaria de Municipal de e Meio Ambiente e Meio Ambiente
Leia maisSuperintendência Executiva de Saneamento e Infraestrutura para Grandes Empresas - SP
Superintendência Executiva de Saneamento e Infraestrutura para Grandes Empresas - SP 1 Visão Geral do Setor Visão Geral Setor Saneamento Grandes Números Brasil Abastecimento de Água Representação espacial
Leia maisART Nacional e Indice Nacional da Construção Civil (INCC) Alessandro José Macedo Machado
ART Nacional e Indice Nacional da Construção Civil (INCC) Alessandro José Macedo Machado Órgãos de Controle TCU, CGU, MP e Outros Nivel de Transparência OBRAS CONCLUÍDAS OU NÃO Item Rodovia Desenvolvimento
Leia maisFundo InfraPaulista, para apoiar concessões e PPPs nos Municípios
Fundo InfraPaulista, para apoiar concessões e PPPs nos Municípios Agosto de 2017 QUEM SOMOS A Desenvolve SP é a instituição financeira do Estado de São Paulo que promove o desenvolvimento da economia por
Leia maisPainel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN
Ministério de Secretaria de Energia Elétrica Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN 7º SENOP Brasília, junho de 2016. 1 Ambiente Institucional 2 Ambiente Institucional
Leia maisDilma está cumprindo suas promessas?
Dilma está cumprindo suas promessas? http://deputados.democratas.org.br/promessometro/ 1 O que é o Promessômetro? É um trabalho de pesquisa desenvolvido pela Liderança do Partido. Promessas analisadas
Leia maisAtualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real
Atualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real 8º SENOP - Seminário Nacional de Operadores de Sistemas e de Instalações Elétricas Foz do Iguaçu 06 de Outubro de
Leia maisVII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE
VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA MARTHA MARTORELLI Mobilidade Urbana: Conceito Histórico
Leia maisEstudos Setoriais do BNDES
Estudos Setoriais do BNDES Antônio Marcos Hoelz Ambrózio Área de Planejamento e Pesquisa BNDES IV Seminário de Gestão da Informação e do Conhecimento da Rialide-BR Rio de Janeiro 25 de agosto de 2017 2
Leia maisOs brasileiros e as brasileiras já sabem que é possível seguir a trilha
Os brasileiros e as brasileiras já sabem que é possível seguir a trilha do crescimento experimentado nos últimos anos, preservando os avanços obtidos no período. Já sabem o que precisa ser feito e como
Leia maisPPPs: Experiência e Programas a Desenvolver no Brasil.
PPPs: Experiência e Programas a Desenvolver no Brasil. Histórico PPP Associações entre os setores público e privado; As primeiras PPPs foram aplicadas há algumas décadas, no Reino Unido; No Brasil a Parceria
Leia maisIII Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasilia, 7 a 9 de abril de 2015.
III Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasilia, 7 a 9 de abril de 2015. Apoio Específico aos Municípios Linha de Financiamento para Modernização
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisNovos Regulamentos e Seleções Públicas para Financiamento de Projetos. Mobilidade Urbana e Saneamento
Novos Regulamentos e Seleções Públicas para Financiamento de Projetos Mobilidade Urbana e Saneamento Marco Aurélio Queiroz Secretário-Executivo do Ministério das Cidades 12 de Julho de 2017. R$ 5,7 bilhões
Leia maisDiretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura
Diretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura 1 Visão Geral do Setor Visão Geral Setor Saneamento Grandes Números Brasil Abastecimento de Água Representação espacial do índice médio de atendimento
Leia maisEMPRESA DE PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA S.A. - EPL. JULIANA KARINA PEREIRA SILVA Gerente de Meio Ambiente
EMPRESA DE PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA S.A. - EPL JULIANA KARINA PEREIRA SILVA Gerente de Meio Ambiente 26 de maio de 2017 EMPRESA DE PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA S.A. - EPL EMPRESA DE PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA
Leia maisEng.º Ricardo Toscani Bairro Novo S.A.
Eng.º Ricardo Toscani Bairro Novo S.A. Economia Mundial (PIB 2010) Economia Mundial (Taxa de Desemprego) Economia Mundial e Brasileira 2,0 % Economia Brasileira (Empregos Formais) Fonte: MTE Economia Brasileira
Leia maisRELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 08
RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 08 PERÍODO: 01 de agosto de 2015 a 31 de agosto de 2015 DATA: 31/08/2015 INTRODUÇÃO Este relatório tem como objetivo atender as demandas estabelecidas no Termo
Leia maisObjetivo Geral: Objetivos Específicos:
Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações
Leia mais3º Painel. O PAC chegará lá? Existe capacidade de. investimentos de infraestrutura?
3º Painel O PAC chegará lá? Existe capacidade de planejamento e execução de investimentos de infraestrutura? Maria Lúcia de Oliveira Falcón Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos São Paulo,
Leia maisComissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Senado Federal
Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Senado Federal Brasília, 24/09/2013 Marcelo Barros da Cunha - SefidEnergia Estrutura atual do TCU: controle da desestatização e da regulação
Leia maisCopa do Mundo FIFA 2014
Code-P0 Copa do Mundo FIFA 2014 AGENDA DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Claudio Langone Coordenador da CTMAS/ME Code-P1 O QUE O BRASIL QUER COM A COPA DO MUNDO FIFA Mobilizar o país Promover o país
Leia maisSecretaria Municipal de Conservação e Meio Ambiente SECONSERMA
Secretaria Municipal de e Meio Ambiente SECONSERMA Fundo de Fundo de Fundo Especial de Fundo Iluminação Especial de Pública Iluminação Pública Secretaria Municipal Secretaria de Municipal de e Meio Ambiente
Leia mais2º Balanço. Julho - Setembro Acre
2º Balanço Julho - Setembro 2011 Acre Apresentação O programa que mudou o Brasil agora está de cara nova. Mais recursos para continuar construindo a infraestrutura logística e energética e sustentar o
Leia maisPossibilidades de Apoio a Cidades Inteligentes. Maio / 2015
Possibilidades de Apoio a Cidades Inteligentes Maio / 2015 Agenda Introdução Apoio BNDES: visão geral Apoio ao Município Encerramento Agenda Introdução Apoio BNDES: visão geral Apoio ao Município Encerramento
Leia maisSUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS. Brasília, 29 abril de 2013
SUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS Brasília, 29 abril de 2013 Sumário 1 - Arranjo Institucional do FGTS; 2 Governança corporativa da CAIXA; 3 Grandes números do FGTS; 4 FI-FGTS e Carteiras Administradas;
Leia maisLicenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas
Licenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas DIRETRIZES PARA POLI TICAS PU BLICAS E PRA TICAS EMPRESARIAIS PARA INSTALAC A O E OPERAC A O
Leia maisGESTÃO POR RESULTADOS DA PREFEITURA DE OSASCO/SP Uma reflexão sobre planejamento, monitoramento e avaliação
Seminário Reforma Gerencial 20+20 GESTÃO POR RESULTADOS DA PREFEITURA DE OSASCO/SP Uma reflexão sobre planejamento, monitoramento e avaliação Prefeito Jorge Lapas 27 de agosto 2015 TEMAS A SEREM ABORDADOS
Leia maisAgenda da MEI :
Agenda da MEI 2019-2020: Inovar para desenvolver a indústria do futuro Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração do Ultrapar e Líder da MEI 23 de novembro de 2018 Países líderes em inovação
Leia maisRegulamento e financiamento da mobilidade urbana sustentável: como garantir qualidade sem aumentar os custos
Regulamento e financiamento da mobilidade urbana sustentável: como garantir qualidade sem aumentar os custos Dario Rais Lopes Secretário Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades
Leia maisModelo de Capacidade de Auditoria Interna: IA-CM
Modelo de Capacidade de Auditoria Interna: IA-CM Missão Indonésia Liane Angoti CGDF Rodrigo Dutra SEF/DIAG/SC AGENDA Histórico; Estágio Atual DF e SC; Visita à Indonésia; Conclusões. HISTÓRICO Nível 5
Leia maisNOVEMBRO Adalberto Santos de Vasconcelos Secretário-Executivo Adjunto do PPI (61)
NOVEMBRO 2016 Adalberto Santos de Vasconcelos Secretário-Executivo Adjunto do PPI (61) 3411-6410 Motivação do Programa de Parcerias de Investimentos Cenário Crise econômica e desemprego Gargalos de infraestrutura
Leia maisUm novo caminho para o desenvolvimento de Minas
Um novo caminho para o desenvolvimento de Minas Coordenação AÇÃO DA Participação Entidade 7 BR-381... Eixo rodoviário que une o sudeste ao nordeste do país... Nova 381... Trajeto rodoviário que ligará
Leia mais13º Seminário Nacional Gestão de Projetos
13º Seminário Nacional Gestão de Projetos Paulo Safady Simão Presidente da CBIC Belo Horizonte - MG 22/06/2010 Representante nacional e internacional das entidades empresariais da Indústria da Construção
Leia maisCopa do Mundo 2014: Oportunidades e uma síntese da preparação do país
Code-P0 Copa do Mundo 2014: Oportunidades e uma síntese da preparação do país Brasília, 28 de novembro de 2011 Code-P1 A Copa do Mundo 2014 será o maior evento já realizado no país Turistas nacionais =
Leia maisSUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS. Rio de Janeiro, 18 Junho de 2013
SUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS Rio de Janeiro, 18 Junho de 2013 Sumário 1 - Arranjo Institucional do FGTS; 2 Grandes números do FGTS; 3 FI-FGTS e Carteiras Administradas; 4 Programas do FGTS;
Leia mais