RELATÓRIO N O : 621/2012 AUDITORIA AMBIENTAL LEGAL DE CONTROLE (DZ 056.R-3) Cliente

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1 RELATÓRIO N O : 621/2012 AUDITORIA AMBIENTAL LEGAL DE CONTROLE (DZ 056.R-3) Cliente. Rua Assis Carneiro, 80 Piedade Rio de Janeiro RJ Junho de 2012

2 SUMÁRIO Auditoria Ambiental (DZ 056.R-3) 1 INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA PLANEJAMENTO DA AUDITORIA E CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DAS ÁREAS AUDITADAS REPRESENTANTES DA EMPRESA NA AUDITORIA EQUIPE AUDITORA OBJETIVOS DA AUDITORIA DOCUMENTOS ANALISADOS NA AUDITORIA 8 2 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA AUDITADA CONSIDERAÇÕES GERAIS ASPECTOS TÉCNICOS PRODUÇÃO ESTRUTURA ADMINISTRATIVA 16 3 AVALIAÇÃO DA GESTÃO E DO DESEMPENHO AMBIENTAL ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LICENÇAS AMBIENTAIS OUTROS REQUISITOS LEGAIS AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DA AUDITORIA ANTERIOR AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO AMBIENTAL POLÍTICA AMBIENTAL E SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ESTRUTURA GERENCIAL E TREINAMENTO PROCESSOS DE PRODUÇÃO E OPERAÇÃO GESTÃO DE ÁGUA E ENERGIA GESTÃO DE MATERIAIS GESTÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS GESTÃO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS GESTÃO DE RUÍDOS GESTÃO DE RESÍDUOS GESTÃO DE CONTROLE DE VETORES E PRAGAS LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS D ÁGUA GESTÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PASSIVOS AMBIENTAIS AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO AMBIENTAL 34 4 NÃO CONFORMIDADES E PLANO DE AÇÃO PROPOSTO APRESENTAÇÃO DAS NÃO CONFORMIDADES DO RAA DE APRESENTAÇÃO DAS OPORTUNIDADES DE MELHORIAS DO RAA DE PLANO DE AÇÃO PROPOSTO 38 5 CONCLUSÕES DA AUDITORIA 41 6 RESPONSABILIDADES 41 7 ANEXOS CURRÍCULO DOS AUDITORES DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA (LEIS, DECRETOS, DIRETRIZES E NORMAS) 45 PÁG. Data: 26 de Junho de 2012 Página 2 de 53

3 1. INTRODUÇÃO O Estado do Rio de Janeiro, através de seu órgão responsável pela área ambiental, tem realizado grandes esforços para estar consoante as vertentes ambientalistas exigidas não somente por sua população mas por todo o mundo. Para esse fim, e em consonância ao determinado na Constituição do Estado do Rio de Janeiro e Lei Estadual nº de 26 de novembro de 1991, que dispõem sobre a realização de auditorias ambientais, foi elaborada a DZ-056.R-3 Diretriz para Realização de Auditoria Ambiental, aprovada pela Resolução CONEMA n 21, de 07/05/2010. As Auditorias Ambientais assim instituídas visam retratar a situação ambiental das indústrias do Estado do Rio de Janeiro. Este Relatório apresenta os resultados da auditoria ambiental realizada pelo Centro de Tecnologia SENAI/RJ Ambiental do Sistema FIRJAN, nos dias de 05 e 06 de Junho de 2012, na Docelar Alimentos e Bebidas Ltda., estabelecida na Rua Assis Carneiro, 80 Piedade Rio de Janeiro/RJ. 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA DADOS DA EMPRESA Nome da Empresa: Endereço: Rua Assis Carneiro, 80 Piedade - Rio de Janeiro / RJ Tel: (21) Representantes da DOCELAR: Nome: Marcelo Fabiano Ragnini Cargo: Gerente Industrial Nome: Cargo: Descrição da empresa: Renate Camargo Engenheira de Produção Jr. Renate.Camargo@cosan.com.br A. é uma indústria do setor alimentício, atuando na produção de açúcar refinado amorfo. Sua unidade fabril, localizada no Município do Rio de Janeiro, operando com aproximadamente 330 funcionários próprios e 30 terceiros, sendo seus esgotos e efluentes industriais, após tratamento, enviados para a rede pública. Data: 26 de Junho de 2012 Página 3 de 53

4 1.2 PLANEJAMENTO DA AUDITORIA E CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DAS ÁREAS AUDITADAS O planejamento da auditoria foi realizado considerando a programação de produção da empresa, desta forma, garantindo a consistência entre as observações da auditoria e a realidade das atividades industriais avaliadas. Nesta auditoria foi seguida a metodologia abaixo discriminada: Definição da equipe de auditores com experiência adequada de acordo com procedimento específico do Centro de Tecnologia SENAI-RJ Ambiental do Sistema FIRJAN; Levantamento de dados sobre a empresa; Definição dos pontos focais da auditoria; Realização da reunião de abertura com o objetivo de esclarecer os propósitos da auditoria e tornar clara a metodologia de trabalho a ser utilizada; Verificação dos registros ambientais e documentação pertinente; Avaliação em campo; Entrevistas com os funcionários responsáveis pelas diversas atividades envolvidas nos processos da empresa; Realização de reunião de encerramento com o objetivo de apresentar e discutir as não conformidades encontradas; Redação e envio à empresa das Não Conformidades e Plano de Ação deste Relatório; Consolidação do Relatório de Auditoria Ambiental (RAA), assinaturas e envio ao INEA. Foram auditadas as seguintes áreas/setores da empresa: 1. Área de recebimento de Matéria Prima. 2. Área da Produção de Refino de Açúcar (Processo Parado Temporariamente). 3. Área de Empacotamento. 4. Área de Produtos Acabados. 5. Área de Produtos de Pronta Entrega. 6. Área de Manutenção e Oficina Mecânica. 7. Área da Estação de Tratamento de Efluentes Industriais. 8. Almoxarifado. 9. Área de armazenamento e segregação de resíduos. 10. Segurança e Meio Ambiente. Data: 26 de Junho de 2012 Página 4 de 53

5 A programação das atividades da auditoria ambiental está apresentada na tabela 1 abaixo. Tabela 1: Programa da auditoria ambiental DATA HORÁRIO ÁREA AUDITADA E/OU ATIVIDADE 05/06/ :30 12:00 Reunião de Abertura e Análise de documentação e registros 12:00 13:00 Almoço 12:00 16:30 Análise de documentação e registros 09:30 12:00 Análise de documentação e registros/ Inspeção de campo 06/06/ :00 13:00 Almoço 13:00 17:30 Inspeção de campo e Reunião de Encerramento 1.3 REPRESENTANTES DA DOCELAR ALIMENTOS E BEBIDAS LTDA. Os representantes do. que participaram da auditoria realizada nos dias 05 e 06 de Junho de 2012 encontram-se na tabela 2. Tabela 2: Representantes do. Nome Área e/ou Setor Função Renate Camargo Produção Engenheira de Produção Jr. Luiz Alberto Manutenção Supervisor de Manutenção Edmilson Santos Silva Administração Analista de Administração Paulo Mantuno Reis Produção Líder de Turno Ana Paula Silva Costa Ambulatório Técnica de Enfermagem Juracy Bezerra Segurança do Trabalho Segurança do Trabalho Data: 26 de Junho de 2012 Página 5 de 53

6 1.4 EQUIPE AUDITORA Visando garantir a autonomia e o cumprimento dos objetivos da auditoria, de modo a torná-la significativa e efetiva, foi constituída uma equipe de auditoria formada por 3 (três) auditores externos qualificados e 1 (um) auditor em treinamento. O auditor líder teve a responsabilidade de instruir a equipe, programar a auditoria, assegurar a comunicação dentro da equipe e com o setor auditado, participar da auditoria e coordenar a elaboração do relatório da auditoria. Os critérios que nortearam a seleção dos auditores foram: isenção, experiência industrial compatível com as atividades da empresa auditada, treinamento em técnicas de auditoria, capacidade técnica e experiência para análise de documentos e análises de campo. A equipe responsável pela presente avaliação foi composta pelos seguintes auditores (tabela 3) cujos currículos encontram-se no item 7.1 Currículos dos Auditores. Tabela 3: Equipe de auditoria Nome/Registro Profissional / Qualificação Izabela de Almeida Simões CRBio 2ª Região Especialização e Pós-graduação em Auditoria e Perícia Ambiental pela Universidade Gama Filho, Bióloga pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Antônio Carlos de Lima Rocha CRQ 3 a Região Técnico em Controle Ambiental Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Josélia Brito Serber CRQ 3ª Região Engenheira Química pela UFRJ, Mestre em Engenharia Ambiental pela UERJ, Pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho pela Universidade Gama Filho, Pós-graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UERJ. Caio de Lima Porciuncula da Costa Estagiário de Engenharia Ambiental UFF Universidade Federal Fluminense Responsabilidade na Auditoria Auditora Líder (Todas as áreas) Auditor (Todas as áreas) Auditora (Todas as áreas) Auditor em Treinamento (Todas as áreas) Instituição onde Trabalha Centro de Tecnologia SENAI RJ Ambiental Centro de Tecnologia SENAI Ambiental Centro de Tecnologia SENAI RJ Ambiental Centro de Tecnologia SENAI Ambiental Data: 26 de Junho de 2012 Página 6 de 53

7 1.5 OBJETIVOS DA AUDITORIA Esta auditoria ambiental teve por objetivos: Incentivar a implantação de políticas ambiental e sistema de gestão ambiental na organização auditada. Apoiar o órgão ambiental, fornecendo um diagnóstico técnico da conformidade legal e do desempenho ambiental, identificando os aspectos ambientais e seu potencial poluidor e de risco. Verificar o cumprimento dos dispositivos legais de proteção e controle ambiental, bem como condicionantes e restrições de licenças ambientais e compromissos de recuperação, compensação e mitigação. Verificar as condições de operação e de manutenção dos sistemas de controle de poluição ambiental e de prevenção de acidentes. Verificar as condições de recebimento, manipulação, estocagem e transporte de matériasprimas, substâncias, materiais secundários e auxiliares e produtos, assim como a destinação de subprodutos e resíduos. Verificar os procedimentos de identificação e tratamento de não-conformidades quanto a sua eficácia na identificação das causas e na implantação de ações corretivas e preventivas. Comunicar às partes interessadas a atual situação ambiental da organização e a evolução do seu desempenho ambiental ao longo dos últimos anos. Contribuir para a informação, condicionamento e conscientização dos trabalhadores sobre os benefícios da redução dos diferentes tipos de poluição para sua segurança e bem estar. Avaliar os impactos e eventuais riscos para a qualidade ambiental na empresa e em sua área de influência. Definir as medidas a serem tomadas para preservar, conservar e restaurar o meio ambiente. Informar a situação ambiental da empresa estimulando melhor relacionamento com os órgãos de Fiscalização Ambiental do Estado, a comunidade circunvizinha e o público em geral. Estimular o uso de tecnologias limpas, de matérias-primas menos agressivas ao meio ambiente, a utilização racional de recursos e a conservação de energia e de água, a não geração e a redução na geração de resíduos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas. Verificar a capacitação dos responsáveis pela operação e manutenção dos sistemas, rotinas, instalações e equipamentos com interação e risco ambiental, de forma a prevenir, proteger e recuperar o meio ambiente. Estimular a criação de programas permanentes de comunicação e educação ambiental nas organizações. Data: 26 de Junho de 2012 Página 7 de 53

8 1.6 DOCUMENTOS ANALISADOS NA AUDITORIA 1. Licença de Operação nº FE Protocolo de Renovação Processo Nº E-07/503649/ Organograma da Empresa. 4. Plantas de rede de esgoto sanitário, efluentes e águas pluviais. 5. Fluxograma dos Processos. 6. Descritivos dos Processos das áreas auditadas. 7. Cadastro Técnico Federal IBAMA. 8. Certificado de Desinsetização/Desratização. 9. Certificado de Limpeza e Higienização da caixa d água. 10. Laudo de Potabilidade da água, conforme Portaria MS nº Relatórios referentes ao PROCON-Agua para o ano de Manifestos de Resíduos 2011 e Registros de manutenção de caldeiras e outros vasos de pressão (NR-13). 14. Certificado de Aprovação do Corpo de Bombeiros. 15. Laudo de Exigências do Corpo de Bombeiros. 16. Plano de Emergência. 17. Simulados de Emergências. 18. Licenças para uso de produtos controlados (Exército). 19. FISPQ s Ficha de Informação de Produtos Químicos. 20. Licença de operação dos receptores e transportadores de resíduos. 21. Planilhas de Acompanhamento de Consumo de Energia, Água e Gás. 22. Avaliação de Ruído Conama 01/ Inventário de Resíduos CONAMA 313/ Notificações e correspondências trocadas com o INEA. 25. Registros de treinamento ambiental e capacitação. O relatório da auditoria foi elaborado com base na análise crítica da documentação disponibilizada pela empresa, considerando-se a legislação e normas técnicas pertinentes (vide item 7.2 Documentos de Referência), bem como nas informações coletadas durante a visita, nas observações de atividades e condições de trabalho, e nas entrevistas com os trabalhadores da organização. Data: 26 de Junho de 2012 Página 8 de 53

9 2. CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA AUDITADA 2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS Em 2006, a marca UNIÃO foi adquirida pela NovAmérica, inicialmente voltada para o mercado industrial. Em junho de 2009, a Cosan uma das maiores empresas do setor sucroalcooleiro no mundo e detentora da licença de uso das marcas Esso e Mobil no Brasil, entre outras atividades incorporou as unidades industriais, comerciais e portuárias da NovAmérica e, com isso, assumiu também a marca UNIÃO. Já em 2009, a UNIÃO investiu na diversificação e ampliou ainda mais sua carteira de produtos, visando atender a públicos cada vez mais variados. Foram lançados no varejo os produtos União Orgânico, União Demerara e União Diet, além da expansão da linha food service. Segundo informações dos representantes da empresa, em assembléia geral da Cosan Alimentos tornou publico o novo estatuto e tendo sua denominação alterada para Raizen Tarumã S.A. Já em Julho de 2012, segundo informações da empresa, houve Cissão da Raizen Tarumã S.A e AGE de incorporação da parcela cindida pela.. é uma empresa do setor alimentícios, cujas principais atividades hoje são o empacotamento de açúcar, tendo em vista que o processo de refino do açúcar no período de auditoria encontra-se temporariamente suspenso. Localizada no município do Rio de Janeiro, a empresa opera com aproximadamente 360 funcionários, entre próprios, terceiros, sendo seus esgotos, após tratamento, enviados para a rede pública. 2.2 ASPECTOS TÉCNICOS. em sua Unidade de Piedade/RJ caracteriza-se pelo fornecimento de açúcar refinado. A empresa possui uma área total de ,42 m 2 sendo a área construída de ,31 m 2. Tendo uma produção de aproximadamente de Toneladas/mês para o produto de empacotamento que é hoje, segundo a empresa, a única atividade produtiva realizada nesta unidade fabril. Data: 26 de Junho de 2012 Página 9 de 53

10 2.2.1 PRODUÇÃO A., Unidade Piedade, opera atualmente somente com a atividade de empacotamento de açúcar refinado, já a atividade de refino do açúcar encontra-se temporariamente suspensa. Atividade de Refino de Açúcar Amorfo Esta atividade, segundo a empresa, encontra-se suspensa desde fevereiro de Abaixo segue o descritivo, disponibilizado pela., desta atividade produtiva. A Matéria-Prima (açúcar cristal), recebida das usinas do Estado de São Paulo, chega através de caminhões graneleiros. Nesta área ocorrem as pesagens e coletas de amostras para analise de qualidade. Estas após passarem pelo controle de qualidade são transferidas e armazenadas em silos. O açúcar cristal é dissolvido com água a uma temperatura de 75 ºC, onde passa a ser denominado xarope. Este xarope é encaminhado para peneiras metálicas vibratórias na qual são retiradas as impurezas grosseiras, como por exemplo: bagacilhos. O xarope peneirado passa por tratamento químico (clarificação) por fosfato, que é baseado na precipitação do fosfato de cálcio (Ca 3 (Po 4 ) 2 ) a partir do ácido fosfórico e do sacarato de cálcio. O precipitado e demais impurezas são separados da massa liquida por flotação com emulsificação e aeração, sendo extraídos do processo por centrifugação para descarte em aterro sanitário após a retirada total de açúcar. O xarope clarificado sofre uma filtração em filtro de leito profundo para retenção dos sólidos suspensos. Estes filtros são tanques verticais de fluxo vertical descendentes com areia, pedras e carvão como elementos filtrantes. O resultado desta pré-filtração passa por resinas iônicas (catiônicas e aniônicas) onde sofre o ultimo tratamento como açúcar liquido. A função primordial das resinas é permutar cátions e anions com o xarope. As resinas retêm os corantes orgânicos iônicos (anions e cátions orgânicos) de alto peso molecular e grande maioria de sais minerais. Após passagem pelas resinas, o xarope vai a um sistema de pré-concentração, o qual utiliza como fluido quente o vapor da água liberado nos evaporadores (passo seguinte). Neste sistema, que opera com um vácuo de cerca de 25 Hg, há uma concentração da solução de açúcar, até cerca de 76º Brix. O xarope após a pré-concentração passa aos evaporadores para eliminação da água ainda contida na massa do açúcar. O evaporador possui corpo de aço inox e serpentinas de cobre, recebendo vapor saturado. A troca térmica entre vapor e massa de açúcar gera o condensado que é reaproveitado. Data: 26 de Junho de 2012 Página 10 de 53

11 A massa de açúcar com um teor máximo de água (+/- 6%) passa de evaporador para os cristalizadores. Estes equipamentos possuem um sistema mecânico central giratório onde a massa do açúcar é revolvida continuamente até a descarga total da massa sólida. O açúcar solido quente cristalizado passa por resfriadores circulares horizontais ou vibradores em leito fluidizado, acarretando um abaixamento da temperatura do açúcar em aproximadamente 20ºC. O açúcar refinado amorfo, após os secadores-resfriadores, passa por peneiras metálicas vibratórias para seleção da granulação desejada. Este é transportado por roscas helicoidais, passando por uma etapa de resfriamento complementar até as máquinas de empacotar. Abaixo segue a Figura 1 o fluxograma do processo de fabricação de açúcar refinado. Figura 1: Fluxograma do processo de refino de açúcar Data: 26 de Junho de 2012 Página 11 de 53

12 Empacotamento do Açúcar Refinado O açúcar refinado recebido de terceiros em big bags de kg ou Kg onde são abertos na moega receptora, transportados através de rosca helicoidal para a fase de peneiração. A peneiração acontece em peneiras vibratórias #8 para a retirada de impurezas e para obtenção da granulação desejada. Após a peneiração o açúcar refinado segue por meio de elevador de canecas e roscas para a área de empacotamento. O açúcar refinado é empacotado, através de máquinas especificas, em embalagens de 1 Kg. Estas embalagens são produzidas fora das instalações da., chegando prontas já para o processo de empacotamento. O açúcar empacotado é armazenado em um galpão, permanecendo ali armazenadas até a sua distribuição aos clientes. Segue abaixo a Figura 2 contendo o fluxograma macro do processo produtivo de empacotamento. Recebimento do Açúcar Refinado Abertura dos Big Bags Transporte em Rosca Helicoidal Peneiração Empacotamento Figura 2: Atividade de Empacotamento Data: 26 de Junho de 2012 Página 12 de 53

13 Área de Armazenagem dos big bags e moega receptora Nesta área são armazenados os big bags de açúcar refinado e sua entrada através da moega receptora no processo de empacotamento, conforme figura 03. Figura 03: Moega Receptora Depósito de Produtos Químicos Neste depósito, são armazenados os produtos químicos, utilizados nas dependências da Docelar Alimentos e Bebidas Ltda.. O depósito de produtos químicos possui sistema de contenção e acesso restrito (conforme figura 04) para acondicionamento dos produtos de uso e distribuição controlados. Figura 04: Deposito de Produtos Químicos Data: 26 de Junho de 2012 Página 13 de 53

14 Cozinha Industrial e Refeitório Setor responsável pela elaboração e fornecimento de alimentos para os empregados e terceiros. Manutenção Setor responsável pela manutenção elétrica e mecânica dos equipamentos de produção e de utilidades. Ambulatório Médico Setor responsável pelo atendimento ao Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e por atendimento a pequenas emergências. Lavagem de Empilhadeiras Este setor é responsável pela lavagem de toda a frota de empilhadeiras utilizadas na Docelar Alimentos e Bebidas Ltda. Central de GLP A Central de GLP é devidamente sinalizada e isolada e é constituída de três tanques de armazenamento, conforme figura 05. Figura 05: Central de GLP Data: 26 de Junho de 2012 Página 14 de 53

15 Segurança do Trabalho Setor responsável pela Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional. Estação de Tratamento de Despejo Industrial ETDI Este setor recebe e trata, via processo biológico anaeróbico e oxidação, todos os efluentes industriais e esgotos sanitários da fábrica. O efluente encaminhado para ETDI segue para o peneiramento e equalização antes de ser encaminhado ao tratamento propriamente dito. A partir do tratamento anaeróbico de efluentes são gerados o gás que atualmente é queimado em um flair e o lodo biológico que segue para a destinação final. Área de Armazenamento e Segregação de Resíduos Área destinada para a segregação e armazenamento temporário dos resíduos gerados na unidade fabril (Figura 6). Figura 6: Área de Armazenamento Temporário de Resíduos Data: 26 de Junho de 2012 Página 15 de 53

16 2.2.2 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Atualmente, a. possui aproximadamente 360 (trezentos e sessenta) colaboradores, considerando funcionários próprios e terceirizados. A. possui uma área total aproximadamente de ,42 m², sendo ,31 m² de área construída. O horário de trabalho está dividido em três turnos distribuídos de segunda a sábado. A. possui uma Gerência Geral que responde por toda a empresa e a qual está subordinado o setor de meio ambiente. 3. AVALIAÇÃO DA GESTÃO E DO DESEMPENHO AMBIENTAL 3.1 ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LICENÇAS AMBIENTAIS A. possui Licença de Operação (LO Nº FE015328) conforme exigido pela legislação. A LO foi concedida no dia 09 de janeiro de 2009 e é válida até 23 de março de Foi evidenciado o protocolo de renovação da LO junto ao INEA em 23/11/2009 através do processo nº E-07/506954/09, cumprindo assim a restrição de licença nº 4 que solicita que a empresa deverá dar entrada na renovação de licença em até 120 dias antes do seu vencimento. Sugere-se como Oportunidade de Melhoria o desenvolvimento de mecanismos de acompanhamento e controle das condicionantes da Licença Ambiental, permitindo assim um eficaz atendimento das mesmas (vide item 4.2 Apresentação das Oportunidades de Melhorias do RAA OM02). A Tabela 4 apresenta as restrições da LO Nº FE e suas respectivas situações de atendimento a estas restrições. Tabela 4: Restrições comentadas da LO n o. FE Restrição Comentário 1 Publicar comunicado de recebimento desta licença no Diário Oficial de Estado do Rio de Janeiro em jornal diário de grande circulação no Estado, no prazo de 30(trinta) dias a contar da data de concessão desta licença, enviando cópias das publicações à FEEMA., conforme determina a NA-0052-R-1, aprovada pela Deliberação CECA Nº 4093 de e publicada no D.O R.J de Atendida Data: 26 de Junho de 2012 Página 16 de 53

17 Tabela 4: Restrições comentadas da LO n o. FE (Cont.) Restrição 2 Esta Licença diz respeito aos aspectos ambientais e não exime o empreendedor do atendimento as demais licenças e autorizações federais, estaduais e municipais exigíveis por lei. Comentário Caráter informativo 3 Esta Licença não poderá sofrer qualquer alteração, nem ser plastificada, sob pena de perder sua validade. Caráter informativo 4 Requerer a renovação desta licença de operação no mínimo 120 (cento e vinte) dias antes do vencimento do seu prazo de validade. Atendida 5 Atender a DZ 056. R-2 Diretriz de Realização de Auditoria Ambiental, aprovada pela Deliberação CECA Nº 3.427, de , publicada no D.O.R.J. De Não atendida 6 Atender a NT 202.R-10 Critérios e Padrões para Lançamento de Efluentes Líquidos, aprovada pela Deliberação CECA Nº 1.007, de 04/12/86 publicada no D.O.R.J. De Atendida 7 Atender à DZ-205. R-5 - Diretriz de Controle de Carga Orgânica em Efluentes Líquidos de Origem Industrial, aprovada pela Deliberação CECA nº 2.491, de , publicada no D.O.R. J de Atendida 8 Atender á DZ 942. R-7 Diretriz do programa de Autocontrole de Efluentes Líquido PROCON ÁGUA, aprovada pela deliberação CECA n 1995, de 10/10/90, publicada no D.O.R. J de 14/01/91. 9 Atender à DZ R-7 - Sistema de Manifesto de Resíduos, aprovada pela Deliberação o CECA nº 4.497, de , publicada no D.O.R.J. De Atendida Não Atendida (vide item Gestão de Resíduos) Data: 26 de Junho de 2012 Página 17 de 53

18 Tabela 4: Restrições comentadas da LO n o. FE (Cont.) Restrição 10 Atender à DZ R-4 - Diretriz de Destinação de Resíduos, aprovada pela Deliberação CECA Nº 3.327, de , publicada no D.O.R.J. De Comentário Diretriz DZ 1311 foi revogada 11 Atender à Resolução nº 001/90 do CONAMA, de , publicada no D.O.U. De , que dispõe sobre critérios e padrões de emissão de ruídos. 12 Atender á NBR Armazenamento de Resíduos Classe II (não inertes), e classe III (inertes), da ABNT. 13 Atender á NBR Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos ( Classe I ), da ABNT. 14 Atender ao código de segurança contra incêndio e pânico COSCIP, do corpo de bombeiros militar do estado do rio de janeiro, regulamentado através do decreto n 897, de 21/ 09/76 e as normas regulam entadoras do ministério do trabalho. Atendida Não Atendida (vide item Gestão de Resíduos) Não Atendida (vide item Gestão de Resíduos) Atendida 15 Treinar periodicamente o pessoal incumbido da operação normal e o de ação em emergência, mantendo os registros dessas atividades á disposição da fiscalização. Atendida 16 Realizar inspeções periódicas dos tanques, tubulações, equipamentos e acessórios mantendo os registros dessas atividades á disposição da fiscalização. Atendida 17 Realizar a manutenção preventiva e corretiva dos tanques, tubulações, e equipamentos e acessórios, mantendo os registros dessas atividades á disposição da fiscalização. Atendida Data: 26 de Junho de 2012 Página 18 de 53

19 Tabela 4: Restrições comentadas da LO n o. FE (Cont.) Restrição 18 Manter supervisão e controle permanentes das condições operacionais, mantendo os registros das anormalidades e procedimentos adotados para a sua correção á disposição da fiscalização. Comentário Caráter informativo 19 Manter disponíveis e prontos para uso os equipamentos e materiais de atendimento a emergências. Atendida 20 Comunicar imediatamente ao Serviço de Controle de Poluição Acidental da FEEMA, plantão 24 horas, pelos telefones (21) ou , qualquer anormalidade que possa ser classificada como acidente; Caráter informativo 21 Manter á disposição da fiscalização os registros dos acidentes ocorridos, bem como o resultado da sua investigação e analise. Atendida 22 Não realizar queima de qualquer material ao ar livre. Atendida 23 Evitar todas as formas de acumulo de água que possam propiciar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue. Atendida 24 Eliminar métodos de trabalho e ambientes propícios á proliferação de vetores (insetos e roedores nocivos). Atendida 25 Manter atualizados junto à FEEMA os dados cadastrais relativos à atividade ora licenciada. Caráter informativo 26 Submeter previamente à FEEMA, para análise e parecer, qualquer alteração na atividade. Caráter informativo 27 A FEEMA exigirá novas medidas de controle, sempre que julgar necessário. Caráter informativo Data: 26 de Junho de 2012 Página 19 de 53

20 3.1.2 OUTROS REQUISITOS LEGAIS Não foi evidenciada Realização de Auditoria Ambiental, conforme a DZ 056. R-3, conforme restrição nº 05 da LO Nº FE (vide item 4.1 Apresentação das Não Conformidades do RAA NC01). A DOCELAR está cadastrada no Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos recursos ambientais sob o nº Foi evidenciado os últimos pagamentos da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA para o IBAMA e INEA em 04/2012. A Tabela 5 apresenta as correspondências recebidas pela. dos órgãos ambientais, no período de Junho/2011 a junho/2012, e disponibilizadas pela empresa a equipe auditora em ordem cronológica decrescente. Abaixo segue a notificação nº GELINNOT/ , informamos que as ações estão em andamento. Data: 26 de Junho de 2012 Página 20 de 53

21 3.2 AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DA AUDITORIA ANTERIOR Não foi realizada, segundo a., Auditoria Ambiental (DZ 056.R-3) referente aos anos anteriores. Sendo assim não foi possível a verificação ao atendimento das ações de correção para não conformidades anteriores. 3.3 AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO AMBIENTAL POLÍTICA AMBIENTAL E SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL Embora a Docelar não possua um sistema de gestão ambiental formalizado e certificado, a empresa possui uma política integrada de segurança, meio ambiente e saúde, disseminada por todas as suas unidades de acordo a Política Coorporativa da Cosan, como a Docelar Alimentos e Bebidas Ltda deu inicio as suas atividades efetivamente no Brasil em 01 de julho de 2011 toda a documentação como manual do sistema e formulários estão sendo analisados e adaptados para a Unidade Piedade. Com a Cissão da Raizen Tarumã de 01 de julho e AGE de incorporação da parcela cindida pela Docelar, toda parte documental do sistema de gestão ambiental estão se adequando a nova razão social ESTRUTURA GERENCIAL E TREINAMENTO Evidenciado, através de lista de presença, que a DOCELAR realiza palestras, treinamentos e simulados de meio ambiente e de emergência, direcionados ao pessoal que realiza operação normal e ação em situação de emergência. A empresa, através do seu quadro funcional, demonstrou um bom nível de envolvimento com as questões relacionadas ao meio ambiente. Constatou-se, através da visita de campo, da observação da execução dos procedimentos operacionais e de entrevistas com os funcionários, um bom nível de conscientização ambiental. Foram evidenciados alguns treinamentos, com informações sobre instrutor e conteúdo programático, realizados em 2011: Data: 26 de Junho de 2012 Página 21 de 53

22 Conscientização na Preservação do Meio Ambiente Carga Horária: 01 hora e 30 minutos Conteúdo Programático: 1. Objetivo 2. Órgãos Ambientais 3. Legislação Ambiental 4. Medidas Adotadas 5. Pontos Críticos em relação ao Meio Ambiente e Medidas de Correção 6. Exemplos de Acidentes Ambientais ocorridos e suas Conseqüências 7. Responsabilidade 8. Dano Ambiental Disposição incorreta do Plástico Breve histórico do plástico Algumas vantagens do plástico Produção de resinas plásticas Danos a fauna marinha Como a poluição do plástico pode atingir a nos e o que é necessário fazer? Lei nº 5502 substituição de sacolas plásticas 9. Mensagem Não foi evidenciada a entrega do Termo de Responsabilidade Técnica pela Gestão Ambiental, indicando um profissional com qualificações e atribuições para responder tecnicamente pela gestão ambiental da empresa perante o INEA, conforme estabelecido pelo novo sistema de licenciamento ambiental do estado do Rio de Janeiro (SLAM), Decreto Estadual nº /2009 (vide item 4.1 Apresentação das Não Conformidades do RAA NC04) PROCESSOS DE PRODUÇÃO E OPERAÇÃO A DOCELAR possui como instrumento de controle o sistema SAP onde se pode obter a programação dos serviços de manutenção realizados em A empresa trabalha apenas com manutenção corretiva e o acompanhamento desta é realizado de forma a não afetar as operações da fábrica. A DOCELAR possui oficinas de manutenção elétrica e mecânica onde são realizados pequenos reparos e ajustes em equipamentos e instalações prediais. Não foram evidenciados programas de manutenção preventiva para equipamentos de controle ambiental, por exemplo, ETDI (vide item 4.1 Apresentação das Não Conformidades do RAA 2012 NC10). A DOCELAR possui 4 caldeiras: uma COBRASMA e uma VP 117 que utilizam como combustíveis gás natural e óleo BPF. Mais duas caldeiras FRIGE (1 e 2), a óleo BPF, que atualmente encontram-se hibernadas, só entrando em operação quando a COBRASMA ou a VP 117 entram em manutenção, quando houver necessidade. Data: 26 de Junho de 2012 Página 22 de 53

23 Foram evidenciados registros de inspeção das quatro caldeiras, sendo as últimas inspeções datadas de 06/07/2012 para a COBRASMA, 30/08/2011 para a VP 117 e 03/11/2011 para as duas FRIGE. A indústria possui um único operador de caldeira, cujo último treinamento ocorreu de 28/11 a 01/12/2011. De uma forma geral as instalações da DOCELAR encontram-se com uma boa manutenção, porém é necessário um maior controle na limpeza das canaletas de água pluvial evitando assim um assoreamento e o acumulo de água permitindo assim a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue. Sugere-se, como Oportunidade de Melhoria, realizar a manutenção periódica das canaletas de água pluvial em toda unidade fabril (vide item 4.2 Apresentação das Oportunidades de Melhorias do RAA OM03) GESTÃO DE ÁGUA E ENERGIA A empresa informou que acompanha mensalmente o consumo de água e energia. Entretanto, a empresa não possui programas formalizados de redução de consumo de água e energia com objetivos e metas definidos. Caso detectado o consumo anormal de água ou energia, a equipe de responsável é acionada para verificar os motivos dos descontroles detectados. Foram evidenciados medições de 2011/2012 de água, energia e gás, abaixo seguem os gráficos fornecidos pela empresa, Figuras 07, 08 e Abr Mai Jun Jul M³ de água - Safra 11/12 Ago Set Out Nov 7233 Dez Jan Fev Mar MÉDIA SF 11/12 Figura 07: Gráfico de Consumo de Água Data: 26 de Junho de 2012 Página 23 de 53

24 KWH / T 58,67 54,09 52,56 49,21 47,87 47,62 49,62 45,04 46,79 44, Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar MÉDIA SAFRA 11/12 Figura 08: Gráfico de Consumo de Energia Elétrica GNP - M 3 / T 46,81 46,56 45,85 45,73 45,54 44,92 45,16 44,45 42,3 41,36 Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Figura 09: Gráfico de Consumo de GNP Data: 26 de Junho de 2012 Página 24 de 53

25 3.3.5 GESTÃO DE MATERIAIS A. possui locais para o armazenamento de óleo BPF e produtos químicos utilizados na fabrica e na ETDI, com acesso restrito, identificados e com sistema de contenção. Para impedir a dispersão de produtos químicos em caso de vazamento ou derramamento, todas as áreas de manuseio e estocagem de produtos químicos devem conter um sistema de contenção. Foi evidenciado na área da ETDI o armazenamento de produtos químicos desprovidas de diques ou sistemas de contenção contra vazamentos acidentais, conforme Figuras 10 e 11 (vide item 4.1 Apresentação das Não Conformidades do RAA 2012 NC 09). Figura 10 e 11: Armazenamento de produtos químicos na ETDI. Foi evidenciada a presença de cilindros de gases, no setor de manutenção, sem sistema de fixação e identificação, conforme figura 12 (vide item 4.1 Apresentação das Não Conformidades do RAA 2012 NC 08). Data: 26 de Junho de 2012 Página 25 de 53

26 Figura 12: Armazenamento de cilindros de gases Foi observada a presença das Fichas de Informação e Segurança de Produtos Químicos FISPQs na grande maioria dos produtos químicos armazenados, em alguns casos observou-se também fichas de emergência. As Fichas de Informação e Segurança de Produtos Químicos FISPQs contêm instruções para uso, manuseio, medidas de controle, identificação dos perigos, uso adequado de EPI s, medidas de primeiros socorros e de combate ao incêndio. Segundo informações da empresa, a mesma utiliza produtos controlados pelo Exercito, porém não foram evidenciadas licenças válidas para o armazenamento e utilização destes produtos junto ao Exercito (vide item 4.1 Apresentação das Não Conformidades do RAA 2012 NC 03). Constatou-se que a DOCELAR procura manter o INEA sempre informado das questões ambientais pertinentes as suas atividades. Data: 26 de Junho de 2012 Página 26 de 53

27 3.3.6 GESTÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS Os efluentes gerados nas dependências da. são de origem industrial e sanitária. Todo o efluente da fabrica é tratado por sistema de tratamento biológico anaeróbico e oxidação, com exceção dos esgotos sanitários do posto medico e do setor de logística que são encaminhados diretamente para a rede publica coletora. A. possui uma área destinada para a lavagem de empilhadeiras com sistema separador de água e óleo, como forma de controle ambiental para a geração de resíduos oleosos. Após a separação da água e do óleo, a mesma é encaminhada para a ETDI e o óleo é recolhido para posterior descarte. Recomenda-se como Oportunidade de Melhoria adequar o sistema de contenção da área de lavagem de empilhadeira a fim de evitar que a água oleosa atinja a rede pluvial, conforme figura 13 (vide item 4.2 Apresentação das Oportunidades de melhoria do RAA 2012 OM 01). Figura 13: Sistema de contenção e canaleta de águas pluviais. A. conforme condicionantes n os 6, 7 e 8 da LO n o. FE devera atender respectivamente á NT-202. R-10 Critérios e Padrões para Lançamento de Efluentes; á DZ 215 R.03 Diretriz de Controle de Carga Orgânica Biodegradável em Efluente Líquidos de Origem não Industrial; e Atender à DZ 942 R.07 Diretriz do Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos PROCON ÁGUA. Em virtude da vinculação ao PROCON ÁGUA a, encaminha mensalmente ao INEA o Relatório de Acompanhamento de Efluentes RAE. Data: 26 de Junho de 2012 Página 27 de 53

28 Conforme evidenciado os parâmetros que compõe o relatório de acompanhamento de efluentes são: DBO, DQO, Cloretos, MBAS, Material sedimentável, RNFT, Sulfetos e Óleos e graxas. Sendo as analises de DBO, Sulfeto, Cloretos, MBAS e Óleos de graxas realizado Pelo laboratório Qualy Lab Analises e Projetos Ambientais, credenciado no INEA sob o registro CCL IN Val.:11/04/2014. A analise dos parâmetros de DQO, RNFT, Material sedimentável é realizado nas dependências da em laboratório credenciado no INEA sob o registro CCL IN Val.:07/01/2014, esta CCL encontra-se com o processo de averbação para mudança da razão social sob o registro E-07/503649/11 com inicio em 19/04/2011 junto ao INEA. Não foi evidenciada, a entrega da Declaração de Carga Poluidora conforme determina a Resolução CONAMA 357/05 (vide item 4.1 Apresentação das Não Conformidades do RAA 2012 NC 02) GESTÃO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS A. possui dentro de seus processos industriais atividades que produzam emissões atmosféricas representativas para um controle ambiental mais rigoroso. As fontes mais significativas de emissões atmosféricas, que são as caldeiras, forma monitoradas em 2012, atendendo ao PROMON-AR. Não foi evidenciado se a indústria possui o inventário das fontes de emissão de poluentes do ar ou de emissões fugitivas. No entanto foi evidenciado os cálculos dos gases geradores de efeito estufa, relativas ao escopo 1. Em maio de 2012, para atendimento de notificação do INEA, foram realizadas amostragens das chaminés das caldeiras COBRASMA e VP 117, utilizando gás natural como combustível, que apresentaram emissões de 205 mg NOx/Nm 3 e 195 mg NOx/Nm 3, respectivamente, atendendo plenamente os limites da Resolução CONAMA 436/2011. O gás gerado pela Estação de Tratamento de Efluentes Industriais ETDI é recolhido e queimado nas caldeiras. Para atender notificação do INEA, foi realizada a caracterização do gás, que é constituído por: O 2 = 0,17± 0,03%; N 2 = 0,80 ± 0,09%; CO 2 = 27,4 ± 0,1%; CH 4 = 71,6 ± 0,1% (laudo emitido pela WS Engª, com análises laboratoriais realizadas no IPT). Não foi evidenciado se a Docelar possui programa de gestão para as emissões atmosféricas, sejam elas geradas por fontes fixas, fugitivas ou para gases de efeito estufa. Data: 26 de Junho de 2012 Página 28 de 53

29 3.3.8 GESTÃO DE RUÍDOS A. efetuou as medições de ruído ambiental em maio de 2012, no entanto tanto as medições diurnas como as noturnas deram acima dos padrões estabelecidos pela NBR Avaliação do ruído em Áreas Habitadas visando o conforto da comunidade, o relatório justifica que a extrapolação foi devido ao ruído de fundo (tráfego intenso de veículos automotores) GESTÃO DE RESÍDUOS A. possui um bom controle e manutenção dos seus resíduos, que otimiza o gerenciamento de resíduos nas dependências da empresa e colabora com a rastreabilidade do resíduos entre a geração e destinação. Foi evidenciada a geração de Manifestos de Resíduos Industriais (MRI), para todos os resíduos gerados na., porém não foram evidenciadas as 4 as vias assinadas para alguns Manifestos de Resíduos, emitidos no período de 2011 e 2012 (vide item 4.1 Apresentação das Não Conformidades do RAA 2012 NC 05). O gerenciamento dos prestadores de serviço de coleta e destinação final é bem organizado, com todas as licenças de operação reunidas e com fácil acesso. A. protocolou junto ao INEA, a entrega do Inventario Nacional de Resíduos Sólidos Industriais, referente ao ano de 2011, dentro do prazo e de acordo com a Resolução CONAMA 313/02. Foi evidenciado que no ultimo Inventário de Resíduos não foram contemplados saldos de alguns resíduos gerados pela empresa como, por exemplo: Lâmpadas Fluorescente, Resíduos de Saúde e o Lodo gerado na ETDI 2012 (vide item 4.1 Apresentação das Não Conformidades do RAA 2012 NC 06). Os principais resíduos gerados pela fábrica estão listados conforme a tabela 6. Data: 26 de Junho de 2012 Página 29 de 53

30 Tabela 6: Tipos de Resíduos Resíduo Local de Geração Tratamento Lixo comum Administração/Cozinha/Banheiros Aterro Sanitário Madeira não contaminada Armazenamento de matériasprimas/produtos Reutilização / Reciclagem Plástico não contaminado Produção Reutilização / Reciclagem Borra de clarificação de açúcar Papel e papelão não contaminado Produção Produção Aterro Sanitário Reutilização / Reciclagem Sucata de Ferro Produção/Manutenção Reutilização / Reciclagem Bombonas plásticas não contaminadas Produção Reutilização / Reciclagem Óleo usado Produção/Manutenção Re-refino A área de armazenamento temporário da. está localizada distante da área de produção garantindo que os resíduos gerados pela empresa não entrem na rota dos produtos evitando a sua contaminação. A área possui locais específicos para o armazenamento dos resíduos gerados pela fábrica facilitando a sua identificação. Os resíduos são armazenados, em sua maioria, em locais cobertos e armazenados de acordo com sua aplicabilidade, conforme figura 14 e 15. Figura 14 e 15: Armazenamento Temporário de Resíduos Data: 26 de Junho de 2012 Página 30 de 53

31 Foi evidenciada a falta de um sistema de contenção na área de armazenagem temporária de resíduos comuns, tambores de ferro contaminados e resíduos plásticos contendo resto de produtos químicos, conforme figuras 16 e 17 (vide item 4.1 Apresentação das Não Conformidades do RAA 2012 NC07). Figura 16 e 17: Armazenamento de resíduos sem sistema de contenção As bombonas e embalagens plásticas, que em sua maioria são referentes ao consumo de produtos químicos pela empresa, são lavadas internamente e posteriormente destinadas para reciclagem, garantido o retorno deste item a cadeia produtiva. O óleo usado referente a manutenção e uso de equipamentos é armazenado em uma bombona envolvida por um dique de concreto coberto. Posteriormente é enviado para uma empresa licenciada que realiza o re-refino deste óleo. Outros resíduos como papel, papelão, madeira e sucata de ferro também são enviadas para reciclagem externa, demonstrando comprometimento da. na política dos 3 R s (Reduzir, Reusar e Reciclar). A. possui cópia das Licenças de Operação de todos os transportadores e receptores para onde são encaminhados os resíduos. Alguns resíduos gerados na empresa e que foram destinados no ano 2011 estão apresentados na Tabela 7. Data: 26 de Junho de 2012 Página 31 de 53

32 Tabela 7: Alguns resíduos gerados no período de janeiro a outubro de Auditoria Ambiental (DZ 056.R-3) Resíduo Transportador Receptor Lixo comum Koleta Ambiental Ltda CTR Nova Iguaçu Madeira não contaminada Plástico não contaminado Borra de clarificação de açúcar Papel e papelão não contaminado Mayvel Embalagens e Papelão Mayvel Embalagens e Papelão Koleta Ambiental Ltda Aparas Boa Esperança Ltda Mayvel Embalagens e Papelão Mayvel Embalagens e Papelão CTR Nova Iguaçu Aparas Boa Esperança Ltda Sucata de Ferro Comércio de Ferro Ltda Comércio de Ferro Ltda Bombonas plásticas não contaminadas Aparas Boa Esperança Ltda Aparas Boa Esperança Ltda Óleo usado Lwart Lubrificantes Lwart Lubrificantes GESTÃO DE CONTROLE DE VETORES E PRAGAS O controle de vetores e pragas urbanas é realizado pela empresa Ecolab Divisão Pest Elimination Ltda, credenciada no INEA sob Licença nº LAS IN , com validade até 11/02/2015. Foi apresentado Certificado de Desinsetização e desratização do serviço realizado mensalmente LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS D ÁGUA A. apresentou Certificado da realização do serviço de limpeza e higienização dos reservatórios, em 02/01/2012, conforme estabelecido na Lei nº 1893/91 e seu regulamento Decreto nº O serviço foi realizado pela empresa STOP Inset Controle de Pragas Ltda, credenciada no INEA sob LO IN Foi apresentado laudo de análise bacteriológica da água Nº à 01201/2012 de 01/02/2012, anterior a data da limpeza dos reservatórios, realizados pelo laboratório Qualy Lab Análises Ambientais Ltda. credenciado no INEA sob Licença nº IN Data: 26 de Junho de 2012 Página 32 de 53

33 GESTÃO DE RISCOS AMBIENTAIS A. apresentou Certificado de Aprovação nº 16612/11, emitido em 25/03/2011 pelo Corpo de Bombeiro Militar do Estado do Rio de Janeiro, certificando o cumprimento de todas as medidas de segurança contra incêndio e pânico consagrados no Laudo de Exigência P-0233/09 de 12/02/2009. A. apresentou o Plano de Controle de Emergências, revisto em 10/06/2010 em consonância com o COSCIP. Foi evidenciada a documentação de treinamento realizado em 2012, de 60 brigadistas, sendo 40 para incêndio e 20 socorristas. Sendo evidenciado o último simulado de evacuação ocorreu em 2008, com a presença de membros do Corpo de Bombeiros. Foram evidenciados relatórios de inspeção de lacres das estações de gás natural feita pela CEG, sendo a última datada de 20/03/2012. A. apresentou registro com descrição, investigação e plano de ação do último acidente com afastamento ocorrido em maio de 2012, evidenciando o atendimento a restrição. Em todas as áreas da empresa existem kits de emergência, procedimentos e sinalizações indicando pontos de encontro, em caso de emergência. A Docelar possui SESMT Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho, pois apresenta grau de risco 3 de acordo com o seu CNAE (1072-4/01). Apresentou o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA para o período de junho de 2012 a maio de 2013, o Programa de Controle de Medicina e Saúde Ocupacional PCMSO datado de junho de 2012, bem como o LTCAT Laudo Técnico Condições Ambientes do Trabalho. Segundo o técnico de segurança, não foi realizado laudo ergonômico, no entanto o PPRA apresenta informações sobre ergonomia, relativo ao mobiliário, dos postos de trabalho de escritórios PASSIVOS AMBIENTAIS A empresa não apresentou estudo sobre passivo ambiental. Durante a auditoria não foi identificado, na empresa, localização de áreas potenciais de passivo ambiental, como equipamentos desativados, matérias-primas e produtos perigosos fora de uso. Data: 26 de Junho de 2012 Página 33 de 53

34 3.4 AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO AMBIENTAL A DOCELAR ALIMENTOS E BEBIDAS LTDA. não possui indicadores de desempenho ambiental formalmente implementado. Entretanto, a empresa vem apenas acompanhando o consumo de energia, água e gás anual, conforme as Figuras 18, 19 e 20. Histórico Consumo Energia Elétrica ,07 58,77 49,62 KWH / T Safra 09/10 Safra 10/11 Safra 11/12 Figura 18: Histórico do Consumo de Energia Elétrica 3000 M³ de água - Safra 12/ Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar MÉDIA SF 12/13 Figura 19: Histórico do Consumo de Água Data: 26 de Junho de 2012 Página 34 de 53

35 46,00 45,00 44,00 43,00 42,00 41,00 Histórico do consumo de GNP - M 3 / T 44,87 43,00 40,72 40,00 39,00 38,00 Safra 09/10 Safra 10/11 Safra 11/12 Figura 20: Histórico do Consumo de Gás 4. NÃO CONFORMIDADES DE MELHORIAS E PLANO DE AÇÃO PROPOSTO 4.1 APRESENTAÇÃO DAS NÃO CONFORMIDADES DO RAA DE 2012 A seguir estão descritas as não conformidades evidenciadas na Auditoria Ambiental realizada nos dias 05 e 06 de junho de NC 01 Outros Requisitos Legais Descrição da Não-Conformidade: Não foi evidenciada Realização de Auditoria Ambiental, conforme a DZ 056. R-3, conforme restrição nº 05 da LO Nº FE NC 02 Gestão de Efluentes Descrição da Não-Conformidade: Não foi evidenciada a entrega da Declaração de Carga Poluidora conforme determina a Resolução CONAMA 357/05 e a Resolução CONAMA 430/11. NC 03 Outros Requisitos Legais Descrição da Não-Conformidade: Segundo informações da empresa, a mesma utiliza produtos controlados pelo Exercito, porém não foram evidenciadas licenças válidas para o armazenamento e utilização destes produtos junto ao Exercito. Data: 26 de Junho de 2012 Página 35 de 53

36 NC 04 Outros Requisitos Legais Descrição da Não-Conformidade: Não foi evidenciada a entrega ao INEA do Termo de Responsabilidade Técnica pela Gestão Ambiental, conforme o Decreto Estadual Nº /2009. NC 05 Gestão de Resíduos Descrição da Não-Conformidade: Não foram evidenciadas algumas 4 as vias, para vários Manifestos de Resíduos Industrial (MRI) emitidos no período de junho/2011 à junho/2012. NC 06 Gestão de Resíduos Descrição da Não-Conformidade: Foi evidenciado que no ultimo Inventário de Resíduos não foram contemplados não foram contemplados saldos de alguns resíduos gerados pela empresa como, por exemplo: Lâmpadas Fluorescente, Resíduos de Saúde e o Lodo gerado na ETDI. NC 07 Gestão de Resíduos Descrição da Não-Conformidade: Foi evidenciada a falta de um sistema de contenção na área de armazenamento temporária de resíduos comuns, tambores de ferro contaminados e resíduos plásticos contendo resto de produtos químicos. NC 08 Gestão de Materiais Descrição da Não-Conformidade: Foi evidenciada a presença de cilindros de gases, no setor de manutenção, sem sistema de fixação e identificação. NC 09 Gestão de Materiais Descrição da Não-Conformidade: Foi evidenciado na área da ETDI o armazenamento de produtos químicos desprovidas de diques ou sistemas de contenção contra vazamentos acidentais. NC 10 Processos de Produção e Operação Descrição da Não-Conformidade: Não foram evidenciados programas de manutenção preventiva para equipamentos de controle ambiental, por exemplo, ETDI. Data: 26 de Junho de 2012 Página 36 de 53

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