CENTRO DE REFERÊNCIA EM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM

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1 CENTRO DE REFERÊNCIA EM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM Terapia Fonoaudiológica com Ênfase na Estimulação do Processamento Auditivo Fonoaudióloga. Mestra. Adriana de Souza Batista Ouvir é... Habilidade que depende da capacidade biológica inata e da experiência do indivíduo no meio ambiente. Processamento do estímulo: Envolve estruturas predominantemente do SNC: 1.Sistema auditivo periférico (orelha externa, média e interna, VIII par) Processamento dos códigos 2. Sistema auditivo central Armazenam os códigos que entram Memória sensorial (mnema) Transformam a informação sensorial em memória imediata (primária) 3. Áreas não-auditivas centrais Integram informações de diferentes modalidades sensoriais Distúrbio do Processamento Auditivo (DPA): Déficit no processamento perceptivo do estímulo auditivo e da atividade neurobiológica subjacente a esse processamento. Distúrbio do Processamento Auditivo: Definição e aspectos relevantes para Intervenção Quando na presença de DPA deve-se estabelecer para o processo terapêutico: 1. Qual(is) o(s) processo(s) subjacentes estão alterados ou atrasados? Avaliação do Processamento Auditivo 2. Investigar: O distúrbio tem um impacto significativo sobre as habilidades funcionais ou aprendizado? - em anamnese Investigação - Avaliação Fonoaudiológica - Contato com a escola Questionário de Observação do Professor: Ø História da Escolaridade Ø Aspectos Motores a) Gerais (global) b) Específicos (Coordenação motora fina) ØAspectos perceptivos:

2 a)visuais b) Auditivos e suas interfaces com a atenção ØAspectos da Comunicação Oral a)recepção b) Expressão ØAspectos de Leitura e Escrita Terapia do PA Modificações Ambientais Intervenção Direta Estratégias Compensatórias Lembre-se: Estes três aspectos englobados na terapia de Processamento Auditivo devem ser estabelecidos segundo o sub-perfil apresentado pelo paciente. MAS... o efeito dos déficits do sistema nervoso auditivo central pode manifestar-se de diferentes formas na vida do indivíduo. Indivíduos com mesmo subperfil podem apresentar diferentes manifestações comportamentais do distúrbio dependendo de suas circunstâncias de vida. ESTRATÉGIAS COMPENSATÓRIAS Tornar-se um ouvinte ativo Assumir a responsabilidade Utilizar uma postura alerta Voltar a cabeça ou o corpo em direção ao falante Observar e ouvir Realize uma tarefa por vez Redirecione a atenção quando necessário MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS Melhorar o acesso à informação auditiva Assento preferencial; Pré-ensinar novas informações/vocabulário Uso de pistas visuais; Modificar as características da classe; Chamar a atenção da criança antes de dar instruções; Checar a compreensão com freqüência; Repetir ou reformular a informação; Falar mais devagar, com pausas mais freqüentes e enfatizando as palavraschave; Pausas em tarefas com grande demanda auditiva; Fazer uso de reforço positivo.

3 Melhora da Qualidade do Sinal Reduzir a fonte de ruído Utilizar amplificação Sistemas FM Estratégias verbais Repita Simplifique Modifique a frase Palavra-chave Elaboração Delimite Fale do conhecido Reestruture a mensagem Peça retorno A Terapia Fonoaudiologica visa... Aperfeiçoamento dos processos auditivos fundamentais melhora das habilidades auditivas funcionais na vida diária Desenvolvimento das habilidades auditivas centrais de: detecção, sensação, localização, reconhecimento, discriminação, atenção e memória auditiva Promover melhoras concomitantes na linguagem funcional, aprendizagem e habilidades de comunicação Melhorar a compreensão da mensagem verbal Terapia nos Distúrbio do Processamento Auditivo O sucesso da Terapia dos Distúrbios de Processamento Auditivo depende: a) Do envolvimento dos pais e professores: -Orientações para que compreendam a importância das modificações ambientais -Percepção da necessidade de parceria com o fonoaudiólogo b) Estimulação em casa: - Está apoiada nos conceitos de plasticidade funcional do SNC: Transmissão neural das sinapses é fortalecida com o uso repetido: correlação neurofisiológica C ) Do envolvimento do paciente: -Terapia deve ser desafiadora! -O aprendizado e remodelação cortical acontecem somente se os estímulos são, comportamentalmente, relevantes.

4 Identificação e Remediação segundo os Processos Gnósicos Déficit de decodificação Relaciona-se: - Processo de transformação do input numa forma de memória sensorial e transferência para a memória primária. Decodificação Ø Características Comportamentais: 1.Dificuldades no reconhecimento de sons 2. Prejuízo na habilidade de fechamento auditivo 3. Freqüente cansaço em situações de escuta difícil 4. Risco para Alterações na Aquisição da linguagem 5. Risco para Alterações no Aprendizado da leitura e escrita Decodificação Ênfase nos aspectos acústicos da fala Freqüência Intensidade Duração Consciência fonológica Atividades de leitura Déficit de codificação Relaciona-se: Processo de transformação das informações que acessam a memória secundária, que contêm conhecimento sobre a fonologia, sintaxe, semântica, para a memória primária. Características Comportamentais: Pobres habilidades no reconhecimento de letras, leitura, ortografia e escrita Dificuldades em lidar com símbolos Dificuldades de Compreensão da linguagem Codificação Ênfase no treinamento da compreensão da linguagem na presença de competição Fechamento auditivo Evitar pistas multi-modais Déficit de organização

5 Prejuízo dos processos envolvidos na aquisição de conhecimento dependente da habilidade de seqüencializar eventos sonoros no tempo. Características Comportamentais: Dificuldades no reconhecimento de instruções longas ou com diversas partes Dificuldades em relembrar informações importantes Dificuldades em tomar notas Risco para Alterações de Linguagem Oral Risco para Alterações de Leitura e Escrita Organização Memória para sons em seqüência Compreensão de textos Sons não verbais prosódia da fala Déficit Não Verbal Nesta categoria acredita-se que o processo gnósico auditivo prejudicado se refere à inabilidade no reconhecimento de contornos acústicos (envolvendo os mecanismos fisiológicos de discriminação e seqüencialização do estímulo auditivo). Características Comportamentais: 1. Dificuldade em perceber os aspectos prosódicos de fala, como ritmo, entonação; 2. Dificuldades lingüísticas em compreender a intenção do interlocutor quando o significado de uma sentença como um todo é dado pela prosódia, ou dificuldades na percepção de sílaba tônica. 3. Fala monótona 4. Dificuldades com regras de acentuação gráfica Gnosia Acústica Não Verbal Treino de prosódia Compreensão da linguagem Linguagem expressiva Marcar fala com emoções DPA na Sala de Aula ØAssento preferencial Nem sempre sentar na frente é o ideal Considerar: Disposição das cadeiras, Iluminação da sala Face do professor esteja claramente visível em um ângulo não maior do que 45 graus Longe das fontes de ruído Retroprojetor, Janelas, Portas

6 Pensar nas crianças com déficit de codificação Pista visual pode atrapalhar ØAcústica da sala Relação sinal ruído +15 db Medir ruído de fundo Instalação de material absorvente ØSistema FM Ajuda a melhorar a relação F/R Impede o aprendizagem incidental Criança pode se acostumar com ambiente ideal Recomendável utilizar só nas matérias convencionais Técnicas para os professores Checar a compreensão freqüentemente Repetir Mais lentamente com fala mais clara Marcar mais a entonação Reformular Unidades lingüísticas menores Fala mais simples Pré-apresentação do conteúdo Vocabulário Informações novas Aumenta a redundância ØUso de pistas visuais Crianças com codificação Dar a ordem verbal Demonstrar depois

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