CENTRO DE REFERÊNCIA EM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM
|
|
- Margarida Sequeira Flores
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CENTRO DE REFERÊNCIA EM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM Terapia Fonoaudiológica com Ênfase na Estimulação do Processamento Auditivo Fonoaudióloga. Mestra. Adriana de Souza Batista Ouvir é... Habilidade que depende da capacidade biológica inata e da experiência do indivíduo no meio ambiente. Processamento do estímulo: Envolve estruturas predominantemente do SNC: 1.Sistema auditivo periférico (orelha externa, média e interna, VIII par) Processamento dos códigos 2. Sistema auditivo central Armazenam os códigos que entram Memória sensorial (mnema) Transformam a informação sensorial em memória imediata (primária) 3. Áreas não-auditivas centrais Integram informações de diferentes modalidades sensoriais Distúrbio do Processamento Auditivo (DPA): Déficit no processamento perceptivo do estímulo auditivo e da atividade neurobiológica subjacente a esse processamento. Distúrbio do Processamento Auditivo: Definição e aspectos relevantes para Intervenção Quando na presença de DPA deve-se estabelecer para o processo terapêutico: 1. Qual(is) o(s) processo(s) subjacentes estão alterados ou atrasados? Avaliação do Processamento Auditivo 2. Investigar: O distúrbio tem um impacto significativo sobre as habilidades funcionais ou aprendizado? - em anamnese Investigação - Avaliação Fonoaudiológica - Contato com a escola Questionário de Observação do Professor: Ø História da Escolaridade Ø Aspectos Motores a) Gerais (global) b) Específicos (Coordenação motora fina) ØAspectos perceptivos:
2 a)visuais b) Auditivos e suas interfaces com a atenção ØAspectos da Comunicação Oral a)recepção b) Expressão ØAspectos de Leitura e Escrita Terapia do PA Modificações Ambientais Intervenção Direta Estratégias Compensatórias Lembre-se: Estes três aspectos englobados na terapia de Processamento Auditivo devem ser estabelecidos segundo o sub-perfil apresentado pelo paciente. MAS... o efeito dos déficits do sistema nervoso auditivo central pode manifestar-se de diferentes formas na vida do indivíduo. Indivíduos com mesmo subperfil podem apresentar diferentes manifestações comportamentais do distúrbio dependendo de suas circunstâncias de vida. ESTRATÉGIAS COMPENSATÓRIAS Tornar-se um ouvinte ativo Assumir a responsabilidade Utilizar uma postura alerta Voltar a cabeça ou o corpo em direção ao falante Observar e ouvir Realize uma tarefa por vez Redirecione a atenção quando necessário MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS Melhorar o acesso à informação auditiva Assento preferencial; Pré-ensinar novas informações/vocabulário Uso de pistas visuais; Modificar as características da classe; Chamar a atenção da criança antes de dar instruções; Checar a compreensão com freqüência; Repetir ou reformular a informação; Falar mais devagar, com pausas mais freqüentes e enfatizando as palavraschave; Pausas em tarefas com grande demanda auditiva; Fazer uso de reforço positivo.
3 Melhora da Qualidade do Sinal Reduzir a fonte de ruído Utilizar amplificação Sistemas FM Estratégias verbais Repita Simplifique Modifique a frase Palavra-chave Elaboração Delimite Fale do conhecido Reestruture a mensagem Peça retorno A Terapia Fonoaudiologica visa... Aperfeiçoamento dos processos auditivos fundamentais melhora das habilidades auditivas funcionais na vida diária Desenvolvimento das habilidades auditivas centrais de: detecção, sensação, localização, reconhecimento, discriminação, atenção e memória auditiva Promover melhoras concomitantes na linguagem funcional, aprendizagem e habilidades de comunicação Melhorar a compreensão da mensagem verbal Terapia nos Distúrbio do Processamento Auditivo O sucesso da Terapia dos Distúrbios de Processamento Auditivo depende: a) Do envolvimento dos pais e professores: -Orientações para que compreendam a importância das modificações ambientais -Percepção da necessidade de parceria com o fonoaudiólogo b) Estimulação em casa: - Está apoiada nos conceitos de plasticidade funcional do SNC: Transmissão neural das sinapses é fortalecida com o uso repetido: correlação neurofisiológica C ) Do envolvimento do paciente: -Terapia deve ser desafiadora! -O aprendizado e remodelação cortical acontecem somente se os estímulos são, comportamentalmente, relevantes.
4 Identificação e Remediação segundo os Processos Gnósicos Déficit de decodificação Relaciona-se: - Processo de transformação do input numa forma de memória sensorial e transferência para a memória primária. Decodificação Ø Características Comportamentais: 1.Dificuldades no reconhecimento de sons 2. Prejuízo na habilidade de fechamento auditivo 3. Freqüente cansaço em situações de escuta difícil 4. Risco para Alterações na Aquisição da linguagem 5. Risco para Alterações no Aprendizado da leitura e escrita Decodificação Ênfase nos aspectos acústicos da fala Freqüência Intensidade Duração Consciência fonológica Atividades de leitura Déficit de codificação Relaciona-se: Processo de transformação das informações que acessam a memória secundária, que contêm conhecimento sobre a fonologia, sintaxe, semântica, para a memória primária. Características Comportamentais: Pobres habilidades no reconhecimento de letras, leitura, ortografia e escrita Dificuldades em lidar com símbolos Dificuldades de Compreensão da linguagem Codificação Ênfase no treinamento da compreensão da linguagem na presença de competição Fechamento auditivo Evitar pistas multi-modais Déficit de organização
5 Prejuízo dos processos envolvidos na aquisição de conhecimento dependente da habilidade de seqüencializar eventos sonoros no tempo. Características Comportamentais: Dificuldades no reconhecimento de instruções longas ou com diversas partes Dificuldades em relembrar informações importantes Dificuldades em tomar notas Risco para Alterações de Linguagem Oral Risco para Alterações de Leitura e Escrita Organização Memória para sons em seqüência Compreensão de textos Sons não verbais prosódia da fala Déficit Não Verbal Nesta categoria acredita-se que o processo gnósico auditivo prejudicado se refere à inabilidade no reconhecimento de contornos acústicos (envolvendo os mecanismos fisiológicos de discriminação e seqüencialização do estímulo auditivo). Características Comportamentais: 1. Dificuldade em perceber os aspectos prosódicos de fala, como ritmo, entonação; 2. Dificuldades lingüísticas em compreender a intenção do interlocutor quando o significado de uma sentença como um todo é dado pela prosódia, ou dificuldades na percepção de sílaba tônica. 3. Fala monótona 4. Dificuldades com regras de acentuação gráfica Gnosia Acústica Não Verbal Treino de prosódia Compreensão da linguagem Linguagem expressiva Marcar fala com emoções DPA na Sala de Aula ØAssento preferencial Nem sempre sentar na frente é o ideal Considerar: Disposição das cadeiras, Iluminação da sala Face do professor esteja claramente visível em um ângulo não maior do que 45 graus Longe das fontes de ruído Retroprojetor, Janelas, Portas
6 Pensar nas crianças com déficit de codificação Pista visual pode atrapalhar ØAcústica da sala Relação sinal ruído +15 db Medir ruído de fundo Instalação de material absorvente ØSistema FM Ajuda a melhorar a relação F/R Impede o aprendizagem incidental Criança pode se acostumar com ambiente ideal Recomendável utilizar só nas matérias convencionais Técnicas para os professores Checar a compreensão freqüentemente Repetir Mais lentamente com fala mais clara Marcar mais a entonação Reformular Unidades lingüísticas menores Fala mais simples Pré-apresentação do conteúdo Vocabulário Informações novas Aumenta a redundância ØUso de pistas visuais Crianças com codificação Dar a ordem verbal Demonstrar depois
Processamento Auditivo (Central)
Processamento Auditivo (Central) O QUE É PROCESSAMENTO AUDITIVO (CENTRAL)? É o conjunto de processos e mecanismos que ocorrem dentro do sistema auditivo em resposta a um estímulo acústico e que são responsáveis
Leia maisPROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL X DISTÚRBIO DE APRENDIZAGEM
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL X DISTÚRBIO DE APRENDIZAGEM O que o sistema processamento auditivo
Leia maisFga. Maria Aurélia de F. Coimbra Amatucci. out/2012
Fga. Maria Aurélia de F. Coimbra Amatucci out/2012 É o que fazemos com que ouvimos. (Katz, 1996) É como a orelha conversa com o cérebro. (Musiek, 1994) Compreensão de como as orelhas comunicam-se com o
Leia maisDéficits Receptivos e Expressivos da Linguagem
Déficits Receptivos e Expressivos da Linguagem Disciplina - Aspectos Fonoaudiológicos nos Distúrbios de Aprendizagem Fga. Ms. Adriana de Souza Batista adrianabatista@gmail.com CRDA Curso de Pós-Graduação
Leia maisAtividade Motora Adaptada
Distúrbio de aprendizagem (DA) Atividade Motora Adaptada DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM Discrepância entre o potencial e o aproveitamento escolar, que não se deve a retardo mental, distúrbio emocional nem
Leia maisApresentadoras: Ana Paula Corrêa Julia Tognozzi Orientação: Profa. Dra. Mariza R. Feniman Co-orientação: Maria Renata José
Apresentadoras: Ana Paula Corrêa Julia Tognozzi Orientação: Profa. Dra. Mariza R. Feniman Co-orientação: Maria Renata José "Você já pensou o porquê das crianças irem mal na escola, mesmo sendo inteligentes
Leia maisAVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA
Laboratório de Psicofísica e Percepção AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA Fga. Joseane dos Santos Piola Doutoranda do Programa de Pós graduação em Psicobiologia 2009 AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA CLÍNICA: sentimentos-k-sinto-no-coraxao.blogspot.com
Leia maisDificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagem Dificuldades versus distúrbios Dificuldades escolares ou de aprendizagem Origem externa: no ambiente e no outro. Distúrbios/transtornos Origem interna: disfunção do Sistema
Leia maisSISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM)
SISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM) CONCEITO: O Sistema de Frequência Modulada (Sistema FM) consiste de um transmissor com uma frequência de rádio específica, com uma antena e um receptor compatível, sendo
Leia maisAPÊNDICE 1. Plano de Aula: Luz e Cor
APÊNDICE 1 Plano de Aula: Luz e Cor Tempo previsto: de 6 a 8 aulas. Conteúdos: interação física entre a luz e a matéria; processo de percepção das cores pelo olho humano; processamento das cores pelo olho
Leia maisDefinições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino
Conteúdos abordados Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Deficiência intelectual e motora Definição Classificação Características Estratégias de trabalho Deficiência Intelectual (DI) IBGE 2010 Censo
Leia maisA expressão da atitude de CERTEZA em indivíduos com perda auditiva bilateral: análise prosódica.
A expressão da atitude de CERTEZA em indivíduos com perda auditiva bilateral: análise prosódica. Autores: Carla Aparecida de Vasconcelos Bruna Ferreira de Oliveira Sirley Alves Carvalho César Reis A partir
Leia maisASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE ITAPETININGA CURSO CBMAE ARTIGO DE NEGOCIAÇÃO. A importância da comunicação na negociação. Aluna: Bruna Graziela Alves Cleto
ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE ITAPETININGA CURSO CBMAE ARTIGO DE NEGOCIAÇÃO A importância da comunicação na negociação Aluna: Bruna Graziela Alves Cleto TUTOR: EDUARDO VIEIRA 13/05/2013 1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...
Leia maisDr. Guanis de Barros Vilela Junior
Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A relevância da teoria e da pesquisa em aprendizagem motora para o treinamento e desenvolvimento esportivo Porque um estudante que obterá um diploma superior de Educação
Leia maisInglês 1ª / 2ª Fase 2014
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês 1ª / 2ª Fase 2014 Prova 06 2014 6.º Ano de Escolaridade - 2.º Ciclo do Ensino Básico PROVA ESCRITA 50% 1. Objeto de avaliação, caraterísticas e estrutura
Leia maisMATERIAIS UTILIZADOS NA SALA DO MÉTODO TEACH
MATERIAIS UTILIZADOS NA SALA DO MÉTODO TEACH Por: Aparecida Cristina de Freitas Sandra Aparecida Pondé Regiane Aparecida Ribeiro Professoras do Método Teach Apae de Quatiguá/PR Atualmente vários métodos
Leia maisDislexia Atenção aos Sinais
Dislexia Atenção aos Sinais Aurea M. Stavale Gonçalves Psicopedagoga clínica e neuropsicóloga Credenciada pelo Centro de Avaliação e Encaminhamento da Associação Brasileira de Dislexia ABD O percurso até
Leia maisDesenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como
Texto de apoio ao Curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Desenvolvimento motor do deficiente auditivo A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada
Leia maisO que fazemos com o que ouvimos? Danos auditivos para uma sociedade contemporânea
O que fazemos com o que ouvimos? Danos auditivos para uma sociedade contemporânea Ms Andréa Carla Lima Coelho Fgª Coordenadora do Núcleo de Acessibilidade e Profª nos Cursos da Escola de Saúde e Educação
Leia maisDIFICULDADES ESPECÍFICAS DE LINGUAGEM E SUAS RELAÇÕES COM A APRENDIZAGEM DALMA RÉGIA MACÊDO PIN TO FONOAUDIÓLOGA E PSICOPEDAGOGA
DIFICULDADES ESPECÍFICAS DE LINGUAGEM E SUAS RELAÇÕES COM A APRENDIZAGEM DALMA RÉGIA MACÊDO PIN TO FONOAUDIÓLOGA E PSICOPEDAGOGA LINGUAGEM A linguagem é um sistema de signos que possibilita o intercâmbio
Leia mais20/08/2010 REABILITAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA NA PESSOA COM TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM
I Seminário de Reabilitação Cognitiva nos Transtornos de REABILITAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA NA PESSOA COM TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM Marina Nery 1 Conceito Transtorno de Transtorno de Dificuldade de Inteligência
Leia mais111 ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica
Leia maisPROGRAMA APRENDER A LER PARA APRENDER A FALAR A leitura como estratégia de ensino da linguagem
PROGRAMA APRENDER A LER PARA APRENDER A FALAR A leitura como estratégia de ensino da linguagem Como é que o PALAF se compara com outros programas? O PALAF foi traçado por duas psicólogas educacionais,
Leia maisMÉTODO DAS BOQUINHAS
MÉTODO DAS BOQUINHAS MÉTODO DAS BOQUINHAS ALFABETIZAÇÃO FONOVISUOARTICULATÓRIA Refletir sobre a educação e sobre novas formas de encarar a aprendizagem tem se tornado constante, principalmente em relação
Leia maisO Setor de Fonoaudiologia funciona sob a coordenação da Fonoaudióloga Mestra Gerissa Neiva de Moura Santos Cordeiro, conforme programa apresentado a
O Setor de Fonoaudiologia funciona sob a coordenação da Fonoaudióloga Mestra Gerissa Neiva de Moura Santos Cordeiro, conforme programa apresentado a seguir. COLÉGIO NOTRE DAME FONOAUDIOLOGIA PREVENTIVA
Leia maisPLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO)
PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO) Processo Avaliativo Unidade Didática PRIMEIRA UNIDADE Competências e Habilidades Aperfeiçoar a escuta de textos orais - Reconhecer
Leia maisOBJETIVO RICO- PRÁTICA DO PROFESSOR ALFABETIZADOR DIANTE DA NOVA APRENDIZAGEM
A FORMAÇÃO TEÓRICO RICO- PRÁTICA DO PROFESSOR ALFABETIZADOR DIANTE DA NOVA NOVA CONCEPÇÃO DE ENSINO- APRENDIZAGEM PROFª.. MS. MARIA INÊS MIQUELETO CASADO 28/05/2009 OBJETIVO - Contribuir para a reflexão
Leia maisAgrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares
Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Departamento da Educação Pré Escolar Avaliação na educação pré-escolar -Competências -Critérios gerais de avaliação Ano letivo 2013-2014 1 INTRODUÇÃO Para
Leia maisGestão de Talentos. Aula 2. Organização da Aula. Contextualização. Instrumentalização
Gestão de Talentos Aula 2 Prof. Me. Maria Tereza F. Ribeiro 1. Contextualização Apresentação dos tópicos a serem abordados atualidades 2. Instrumentalização Conceitos principais 3. Aplicação Exemplos e
Leia maisA surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo.
A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo. Porém, traz para o surdo consequências sociais, educacionais e emocionais amplas e intangíveis.
Leia maisAPONTAMENTOS SOBRE A DISCIPLINA DE PERCEPÇÃO MUSICAL NO ENSINO SUPERIOR DE MÚSICA
APONTAMENTOS SOBRE A DISCIPLINA DE PERCEPÇÃO MUSICAL NO ENSINO SUPERIOR DE MÚSICA Luiz Rafael Moretto Giorgetti Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP (Ex-aluno) e-mail: rafael_giorgetti@hotmail.com
Leia maisTranstornos de Aprendizagem
Transtornos de Aprendizagem Web conferencista: Fga Maristella Abdala O ato de aprender ocorre no SNC - Complexa rede de funções: sensitivo-sensorial, motora-práxica, afetiva, cognitiva e coordenação -
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec:Paulino Botelho/ Professor E.E. Arlindo Bittencourt (extensão) Código: 092-2 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação
Leia maisFORMAS DE COMUNICAÇÃO
FORMAS DE COMUNICAÇÃO Surdocegos usam diferentes formas de comunicação. As formas utilizadas por cada pessoa vai depender do grau de perda sensorial (visão/audição) e da capacidade de utilizar a forma
Leia maisDislexia: Como Suspeitar e Identificar Precocemente o Transtorno na Escola
Dislexia: Como Suspeitar e Identificar Precocemente o Transtorno na Escola Autor: Telma Pantano Data: 30/12/2009 Releitura realizada por Lana Bianchi e Vera Lucia Mietto. A identificação precoce de um
Leia maisDeficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra
Leia maisExtração de Requisitos
Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo
Leia maisAgrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul 161780 Escola-sede: Escola Secundária de São Pedro do Sul
Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul 161780 Escola-sede: Escola Secundária de São Pedro do Sul INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO LETIVO: 2014/2015 1 ª /
Leia maisDEFICIÊNCIA MÚLTIPLA E SURDOCEGUEIRA: O ACESSO AO CONHECIMENTO NA SALA DE AULA REGULAR.
DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA E SURDOCEGUEIRA: O ACESSO AO CONHECIMENTO NA SALA DE AULA REGULAR. VII Seminário de Educação Inclusiva: direito à diversidade SHIRLEY RODRIGUES MAIA Florianópolis 2011 Surdocegueira
Leia mais1.º Ciclo do Ensino Básico Critérios de Avaliação
1.º Ciclo do Ensino Básico Critérios de Avaliação PORTUGUÊS Domínios em Domínios/Competências Fatores de ponderação Instrumentos de Domínio Cognitivo Compreensão oral 20% Registos e grelhas de observação
Leia maisFeedback. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Feedback Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Feedback nos dicionários... Modificações feitas em um sistema, comportamento ou programa, causadas pelas respostas à ação deste sistema, comportamento
Leia maisESCOLA BÁSICA 2 / 3 DE MARTIM DE FREITAS TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 2014 / 2015
TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 204 / 205 SUBDOMÍNIO CC8.. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS
Leia maisVoz: Atuação do Fonoaudiólogo e do Preparador Vocal
Voz: Atuação do Fonoaudiólogo e do Preparador Vocal Apresentação: Millena Vieira (Fonoaudióloga) Joel Pinheiro (Preparador Vocal) Bárbara Camilo (3ºano) Daniele Istile (2º ano) Orientação: Profª Drª Kelly
Leia maisPrograma de Alfabetização na Língua Materna
Programa de Alfabetização na Língua Materna 2014 Itatiba/ Campinas/SP BRASIL IES2 Inovação, Educação e Soluções Tecnológicas Ltda 1. Definição do PALMA O PALMA é um programa de alfabetização complementar
Leia maisO lugar da oralidade na escola
O lugar da oralidade na escola Disciplina: Língua Portuguesa Fund. I Selecionador: Denise Guilherme Viotto Categoria: Professor O lugar da oralidade na escola Atividades com a linguagem oral parecem estar
Leia maisCURSOS DE ENFERMAGEM, FONOAUDIOLOGIA E NUTRIÇÃO FACULDADE FÁTIMA MANUAL ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (APS)
CURSOS DE ENFERMAGEM, FONOAUDIOLOGIA E NUTRIÇÃO FACULDADE FÁTIMA MANUAL ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (APS) APRESENTAÇÃO Este Manual tem como objetivo fornecer orientações para a realização das Atividades
Leia maisA psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações
PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde
Leia maisProjeto: Música na Escola. O amor é a melhor música na partitura da vida e sem ele, você é um eterno desafinado.
Projeto: Música na Escola O amor é a melhor música na partitura da vida e sem ele, você é um eterno desafinado. Justificativa De acordo com as diretrizes curriculares, o som é a matériaprima da música;
Leia maisINSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS III Curso do IAB Formação de Agentes Multiplicadores em Prevenção às Drogas
INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS III Curso do IAB Formação de Agentes Multiplicadores em Prevenção às Drogas Módulo IV O AFETO NA PRÁTICA TERAPÊUTICA E NA FORMAÇÃO DO MULTIPLICADOR Regina Lucia Brandão
Leia maisA IMPORTÂNCIA NO APRENDIZADO DA ESCRITA E DA LEITURA: UM OLHAR MAIS CUIDADOSO PARA OS DISLÉXICOS
A IMPORTÂNCIA NO APRENDIZADO DA ESCRITA E DA LEITURA: UM OLHAR MAIS CUIDADOSO PARA OS DISLÉXICOS Polyana Lucena Camargo de Almeida (G-UEL) poly_uel@yahoo.com.br Viviane Boneto Pinheiro (G-UEL) vivianeboneto@hotmail.com
Leia maisDIFICULDADES DE APRENDIZAGEM. Compreender para intervir
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Compreender para intervir Lisboa 2012 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Compreender para intervir O conceito de Dificuldades de Aprendizagem tem sofrido nos últimos anos grandes
Leia maisLinguística P R O F A. L I L L I A N A L V A R E S F A C U L D A D E D E C I Ê N C I A D A I N F O R M A Ç Ã O
Linguística P R O F A. L I L L I A N A L V A R E S F A C U L D A D E D E C I Ê N C I A D A I N F O R M A Ç Ã O U N I V E R S I D A D E D E B R A S Í L I A Conceito Ciência que visa descrever ou explicar
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia maisPatrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra
Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade
Leia maisRegulamento do TCC APRESENTAÇÃO ORAL DE TRABALHOS CIENTÍFICOS. Resolução TCC. Apresentação oral de trabalhos 03/11/2011 FALAR EM PUBLICO É UM DESAFIO?
Regulamento do TCC Para a defesa do TCC, o trabalho deverá ser apresentado oralmente perante comissão julgadora em sessão pública. Para a apresentação, o aluno terá mínimo de 15 e APRESENTAÇÃO ORAL DE
Leia maisCompetência individual essencial
Competência individual essencial Introdução Objetivo Reflexão e aprofundamento sobre o processo básico da comunicação, a fim de que haja maior exatidão na compreensão do significado daquilo que se quer
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015
PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARATERIZAÇÃO DO CENTRO DE REURSOS PARA A INCLUSÃO.. 3 FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECUSOS PARA A INCLUSÃO 3 CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR
ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com
Leia maisFormulário de Avaliação de Desempenho
Formulário de Avaliação de Desempenho Objetivos da Avaliação de Desempenho: A avaliação de desempenho será um processo anual e sistemático que, enquanto processo de aferição individual do mérito do funcionário
Leia maisEscola de Educação Básica São Judas Tadeu. APAE Jaguariaíva/PR Modalidade de Educação Especial. Professora: Héber Fabiana Vieira de Souza Mello.
Escola de Educação Básica São Judas Tadeu. APAE Jaguariaíva/PR Modalidade de Educação Especial. Professora: Héber Fabiana Vieira de Souza Mello. Relatório de Prática Pedagógica Ensino Fundamental Fase
Leia maisFundamentos Teóricos e Práticos. com TDAH e Dislexia
Fundamentos Teóricos e Práticos no Processo Educativo do Aluno com TDAH e Dislexia Transtornos do Desenvolvimento da Leitura e da Escrita DISLEXIA Aparecimento dos primeiros relatos Crianças com inteligência
Leia maisPROGRAMA COMPUTACIONAL DE ENSINO DE HABILIDADES AUDITIVAS
PROGRAMA COMPUTACIONAL DE ENSINO DE HABILIDADES AUDITIVAS Palavras-chave: Treinamento auditivo. Deficiência auditiva. Implante coclear. NASCIMENTO, L. T 1 ; GOYOS, C. 2 ; BEVILACQUA, M. C. 3 1,3 Centro
Leia maisMODUSS VIVENDI. Meio através do qual você poderá conquistar o estilo de vida almejado.
MODUSS VIVENDI Meio através do qual você poderá conquistar o estilo de vida almejado. LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Novas sugestões para o Administrador de uma empresa mais do que especial O SÍNDICO Ênfase na
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA. Palavras-chave: Recursos lúdicos; ensino-aprendizagem; matemática.
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Wallace Camargo Ferreira 1 IFRN, Campus Natal-Central wcf.ifrn@hotmail.com Resumo: A presente exposição tem como objetivo estimular
Leia maisPlanificação TIC - 8.º Ano 2012/2013
Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho Planificação TIC - 8.º Ano 2012/2013 AULAS PREVISTAS (50 minutos) 1.- Conhecimento e utilização adequada e segura de diferentes tipos de ferramentas de comunicação,
Leia maisDISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A avaliação é importante? Muito importante. Ela é fundamental para
Leia maisInformação-Exame de Equivalência à disciplina de: INGLÊS (LE I) Prova Oral e Prova Escrita
Informação-Exame de Equivalência à disciplina de: INGLÊS (LE I) Prova Oral e Prova Escrita 2º Ciclo do Ensino Básico Ano letivo de 2011/12 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características
Leia maisDeficiência Auditiva. Definição. Definição, Classificação, Características e Causas
Deficiência Auditiva Definição, Classificação, Características e Causas Definição Impossibilidade total ou parcial de ouvir, e possui níveis de graduação que vão do leve ao profundo. Diferença existente
Leia maisCICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA
CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATUAÇÃO DO PROFESSOR no Nível de Habilidade no Nível de Desempenho DIVERSIDADE DE CONTEÚDO Inserção no Grupo na Auto-estima CONCEITOS E INFORMAÇÕES Comportamentos e Atitudes
Leia maisAgrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto CÓDIGO 170318. Sub-departamento de Educação Especial
Sub-departamento de Educação Especial A deficiência mental interfere directamente no funcionamento intelectual do ser humano, sendo este abaixo da média. O aluno apresenta comprometidos, além das funções
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA GABINETE DA DEPUTADA LUZIA TOLEDO PROJETO DE LEI Nº 157/2010
PROJETO DE LEI Nº 157/2010 A semana de conscientização sobre transtornos de aprendizagem, no âmbito do Estado do Espírito Santo. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Art. 1º Fica
Leia maisTecnologias da Informação e Comunicação
SUBDOMÍNIO CC8.1. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS SITUAÇÕES DE COMUNICAÇÃO E AS REGRAS DE CONDUTA E DE FUNCIONAMENTO DE
Leia maisPLANO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO _ 2012 PARTE I - COLETAS DE DADOS:
1 Coordenadoria de Gestão Pedagógica PLANO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO _ 2012 PARTE I - COLETAS DE DADOS: 1 IDENTIFICAÇÃO: Nome completo: Idade: anos D/N: / / Filiação: Com quem mora: Responsável:
Leia maisPrograma de Estudo / Currículo
Programa de Estudo / Currículo 1 Componentes Curriculares Baseado na linguagem Sistema de Calendário Todo aluno tem que ter um Estratégias apropriadas de ensino Nível apropriado de currículo Considerar
Leia maisRECURSOS PEDAGÓGICOS CONFECCIONADOS POR ESTAGIÁRIOS DE PEDAGOGIA EM PROJETO DE EXTENSÃO
RECURSOS PEDAGÓGICOS CONFECCIONADOS POR ESTAGIÁRIOS DE PEDAGOGIA EM PROJETO DE EXTENSÃO EDUCATIONAL RESOURCES MADE-UP IN PEDAGOGY OF TRAINEES IN EXTENSION PROJECT Ariélen Camaçari Thomaz- Graduanda em
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÂO VISUAL 6ºANO
PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÂO VISUAL 6ºANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno è capaz de: Identificar a influência da textura ou da dimensão na perceção da cor. Distinguir diferenças entre cor
Leia maisDislexia: Como Suspeitar e Identificar Precocemente o Transtorno na Escola. Dislexia
Dislexia: Como Suspeitar e Identificar Precocemente o Transtorno na Escola. Dislexia Artigo original: Fga: Profª Telma Pântano Adaptação: Fgas: Profª Lana Bianchi(CRFª: 2907/ SP) e Profª Vera Mietto(CFFª
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA FONOAUDIOLOGIA PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
CONTRIBUIÇÕES DA FONOAUDIOLOGIA PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL Ana Claudia Tenor Secretaria Municipal de Educação de Botucatu e-mail: anatenor@yahoo.com.br Comunicação Oral
Leia maisAprendizagem enquanto produto. refere-se àquilo que o sujeito aprendeu, aos conteúdos de aprendizagem, às aprendizagens realizadas.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Educação Social, 1º Ano, 1º Semestre ASPECTOS GERAIS TEORIA DE APRENDIZAGEM DE ROBERT GAGNÉ: 1.Informação verbal; 2.Competências intelectuais; 3.Estratégias
Leia maisCentro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Atividades 2015
ATENDIMENT Realizar o atendimento às pessoas com Centro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Ativ 2015 CALENDARIZA- ÇÃ Informar, apoiar e orientar as pessoas
Leia maisResumo sobre o Sistema Auditivo Humano
Universidade Federal de Minas Gerais Pampulha Ciências da Computação Resumo sobre o Sistema Auditivo Humano Trabalho apresentado à disciplina Processamento Digital de Som e Vídeo Leonel Fonseca Ivo 2007041418
Leia maisATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS/ LÍNGUA PORTUGUESA NO IES 1
ATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS/ LÍNGUA PORTUGUESA NO IES 1 FILIETAZ, Marta R. Proença, martafilietaz@hotmail.com Face à emergência da obrigatoriedade legal da presença do intérprete
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ
FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL 1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR REGISTO DE OBSERVAÇÃO / AVALIAÇÃO Nome Data de Nascimento / / Jardim de Infância de Educadora de Infância AVALIAÇÃO
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY Daiyane Akemi Morimoto- Graduanda em Pedagogia- Unisalesiano de Linsday_akemi@hotmail,com
Leia maisNíveis de desempenho. Perguntar e fornecer opiniões. Perguntar e responder sobre os diferentes tipos de férias
Competências.Adquirir conhecimentos sobre a cultura e civilização Anglo- Americana numa perspectiva intercultural. - Aprofundar o conhecimento da realidade Portuguesa através do confronto com aspectos
Leia maisFaculdades Integradas do Vale do Ivaí
RESOLUÇÃO Nº 02/2008 Implanta o Programa de Nivelamento e Monitoria Discente das Faculdades Integradas do Vale do Ivaí. CONSIDERANDO a responsabilidade assumida pelas Faculdades Integradas do Vale do Ivaí
Leia maisAgrupamento de Escolas José Maria dos Santos
Agrupamento de Escolas José Maria dos antos Critérios de Avaliação 4. º Ano Língua Portuguesa 2011/12 Capacidade de compreensão Interpreta Responde Reconta Questiona Revela dificuldades na interpretação.
Leia maisDisciplina: Português Período: 1º. Equipe - 3 ano - turmas: 31, 32 e 33.
Disciplina: Português Período: 1º Unidade 1 Eu me comunico Linguagem : formal e informal Variação regional de vocabulário Usando diferentes linguagens Ortografia: L e U,A/AI; E/I; O/OU; Usando diferentes
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisDEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FLÁVIO GONÇALVES PÓVOA DE VARZIM Critérios Específicos de Avaliação DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS ANO LETIVO 2014/15 Critérios de avaliação específicos da disciplina de
Leia maisBrincando com o Lápis
Brincando com o Lápis 1. Objetivo Geral o Trabalhar com as habilidades ligadas à coordenação viso motora fina através de materiais que possibilitem acréscimo de vocabulário e desenvolvimento de linguagem
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES Disciplina: Linguagem. Períodos: Infantil 4 1º, 2º, 3º. Conteúdo
Linguagem Letras do alfabeto Nome próprio, nome da escola, histórias Nome das profissões, histórias, músicas Histórias, nome das plantas Histórias em quadrinho, brincadeiras, nome dos brinquedos Nome dos
Leia maisMétodos de Intevenção Estruturada (TEACCH e ABA) Módulo 5: Processos de Intervenção
+ Métodos de Intevenção Estruturada (TEACCH e ABA) Módulo 5: Processos de Intervenção + Análise Aplicada do Comportamento (ABA) Modelo de intervenção embasado no Behaviorismo Radical, de Skinner (O comportamento
Leia maisPROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014
C O L É G I O L A S A L L E Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 2000 - Fone (045) 3252-1336 - Fax (045) 3379-5822 http://www.lasalle.edu.br/toledo/ PROGRAMA DE 2014 DISCIPLINA: LINGUAGEM
Leia maisO USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL
O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em
Leia maisInclusão. Oportunidades de Prática Desportiva para Todos. António Rosado
Inclusão Oportunidades de Prática Desportiva para Todos António Rosado Técnicas Básicas de Inclusão Processo de desenvolvimento de um ambiente de aprendizagem efectivo e aberto a todos os praticantes cujas
Leia maise (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal.
e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal. Entre os gregos e romanos antigos, havia divergências quanto à maneira de ver e considerar
Leia maisCompetências em Literacia da Informação. Saber comunicar a informação Apresentações orais
Competências em Literacia da Informação Saber comunicar a informação Apresentações orais Ana Isabel Roxo 2009 Apresentações orais Em algum momento da tua vida terás de fazer uma apresentação oral que poderá
Leia mais