Edição nº 86 Gestão de abril de ALERTA GERENCIAL. Nota Fiscal Gaúcha

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Edição nº 86 Gestão 2011-2014 29 de abril de 2013. ALERTA GERENCIAL. Nota Fiscal Gaúcha"

Transcrição

1 Edição nº 86 Gestão de abril de _Toc ALERTA GERENCIAL Nota Fiscal Gaúcha 1) Nota Fiscal Gaúcha - Entidades sociais - Pontuação Alterações...1 2) Programa Nota Fiscal Gaúcha - Critérios para pontuação dos cidadãos participantes...3 3) Programa Nota Fiscal Gaúcha - Premiação, bilhetes, sorteios e outros - Disposições...8 1) Nota Fiscal Gaúcha - Entidades sociais - Pontuação - Alterações RES. SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA - RS Nº 7 DOE/ RS Foi alterada a Resolução nº 2/2013, que dispôs sobre os critérios de pontuação das Entidades Sociais no Programa de Cidadania Fiscal do Estado do Rio Grande do Sul - Nota Fiscal Gaúcha, para consolidar dispositivos e especialmente sobre o índice de equilíbrio sócio-populacional - IESP do COREDE em que se encontra localizada a entidade indicada. O referido ato ainda estabeleceu a pontuação a ser obtida por entidades sociais habilitadas no Programa Nota Fiscal Gaúcha que participarem em seminários e demais atividades de capacitação e disseminação promovidos no âmbito do sistema de cidadania fiscal - Nota Fiscal Gaúcha, Educação Fiscal, Transparência e Qualidade no Gasto Público. Art. 1º As entidades sociais habilitadas no Programa Nota Fiscal Gaúcha que, comprovadamente, participarem em seminários e demais atividades de capacitação e disseminação promovidos no âmbito do sistema de cidadania fiscal - Nota Fiscal Gaúcha, Educação Fiscal, Transparência e Qualidade no Gasto Público, poderão obter a seguinte pontuação: I - Participação em seminários de capacitação e prestação de contas do Programa Nota Fiscal Gaúcha: a equivalente a 10% dos pontos obtidos pela entidade social na última etapa homologada, limitado a, no mínimo, 5 mil pontos, e, no máximo, 40 mil pontos; II - Participação em atividades relacionadas aos programas de educação fiscal, transparência e de qualidade do gasto público: até 20 mil pontos; III - Inserir e divulgar o tema Nota Fiscal Gaúcha em meios de comunicação, feiras locais e regionais, eventos sociais e comunitários e redes sociais informacionais, com comprovado e relevante impacto informativo e social: 5 mil pontos por evento até o máximo de 50 mil pontos. 1

2 1º Deverá ser oferecida ao menos uma atividade de que trata o inciso I a cada etapa do programa, desenvolvida regionalmente e divulgada por meios próprios com razoável antecedência. 2º As atividades referidas no inciso II deverão ser promovidas ou autorizadas pela Secretaria da Fazenda Estadual e homologadas pelos órgãos gestores do programa. 3º A apuração da realização das ações de que tratam os incisos II e III será semestral, devendo a entidade interessada enviar formulário contendo os dados da(s) atividade(s) e documentação comprovatória, como fotos, páginas de jornais, impressos, registros em perfis de redes sociais, mídias magnéticas e etc., à coordenadoria executiva das entidades sociais, para avaliação e crédito dos pontos. Da Apuração da Pontuação das Entidades Sociais Art. 2º São introduzidas as seguintes alterações na Resolução 2, de 18 de janeiro de 2013: I - O conteúdo do inciso III do art. 2º é convertido no inciso IV do artigo 1º, com a mesma redação. II - O parágrafo 1º do artigo 2º é convertido no parágrafo 1º do artigo 1º, com a seguinte redação: "O índice de que trata o inciso IV do caput aplicar-se-á a partir da etapa 34 e objetiva reequilibrar a pontuação das entidades participantes considerando o número e a inserção econômica de cidadãos consumidores que potencialmente podem apoiar a entidade, utilizando, em seu cálculo, indicadores e dados fornecidos pela Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser - FEE, vinculada à Secretaria de Planejamento, Gestão e Participação Cidadã do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, e será apurado conforme segue: IESP = Fator Populacional x Fator Socioeconômico Onde Fator Populacional = FPB - Redutor FPB = População COREDE / Número de entidades da área com maior presença no COREDE Redutor = (FPB - 1) x 0,9 e Fator Socioeconômico = maior IDESE IDESE COREDE". III - Revoga-se o parágrafo 2º do artigo 2º. IV - O parágrafo 3º é convertido no parágrafo 2º do artigo 1º, com a seguinte redação: "A pontuação de que trata o inciso IV do caput deste artigo será calculada da seguinte forma: Soma dos pontos dos incisos I, II e III x IESP) - Soma dos pontos dos incisos I, II e III". Art. 3º Na apuração do resultado da etapa 34, a pontuação extra dos cidadãos de que trata o inciso II, do art. 2º, da Resolução nº 2, será apropriada pelas entidades na razão de 50% na própria etapa e o restante na etapa seguinte. 2

3 2) Programa Nota Fiscal Gaúcha - Critérios para pontuação dos cidadãos participantes DISPOSIÇÕES RES Res. SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA - RS Nº 5 DOE/RS Por meio da Resolução nº 05/2013, foram estabelecidos critérios e procedimentos relativos à pontuação dos cidadãos participantes do Programa Estadual de Cidadania Fiscal - Nota Fiscal Gaúcha. Disciplina a pontuação dos cidadãos no Programa de Cidadania Fiscal do Estado do Rio Grande do Sul - Nota Fiscal Gaúcha. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DO RIO GRANDE DO SUL, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº , de 25 de junho de 2012, e os artigos 8º e 9º do Decreto nº , de 16 de agosto de 2012, Resolve: Das Definições Art. 1º Esta Resolução estabelece critérios e procedimentos relativos à pontuação dos cidadãos participantes do Programa Estadual de Cidadania Fiscal - Nota Fiscal Gaúcha, conforme disposto nos artigos 8º e 9º do Decreto de 16 de agosto de 2012, e adotará as seguintes definições: I - "Nota Fiscal Gaúcha" (NFG): qualificação outorgada ao documento fiscal emitido por empresa credenciada no Programa ou dele participante, em que conste o CPF do adquirente, relativo à operação a consumidor final, pessoa física; II - Empresa Credenciada: é a empresa que aderiu ao Programa, voluntariamente ou de ofício; III - Empresa Participante: é a qualificação atribuída às empresas, em virtude do seu credenciamento no Programa ou pela emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) ou de Nota Fiscal a Consumidor Eletrônica (NFC-e); IV - Pontuação normal: pontuação atribuída ao cidadão, derivada de suas Notas Fiscais Gaúchas; V - Pontuação extra: pontuação diversa da pontuação normal, oriunda de bônus concedidos, ou como retribuição a outras ações desenvolvidas pelos cidadãos; VI - Apuração: procedimento de validação das informações referentes às Notas Fiscais recebidas das empresas participantes do programa e dos bônus concedidos, e do correspondente cômputo da pontuação para posterior geração de bilhetes eletrônicos e participação nos sorteios; VII - Período Base: período em que foram emitidos os documentos fiscais de que trata o inciso I, bem como da conversão dos bônus em bilhetes, e que será utilizado para o cômputo da pontuação dos cidadãos para participação em cada sorteio; 3

4 VIII - Sorteio Anual: Sorteio a ser efetuado no mês de março de cada ano, cujo período base será do dia 1º de janeiro ao dia 31 de dezembro do ano anterior; IX - Sorteios Especiais: Sorteios a serem realizados em datas ou meses específicos; X - Sorteios Normais: São todos os sorteios mensais que não se enquadrem no conceito de sorteio anual ou especial. XI - Consumidor Final: Para efeitos desta Resolução, considera-se consumidor final toda pessoa física que adquirir bens ou serviços para seu uso exclusivo ou consumo próprio, e que não pratique qualquer operação subsequente com esses bens ou serviços. Da Pontuação Art. 2º Os cidadãos, consumidores finais, como retribuição por determinadas ações, bem como pelas aquisições efetuadas nas empresas participantes do Programa, farão jus à seguinte pontuação: I - 1 (um) ponto a cada R$ 1,00 (um Real) em compras para cada Nota Fiscal Gaúcha que contenha seu CPF; II (cem) pontos-extras ao se cadastrar no programa; III (mil) pontos-extras, pelo pagamento antecipado do IPVA, conforme cronograma estabelecido pela Secretaria da Fazenda do RS, IV (quinhentos) pontos-extras, pela solicitação de recebimento do documento do IPVA via internet (IPVA verde), que deverá ser feita no site da Secretaria da Fazenda do RS; V (quatrocentos) pontos-extras, se efetuar seu cadastro no Programa até o dia 10 de março de 2013; 1º Nas operações à pessoa física, consumidor final, efetuadas por meio de Nota Fiscal Eletrônica ou Nota Fiscal de Consumo Eletrônica, somente serão válidos para cômputo de pontos os documentos correspondentes a operações cujos CFOPs (códigos fiscais de operações e prestações) constem no anexo único desta Resolução. 2º O crédito de pontos em favor do cidadão observará os seguintes limites: a) Independentemente do valor total da aquisição, será possível obter, no máximo, (mil) pontos por documento; b) Serão considerados, no máximo, 300 (trezentos) documentos por período base; c) Serão considerados, no máximo, 80 (oitenta) documentos emitidos no mesmo estabelecimento, em cada período base; d) Serão considerados, no máximo, (cinco mil) pontos em cada período base. 3º No caso da alínea "a" do 2º, quando a conversão do valor da aquisição em pontos resultar em número fracionário, o número de pontos por documento será arredondado para o primeiro número inteiro superior. 4

5 4º No caso das alíneas "b" e "c" do 2º, serão considerados os documentos de maior valor. 5º Para efeitos dos incisos III e IV do caput deste artigo, os pontos serão atribuídos por CPF, limitados aos montantes neles previstos, independentemente do número de veículos cadastrados em nome do cidadão. 6º Os pontos extras previstos no inciso III do caput deste artigo serão atribuídos no mês do pagamento. 7º Os pontos extras, previstos no inciso IV do caput deste artigo, serão atribuídos em prazos especiais e segundo critérios específicos estabelecidos pelo Programa. 8º Os pontos previstos nos incisos III e IV do caput deste artigo, quando o proprietário do veículo for empresa de leasing, serão atribuídos ao arrendatário, se este for pessoa física. 9º Os bônus serão computados em prazos especiais. 10. O cidadão poderá optar por não participar dos sorteios. Nesse caso, não perderá o direito aos pontos normais aos pontos extras a que tiver direito, os quais serão transferidos automaticamente para os períodos-base subsequentes. 11. Poderão ser instituídas outras modalidades de pontos-extras, bem como poderá ser alterada a sistemática da pontuação prevista nesta Resolução. 12. Poderão ser excluídos, alterados ou incluídos novos códigos no Anexo Único desta Resolução. Do Período Base Art. 3º O período base para o cômputo da pontuação derivada das compras do cidadão nas empresas participantes do Programa será, em regra, mensal e corresponderá ao terceiro mês anterior ao mês de cada sorteio. 1º Para efeitos do sorteio anual (prêmio máximo de R$ 1 milhão) do mês de março de 2013, excepcionalmente, o período base será do dia 17 de agosto ao dia 31 de dezembro de 2012; 2º Para efeitos dos demais sorteios anuais, que ocorrem em março de cada ano, o período base será do dia 1º de janeiro ao dia 31 de dezembro do ano anterior; 3º Quando da opção por participar dos sorteios, ou no caso de recadastramento, o período base para o cômputo de pontos do cidadão para o primeiro sorteio subsequente terá como início o primeiro dia do décimo segundo mês anterior ao mês desta opção e como término o último dia do terceiro mês anterior ao mês desse sorteio, não computados os pontos já utilizados. 4º O período base para o cômputo da pontuação extra será determinado segundo critérios específicos. 5º Poderão ser adotados outros períodos base para o cômputo da pontuação dos cidadãos, bem como serem alterados os períodos já estabelecidos. Da Apuração 5

6 Art. 4º A pontuação total, em cada período base, corresponderá ao somatório da pontuação normal com a pontuação extra prevista no Programa e servirá de base para gerar os bilhetes eletrônicos com os quais o cidadão participará nos sorteios. 1º A apuração da pontuação para os sorteios considerará: I - A pontuação normal obtida pelo cidadão em cada período base; II - A pontuação extra a que tiver direito o cidadão e ainda não computada em nenhum sorteio, desde que obtida em data anterior ao início da apuração; III - O saldo de pontos do período base anterior e que não foram convertidos em bilhetes; IV - Outros pontos que vierem a ser atribuídos, conforme critérios estabelecidos pelo Programa. 2º A apuração da pontuação para participação nos sorteios anuais, a serem realizados nos meses de março de cada ano, considerará o somatório dos pontos relativos às aquisições efetuadas no ano civil anterior e demais pontuações extras previstas para estes sorteios. 3º A cada 100 (cem) pontos, sejam eles oriundos da pontuação normal ou da pontuação extra, o cidadão fará jus a 1 (um) bilhete eletrônico. 4º Os bilhetes gerados serão identificados por origem, ou seja, se derivados das compras dos cidadãos nas empresas participantes do Programa, ou oriundos dos bônus concedidos. 5º Poderão ser adotados outros critérios para a apuração dos pontos dos cidadãos, bem como alterados os critérios existentes. ANEXO ÚNICO Tabela de CFOPs que geram pontuação em favor do cidadão, aplicável a operações registradas nas modalidades NF-e e NFC-e. CFOP Descrição 5101 Venda de produção do estabelecimento 5102 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros 5103 Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento 5104 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento 5105 Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar 5106 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar 5115 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida anteriormente em consignação mercantil 5116 Venda de produção do estabelecimento originada de encomenda para entrega futura 5117 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega futura 5118 Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem 5119 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem 6

7 5120 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem 5122 Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente 5123 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente 5258 Venda de energia elétrica a não-contribuinte 5307 Prestação de serviço de comunicação a não-contribuinte 5357 Prestação de serviço de transporte a não-contribuinte 5359 Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não contribuinte quando a mercadoria transportada está dispensada de emissão de nota fiscal 5401 Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto 5403 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto 5405 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído 5551 Venda de bem do ativo imobilizado 5653 Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado a consumidor ou usuário final 5656 Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado a consumidor ou usuário final 6101 Venda de produção do estabelecimento 6102 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros 6103 Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento 6104 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento 6105 Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar 6106 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar 6107 Venda de produção do estabelecimento, destinada a não-contribuinte 6108 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada a não-contribuinte 6115 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida anteriormente em consignação mercantil 6116 Venda de produção do estabelecimento originada de encomenda para entrega futura 6117 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega futura 6118 Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem 6119 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem 6120 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem 6122 Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente 6123 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente 6258 Venda de energia elétrica a não-contribuinte 6307 Prestação de serviço de comunicação a não-contribuinte 6357 Prestação de serviço de transporte a não-contribuinte 6359 Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não contribuinte quando a mercadoria transportada 7

8 está dispensada de emissão de nota fiscal 6401 Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto 6403 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto 6404 Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, cujo imposto já tenha sido retido anteriormente 6551 Venda de bem do ativo imobilizado 6653 Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado a consumidor ou usuário final 6656 Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado a consumidor ou usuário final 7101 Venda de produção do estabelecimento 7102 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros 7105 Venda de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar 7106 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar 7551 Venda de bem do ativo imobilizado 7667 Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou a usuário final 3) Programa Nota Fiscal Gaúcha - Premiação, bilhetes, sorteios e outros - Disposições RES. SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA - RS Nº 6 DOE/MT Por meio da Resolução nº 06/2013, foram estabelecidos critérios para premiação, geração de bilhetes, sorteios e resgate dos prêmios relativos ao Programa de Cidadania Fiscal do Estado do Rio Grande do Sul - Nota Fiscal Gaúcha. Disciplina a Premiação, a Geração dos Bilhetes, os Sorteios e o Resgate dos Prêmios relativos ao Programa de Cidadania Fiscal do Estado do Rio Grande do Sul - Nota Fiscal Gaúcha. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DO RIO GRANDE DO SUL, no uso das atribuições que lhe conferem os art. 6º, 7º. 8º e 9º, I, da Lei nº , de 25 de junho de 2012, e os artigos 10 e 11 do Decreto nº , de 16 de agosto de 2012, RESOLVE I - da Premiação Art. 1º O Programa Nota Fiscal Gaúcha distribuirá, mediante sorteios, os seguintes prêmios: I - Premiação padrão mensal: a) Prêmios de R$ ,00 (cem mil reais); b) Prêmios de R$ ,00 (vinte mil reais); 8

9 c) Prêmios de R$ 1.000,00 (mil reais); d) Prêmios de R$ 50,00 (cinquenta reais); II - Premiação Especial: Prêmio de R$ ,00 (quinhentos mil reais); III - Premiação anual: R$ ,00 (um milhão de reais). 1º A premiação padrão mensal poderá ser alterada em cada extração, e será divulgada até a data da realização de cada sorteio. 2º A premiação especial a que se refere o inciso II ocorrerá em datas a serem divulgadas antes da realização dos respectivos sorteios. 3º A premiação anual ocorrerá no mês de março de cada ano. 4º Antes da realização de cada Sorteio, será publicada no site do Programa Nota Fiscal Gaúcha a premiação a ele relativa. II - da Geração dos Bilhetes Art. 2º A geração dos bilhetes será efetuada eletronicamente e levará em consideração a pontuação total obtida pelo cidadão, decorrente da pontuação normal, da pontuação extra, bem como de outras bonificações concedidas pelo Programa. Art. 3º Os bilhetes gerados na forma estabelecida no art. 2º serão distinguidos por origem, ou seja, se oriundos da pontuação normal, da pontuação extra, ou se derivados de outras bonificações concedidas pelo Programa. Art. 4º O número máximo de bilhetes, em cada sorteio, será o somatório do número de bilhetes a que fizer jus cada cidadão. Art. 5º A numeração dos bilhetes de cada cidadão será aleatória. Art. 6º O saldo de pontos de cada período base não convertidos em bilhetes será transferido para o período base subsequente. Art. 7º Todos os bilhetes gerados terão indicação do sorteio a que se referem. Art. 8º Os bilhetes gerados só serão válidos para participação no sorteio a que se referem e, realizado este, não poderão, em nenhuma hipótese, ser utilizados para participação em qualquer outro sorteio. Art. 9º Para cada sorteio serão gerados dois arquivos eletrônicos, os quais conterão a relação de bilhetes gerados por CPF, um denominado arquivo público de bilhetes, e o outro denominado arquivo privado de bilhetes. 1º O arquivo público de bilhetes conterá uma máscara na indicação do CPF de cada cidadão, a fi m de proteger o sigilo pessoal. O arquivo privado conterá o CPF completo dos cidadãos. 2º O arquivo público será de conhecimento geral e será disponibilizado no site do Programa, sendo publicado o respectivo código HASH MD5 no Diário Oficial do Estado do RS, antes da realização de cada sorteio. 9

10 3º O arquivo privado será utilizado apenas para fins de auditoria do sorteio, sendo o respectivo código HASH MD5 publicado no Diário Oficial do Estado do RS, antes da realização de cada sorteio. 4º Será disponibilizada no site do Programa, para consulta individual, antes da realização de cada sorteio, a relação contendo os números dos bilhetes com os quais o cidadão concorrerá. III - dos Sorteios Art. 10. Os sorteios do Programa Nota Fiscal Gaúcha ocorrerão, em regra, mensalmente, em datas e horários previamente estabelecidos, sempre após a extração da Loteria Federal da última quarta-feira do mês, e comunicados aos cidadãos por meio do site do Programa, bem como através de publicação no Diário Oficial do Estado do RS, podendo ser utilizadas outras formas de divulgação. Art. 11. Os sorteios mensais, neles incluídos os sorteios especiais e o anual, serão realizados eletronicamente por meio de programa aplicativo que vai gerar, de forma aleatória, os números dos bilhetes contemplados, utilizando como parâmetros: I - os cinco primeiros números sorteados da extração da Loteria Federal referida no art. 10; II - o número da extração de que trata o inciso I; III - a data da extração a que se refere o inciso I; IV - o número do sorteio do Programa de Cidadania Fiscal - Nota Fiscal Gaúcha; V - a data do sorteio referido no inciso anterior; VI - o numero total de bilhetes que concorrerão ao sorteio; VII - o número de prêmios do sorteio; VIII - a data de publicação no Diário Oficial do Estado das informações do sorteio referido no item IV. Art. 12. A distribuição dos prêmios aos bilhetes contemplados ocorrerá de forma decrescente, de modo que ao primeiro bilhete sorteado corresponda o maior prêmio, e ao último bilhete contemplado corresponda o prêmio de menor valor. Parágrafo único. havendo mais de um prêmio do mesmo valor, o programa aplicativo vai gerar tantos bilhetes contemplados quantos forem os respectivos prêmios. Atingido esse número, o primeiro bilhete sorteado a seguir corresponderá ao prêmio imediatamente seguinte na escala decrescente de valor. Art. 13. Todos os sorteios serão públicos e os resultados serão divulgados no site do Programa. Art. 14. O cidadão poderá consultar no site do Programa a relação de seus bilhetes sorteados e os respectivos prêmios. Art. 15. Os cidadãos poderão ser contemplados com mais de um prêmio, podendo ser de mesmo valor ou de valores distintos. 10

11 Art. 16. Os sorteios serão acompanhados por dois auditores, os quais serão designados previamente ao sorteio. 1º Serão publicados no site do Programa os nomes dos auditores referidos neste artigo. 2º Os auditores designados para fiscalizar o sorteio não poderão dele participar, sendo os pontos a que fizerem jus durante o período do impedimento transferidos para o período base subsequente, sendo utilizados em futuro sorteio do qual possam participar. Art. 17. O Programa aplicativo para o sorteio dos bilhetes contemplados será disponibilizado no site do Programa, juntamente com os códigos-fonte. Parágrafo único. A disponibilização do Programa referido no caput, juntamente com as informações do art. 11 permitirá ao cidadão efetuar uma simulação do sorteio realizado, podendo comparar o resultado assim obtido com o resultado oficial. IV - do Resgate dos Prêmios Art. 18. Os cidadãos contemplados nos sorteios terão o prazo de 90 (noventa) dias para resgatarem seus prêmios, contados a partir da homologação do resultado do sorteio, que será publicada no Diário Oficial do Estado. 1º O resgate dos prêmios deverá ser efetuado através de solicitação por meio de acesso ao sistema do cidadão no site da Nota Fiscal Gaúcha. 2º O não resgate dos prêmios no prazo do caput importará na sua caducidade. Art. 19. No prazo estabelecido para o resgate, na forma do art. 18, o cidadão contemplado deverá informar através do site do Programa os dados de uma conta bancária, de qualquer instituição financeira, na qual será feito o depósito do valor correspondente aos prêmios a que tiver direito. Parágrafo único. A conta bancária referida no caput deve estar ativa, devendo o cidadão ser o titular da mesma, e o CPF nela registrado coincidir com aquele que conste no cadastro do Programa. Art. 20. Os cidadãos contemplados e que não possuem ou não informarem os dados de uma conta bancária para o resgate dos prêmios a que tiverem direito no prazo do art. 18, poderão, nesse mesmo prazo, resgatar seus prêmios mediante ordem de pagamento do Banrisul. Art. 21. O resultado do sorteio estará sujeito a processo de auditoria, previamente à sua homologação. 1º Somente após sua homologação, o resultado do sorteio será considerado definitivo. 2º O processo referido no caput será efetuado dentro do prazo de cinco dias úteis, contados a partir da publicação oficial do resultado preliminar do sorteio. 3º Constatada fraude, o cidadão contemplado perderá o direito aos prêmios por meio dela obtidos, sem prejuízo da aplicação das demais sanções previstas em lei. 4º Os prêmios não resgatados em virtude do disposto no 3º serão destinados a sorteios futuros. 11

12 5º Publicada a homologação do sorteio no Diário Oficial do Estado, poderá o cidadão solicitar, através do site do Programa, o resgate dos prêmios a que tiver direito. 6º Após a solicitação do resgate, na forma estabelecida no 5º, será disponibilizada no site do Programa, no Extrato do Cidadão, a data da liberação do recurso financeiro por parte do Estado. Estamos à disposição para maiores esclarecimentos, através da Gerência Técnica e de Suporte aos Conselhos Temáticos GETEC/CONTEC. GETEC/ECONTEC Fone: contec@fiergs.org.br 12

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.210/15-GSF, DE 7 DE ABRIL DE 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.210/15-GSF, DE 7 DE ABRIL DE 2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.210/15-GSF, DE 7 DE ABRIL DE 2015. Estabelece condições e critérios para implementação do Programa de Cidadania Fiscal - Nota Fiscal Goiana. A SECRETÁRIA DE ESTADO DA FAZENDA DO

Leia mais

Regulamenta o Programa de Cidadania Fiscal, instituído pela Lei nº 1.767, de 12 de maio de 2014, e dá outras providências.

Regulamenta o Programa de Cidadania Fiscal, instituído pela Lei nº 1.767, de 12 de maio de 2014, e dá outras providências. DECRETO Nº 046, DE 13 DE JUNHO DE 2014. Regulamenta o Programa de Cidadania Fiscal, instituído pela Lei nº 1.767, de 12 de maio de 2014, e dá outras providências. Adriano Xavier Pivetta, Prefeito Municipal

Leia mais

DECRETO Nº 36.084, DE 24 DE JULHO DE

DECRETO Nº 36.084, DE 24 DE JULHO DE DECRETO Nº 36.084, DE 24 DE JULHO DE 2015 Publicado no DOE de 24.07.2015, Poder Executivo, p. 1 REGULAMENTA a Lei nº 4.174, de 2015, que institui o Programa Estadual de Cidadania Fiscal. O GOVERNADOR DO

Leia mais

O que é o Programa Nota Fiscal Gaúcha?

O que é o Programa Nota Fiscal Gaúcha? O que é o Programa Nota Fiscal Gaúcha? Nota Fiscal Gaúcha é um programa que, por meio da distribuição de prêmios, visa incentivar os cidadãos e cidadãs a solicitar a inclusão do CPF na emissão do documento

Leia mais

Receita Estadual. Programa Nota Paraná

Receita Estadual. Programa Nota Paraná Receita Estadual Programa Nota Paraná 20/JULHO/2015 Programa Nota Paraná Agenda Programa Nota Paraná Visão geral O Programa na perspectiva do consumidor O Programa na perspectiva do comerciante Programa

Leia mais

Tabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP

Tabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP Tabelas práticas TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços As operações praticadas pelos contribuintes do

Leia mais

CURSO EAD ENSINO A DISTÂNCIA. Anexo 10 - CFOP e CST - Vigência desde 01/01/2003

CURSO EAD ENSINO A DISTÂNCIA. Anexo 10 - CFOP e CST - Vigência desde 01/01/2003 CURSO EAD ENSINO A DISTÂNCIA Anexo 10 - CFOP e CST - Vigência desde 01/01/2003 CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - SEÇÃO I - CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA - CST (Ajuste SINIEF 07/01) 002 CÓDIGO

Leia mais

1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços

1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - SAÍDA Sumário 1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços 1. INTRODUÇÃO Neste trabalho, dando continuidade

Leia mais

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações A presente relação de códigos fiscais é baseada noconvênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente

Leia mais

CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES

CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES A presente relação de códigos fiscais é baseada no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente

Leia mais

CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - ENTRADA

CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - ENTRADA CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - ENTRADA 1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP de Entrada ou Aquisição de Serviço 1. INTRODUÇÃO Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações - CFOP são códigos

Leia mais

ANEXO DO CONVÊNIO S/Nº, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1970 (CFOP)

ANEXO DO CONVÊNIO S/Nº, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1970 (CFOP) ANEXO DO CONVÊNIO S/Nº, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1970 (CFOP) Atualizada até 09/04/2008 Alterado pelos Ajustes nº 07/01, 05/02, 05/03, 09/03, 03/04, 09/04, 02/05, 05/05, 06/05, 09/05, 06/07 e 03/08. A Cláusula

Leia mais

1 de 33 2/3/2011 13:47

1 de 33 2/3/2011 13:47 1 de 33 2/3/2011 13:47 RICMS 2000 - Atualizado até o Decreto 56.692, de 27-01-2011. ANEXO V - CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES, PRESTAÇÕES E SITUAÇÕES TRIBUTÁRIAS (a que se refere o artigo 597 deste regulamento)

Leia mais

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A LIVRO - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 19.09.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LIVRO, MODELO 1 OU 1-A 2.1 - Documentos Fiscais Registrados

Leia mais

AJUSTE SINIEF 07/2001 DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS E BENS E DA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS. Compra para industrialização ou produção p

AJUSTE SINIEF 07/2001 DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS E BENS E DA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS. Compra para industrialização ou produção p TABELA CFOP - CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES AJUSTE SINIEF 07/2001 DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS E BENS E DA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS Grupo 1 CFOPs Grupo 2 Grupo 3 DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO

Leia mais

CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP. Descrição da operação ou prestação. Interna Interestadual Importação

CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP. Descrição da operação ou prestação. Interna Interestadual Importação CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP Interna Interestadual Importação 5.100 6.100 7.100 5.101 6.101 7.101 5.102 6.102 7.102 5.103 6.103 5.104 6.104 Descrição da operação

Leia mais

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações CÓDIGOS DE OPERAÇÕES DE ENTRADAS 1.000 ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento

Leia mais

1. Lista de CFOP s... 3 1.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO... 3 2.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE OUTROS ESTADOS...

1. Lista de CFOP s... 3 1.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO... 3 2.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE OUTROS ESTADOS... Lista de CFOP's Sumário: 1. Lista de CFOP s... 3 1.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO... 3 2.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE OUTROS ESTADOS... 7 3.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES

Leia mais

TABELA DE CFOP E CST CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP. TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços

TABELA DE CFOP E CST CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP. TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços quarta-feira, 13 de maio de 2009 nmlkj Web nmlkji Site Pesquisa Home Institucional Produtos/Serviços Notícias Utilidades Classificados Contato Registre-se Entrar Utilidades» Tabela de CFOP CFOP E CST TABELA

Leia mais

CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP

CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS E BENS E DA AQUISIÇÃO DE SERVIÇO 1.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO 1.100 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

Tabela CFOPs (Código Fiscal de Operações e Prestações) - VÁLIDOS para fins de Valor Adicionado

Tabela CFOPs (Código Fiscal de Operações e Prestações) - VÁLIDOS para fins de Valor Adicionado 1 de 6 Tabela CFOPs (Código Fiscal de ) - VÁLIDOS para fins de Valor Adicionado Ajustes SINIEF 07/01 (Dec. 5441/02), 05/02 (Dec. 034/03), 09/03 (Dec. 1321/03), 03/04 (Dec. 1893/04), 02/05 (Dec. 3416/05),

Leia mais

Código Fiscal De Operações E Prestações CFOP

Código Fiscal De Operações E Prestações CFOP Código Fiscal De Operações E Prestações CFOP! Última alteração: Ajuste Sinief nº 004, de 2010, DOU de 13/7/2010 1. As operações praticadas pelos contribuintes do ICMS e/ou IPI estão relacionadas e codificadas

Leia mais

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL. GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO N = Novo 1 2 3 1 2 3

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL. GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO N = Novo 1 2 3 1 2 3 KARIN CRISTINA IKOMA Consultora/Impostos CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL A) ENTRADAS: NOVOS ANTIGOS GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO N = Novo 1 2 3 1 2 3 1.100 2.100

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75

Leia mais

ICMS - Tabela - Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP)

ICMS - Tabela - Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) ICMS - Tabela - Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) Este procedimento apresenta todos os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) a serem utilizados nas operações de entrada e saída

Leia mais

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL. A) ENTRADAS: N=Novo

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL. A) ENTRADAS: N=Novo CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL Entradas Saídas A) ENTRADAS: Novos Antigos N=Novo GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 1100 2100 3100 110 210 310 * COMPRAS

Leia mais

Visando facilitar as consultas sobre os CFOP, elaboramos quadro prático contendo os códigos vigentes e respectivas datas de aplicação.

Visando facilitar as consultas sobre os CFOP, elaboramos quadro prático contendo os códigos vigentes e respectivas datas de aplicação. 1. Introdução Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) visam aglutinar em grupos homogêneos nos documentos e livros fiscais, nas guias de informação e em todas as análises de dados, as operações

Leia mais

decorrentes de prestações de serviços de comunicação. 1.206 2.206 3.206 Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte

decorrentes de prestações de serviços de comunicação. 1.206 2.206 3.206 Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte CFOP DE ENTRADA DE MERCADORIA/UTILIZAÇÃO DE SERVIÇO CFOP IMPORTAÇÃO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO 1.100 2.100 3.100 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZA- ÇÃO OU PRESTAÇÃO DE

Leia mais

Tabela de CFOP - Código Fiscal de Operações e Prestação

Tabela de CFOP - Código Fiscal de Operações e Prestação Tabela de CFOP - Código Fiscal de Operações e Prestação 1.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO 1.100 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 1.101 - Compra

Leia mais

COMO RESGATAR CRÉDITOS DE NOTA FISCAL PAULISTA PARA PESSOAS JURÍDICAS

COMO RESGATAR CRÉDITOS DE NOTA FISCAL PAULISTA PARA PESSOAS JURÍDICAS COMO RESGATAR CRÉDITOS DE NOTA FISCAL PAULISTA PARA PESSOAS JURÍDICAS Quem fará jus ao crédito? Pessoas jurídicas também podem se beneficiar. Neste caso, estão excluídas somente as que recaem nas seguintes

Leia mais

Tabela de CFOP - Código Fiscal de Operações e Prestação

Tabela de CFOP - Código Fiscal de Operações e Prestação Tabela de CFOP - Código Fiscal de Operações e Prestação 1.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO 1.100 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 1.101 - Compra

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO REGULAMENTO DA PROMOÇÃO A CONSTRUTORA Massai, empresa inscrita no CNPJ/MF sob o nº 01.295.921/0001-91, com sede na Av. Monteiro da Franca, Nº 1092, CEP 58038-20 - bairro Manaíra, em JOÃO PESSOA /PB, realizará

Leia mais

DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS E BENS E DA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS

DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS E BENS E DA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS A partir de 01 de janeiro de 2003 os contribuintes do ICMS passaram a adotar os novos Códigos Fiscais de Operações e Prestações com 4 (quatro) algarismos, o que tem gerado inúmeras dificuldades aos nossos

Leia mais

a) O que é o Nota Legal

a) O que é o Nota Legal SAIBA MAIS 1 SUMÁRIO O que é o Nota Legal Quais os benefícios para o consumidor Documentos Fiscais Abrangidos Quem pode participar Como participar Como cadastrar Como funciona Modalidades de Crédito 2

Leia mais

REGULAMENTO Promoção Seguro Luiza Prestamista

REGULAMENTO Promoção Seguro Luiza Prestamista REGULAMENTO Promoção Seguro Luiza Prestamista Dados da Promotora: Cardif do Brasil Vida e Previdência S.A. CNPJ: 03.546.261/0001-08 Rua Campos Bicudo, 98 4º andar, São Paulo, CEP: 04536-010. 1. Cessão:

Leia mais

Códigos Fiscais de Operações e Prestações de Serviços - CFOP. 1.101 2.101 3.101 Compra para industrialização ou produção rural

Códigos Fiscais de Operações e Prestações de Serviços - CFOP. 1.101 2.101 3.101 Compra para industrialização ou produção rural Códigos Fiscais de Operações e Prestações de Serviços - CFOP INTERNO INTERESTADUAL EXTERIOR OPERAÇÃO/ PRESTAÇÃO 1.100 2.100 3.100 COMPRA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:

Leia mais

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 AJUSTE SINIEF /05 Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ e o

Leia mais

http://www.sefaz.pe.gov.br/flexpub/versao1/filesdirectory/sessions398.htm

http://www.sefaz.pe.gov.br/flexpub/versao1/filesdirectory/sessions398.htm Page 1 of 31 CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP Anexo 9 do Decreto 14.876/91 Alterado a partir de 01/01/2003 pelos Decretos: DECRETO Nº 24.787 / 2002 ; DECRETO Nº 25.068 / 2003; DECRETO Nº 26.020

Leia mais

Sistema licenciado para CONTAX ORGANIZACAO CONTABIL S/C LTDA

Sistema licenciado para CONTAX ORGANIZACAO CONTABIL S/C LTDA Página: 01 1-000 ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO 1-100 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 1-101 Compra para industrialização 1-102 Compra para comercialização

Leia mais

Tabela CFOP - RICMS-ES Anexo XXVII, art.651

Tabela CFOP - RICMS-ES Anexo XXVII, art.651 CFOP Descrição da Operação ou Prestação 1.000 ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO 1.100 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 1.101 Compra para

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

Condições Gerais. I Informações Iniciais

Condições Gerais. I Informações Iniciais Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES

Leia mais

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE

Leia mais

Tabela de CFOP(Código Fiscal de Operações e Prestação) 1.000 ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO

Tabela de CFOP(Código Fiscal de Operações e Prestação) 1.000 ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO Tabela de CFOP(Código Fiscal de Operações e Prestação) 1.000 ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO 1.100 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 1.101 Compra para

Leia mais

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE

Leia mais

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (CFOP) SAÍDAS

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (CFOP) SAÍDAS CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (CFOP) SAÍDAS INTERNO INTERESTADUAL EXTERIOR OPERAÇÃO/PRESTAÇÃO 5.100-6.100 7.100 VENDA DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS 5.101 6.101 7.101 Venda de produção do

Leia mais

Manual de Credenciamento como Emissor de Nota Fiscal Eletrônica

Manual de Credenciamento como Emissor de Nota Fiscal Eletrônica Manual de Credenciamento como Emissor de Nota Fiscal Eletrônica Este documento descreve o processo de credenciamento de contribuintes de ICMS estabelecidos no Estado de Minas Gerais como Emissores de Nota

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS. Mês de Vigência Taxa de Juros 1º 0,65% a.m. 2º ao 12º 0,45% a.m.

CONDIÇÕES GERAIS. Mês de Vigência Taxa de Juros 1º 0,65% a.m. 2º ao 12º 0,45% a.m. PLIN FIDELIDADE MODALIDADE TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.003764/2008-28 CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP EMPRESA FLEX

CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP EMPRESA FLEX CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP EMPRESA FLEX I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRASILCAP CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 OUROCAP EMPRESA FLEX - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

TABELA DE CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (CFOP) ENTRADAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS

TABELA DE CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (CFOP) ENTRADAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS TABELA DE CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (CFOP) ENTRADAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Ajuste SINIEF n 4, de 9 de Julho de 2010 INTERNO INTERESTADUAL EXTERIOR OPERAÇÃO/ PRESTAÇÃO COMPRA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO,

Leia mais

30/08/2012 (Orientação) Nota fiscal gaúcha

30/08/2012 (Orientação) Nota fiscal gaúcha 30/08/2012 (Orientação) Nota fiscal gaúcha 1. Considerações 1.1. Relação de Versões Publicadas 2. Sobre a Nota Fiscal Gaúcha 2.1. O Programa Nota Fiscal Gaúcha 2.2. Benefícios 2.2.1. Às empresas 2.2.2.

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME DOU de 27/08/2015 (nº 164, Seção 1, pág. 73) GABINETE DA MINISTRA PORTARIA Nº 81, DE 25 DE AGOSTO DE 2015 Altera as Portarias nº 754, de 20 de outubro

Leia mais

Tabela de Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) Entradas e Prestações de Serviços

Tabela de Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) Entradas e Prestações de Serviços Tabela de Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) Entradas e Prestações de Serviços INTERNO INTERESTADUAL EXTERIOR OPERAÇÃO/ PRESTAÇÃO 1.100 2.100 3.100 COMPRA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE. (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02

CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE. (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02 CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DIN DIN DO RONALDO

CONDIÇÕES GERAIS DIN DIN DO RONALDO CONDIÇÕES GERAIS DIN DIN DO RONALDO GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar o pagamento na forma convencionada nestas Condições

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PLANO PU 12/12 T MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 493/01-GSF, DE 6 DE JULHO DE 2001

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 493/01-GSF, DE 6 DE JULHO DE 2001 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 493/01-GSF, DE 6 DE JULHO DE 2001 (PUBLICADA NO DOE DE 13.07.01) Este texto não substitui a norma publicada no Diário Oficial do Estado ALTERAÇÃO: Instrução Normativa nº 547/02-GSF,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

9 14.876/91 CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP

9 14.876/91 CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP ANEXO 9 do DEC. 14.876/91 CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP (Alterado pelos Decretos nºs 24.787. 26.955, de 26/07/2004 EFEITOS A PARTIR DE 24/06/2004, 27.995/2005 EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2006

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária

Parecer Consultoria Tributária Questão O cliente, no ramo de atividade industrial no segmento de produtos elétricos para profissionais de beleza, sediado em São Paulo, informa que na emissão da nota fiscal complementar de ICMS em sua

Leia mais

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA COMPROVAÇÃO DE OPERAÇÕES DIFERENCIADAS:. Cópia da nota fiscal emitida nos termos do inciso II do Art.

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA COMPROVAÇÃO DE OPERAÇÕES DIFERENCIADAS:. Cópia da nota fiscal emitida nos termos do inciso II do Art. DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA COMPROVAÇÃO DE OPERAÇÕES DIFERENCIADAS: 1) BRINDES: Possíveis CFOP S: 2.910 Entrada de bonificação, doação ou brinde 6.910 Remessa em bonificação, doação ou brinde Art. 652 "Considera-se

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO NOME DA PROMOÇÃO: ANUNCIE E CONCORRA A PRÊMIOS PERÍODO DA PROMOÇÃO: 01/07/2014 à 24/02/2015 1ª PRORROGAÇÃO: 25/02/2015 à 25/05/2015 A PROMOÇÃO ANUNCIE

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO DE PAGAMENTO MENSAL (CÓDIGO 45.1) VIP 200

CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO DE PAGAMENTO MENSAL (CÓDIGO 45.1) VIP 200 CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO DE PAGAMENTO MENSAL (CÓDIGO 45.1) VIP 200 CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO DE PAGAMENTO MENSAL (CÓDIGO 45.1) GLOSSÁRIO _ Subscritor é a pessoa que subscreve

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO NOME DA PROMOÇÃO: SORTE EXTRA PERÍODO DA PROMOÇÃO: 01/06/2013 à 31/05/2014 1ª PRORROGAÇÃO: 01/06/2014 à 31/05/2015 A PROMOÇÃO SORTE EXTRA sofreu algumas

Leia mais

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

REGULAMENTO PROMOÇÃO CARREFOUR GARANTIA ESTENDIDA TELEMARKETING

REGULAMENTO PROMOÇÃO CARREFOUR GARANTIA ESTENDIDA TELEMARKETING REGULAMENTO PROMOÇÃO CARREFOUR GARANTIA ESTENDIDA TELEMARKETING Dados da Promotora: Cardif do Brasil Seguros e Garantias S.A. CNPJ: 08.279.191/0001-84 Rua Campos Bicudo, 98 1º ao 7º andar, São Paulo -

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS SUPERXCAP

CONDIÇÕES GERAIS SUPERXCAP CONDIÇÕES GERAIS SUPERXCAP Versão 2013 Processo SUSEP Nº: 15414.900275/2013-83 ÍNDICE I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII XIII XIV INFORMAÇÕES INICIAIS........... Pág. 4 GLOSSÁRIO... Pág. 4 OBJETIVO...

Leia mais

REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO. (atualizado até 25/02/2014)

REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO. (atualizado até 25/02/2014) REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO (atualizado até 25/02/2014) 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 2. SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA...5 2.1. Saída Interna...5 2.2. Saída Interestadual...5 3. PROCEDIMENTOS...5 3.1. Remessa pelo

Leia mais

ICATU SEGUROS Condições Gerais Página 1

ICATU SEGUROS Condições Gerais Página 1 CONDIÇÕES GERAIS DO PU114P I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ICATU CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 74.267.170/0001-73 PLANO PU114P MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005166/2011-99II

Leia mais

REGULAMENTO E DISPOSIÇÕES GERAIS DO PROGRAMA FIDELIDADE T- Maki RESTAURANTE JAPONÊS

REGULAMENTO E DISPOSIÇÕES GERAIS DO PROGRAMA FIDELIDADE T- Maki RESTAURANTE JAPONÊS REGULAMENTO E DISPOSIÇÕES GERAIS DO PROGRAMA FIDELIDADE T- Maki RESTAURANTE JAPONÊS DO PROGRAMA DE FIDELIDADE O Programa de Fidelidade T-Maki Restaurante Japonês objetiva identificar, reconhecer e valorizar

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS ÍNDICE I Informações Iniciais... 4 II Glossário... 4 III Objetivo... 5 IV Natureza do Título... 5 V Vigência... 5 VI Pagamento... 5 VII Carência...

Leia mais

GLOSSÁRIO. Data de aniversário é o mesmo dia do início de vigência para todos os meses subsequentes, enquanto o plano estiver em vigor.

GLOSSÁRIO. Data de aniversário é o mesmo dia do início de vigência para todos os meses subsequentes, enquanto o plano estiver em vigor. PLIN EMPRESARIAL Processo SUSEP: 15414.003337/2007-69 Período de Comercialização: 26/10/2007 a 27/02/2009 CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título,

Leia mais

REGULAMENTO. 1)Definições

REGULAMENTO. 1)Definições REGULAMENTO A Consolidadora Sakuratur, com sede na Avenida da Liberdade, 21, 8º andar, Cj. 805 - Liberdade, CEP 01503-000, São Paulo, doravante designada simplesmente Sakuratur, com base no presente regulamento

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

DECRETO Nº. 492/2015

DECRETO Nº. 492/2015 DECRETO Nº. 492/2015 Regulamenta a Campanha Nota Premiada, prevista na Lei nº 1.551/2015 e dá outras providências. ZULMAR CURZEL, no uso de suas atribuições que lhe confere a Constituição Federal, o art.

Leia mais

RealCap PM Sonhos - Sorteios Mensais CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO

RealCap PM Sonhos - Sorteios Mensais CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO RealCap PM Sonhos - Sorteios Mensais CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar o pagamento na forma convencionada

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Versão 1.0 23/07/2009 Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como

Leia mais

D E C R E T O Nº 9460 de 30 de novembro de 2011

D E C R E T O Nº 9460 de 30 de novembro de 2011 Publicado em 09/12/2011 no Diário Oficial nº 362. D E C R E T O Nº 9460 de 30 de novembro de 2011 (Altera e acrescenta dispositivos ao Decreto n 8063, de 15 de outubro de 2007, ampliando funcionalidades

Leia mais

PM 60 SA SITE NA INTERNET: www.brasilcap.com CONDIÇÕES GERAIS

PM 60 SA SITE NA INTERNET: www.brasilcap.com CONDIÇÕES GERAIS PM 60 SA SITE NA INTERNET: www.brasilcap.com CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar o pagamento na forma convencionada

Leia mais

CAPITALIZAÇÃO 2615.99.00.E -FEV/14 1

CAPITALIZAÇÃO 2615.99.00.E -FEV/14 1 CAPITALIZAÇÃO I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Porto Seguro Capitalização S.A. CNPJ Nº 16.551.758/0001-58 MODALIDADE I: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.003346/2012-17 II GLOSSÁRIO

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS - DIN DIN JUNINA

CONDIÇÕES GERAIS - DIN DIN JUNINA CONDIÇÕES GERAIS - DIN DIN JUNINA GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar o pagamento na forma convencionada nestas Condições

Leia mais

NOTA FISCAL GAÚCHA INSTITUÍDA OFICIALMENTE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

NOTA FISCAL GAÚCHA INSTITUÍDA OFICIALMENTE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL NOTA FISCAL GAÚCHA INSTITUÍDA OFICIALMENTE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O governo do Estado do RS, por meio da Lei nº 14.020/12 e do Decreto nº 49.479/12, publicados, respectivamente, nas datas de 25.06.2012

Leia mais

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor,

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, RESOLUÇÃO SMF Nº 2.771, DE 29 DE ABRIL DE 2013. [Publicada no D. O. Rio de 30.04.2013] * Estabelece procedimentos a serem adotados para a entrega de prêmios aos tomadores de serviços pessoas naturais titulares

Leia mais

Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo

Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo 25/08/08 OBJETIVO Incentivar os adquirentes de mercadorias, bens e serviços de transporte interestadual e intermunicipal a exigir do fornecedor

Leia mais

A partir da referência maio de 2009 (entrega até 10/06) foram feitas as seguintes adequações relacionadas à DIME e DCIP:

A partir da referência maio de 2009 (entrega até 10/06) foram feitas as seguintes adequações relacionadas à DIME e DCIP: Senhores Contabilistas, A partir da referência maio de 2009 (entrega até 10/06) foram feitas as seguintes adequações relacionadas à DIME e DCIP: 1 - VALIDADOR DA DIME - CRÍTICA DOS CFOP COM CAMPOS ESPECÍFICOS

Leia mais

Promoção PROMOÇÃO MEU NATAL FORTBRASIL. REGULAMENTO

Promoção PROMOÇÃO MEU NATAL FORTBRASIL. REGULAMENTO Promoção PROMOÇÃO MEU NATAL FORTBRASIL. REGULAMENTO 1. Da Empresa 1.1. Da Empresa Promotora FORTBRASIL. Administradora de Cartões de Crédito S/A, pessoa jurídica de direito privado, inscrita sob CNPJ de

Leia mais

Palestra em 30 de julho de 2014. Custódio Barbosa Diretor do TI RIO e representante da FENAINFO (Federação Nacional das Empresas de Informática)

Palestra em 30 de julho de 2014. Custódio Barbosa Diretor do TI RIO e representante da FENAINFO (Federação Nacional das Empresas de Informática) Palestra em 30 de julho de 2014 Custódio Barbosa Diretor do TI RIO e representante da FENAINFO (Federação Nacional das Empresas de Informática) Decreto Estadual nº 44.785 de 12 de maio de 2014 (publicado

Leia mais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais 03/04/2014 Pergunte à CPA Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto Devolução regras gerais Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se...

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.901295/2014-52 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais