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2 Os objetivos de aprendizagem deste módulo são: Ilustrar alguns impactos da guerra sobre os animais Identificar por que a proteção jurídica e social são interrompidas durante a guerra 2

3 Os animais desempenham um papel importante durante a guerra, como companhia, alimento, guarda, carga, detectores de minas e venenos, etc. Os animais podem morrer sem controle em consequência de bombardeamento, tiros, minas e como resultado de fome ou abandono se os soldados têm que retroceder ou são vencidos. A foto mostra um cão utilizado para exercício militar. Durante a I Grande Guerra Mundial, 8 milhões de animais foram mortos em serviço militar. Os níveis de cuidados e a probabilidade de uma morte boa para os animais durante a guerra caem na mesma proporção que a redução dos padrões para os humanos que participam dela muitas pessoas argumentam que os seres humanos devem ter prioridade nessa situação, mas outras podem argumentar que eles, ainda assim, têm um alto grau de responsabilidade para com os animais se os utilizam como parte da máquina bélica e os sujeitam aos riscos incomuns da guerra. 3

4 Os animais são atualmente utilizados de várias formas durante a guerra: Animais para transporte e carga para carregar pessoas e coisas Para servir de alimento Muitas vezes mortos localmente como bushmeat. Isso pode causar grande perda de vida silvestre durante a guerra. Rastreamento, guarda e busca esses animais são algumas vezes intensivamente treinados para essas funções Para envio de mensagens (pombo-correio, cães) Detecção de drogas Para a eliminação de minas e munições não detonadas se os animais encontram minas ou munições não detonadas, estas explodem e os matam. Algumas vezes, a utilização dos animais com esse propósito é intencional, por vezes, não. Obviamente, isto causa tremendo sofrimento, o que é geralmente tido como parte da guerra. Depois que a guerra acaba, os animais são utilizados para detecção de minas (ratos gigantes, cães e possivelmente abelhas e outros insetos) tais animais têm menos possibilidade de se ferir devido ao treinamento que recebem. Como agentes marinhos cetáceos e leões marinhos têm sido treinados nos Estados Unidos para recuperação de munições e, potencialmente, contra mergulhadores humanos Para teste de armas e agentes químicos para testar sua segurança e eficácia; ex.: porcos Para informações sobre a utilização de cães e ratos para detecção de minas, visite o site: Geneva International Centre for Humanitarian Demining. Mine Detection Dogs. Disponível em: 4

5 A necessidade de animais para transporte e carga aumenta durante a guerra, o que pode ser devido a muitas razões e que incluem: Falta de combustível, fazendo com que as pessoas se voltem para outros meios de transporte e tração Refugiados contam com esses animais para sua fuga Animais também podem carregar munição 5

6 Muitos animais silvestres e de produção, inclusive espécies em extinção ( bushmeat na foto; veja também o Módulo 24) são mortos por soldados para sua alimentação. As infraestruturas sociais e jurídicas que protegem estes animais em tempos de paz podem entrar em colapso. Na República Democrática do Congo, a guerra civil ameaçou a pequena população em extinção de gorilas das planícies orientais. Durante guerras e desastres naturais, animais silvestres e de produção podem ser caçados ou mortos por soldados para alimentar populações humanas locais deslocadas, vítimas de guerra, quando se esgotam as provisões de alimentos. A maior disponibilidade de armas e munições durante a guerra aumenta o risco da matança de animais silvestres para servirem de alimento e também aumenta o abate irregular de animais domésticos. 6

7 Quase elefantes foram mortos em Angola durante 25 anos de guerra civil, muitos deles por acidentes com minas, e seu marfim foi vendido para financiar a guerra. Em Angola também, búfalos foram mortos para servirem de alimento e quase foram extintos. Os métodos sem controle utilizados para abater esses animais e o possível impacto sobre as populações silvestres são questões usualmente negligenciadas quando os aspectos emergentes da guerra se sobrepõem. Normalmente os padrões e obrigações estabelecidos para com os animais desaparecem durante a guerra. 7

8 Animais de trabalho podem ter uma estreita relação com os soldados e a polícia militar, mas isto levanta as possíveis questões : Longevidade é oferecida a esses animais de trabalho uma sobrevida normal? Eles correm um risco altíssimo de morte prematura e não humanitária. Regime de treinamento a maioria dos regimes de treinamento são difíceis e duros e há uma perda (que, usualmente, significa morte) de animais que não completam o treinamento com sucesso. Condições de abrigo particularmente quando em situação de combate, podem não satisfazer as necessidades mínimas dos animais. Ferimentos quando bombas e projéteis são um risco, os ferimentos a animais em combate (e treinamento) são muito prováveis. Muitas vezes, também, não há um sistema de recolocação destes cães após seu tempo de trabalho. Por exemplo, cães foram enviados dos Estados Unidos para a guerra do Vietnã. A maioria foi morta ou deixada para trás. BURNAM, J. C., 2003: A Soldier's Best Friend: Scout Dogs and Their Handlers in the Vietnam War. Carroll & Graf Publishers 8

9 Acredita-se que haja cerca de 70 milhões de minas não localizadas, em todo o mundo, em lugares como Afeganistão, Camboja, Angola, Irã e Iraque. Calcula-se que, a cada ano, animais e pessoas sejam mortas ou feridas em acidentes com minas. O Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas e o Departamento de Estado dos Estados Unidos formaram a Unidade K-9 de Desarme de Minas que usa cães para farejar e localizar minas. Embora a proporção de mortes de animais de uso militar para localização de minas seja baixa, a condução intencional de bois e cabras para campos minados tem sido utilizada como um método pessoal de eliminação de minas. 9

10 O Programa de Mamíferos Marinhos da Marinha dos Estados Unidos treinou golfinhos para detectar e marcar minas submarinas e leões marinhos da Califórnia foram treinados para prender dispositivos em minas e em material bélico para serem recuperados. Ainda mais polêmico, acredita-se que golfinhos tenham sido treinados para detectar e atacar mergulhadores inimigos. É difícil ver como o uso de tais animais, tão inteligentes e socialmente complexos, possa ser condizente com a manutenção de um nível aceitável de bem-estar quando são utilizados para intentos militares. 10

11 Em 2000, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos usou cerca de primatas, cães, porcos, cabras, ovelhas, coelhos, gatos e roedores para testar armas e agentes químicos com relação a queimaduras e explosões, radiação, doenças e ferimentos. Enquanto muitos poderiam dizer que estes testes resultam em valiosa informação que poderia, no futuro, proteger seres humanos (e animais) dos efeitos da guerra, muitos outros argumentam que já há conhecimento adequado sobre a capacidade de destruição de vida e que o custo para os animais não justifica o valor da informação obtida. O Filme dos Animais contém cenas de animais utilizados em pesquisa militar: 11

12 A ética utilitária provê um quadro que coloca em perspectiva as atitudes humanas em relação aos animais. A ética é discutida em detalhes nos módulos 10 e 11. A ética utilitária em relação aos animais na guerra: Os humanos podem desejar se proteger de potenciais riscos de guerra testando-os em animais e os testes militares são, muitas vezes, vistos como essenciais porque as ameaças militares são consideradas de importância maior. Animais têm necessidades básicas. Princípios: Os interesses dos humanos não deveriam ignorar as necessidades básicas dos animais, a menos que eles possam demonstrar que as necessidades humanas são reais, significativas e que beneficiam um número bem maior de pessoas que o número de animais utilizados. O reconhecimento do impacto (custo) para os animais nessas situações deveria ser considerado cuidadosamente com relação ao percebido e benefícios reais. Isto é, o benefício para as pessoas deveria justificar os custos para os animais. Quando se aplica ética deontológica, os animais jamais deveriam ser utilizados para testes militares, posto que os fins não justificam os meios (causando danos aos animais em benefício humano). 12

13 Os animais podem sofrer durante a guerra e desastres naturais por morte e ferimentos durante ações militares por tiros, bombardeamento, acidentes com minas, fogo e envenenamento. Eles também podem sofrer devido à falta de água, comida, abrigo e medicamentos veterinários. 13

14 Em muitos países, esta perda de animais teve efeitos danosos severos para a população humana que, muitas vezes, depende de seus animais para sua alimentação, fonte de renda, etc. No Kuwait, durante a ocupação do Iraque entre agosto de 1990 e março de 1991: A população de vacas leiteiras foi reduzida de para A população de ovelhas foi reduzida para De camelos, somente sobreviveram ao conflito. De cavalos, menos de 500 sobreviveram. 14

15 Óleo cru lançado no Golfo Pérsico matou milhares de aves marinhas e colocou sob ameaça tartarugas marinhas e mamíferos marinhos. Fumaça tóxica de óleo em combustão matou aves migratórias. A movimentação de tanques e caminhões destruiu habitats e erodiu a superfície do solo, criando grandes tempestades de areia. O meio ambiente, que é habitat de animais silvestres, foi severamente danificado. 15

16 Animais de produção podem sofrer de fome e negligência durante a guerra, junto com as pessoas que deles dependem. Se a infraestrutura que dá suporte, tanto aos humanos quanto aos animais, é danificada, os animais vão perder para os refugiados humanos na competição por recursos. Em 2002, no Afeganistão, após anos de conflitos internos e guerra externa, os recursos, extremamente escassos, aumentaram o sofrimento animal. Quase todos os planos de auxílio e reconstrução eram direcionados para temas políticos e sociais, quase sem nenhuma preocupação com quaisquer espécies não diretamente úteis para os seres humanos. Os animais foram diretamente atingidos por tiros e bombardeamento e esta guerra também teve um efeito indireto sobre espécies que normalmente habitavam essa área, expulsando-as para outras áreas onde poderiam encontrar a morte por exaustão e fome. O grande número de refugiados aumentou a pressão sobre os recursos disponíveis, esgotando ainda mais os recursos para os animais. Outros animais podem sofrer durante as guerras se a infraestrutura humana que os mantinha entrar em colapso. Animais que pastam podem sobreviver no ambiente silvestre se houver tal colapso. No entanto, muitos animais de cativeiro, de produção e altamente dependentes, como porcos de criação intensiva, aves e animais jovens estarão mais sujeitos a sofrer se a guerra impedir que tenham acesso aos recursos. Frequentemente é prestada ajuda, com fornecimento de comida em situações emergenciais, o que é essencial. No entanto, dá-se menos atenção aos problemas de longo prazo, como o colapso do sistema de agricultura, erosão do solo, destruição da infraestrutura como hospitais veterinários, etc. Planos veterinários de longo prazo geralmente não são levados em consideração tampouco. Todas essas questões têm efeito muito grave na vida das pessoas e maior atenção faz-se necessária para os efeitos da guerra nos animais, em consideração a seus próprios direitos, como o impacto do sofrimento animal e morte das pessoas em situações de guerra. 16

17 Durante a guerra, os animais em cativeiro podem sofrer intensamente porque a infraestrutura não pode atender às suas necessidades. Esses animais podem ter fome, doenças infecciosas ou sofrer ferimentos. Animais exóticos não podem ser soltos para sobreviverem por conta própria como animais de produção muitas vezes podem, pois espécies de zoológico não estão adaptadas ao ambiente local do país em questão e, também, porque podem ser uma ameaça aos humanos. Exemplos: Quando o Zoológico Internacional do Kuwait foi inspecionado após a guerra do Iraque em 1991, somente foram encontrados 28 animais dos 440 originais. No Zoológico de Kabul, no Afeganistão, em 2002, somente 40 animais restaram de várias centenas. Esses animais foram feridos ou mortos como resultado indireto das batalhas. A resultante ausência de infraestrutura, incluindo falta de água corrente, teve que ser remediada por organizações internacionais. 17

18 Uma gama de organizações internacionais têm programas de resgate, alimentação, apoio e recolocam animais deslocados ou ameaçados pela guerra. O impacto deste trabalho no bem-estar pode ser grande se existe, localmente, vontade política e social. No entanto, não é comum para a sociedade, através do governo local ou nacional, fazer todos os ajustes necessários para os cuidados com os animais durante a guerra e esta tarefa, geralmente, fica a cargo de organizações de caridade e voluntárias. Assim, vem à tona a questão da responsabilidade a sociedade deveria, junto com todas as suas outras responsabilidades, abraçar o empenho e custo da proteção animal quando as coisas dão errado ou é certo que esta área seja passada para as organizações com pouca ou nenhuma assistência central? Algumas organizações internacionais de bem-estar animal formam alianças com agências humanitárias ou governamentais para coordenar esforços de auxílio. Esses esforços poderiam levantar uma questão ética: a distribuição de comida aos animais é justificável no curto prazo enquanto pessoas estão famintas e precisando de comida elas próprias? 18

19 A foto mostra um exemplo de realocação de animais no zoológico de Kabul para recintos enriquecidos. Entretanto, não são somente animais de zoológico que necessitam de resgate em tais situações, mas a maioria dos animais sob controle humano. Em muitos casos, isto também envolveria o resgate e/ou reabilitação da vida silvestre. Uma análise de custo-benefício precisa ser realizada com extremo cuidado antes do início do resgate de números pequenos de animais, pois frequentemente é caro. A verba não poderia ser aplicada de forma melhor para um número maior de animais em outra parte? 19

20 Na guerra, o transporte e a organização se tornam difíceis. Entretanto, muitas vezes, planos de resgate e suporte organizado são essenciais para proteger os animais da morte por fome. Sejam quais forem as condições humanas, os animais necessitam de alimentos, mesmo quando os recursos locais desaparecem. Como afirmado na projeção anterior, a responsabilidade para a provisão de recursos em épocas de desastre ou guerra, muitas vezes, é deixada para ONGs e organizações de voluntários. A pergunta continua é socialmente correto que o cuidado com os animais não seja considerado como responsabilidade da sociedade? 20

21 Convenção I para a Melhoria das Condições dos Feridos e Doentes das Forças Armadas em Campo. Genebra, 12 de agosto, 1949 Convenção II para a Melhoria das Condições dos Feridos, Doentes e Náufragos Membros das Forças Armadas no Mar. Genebra, 12 de agosto, 1949 Convenção III Relativa ao Tratamento de Prisioneiros de Guerra. Genebra, 12 de agosto, 1949 Convenção IV Relativa à Proteção de Civis em Tempos de Guerra. Genebra, 12 de agosto, 1949 As convenções de Genebra têm como propósito proteger as pessoas dos excessos da guerra, mas os animais não têm proteção equivalente. Mesmo com a concordância internacional com as convenções de Genebra, elas são muitas vezes desrespeitadas durante a guerra e as expectativas da sociedade quanto aos cuidados com animais podem desaparecer nesta ocasião. 21

22 Algumas convenções parecem ter um âmbito que poderia proteger animais e habitats. Por exemplo: A Convenção sobre a Proibição de Uso Militar ou Outro Uso Hostil de Técnicas de Modificação Ambiental de 1976 diz que: Deve-se, em tempo de guerra, proteger o ambiente natural contra danos severos, extensivos e a longo-prazo Proíbe o uso de métodos ou meios bélicos que tenham o propósito de causar ou possam causar tais danos ao ambiente natural Outras convenções que podem ter âmbito para abranger a proteção de animais: Convenção sobre a Proibição ou Restrição do Uso de Certas Armas Convencionais que Podem ser Consideradas Excessivamente Danosas ou ter Efeitos Indiscriminados. Nações Unidas, 10 de outubro de 1980 Protocolo sobre Proibições ou Restrições sobre o Uso de Minas, Armadilhas e Outros Dispositivos. Nações Unidas, ementa de 3 de maio de

23 Um monumento memorial de tributo aos milhões de animais que serviram, sofreram e morreram pelas forças britânicas do Commonwealth e americanas, nas guerras e conflitos no século 20, foi construído em Londres em Este monumento único tem dois níveis diferentes de esculturas de cavalos, mulas, burros, cães e pombas. A foto mostra parte do memorial: duas mulas carregam parte de um canhão e caixas de munição em direção a uma fenda na parede. Nesta, estão esculpidos cães, elefantes, etc., e há inscrições como Eles não tiveram opção. No outro lado da parede estão esculturas de um cavalo e de um cachorro, livres da guerra. O monumento está no Parque Hyde (Brook Gate, Park Lane, London W1, Reino Unido). Outros países também têm memoriais para os animais utilizados na guerra, ex.: memorial para cães de guerra dos Estados Unidos no Cemitério para Animais Hartsdale (Nova Iorque). 23

24 As convenções legais que objetivam proteger o homem e o meio ambiente na guerra não se relacionam diretamente com a proteção animal. O caos e a falta de controle que vêm com a guerra pode fazer com que o cumprimento de muitos desses ideais ou convenções seja difícil. O resultado deste caos é que a proteção animal usualmente não funciona durante a guerra. Animais atingidos por guerras experimentam somente as consequências bemestar pobre, inanição, negligência, ferimentos ou morte desumana. 24

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