Confederação Nacional dos Profissionais Liberais 27 de novembro de 2018 Brasília - DF PROGRAMA DE COMPLIANCE PARA PROFISSIONAIS LIBERAIS
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- Benedicto Amarante Bardini
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1 Confederação Nacional dos Profissionais Liberais 27 de novembro de 2018 Brasília - DF PROGRAMA DE COMPLIANCE PARA PROFISSIONAIS LIBERAIS
2 Silvia Cristina Lobo Cavalcante Advogada com 21 anos de experiência profissional. Titular do escritório Lobo Cavalcante Advocacia. Professora de Compliance da Pós-graduação em Compliance da UNEPÓS. Pósgraduada em Direito Civil e Processo Civil pela Universidade Estácio de Sá, Pós-graduada em Direito Ambiental pela Universidade de Brasília e Pós-graduada em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Extensão em Compliance e Gestão de Riscos pela Legal, Ethics e Compliance LEC. Diretora da Comissão de Assuntos Regulatórios da Ordem dos Advogados do Brasil Seção DF, Membro do Comitê de Compliance da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, Membro da Comissão Nacional de Direito Regulatório da Associação Brasileira de Advogados ABA e membro da Associação Brasileira de Advogadas ABRA.
3 Programa de Compliance para Profissionais Liberais Pessoas físicas e jurídicas de vários ramos de atividade depositam nos Profissionais liberais alta confiança e têm a necessidade de receber aconselhamento sobre as melhores práticas contábeis, administrativas, jurídicas, monetárias, imobiliárias, na área da saúde etc. A implantação de um Programa de Integridade (Compliance) vai ao encontro da expectativa desses clientes, sendo diferencial competitivo de mercado, assim como trazendo a tranquilidade que os clientes precisam de que as normas e procedimentos regulamentares estejam sendo aplicados rigorosamente de acordo com a lei. O Programa de Compliance diagnostica os riscos, monitora os pontos sensíveis da atividade, diminui os riscos de ações administrativas e judiciais e preserva a integridade dos Profissionais Liberais. Público-alvo Advogados, Administradores, Contadores, Corretores de Imóveis, Economistas, Enfermeiros, Fisioterapeutas, Médicos, Médicos Veterinários, Odontólogos, Técnicos Industriais e Agrícolas etc.
4 Mas o que é Compliance Segundo dados da Associação Brasileira de Bancos Internacionais (ABBI), [...] Mas o que significa compliance? Vem do verbo em inglês to comply, que significa cumprir, executar, satisfazer, realizar o que lhe foi imposto, ou seja, compliance é o dever de cumprir, estar em conformidade e fazer cumprir regulamentos internos e externos impostos às atividades da instituição. E o que significa ser e estar em compliance? Ser compliance é conhecer as normas da organização, seguir os procedimentos recomendados, agir em conformidade e sentir quanto é fundamental a ética e a idoneidade em todas as nossas atitudes. Estar em compliance é estar em conformidade com leis e regulamentos internos e externos. Ser e estar compliance é, acima de tudo, uma obrigação individual de cada colaborador dentro da instituição.
5 Origem do Compliance no Brasil No Brasil, os deveres de Compliance estão diretamente vinculados ao nosso sistema de prevenção do crime de lavagem de dinheiro (arts. 10 e 11 da Lei nº 9.613, de 1998). Eles podem ser resumidos e sistematizados nos seguintes quatro deveres: 1) identificar e cadastrar clientes (art. 10, inciso I); 2) registrar operações (art. 10, inciso II); 3) prestar informações requisitadas pelas autoridades financeiras (art. 10, inciso III); e, 4) comunicar, independentemente de provocação pelas autoridades, a prática de operações suspeitas de lavagem de dinheiro ou simplesmente valor elevado (art. 11). A Lei de Lavagem de Dinheiro afeta algumas categorias de profissionais liberais, tais como advogados, contadores, corretores e empresários de atletas, a cumprirem os deveres de identificação e comunicação previstos nos artigos 10 e 11 da Lei em questão. ADI 4841, de 2012, ajuizada por esta própria CNPL, questiona tais obrigações impostas aos profissionais liberais, eis que o dispositivo ofende diretamente o princípio da proporcionalidade e infringe o dever de sigilo previsto na Lei nº 8.906, de 1994.
6 Legislação Anticorrupção (Lei nº , de 2013) Prevê a RESPONSABILIZAÇÃO OBJETIVA administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira. Aplica-se às sociedades empresárias e às sociedades simples, personificadas ou não, independentemente da forma de organização ou modelo societário adotado, bem como a quaisquer fundações, associações de entidades ou pessoas, ou sociedades estrangeiras, que tenham sede, filial ou representação no território brasileiro, constituídas de fato ou de direito, ainda que temporariamente. Prevê a RESPONSABILIZAÇÃO INDIVIDUAL DOS DIRIGENTES OU ADMINISTRADORES da empresa ou de qualquer pessoa natural, autora, coautora ou partícipe do ato ilícito. Possibilita a DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA, ou seja, responsabilidade direta de sócios e administradores. Prevê a aplicação de MULTAS ELEVADAS até 20% do faturamento da empresa. Cria um CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS PUNIDAS. Prevê que a DOSIMETRIA de sanções levará em consideração, dentre outros aspectos, a existência e eficácia dos PROGRAMAS DE COMPLIANCE.
7 Pilares do Programa de Compliance Segundo o Decreto nº 8.420, de 2015, os principais pilares do Programa de Compliance são: Engajamento da Alta Administração; Código de Ética e de Conduta do Profissional; Diagnóstico de Riscos; Revisão de cláusulas contratuais; Política de Contratação (know your partner); Treinamento e comunicação; Criação de canal de denúncias.
8 Engajamento da Alta Administração A empresa que objetiva implementar um Programa de Compliance deve iniciar com a mudança da cultura dos diretores e trabalhadores. Isto é, todos os que participam da atividade da empresa diretores, gerentes, funcionários etc. terão de algum modo que alterar o seu status habitual para assumir esse novo compromisso. Essa mudança de cultura e a eficácia do sistema de compliance dependerão necessariamente do engajamento da alta administração da empresa. O impulso deve ser dado constantemente pelos dirigentes, e a demonstração desse envolvimento deve ficar evidente, tanto dentro da empresa como perante terceiros (sociedade como um todo). Trata-se do chamado tone from the top. Esse engajamento pode ser feito, na prática, com a inclusão da ideia do programa de integridade nos discursos dos sócios e diretores dentro ou fora da empresa; com a verificação dos resultados do programa de integridade na pauta das reuniões periódicas; com a destinação de recursos adequados ao programa; bem como com a adoção das medidas cabíveis na hipótese de ser detectado algum ato ilícito. Com isso, vê-se que, um Programa de Compliance que seja sério e eficaz deve começar com o comprometimento efetivo da alta administração da empresa nessa mudança de cultura dentro da organização. Sem esse engajamento, o programa existiria apenas pro forma e, sem sombra de dúvidas, não produziria os resultados que dele se espera.
9 Código de Ética e de Conduta O Código de Ética e de Conduta é um documento que estabelece o conjunto de regras para orientar e disciplinar os padrões éticos aceitos e as condutas permitidas e proibidas na atividade. Ele é dirigido a todos os administradores, empregados e colaboradores da empresa e deve nortear o seu comportamento pessoal e a sua atuação profissional. Estas regras constituem-se em padrões obrigatórios de conduta e de comportamento que devem ser rigorosamente observados por todos. Através delas, espera-se que as condutas profissionais, as relações comerciais e os procedimentos operacionais sejam sempre orientados pelos princípios da transparência, respeito, lealdade e boa fé. Também contribuem para o desenvolvimento da sociedade e da economia do País, através do emprego de ações e práticas Éticas no relacionamento do profissional com seus stakeholders, acionistas, clientes, órgãos públicos, empregados, colaboradores e sociedade.
10 Diagnóstico dos riscos da atividade Visa diagnosticar os maiores riscos éticos e jurídicos aos quais o Profissional está exposto: Identificação dos riscos de corrupção e éticos aos quais o Profissional está sujeito; Verificação dos riscos relacionados à proteção das informações dos clientes; Identificação dos riscos intrínsecos à contratação de bens e serviços; Identificação das fragilidades no processo de escolha de novos clientes; Identificação dos riscos de descumprimento da legislação de lavagem de dinheiro; Identificação do grau de maturidade dos processos organizacionais e de sua observância e eficácia; e Verificação dos principais riscos operacionais.
11 Revisão de cláusulas contratuais Após a realização de uma análise empresarial apurada de seus pontos estratégicos a serem alvo de possíveis infrações, deve-se atuar de diversos modos de acordo com a necessidade e fragilidade de cada empresa. Uma dessas atuações inclui a revisão de contratos firmados para a inclusão de cláusula contratual que atribua responsabilidades a terceiros, a revisão de contratos de trabalho para incluir medidas disciplinares para o caso de descumprimento do Programa e obrigações relacionadas ao Programa, a revisão de contratos para garantir aderência a práticas de ética, compliance e anticorrupção etc.
12 Política de contratação (know your partner) Um dos aspectos de maior relevância na elaboração de um Programa de Compliance é a contratação de terceiros. É que os terceiros muitas vezes não são conhecidos da empresa contratante, tornando o controle e a observância de suas condutas mais difíceis e, deste modo, elevando o risco de ilicitudes e, por consequência, a responsabilização da empresa contratante. Deve ser implementado: Compartilhar as premissas do código de ética de conduta. Caso o parceiro tenha um código de conduta, é importante conhecê-lo e verificar se está alinhado com o da empresa contratante. Formalizar a ciência das práticas anticorrupção, isto é, estabelecer em contrato que o terceiro tem conhecimento e está de acordo com as políticas de conformidade. Ter cláusulas que permitam diligência para realização de verificação de processos na empresa contratada. Observar potenciais conflitos de interesse, consistente em checar se o parceiro conta, por exemplo, com algum ex-funcionário público que possa ter algum privilégio na interface com o governo.
13 Treinamento e comunicação Após a identificação dos riscos, da elaboração dos códigos e políticas, da alteração dos contratos é indispensável que tudo isso seja informado a todos os colaboradores da empresa, stakeholders, clientes etc. No caso dos colaborados e gestores da empresa, é necessário que eles conheçam os objetivos do Programa, as regras e o seu papel para garantir o sucesso do Programa. A consciência sobre os temas de compliance deve ser reforçada mediante a comunicação interna e externa. Sendo assim, todos os funcionários e terceiros devem ser informados sobre as políticas, processos e eventualmente sobre métricas de ações de remediação utilizando todos os canais disponíveis.
14 Canal de denúncias Os canais de denúncias fornecem aos funcionários e parceiros comerciais uma forma de alertar a empresa para potenciais violações ao seu Programa de Compliance ou mesmo a respeito de condutas inadequadas de seus colaboradores ou terceiros que agem em nome da empresa. De acordo com a Association of Certified Fraud Examiners (ACFE) a ferramenta que mais identificou fraudes nas empresas foi o canal de denúncias, responsável por 43% das identificações em A Instrução CVM 509 define que as empresas de capital aberto brasileiros devem possuir meios para receber denúncias, inclusive sigilosas, internas e externas às empresas.
15 Dados que justificam a implantação de Programa de Compliance O Conselho Federal de Contabilidade, por meio da Resolução CFC nº 1.530, de 2017, impõe a necessidade de implementação de Programa de Compliance pelos profissionais e organizações contábeis. Aumento de mais de 1600% de ações judicias contra profissionais da saúde nos últimos 10 anos (CRM-PR, 2018). Os Tribunais brasileiros têm demonstrado a tendência de somente condenar o Profissional Liberal quando ele não demonstrar que realizou uma eficiente gestão dos riscos de sua atividade. Segundo a pesquisa Global Economic Crime and Fraud Survey, da PwC Brasil (2018), metade das empresas brasileiras sofreu algum tipo de crime econômico nos últimos 2 anos, dos quais 22% foram fraudes contábeis. A pesquisa informa que, em 2017, 62% das empresas brasileiras disseram ter passado por alguma ação ou inspeção relacionada à lavagem de dinheiro. Ainda segundo a mesma pesquisa, 52% das empresas ouvidas no Brasil aumentaram os recursos destinados a combater a fraude e o crime econômico.
16 Programas de Compliance específicos Advogados Escritórios de Advocacia têm implementado Programas de Compliance para garantir o cumprimento da legislação de lavagem de dinheiro, combate ao crime organizado e conflito de interesses, além de observância ao Código de Ética da OAB. Contadores Escritórios de Contabilidade têm implementado Programas de Compliance para garantir o cumprimento da Resolução CFC nº 1530, de 2017, que estabelece procedimentos necessários para o cumprimento da legislação de lavagem de dinheiro, prevenção contra o conflito de interesses, a defesa da concorrência e observância do Código de Ética do CFC. Corretores de Imóveis A implantação de Programa de Compliance no mercado imobiliário visa garantir o cumprimento da Resolução COFECI nº 1.168, de 2010, que estabelece procedimentos necessários para o cumprimento da legislação de lavagem de dinheiro, a defesa da livre concorrência e seu Código de Ética. Profissionais da Saúde No caso do Compliance da área da saúde, ele se reveste do caráter de uma Gestão Jurídica preventiva, visando garantir a adequação dos procedimentos na relação da instituição com a indústria, mitigar os principais riscos de processos judiciais, verificar a conformidade dos procedimentos de publicidade ética, aferir os protocolos da relação médico e paciente e de atendimento da instituição, implementar uma estrutura de governança da instituição e definir critérios de tratamento das informações dos pacientes.
17 Principais benefícios para os Profissionais são: Maior segurança dos profissionais e qualidade dos serviços prestados; Diferencial de mercado e vantagem competitiva; Redução do risco de processos administrativos ou judiciais envolvendo os profissionais; Redução dos risco de pagamento de multas e penalidades; Efeitos positivos à imagem do Profissional; Viabilizador de operações de fusão e aquisição e da captação de investimentos; Vantagens econômicas decorrentes da conformidade da atividade; Cumprimento da legislação de Lavagem de Dinheiro e Anticorrupção; Garantia de que o profissional possa ser contratado por empresa que licita com o Poder Público; e Maior confiabilidade e reputação do profissional.
18 +55 (61) OBRIGADA!!!
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