I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
|
|
- Elias da Mota Escobar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva Câmara Técnica de Medicina de Urgência e Emergência FORTALEZA(CE) 16/11/ 2012 CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 1
2 Dra. Suerda Guiomar Fernandes 16/11/12
3 CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 3
4 Classificação CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 4
5 Diarréias Agudas Início súbito Precedidas por náuseas, cólicas Duram menos de 3 semanas Diarréias Crônicas Insidiosas Duram mais de 3 semanas
6 Mecanismos Fisiopatológicos CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 6
7 Alteração mecanismos: Absorção Água e eletrólitos Secreção Motora menor escala Trânsito diário líquidos 7 10l Perdido na fezes ml CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 7
8 1. Diarréia Osmótica 2. Diarréia Secretória 3. Diarréia Exsudativa 4. Diarréia Motora 5. Diarréia Disabsortiva
9 1. Diarréia Osmótica CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 9
10 Mecanismo Solutos pouco absorvíveis Retenção de H 2 O/eletrólitos p/ restabelecer o equilíbrio osmótico Ausência de muco ou sangue < 1 litro 24h
11 Principais Causas: Deficiência de dissacaridases Intolerância lactose Intolerância frutose Ingestão excessiva de solutos osmoticamente ativos Dietéticos, chicletes sorbitol, manitol Laxantes / antiácidos com magnésio
12 Medicamentos Colchicina - renovação celular Lactulose Colestiramina Metformina - absorção glicose Xenical CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 12
13 Crescimento bacteriano Desconjugação sais biliares Lesão da mucosa Má absorção de nutrientes Bactérias/Vírus: Shigellas, Salmonelas, Rotavírus, Parvovírus Parasitos: Giardia Lamblia, Isospora Belli, Microsporídium, Cryptosporídium CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 13
14 Doenças disabsortivas Lesão enterócitos Irradiação Interfere c/ mitose dos enterócitos Geram alterações inflamatórios Oclusão vascular
15 Características das Diarréias Osmóticas Regride com o jejum Perde mais água que Na Desidratação Hipernatrêmica
16 2.Diarréia Secretória CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 16
17 Mecanismo: Danos epitélio enterócitos Inibição dos mecanismos normais de absorção de íons e H 2 O. Secreção luminal de H 2 O e eletrólitos Aquosas >1l 24h Sem muco ou sangue
18 Características das Diarréias Secretórias Não Regride com o jejum Desidrata rapidamente Requer reidratação EV casos mais graves Cólera
19 Principais Causas: Bactérias produtoras enterotoxinas Toxinas estimulam sistema adenil ciclase/amp cíclico. V. colérico E. coli enterotoxigênica C. perfringens S. aureus C. difficile P. aeruginosa
20 Dano epitelial por vírus Rotavirus Adenovírus entérico Norovírus Laxantes - Interferem c/ absorção e transporte de H 2 O e eletrólitos Cáscara sagrada Senna Óleo de rícino Fenoftaleína bisacodil CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 20
21 Medicamentos Teofilinas / xantinas Furosemida / aldactone Hormônio tireoideano Etanol Interfere c/ transporte ativo de Na Induz secreção ativa de H 2 O e Na p/ delgado Toxinas Ferro, chumbo, arsênico, mercúrio organosfosforados CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 21
22 Tumores produtores de hormônios Tu medular de tireóide calcitonina / prostaglandinas Tu carcinóide Serotonina Cólera pancreática Sd Verner Morrison Secreção prostaglandinas Peptídeos vasoativos Gastrinoma - gastrina CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 22
23 3.Diarréia Exsudativa CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 23
24 Mecanismo Consequente a processo inflamatório Lesão da mucosa intestinal Áreas ulceradas, infiltradas ou inflamadas Presença de proteínas, muco, sangue, pús
25 Características das Diarréias Exsudativas Presença de muco e/ou sangue Pequeno volume Inúmeras evacuações/dia
26 Principais Causas Infecções: bacterianas C. difficile E. coli enteroinvasiva Campilobacter Yersínia
27 Parasitárias E. histolytica S. stercoralis S. mansoni CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 27
28 D. I. I. RCUI D. Cronh Colite colagenosa Colite linfocítica Enterocolites Isquêmicas Enterocolites Neoplásicas CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 28
29 4.Diarréia Motora CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 29
30 Mecanismo Alteração na velocidade do trânsito intestinal Anatômica / funcional Velocidade má-absorção Velocidade superpopulação bacteriana
31 Principais Causas Trânsito Pós gastrectomias Pós vagotomias Fístulas gastrocólicas ou enterocólicas
32 Hipertireoidismo Sd. Carcinóide D. de Addison Diabetes CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 32
33 Substâncias que estimulam o peristaltismo Hormônios tireoideanos Neostigmine Procinéticos CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 33
34 Trânsito Doenças difusas do tecido conjuntivo Esclerodermia Dermatomiosite Polimiosite Diabetes - neuropatia autonômica Amiloidose
35 Substâncias que diminuem o peristaltismo Opiácios Loperamida Anticolinérgicos CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 35
36 Lembrar que nas patologias geradoras de diarréia costumam ocorrer mais de um mecanismo
37 Exemplo Shigella Secretora Enterotoxinas Exsudativa Invasão da mucosa Osmótica Fase de recuperação
38 5.Diarréia Disabsortiva CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 38
39 Mecanismo / Causas Alterações Absorção D. Celíaca; giadíase; estrongiloidíase; ressecções extensas; dissacaridases Alterações Digestão Pancreatite crônica; neoplasias pancreáticas; patologias ileais (Tb; DII; linfomas) Alterações transporte Tb; linfoma; DII, ICC; CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 39
40 Características das Diarréias Disabsortivas Crônica Pode abrir como aguda Volumosas Esteatorréicas Tendem a boiar Cinzentas / alimentos Odor rançoso Desnutrição CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 40
41 Efeitos da Diarréia sobre o Organismo CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 41
42 Diarréia Osmótica Perde mais água que eletrólitos Desidratação Hipernatrêmica Agravamento p/ reposição incorreta
43 Diarréia Secretora Maior perda de eletrólitos K e bicarbonato Acidose metabólica
44 Principais Efeitos Desidratação Distúrbios hidro-eletrolíticos Distúrbios ácido/básico I. R. A.
45 Diagnóstico CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 45
46 Diagnóstico A Identificação da causa aumenta as chances de um tratamento efetivo e precoce.
47 Avaliação Clínica Anamnese Possível agente Procedência do paciente Qualidade da água Uso de drogas causadoras diarréia Confinamentos Cirurgias prévias Comorbidades Tratamento precedente com antibióticos Preferências sexuais Descrição macroscópica fezes CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 47
48 Avaliação Clínica Anamnese Avaliar duração episódios Aguda Crônica Diarréia que acorda pacientes p/ madrugada Antecedentes mórbidos Diabetes Transtornos Tireóide D.I.I. Doenças vasculares CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 48
49 Avaliação Clínica Anamnese Inflamatória Cólons Muco/sangue Febre Cólicas hipogástricas Fezes pouco volumosas Puxos/tenesmo Acorda o paciente a noite Compromete o estado geral CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 49
50 Avaliação Clínica Anamnese Não Inflamatória Aquosas Sem muco/sangue Cólicas peri-umbilicais Nauseas/vômitos Sem febre ou febrícula Vírus ou bactérias Toxinas Parasitoses Medicamentos SII CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 50
51 Avaliação Clínica Anamnese Funcional Alterna com constipação Longa data Cólicas aliviam c/ defecação Mais período manhã Raramente acorda paciente a noite Sem comprometimento estado geral CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 51
52 Avaliação Clínica Anamnese Orgânica Comprometimento estado geral Perda de peso, anemia, anorexia, febre Hematoquezia Curso progressivo Acorda paciente a noite Surgimento idade avançada CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 52
53 Avaliação clínica Exame Físico Objetivo /completo Grau desidratação Temperatura Nível consciência Estado nutricional Palidez Icterícia Gânglios CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 53
54 Investigação Laboratorial Pesquisa leucócitos fezes Suspeita diarréias inflamatórias/infecciosas Lactoferrina Pesquisa de sangue oculto Positiva sem leucócitos Neoplasias Pesquisa gordura fezes Disabsorção CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 54
55 Hemograma completo Anemia Infecção VHS/PCR Atividade inflamatória Glicemia Pesquisa C. difficile Colite pseudomembranosa CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 55
56 Investigação Endoscópica EGD - Retossigmoidoscopia - colonoscopia Casos selecionados Processos disabsortivos Neoplasias DII Colite isquêmica CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 56
57 Tratamento CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 57
58 Fundamentos Etiologia Mecanismos envolvidos Distúrbios ocasionados
59 Ao paciente com diarréia deve ser dado um vaso sanitário e um diagnóstico
60 Sem diagnóstico um tratamento pode gerar mais danos que sua ausência
61 Suporte Processo auto limitado Recuperação sem tratamento específico Reposição hidroeletrolítica Secretora/osmótica Na/H 2 O Sol. Glicosadas Antieméticos Oral / venosa CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 61
62 Dieta fracionada Arroz, chás, torradas, peito frango, legumes, banana, maça Evitar Leite e derivados Gordura, cafeinados Mamão, ameixa Retirar substâncias agravantes Lactose, álcool, outras drogas CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 62
63 Antibióticos Uso restrito mesmo nas diarréias infecciosas
64 Antibióticos Toxemia / processo inflamatório agudo Idade muito avançada Criançinhas Imunodeprimidos Próteses vasculares/ortopédicas Lesões valvulares Doenças hemolíticas Enterocolite Pseudomembranosa
65 Antibióticos Indicações Cólera Shigüellose grave C. difficile Campylobacter Salmonelas E. Coli enteropatogênicas Aeromonas víbrio não-colérico Yersínia
66 Esquemas Antibióticos Sulfametoxazol (800mg) + trimetropina (160mg) 12/12h Resistência elevada shiguelas Quinolonas 3 a 5 dias Ciprofloxacina 250 a 500mg 12/12h Norfloxacino 400mg 12/12h Ofloxacina 300mg 12/12h Evitar abaixo de 14 anos e gestantes Ácido nalidíxico CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 66
67 Tetraciclinas - 3 dias 2g dia coadjuvante na cólera Doxiciclina 300mg 1 x dia usada com sucesso 250 a 1g tetraciclina Esquemas + prolongados intermitentes Diabetes Alça cega Eritromicina 7 dias 40mg/kg Campilobacter em crianças CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 67
68 Cefalosporina 3ª geração Ceftriaxona 1 a 2g EV/dia Cefotaxima 1 a 2g EV 12/12h Casos graves Gestantes CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 68
69 Vancomicina 7 a 10 dias 0,5 a 1g VO 6/6h Colite pseudo membranosa Suspender antibiótico em uso Metronidazol 7 a 10 dias 250mg VO 6/6h Casos + leves colite pseudomembranosa CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 69
70 Antidiarréicos Evitar diarréias agudas inflamatórias / infecciosas Febre e toxemia Induzir megacólon tóxico Pode ser empregado Diarréias não inflamatórias CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 70
71 Antiparasitários Quimioterapia Corticoterapia / imunosupressores Cirurgia de árvore biliar CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 71
72 Suspeita de estrongiloidíase Cambendazol Cambem 180mg 360mg dose única Albendazol Parasin 400mg 1 a noite 3 dias Tiabendazol - Thiaben 500mg 1 x 2 3 dias Ivermectina Ivermec 6mg 30mg/kg dose única Amebíase Nitazoxanida Annita 500mg 15mg/kg peso 2 x dia por 3 dias CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 72
73 Obrigada CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 73
DIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA
DIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA A diarreia é definida por um aumento na frequência das dejecções ou diminuição da consistência das fezes e por uma massa fecal>200g/dia. Pode
Leia maisATUALIZAÇÃO NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS DIARRÉIAS AGUDAS
ATUALIZAÇÃO NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS DIARRÉIAS AGUDAS Aderbal Sabra MD. PhD. Cientista Visitante e Staff Senior ICISI Georgetown University USA Professor de Pediatria, Gastroenterologia e Alergia
Leia maisFaculdade de Medicina de Campos Hospital Escola Álvaro Alvim Serviço de Clínica Médica SESSÃO CLÍNICA 03/08/2009
Faculdade de Medicina de Campos Hospital Escola Álvaro Alvim Serviço de Clínica Médica SESSÃO CLÍNICA 03/08/2009 Relatora: Dra. Nayara Salgado (R1) Debatedora:Dra. Kamilly Farah (R1) Org.: Prof. Lara Vianna
Leia maisManejo da Diarréia no Paciente Crítico
Manejo da Diarréia no Paciente Crítico Bibiana Rubin Especialista em Clínica Terapêutica Nutricional Mestre em Saúde Coletiva Nutricionista Clínica CTI/HCPA Não há conflitos de interesse. Diarréia do Paciente
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DDA. Patrícia A.F. De Almeida Outubro - 2013
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DDA Patrícia A.F. De Almeida Outubro - 2013 INTRODUÇÃO DDA Síndrome causada por vários agentes etiológicos (bactérias, vírus e parasitos) 03 ou mais episódios com fezes líquidas
Leia maisFarmacoterapia da Obstipação
Farmacoterapia da Obstipação João Rocha Farmacoterapia do Tracto Gastro-Intestinal PÓS-GRADUAÇÃO EM CUIDADOS FARMACÊUTICOS Obstipação Problema: Hipocondria utilização não-racional do medicamento 1 Obstipação
Leia maisLaxantes. Laxantes e Antidiarreicos. Obstipação. Fibras. são comuns na população em geral. rios. Na maioria das vezes quadros benignos e transitórios
Laxantes e Diarréia e obstipação são comuns na população em geral Na maioria das vezes quadros benignos e transitórios rios Laxantes Muitas vezes sem a necessidade de medicação Porem esses sintomas podem
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Leia maisBiomassa de Banana Verde Integral- BBVI
Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras
Leia maisEducação Médica Continuada Curso de Antibioticoterapia 2013. Danise Senna Oliveira HSPE São Paulo
Educação Médica Continuada Curso de Antibioticoterapia 2013 DIARRÉIA AGUDA Danise Senna Oliveira HSPE São Paulo Desafio 1. Sexo masculino, 47 anos, 1 semana com diarréia, fezes com sangue visível nos últimos
Leia maisObstrução Intestinal no Adulto
Obstrução Intestinal no Adulto Dra. Ana Cecília Neiva Gondim Cirurgia Geral / Coloproctologia Serviço de Coloproctologia do HUWC/UFC Introdução Obstrução intestinal é causa frequente de abdome agudo 20%
Leia maisDOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença
Leia maisPalestrante. Contato: 98812-9624 Email: marcomelo2014@gmail.com
Palestrante Marco Vinicius da Silva Melo Enfermeiro Obstetra/Ginecologia Enfermeiro do Trabalho MBA em Auditoria em Serviços de Saúde Docência do Ensino Superior TEMA: PROTOCOLO DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA
Leia maisDistúrbios Gastrointetinais
Distúrbios Gastrointetinais Anatomia Gastrointestinal Doenças do tubo digestivo Patologias do Esôfago Classificação segundo o mecanismo da doença Anomalias do desenvolvimento (exs: Atresias; hérnias;estenoses)
Leia maisDIVERTÍCULO DIVERTÍCULO VERDADEIRO FALSO Composto por todas as camadas da parede intestinal Não possui uma das porções da parede intestinal DIVERTICULOSE OU DOENÇA DIVERTICULAR Termos empregados para
Leia maisProfª Drª Rosângela de Oliveira Alves ROA
Profª Drª Rosângela de Oliveira Alves ROA Intestino Delgado Anatomia Piloro válvula ileocólica 1,0 4,5 m Duodeno/jejuno/íleo Funções barreira superfície de absorção Digerir e absorver os nutrientes Excluir
Leia maisEPIDEMIOLOGIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS TRATAMENTO PREVENÇÃO
DIARREIA AGUDA EPIDEMIOLOGIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS TRATAMENTO PREVENÇÃO PROF. DR. ULYSSES FAGUNDES NETO Instituto de Gastroenterologia Pediátrica de São Paulo (I-Gastroped) Diarreia foi responsável, em
Leia maisWorld Gastroenterology Organisation Practice Guidelines: Diarréia Aguda em Adultos
World Gastroenterology Organisation Practice Guidelines: Diarréia Aguda em Adultos Seções: 1. Definições 2. Patogênese 3. Fatores de Risco 4. Diagnóstico & Diagnóstico Diferencial 5. Estratégias de Tratamento
Leia maisC. perfringens tipos B e C Idade < 10 dias Enterotoxemia hemorrágica grave Mycobacterium paratuberculosis
Diagnóstico diferencial das Diarréias nos Bovinos Prof. Paulo Henrique Jorge da Cunha DMV/EV/UFG Diarréia Inflamação da mucosa intestinal Dor abdominal; Desequilíbrio hidroeletrolítico; Desequilíbrio ácido-básico.
Leia maisIntrodução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada
Introdução Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada BI + Albumina Hepatócitos Bilirrubina Direta (BD) ou conjugada Canalículos biliares Duodeno
Leia maisVigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos VE-DTA
MINISTÉRIO DA SAÚDE - MS SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SVS DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - DEVIT COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS - CGDT Vigilância Epidemiológica das Doenças
Leia maisFibrose Cística. Triagem Neonatal
Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os
Leia maisDIARRÉIA. Dr. Joachim Graf
Gastroenterologia 4 DIARRÉIA Dr. Joachim Graf Objetivos 1. Conceituar diarréia 2. Conhecer os mecanismos fisiopatológicos envolvidos 3. Elaborar um raciocínio epidemiológico 4. Reconhecer as manifestações
Leia maisSerá que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG
Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG Sintomas Dor na região do estômago Estômago estufado Empanzinamento Azia Arrotos frequentes Cólica na barriga Vômitos e náusea
Leia maisPERFIL PANCREÁTICO. Prof. Dr. Fernando Ananias. MONOSSACARÍDEOS Séries das aldoses
PERFIL PANCREÁTICO Prof. Dr. Fernando Ananias MONOSSACARÍDEOS Séries das aldoses 1 DISSACARÍDEO COMPOSIÇÃO FONTE Maltose Glicose + Glicose Cereais Sacarose Glicose + Frutose Cana-de-açúcar Lactose Glicose
Leia maisGastroenterocolite Aguda
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental Gastroenterocolite Aguda Pronto-atendimento do
Leia maisPâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.
Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisCONSTIPAÇÃO INTESTINAL
Disciplina de Coloproctologia Prof. Dr. João Gomes Netinho FAMERP Hospital de Base Conceito Dificuldade Consistência Freqüência Conceito Critérios: rios: Peso: < 35g/dia Freqüência ência: Feminino < 3
Leia maisPATOLOGIAS DO TRACTO GASTROINTESTINAL. Mª Cristina Marques 2008
PATOLOGIAS DO TRACTO GASTROINTESTINAL Mª Cristina Marques 2008 ORGÃOS DO ORGÃOS DO TUBO DIGESTIVO APARELHO GASTRO INTESTINAL CONSTITUIÇÃO DA PAREDE DOS ORGÃOS DO TRACTO GASTROINTESTINAL DOENÇAS DO TUBO
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do Trato Urinário. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do Trato Urinário Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea Data de Realização: 23/03/2009 Data de Revisão: Data da Última
Leia maisDoente do sexo feminino, obesa, com 60 anos apresenta insuficiência venosa crónica, febre, sinais inflamatórios numa perna e não é diabética.
REVISÃO INTEGRADA DOS ANTIBACTERIANOS Casos clínicos Caso 1 infecções da pele Doente do sexo feminino, obesa, com 60 anos apresenta insuficiência venosa crónica, febre, sinais inflamatórios numa perna
Leia maisClostridium difficile: quando valorizar?
Clostridium difficile: quando valorizar? Sofia Bota, Luís Varandas, Maria João Brito, Catarina Gouveia Unidade de Infecciologia do Hospital D. Estefânia, CHLC - EPE Infeção a Clostridium difficile Diarreia
Leia maisAvaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4
Avaliação por Imagem do Pâncreas Aula Prá8ca Abdome 4 Obje8vos 1. Entender papel dos métodos de imagem (RX, US, TC e RM) na avaliação de lesões focais e difusas do pâncreas. 2. Revisar principais aspectos
Leia maisCancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio.
Organização Sponsor Cancro Gástrico Prevenção, Diagnóstico e Tratamento Apoio Secretariado Central Park R. Alexandre Herculano, Edf. 1-4º C 2795-240 Linda-a-Velha Telefones: 21 430 77 40/1/2/3/4 Fax: 21
Leia maisAbordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães
Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães Cecilia Sartori Zarif Residente em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais da UFV Distúrbio do Pâncreas Endócrino Diabete Melito
Leia maisPROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS
COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS AMEBÍASE Agente causador: Entamoeba histolytica. Diagnóstico: E. P. F. exame parasitológico
Leia maisPLESONAX. (bisacodil)
PLESONAX (bisacodil) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Comprimido Revestido 5mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: PLESONAX bisacodil APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos Embalagem contendo
Leia maisI- Gastroenterocolite Aguda
I- Gastroenterocolite Aguda Definições Gastroenterite aguda: doença diarréica de início abrupto, acompanhada ou não de outros sintomas como náuseas, vômitos, dor abdominal e febre. Diarréia: Aumento da
Leia maisALTERAÇÕES RENAIS. Texto extraído do Editorial do Endocrinologia&Diabetes clínica e experimental vol. 7 número 3, julho/2007.
ALTERAÇÕES RENAIS E.D. teve seu diabetes diagnosticado em 1985, nessa época tinha 45 anos e não deu muita importância para os cuidados que seu médico lhe havia recomendado, sua pressão nesta época era
Leia maisReal Hospital Português de Beneficência em Pernambuco Real Clínica Médica DIARREIA CRÔNICA. MR1Bruna Lima MR2 Mirla de Sá Dr.
Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco Real Clínica Médica DIARREIA CRÔNICA MR1Bruna Lima MR2 Mirla de Sá Dr. Fortunato Cardoso Recife, 13 de maio de 2015 CONCEITO DIARREIA: Frequência:
Leia maisFUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II. Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho
FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho NUTRIÇÃO ENTERAL INDICAÇÕES: Disfagia grave por obstrução ou disfunção da orofaringe ou do esôfago, como megaesôfago chagásico,
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisPrincipal função exócrina = produção, secreção e estoque de enzimas digestivas (gordura, proteínas e polissacarideos) Cães: Possuem dois ductos
Principal função exócrina = produção, secreção e estoque de enzimas digestivas (gordura, proteínas e polissacarideos) Cães: Possuem dois ductos pancreáticos (principal e acessório) Gatos: Ducto biliar
Leia maisDo D enças a d o T rato Gastrointestinal
Doenças do Trato Gastrointestinal Trato gastrointestinal Colonização do TGI Ocorre ao nascimento e, durante toda a vida do indivíduo. Colonização por novos micro-organismos pode ocorrer diariamente com
Leia maisINTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos
Leia maisETIOLOGIA. Alcoólica Biliar Medicamentosa Iatrogênica
PANCREATITE AGUDA ETIOLOGIA Alcoólica Biliar Medicamentosa Iatrogênica FISIOPATOLOGIA MANIFESTAÇÃO CLÍNICA CRITÉRIOS PROGNÓSTICOS Ranson Na admissão: Idade > 55 anos Leucócitos > 1600 N uréico aumento
Leia maisCOD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA
X COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA ( ) 18.01 Abdome Agudo Diagnóstico (algoritmo) ( ) 18.02 Abdome Agudo Inflamatório Diagnóstico e Tratamento ( ) 18.03 Abdome Agudo na Criança ( ) 18.04 Abdome Agudo
Leia maisHepatites Virais 27/07/2011
SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes
Leia maisA DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO
II CICLO DE DEBATES DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR A EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO NO BRASIL NA EPIDEMIA DE OBESIDADE A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO Edilaine Maria Stella da Cruz Instituto do Câncer Arnaldo
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisAlgoritmo de Investigação Emagrecimento
2012 5 de Maio Sábado Algoritmo de Investigação Emagrecimento Alice Gonçalves Lígia Peixoto Manuel Ferreira Gomes Perda ponderal Fisiopatologia: aporte energético, consumo energético Epidemiologia (Meltzer
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome ASSINALE A RESPOSTA
Leia maisEVOLUTIVAS PANCREATITE AGUDA
Academia Nacional de Medicina PANCREATITE AGUDA TERAPÊUTICA José Galvão-Alves Rio de Janeiro 2009 PANCREATITE AGUDA FORMAS EVOLUTIVAS INÍCIO PANCREATITE AGUDA 1º - 4º Dia Intersticial Necrosante 6º - 21º
Leia maisCICATRIZAÇÃO Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio
CICATRIZAÇÃO! Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio Gustavo Rêgo Coêlho Cirurgia do Aparelho Digestivo Transplante de Fígado CICATRIZAÇÃO Aquiles
Leia maisDoenças de Transmissão Alimentar
Doenças de Transmissão Alimentar Norma S. Lázaro nslazaro@ioc.fiocruz.br LABENT/IOC/FIOCRUZ- RJ Perigos microbiológicos aos alimentos fungos, vírus, v bactérias, parasitas Importância dos microrganismos
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO EMENTAS DISCIPLINAS MATRIZ 3 1º AO 3º PERÍODO 1 º Período C.H. Teórica: 90 C.H. Prática: 90 C.H. Total: 180 Créditos: 10
Leia mais95% de água, 3% de substâncias orgânicas e 2% de sais minerais. uma secreção serosa outra secreção mucosa
SISTEMA DIGESTÓRIO SALIVA A saliva é um líquido claro, viscoso, alcalino (ph entre 6 e 7), que contém em sua composição: 95% de água, 3% de substâncias orgânicas e 2% de sais minerais. Além disso, também
Leia maisANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 2ª etapa do curso
ANEXO Para candidatos que desejam entrar na 2ª etapa do Metabolismo (anabolismo x catabolismo) Metabolismo de Carboidratos Metabolismo de Lipídeos Motilidade no trato gastrointestinal Introdução ao Metabolismo
Leia maisANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso
ANEXO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso Células e Tecidos do Sistema Imune Anatomia do sistema linfático Inflamação aguda e crônica Mecanismos de agressão por
Leia maisHIDRAFIX 90. Takeda Pharma Ltda. Solução oral cloreto de sódio 4,68 mg/ml. citrato de potássio monoidratado 2,16 mg/ml
HIDRAFIX 90 Takeda Pharma Ltda. Solução oral cloreto de sódio 4,68 mg/ml citrato de potássio monoidratado 2,16 mg/ml citrato de sódio di-hidratado 0,98 mg/ml glicose 20 mg/ml 16 HIDRAFIX 90 cloreto de
Leia maisDiarréia na criança: Conduta
Gastroenterologia Pediátrica Hospital Infantil Joana de Gusmão Florianópolis - SC Diarréia na criança: Conduta 1. Introdução: a. Definição: i. Clínica: A diarréia se caracteriza pela perda da consistência,
Leia maisTRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS
UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES 2013 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS PALESTRANTES:FERNANDA FERREIRA AMUY LUCIANA SOUZA LIMA 2013/2 CRITÉRIOS PARA ESCOLHA
Leia maisTABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia
TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 64823 MICROBIOLOGIA GERAL 17/34 ODONTOLOGIA MICROBIOLOGIA
Leia maisTome uma injeção de informação. Diabetes
Tome uma injeção de informação. Diabetes DIABETES O diabetes é uma doença crônica, em que o pâncreas não produz insulina em quantidade suficiente, ou o organismo não a utiliza da forma adequada. Tipos
Leia maisLitíase urinária- Identificação dos grupos de risco e tratamento. Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH
- Identificação dos grupos de risco e tratamento Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH 11% homens X 5,6% mulheres Brancos X negros Oxalato de cálcio 80% Recorrência 40% 5 anos, 75%
Leia maisDOR ABDOMINAL. Intensidade Localização Freqüência Irradiação Duração e tipo Sinais e sintomas associados Fatores de exacerbação ou de Melhora
DOR ABDOMINAL Intensidade Localização Freqüência Irradiação Duração e tipo Sinais e sintomas associados Fatores de exacerbação ou de Melhora DOR ABDOMINAL Diagnóstico: História Clinica Exame Físico Avaliação
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light
RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light SOLICITANTE Drª. Mônika Alessandra Machado Gomes Alves, Juíza de Direito do Juizado Especial de Unaí NÚMERO DO PROCESSO 0049989-72.2014 DATA 07/06/2014
Leia maisPara que Serve? Tratamento
Quimioterapia O que é? É um tratamento que utiliza medicamentos quimioterápicos para eliminar células doentes. Cada agente quimioterápico tem diferentes tipos de ação sobre as células e, consequentemente,
Leia maisSegunda causa de procura por atendimento no pronto socorro da FAMEMA.
DIARRÉIA EM PACIENTES HIV+ NO PRONTO SOCORRO Lucieni Conterno Oscar Chagas Segunda causa de procura por atendimento no pronto socorro da FAMEMA. A prevalência de diarréia entre os pacientes com HIV aumenta
Leia maisPlantas usadas no Sistema Digestivo
Enfermidades do aparelho digestivo: Plantas usadas no Sistema Digestivo Dispepsia Se refere a uma síndrome caracterizada por náusea, pressão epigástrica, inchaço, flatulência e dores abdominais espasmódicas,
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença
Leia maisCiências Morfofuncionais III Fármacos analgésicos
Ciências Morfofuncionais III Fármacos analgésicos Professores: Felipe, Jean-Pierre e Olivia FÁRMACOS ANALGÉSICOS Analgésico é um termo coletivo para designar qualquer membro do diversificado grupo de drogas
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco Processos Patológicos Gerais PPG Centro de Ciências Sociais - CCS
Universidade Federal de Pernambuco Processos Patológicos Gerais PPG Centro de Ciências Sociais - CCS É um processo inflamatório agudo da mucosa, geralmente de natureza transitória. A inflamação pode ser
Leia maisDiarreia aguda. clínica médica
Antônio Carlos Moraes Gastroenterologista. Membro da Federação Brasileira de Gastroenterologia. Chefe do Serviço de Clínica Médica do Hospital Copa D Or Rio de Janeiro. clínica médica Fernando M. M. Castro
Leia maisMonitorização de Doenças Diarréicas Agudas MDDA
Monitorização de Doenças Diarréicas Agudas MDDA A Doença Diarréica Aguda (DDA) é reconhecida como importante causa de morbimortalidade no Brasil, mantendo relação direta com as: precárias condições de
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Introdução A meningite bacteriana aguda é um processo
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisConfira a lista dos 25 melhores alimentos para emagrecer:
Emagrecer nem sempre é uma das tarefas mais simples. A fórmula parece simples (dieta + exercício + descanso) porém diferentes pessoas precisam de diferentes soluções. Uma coisa é certa: qualquer ajuda
Leia maisUso correcto dos antibióticos
CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.
Leia maisForma farmacêutica e apresentação: Comprimido revestido. Display contendo 25 blísteres com 6 comprimidos revestidos.
LACTO-PURGA bisacodil 5mg Forma farmacêutica e apresentação: Comprimido revestido. Display contendo 25 blísteres com 6 comprimidos revestidos. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (crianças acima de 4 anos) USO ORAL
Leia maisImagem da Semana: Radiografia de tórax
Imagem da Semana: Radiografia de tórax Figura: Radiografia de tórax em PA. Enunciado Paciente masculino, 30 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, foi internado no Pronto Atendimento do HC-UFMG
Leia maisImagem da Semana: Radiografia e tomografia computadorizada (TC)
Imagem da Semana: Radiografia e tomografia computadorizada (TC) Figura 1: Radiografia de abdome em incidência anteroposterior, em ortostatismo (à esquerda) e decúbito dorsal (à direita) Figura 2: Tomografia
Leia maisSaúde Pública como Área de Residência em Medicina Veterinária
Saúde Pública como Área de Residência em Medicina Veterinária Prof. Ass. Dr. José Paes de Almeida Nogueira Pinto Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia UNESP, campus de Botucatu Ideias O Veterinário
Leia maisASPECTOS GERAIS DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS
ASPECTOS GERAIS DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS Aspectos epidemiológicos O perfil epidemiológico das doenças transmitidas por alimentos no Brasil ainda é pouco conhecido. Somente alguns estados
Leia maisDIARREIA AGUDA EM ADULTOS 1 INTRODUÇÃO. Protocolo Assistencial do Hospital Universitário de Santa Maria PROTOCOLO ASSISTENCIAL CLÍNICO
PROTOCOLO ASSISTENCIAL CLÍNICO DIARREIA AGUDA EM ADULTOS Especialidade: Clinica Médica Responsável: Rosa Maria Pachaly Dalcin, Maristela Beck. Código: PACL 010 DAA Data: 12/2014 1 INTRODUÇÃO A maioria
Leia maisDEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas.
HEMOGRAMA DEFINIÇÃO É o exame mais requisitado pela medicina e nele analisa-se as células sanguíneas. É comum você pegar um laudo dividido em três partes:eritrograma, parte que analisa as células vermelhas
Leia maisSistema endócrino. Apostila 3 Página 22
Sistema endócrino Apostila 3 Página 22 Sistema mensageiro Hormônios: informacionais, produzidas pelas glândulas endócrinas e distribuídas pelo sangue. Órgão-alvo: reage ao estímulo do hormônio. Sistema
Leia mais95% de água, 3% de substâncias orgânicas e 2% de sais minerais. uma secreção serosa outra secreção mucosa
SISTEMA DIGESTÓRIO SALIVA A saliva é um líquido claro, viscoso, alcalino (ph entre 6 e 7), que contém em sua composição: 95% de água, 3% de substâncias orgânicas e 2% de sais minerais. Além disso, também
Leia maisCritérios rios Diagnósticos e Indicadores Infecção do Trato Urinário ITU Infecção Gastrointestinal IGI. Hospitais de Longa Permanência.
Critérios rios Diagnósticos e Indicadores Infecção do Trato Urinário ITU Infecção Gastrointestinal IGI Hospitais de Longa Permanência ncia 2011 Premissas 1.Todos os sintomas devem ser novos ou com piora
Leia maisLinfomas gastrointestinais
Linfomas gastrointestinais Louise Gracielle de Melo e Costa R3 do Serviço de Patologia SAPC/HU-UFJF Introdução Linfomas extranodais: a maioria é de TGI. Ainda assim, linfomas primários gastrointestinais
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer
SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO Luíse Meurer MANEJO DO CÂNCER GÁSTRICO: PAPEL DO PATOLOGISTA prognóstico Avaliação adequada necessidade de tratamentos adicionais MANEJO
Leia maisSISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO. Definição Nutrição Alimentos Anatomia Fisiologia www.infopedia.pt/$sistema-digestivo,2
SISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO Definição Nutrição Alimentos Anatomia Fisiologia www.infopedia.pt/$sistema-digestivo,2 Digestão É o conjunto de transformações fisioquímicas ou físico-químicas que os alimentos
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisTIREÓIDE. O que é tireóide?
TIREÓIDE O que é tireóide? A tireóide é uma glândula em forma de borboleta, situada no pescoço, logo abaixo do ossinho do pescoço, popularmente conhecido como gogó. A tireóide produz um hormônio capaz
Leia mais