O MISTÉRIO DAS SETE ESTRELAS : O FEMININO DO MÍTICO AO SIMBÓLICO NA CULTURA MACUXI

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1 Anais do Seminário Nacional Literatura e Cultura Vol. 1, agosto de 2009 ISSN e 07 de agosto de 2009 UFS São Cristóvão, Brasil 1 O MISTÉRIO DAS SETE ESTRELAS : O FEMININO DO MÍTICO AO SIMBÓLICO NA CULTURA MACUXI Adriana Soares de Almeida (UFS) 1. INTRODUÇÃO As índias da referida lenda, nasceram e foram criadas na mata com os pais. Elas pertenciam à tribo macuxi e, à medida que cresciam iam aprendendo os costumes da tribo para, assim, tornarem-se verdadeiras macuxis, tal qual a mãe delas. Um dia, porém, começou uma grande seca, que de tanto durar, ameaçou a sobrevivência do povo da tribo, visto que o rio, principal fonte de recursos, secou, levando todos a padecer de fome e de sede. Numa noite de lua, as indiazinhas resolvem unir-se no terreiro da aldeia e, olhando para o céu, pedem à estrela Ueré que faça algo para salvar a tribo. De mãos dadas, cantaram e dançaram para agradar à estrela, e, de tão magrinhas sobem ao céu, transformadas em sete estrelas. Juntas, como se fossem uma só, elas formam a constelação do sete-estrelo, também chamada de Plêiades ou Tamecã, que é o nome dado a elas pelos macuxis. 2. O ARQUÉTIPO DO FEMININO E O MITO DA GRANDE DEUSA ARCAICA Nas religiões primitivas o mito da Grande Deusa englobava todos os aspectos da sobrevivência da sociedade. Ele representava os mistérios da origem da vida, a fecundidade e a fertilidade.

2 2 A capacidade de fazer surgir a vida fez com que os antigos cultuassem a mulher e sua relação com a natureza. Para eles, a fecundação feminina era um enigma igual ao da semente que faz nascer a planta na terra. Desta forma, a Grande Deusa representava a agricultura e a manutenção da vida, é a Mãe Terra que carrega em si a vida e a também a morte. Historicamente, a primeira e mais legítima imagem da Deusa é encontrada nos rituais propiciatórios, na fase inconsciente da humanidade, período anterior à agricultura, quando essa divindade suprema e absoluta incorpora o gigantismo e a incognoscibilidade da Natureza primeva e transfundia misteriosa harmonia entre o universo e a mulher, cujo corpo inspirava respeito e medo porque exprimia as qualidades transcendentais da Mãe Terra. O mistério das origens, que se ocultava na Natureza e no corpo da fêmea, levou o primitivo a cultuar o poder feminino, numa época denominada de matriarcado. (RIBEIRO, 2008, P.203) Da mesma forma, a caça é também representada pela Grande Deusa, afinal as fêmeas asseguram a reprodução dos animais, a proliferação da vida que alimenta a tribo. A natureza, cíclica é representada pela mulher que também é guiada por ciclos ao longo da vida. Assim, as duas imagens se fundem, mulher e natureza representam os mistérios venerados e temidos pelas sociedades primitivas. No conto aqui retratado, fica claro que a tribo macuxi é matriarcal, dada a importância da mulher no contexto social apresentado. As indiazinhas aprenderam com a mãe os usos e costumes da aldeia para viverem na mata. Como reflexo da mãe elas aprenderam a nadar no rio, a pescar com flecha, a colher mandioca e a produzir o fogo com o qual preparavam os alimentos. É a manutenção do mito da Grande Deusa, presente numa tribo que oferece à mulher lugar primordial em sua estrutura. E preparadas estavam sendo, da menorzinha à maiorzinha, para este fim: serem em tudo e por tudo iguais à mãe delas e às outras índias ali espalhadas, por perto. Pois a mata exigia adestramento, tanto de bicho quanto de gente, para nela se viver. (SALES, 1995, P.06) Para Jung, a figura da grande Deusa é um dos arquétipos que constituem o inconsciente coletivo, sendo este constituído por valores e representações que se repetem no

3 3 tempo e no espaço e é comum a todas as culturas, o inconsciente coletivo não é produzido pelo indivíduo, é herdado e constituído basicamente por arquétipos. O conceito de arquétipo, que constitui um correlato indispensável da idéia do inconsciente coletivo, indica a existência de determinadas formas na psique, que estão presentes em todo tempo e em todo lugar. A pesquisa mitológica denomina-as "motivos" ou "temas"; na psicologia dos primitivos elas correspondem ao conceito das représentations collectives de LEVY-BRÜHL e no campo das religiões comparadas foram definidas como "categorias da imaginação" por HUBERT e MAUSS. (JUNG, 2002, P.53-54) Desta forma, o arquétipo do feminino presente no conto O mistério das sete estrelas, é, como afirma Jung, uma figura do inconsciente coletivo, ou seja, presente no reservatório comum onde a humanidade resgata seus símbolos. Este arquétipo, retratado pela mãe das indiazinhas e por estas que carregam em si o poder e o mistério da fertilidade, do crescimento, do renascimento que mantêm a vida, assim como possuem o poder de causar a morte. (...) Ela apenas indica os traços essenciais do arquétipo materno. Seus atributos são o "maternal": simplesmente a mágica autoridade do feminino; a sabedoria e a elevação espiritual além da razão; o bondoso, o que cuida, o que sustenta, o que proporciona as condições de crescimento, fertilidade e alimento; o iugar da transformação mágica, do renascimento; o instinto e o impulso favoráveis; o secreto, o oculto, o obscuro, o abissal, o mundo dos mortos, o devorador, sedutor e venenoso, o apavorante e fatal. (JUNG, 2002, p.92) Outro conteúdo do inconsciente coletivo presente no conto das indiazinhas é o arquétipo de Ártemis, também uma representação da Grande Mãe. Ártemis simboliza a mulher independente, aquela que busca seu caminho, faz suas próprias escolhas. Tal arquétipo reflete as mulheres que se concentram numa meta e se mantêm impassíveis ante as interrupções no caminho. Para desenvolver as habilidades fundamentais à sobrevivência na selva, as indiazinhas guiadas pela mãe aprenderam a dominar os mistérios da natureza. Quando pescam, surge o peixe e toda sua simbologia cristã de renascimento, de manutenção da vida, além de retratar a cultura primitiva dos macuxis e sua submissão à natureza. Para pescar elas serviam-se da flecha que segundo Müller representa a mobilidade do bastão. Este simboliza o falo e a fertilidade, servindo para lutar e matar animais, enquanto

4 4 parte da árvore o bastão se relaciona simbolicamente com sua capacidade de fazer surgir e desaparecer a vida (MÜLLER, 1994, P.35). Para ele a flecha é uma arma mágico-misteriosa que simboliza o destino e os fenômenos que nos atingem de maneira inesperada, além se simbolizar diferentes potências do EU, como a paciência, a concentração, a precisão. Todas essas qualidades foram desenvolvidas pelas irmãs macuxis antes de se dedicarem à missão da qual trataremos mais adiante neste trabalho. As indiazinhas também aprenderam a dominar o fogo, uma retomada do mito de Prometeu que roubou o fogo dos deuses para acabar com as trevas, ou seja, sair do inconsciente para o consciente. Além do fogo, a água é um elemento imprescindível à sobrevivência, pois dá o alimento, mata a sede. A água sempre foi um elemento de grande importância para todos os povos. Segundo a mitologia ortodoxa, a água é geradora de vida ou de morte e no conto em análise seu papel é determinante para o comportamento das sete índias. A água está presente em quase todos os rituais mágicos e segundo Jung é também uma imagem arquetípica da Grande Mãe. Afinal toda a vida vem da água por isso sua ligação com a Mãe. É um símbolo do Gênese, do nascimento, e para os vedas é chamada de mâtrimâh, o que quer dizer: "a mais materna. Para a psicanálise a água é um símbolo do feminino e das forças do inconsciente. A falta de chuva causa fome e sede na aldeia, tais dificuldades representam a sombra que as indiazinhas terão que enfrentar. Enfrentar esse desafio determinará o futuro das irmãs macuxi e trará efeitos profundos tanto para a vida individual quanto social. Para Jung a sombra é uma faceta da personalidade do indivíduo que carrega em si os aspectos obscuros e desfavoráveis, mas que, assim como a consciência que possui aspectos destrutivos, a sombra apresenta qualidades e impulsos criadores. Ambos estão tão intrinsecamente ligados que não podemos admitir um sem o outro.

5 5 A sombra não é o todo da personalidade inconsciente: representa qualidades e atributos desconhecidos ou pouco conhecidos do ego aspectos que pertencem sobretudo à esfera pessoal e que poderiam também ser conscientes. Sob certos ângulos a sombra pode, igualmente, consistir de fatores coletivos que brotam de uma fonte situada fora da vida pessoal do indivíduo. (VON FRANZ, 1964, P.168) As indiazinhas simbolizam o ego, e a seca do rio, a aridez de pensamento, logo, o crescimento do ego é interrompido. As sete irmãs macuxi ao se encontrarem perto da morte que já havia dizimado todos os animais da floresta sentem a esperança renascer no aparecimento da lua, que traz novamente a figura da Grande Mãe. Elas saem para o terreiro e vislumbram a estrela Ueré, que de acordo com as variantes apresentadas por Propp, age como mediadora, ou auxiliar mágico em busca da conquista. Estrela: Por serem luzes no céu escuro, simbolizam a luz espiritual que atravessa as trevas; podem ser também um símbolo de ideais elevados ou demasiado elevados ( agarrar as estrelas ou abraçar o mundo ). O movimento das estrelas em órbitas regulares simbolizam a cooperação harmônica dos poderes divinos. Nas concepções mitológicas de vários povos, as estrelas, ou determinadas estrelas, são geralmente interpretadas como as almas dos mortos colocadas no céu; algumas culturas indígenas chegaram até a supor que houvesse uma estrela correspondente a cada ser vivo na terra. (LEXICON, 1998, p.91) Ao saírem de casa para o terreiro, dançando em círculo para agradar a estrela as índias dão o primeiro passo rumo à consciência de si mesmas, à individuação, pois a estrela representa a luta contra as forças da escuridão e o desconhecido, a tomada da consciência. Não admira, portanto, que tantas vezes os salvadores míticos são crianças divinas. Isto corresponde exatamente às experiências da psicologia do indivíduo, as quais mostram que a "criança" prepara uma futura transformação da personalidade. No processo de individuação antecipa uma figura proveniente da síntese dos elementos conscientes e inconscientes da personalidade. É, portanto, um símbolo de unificação dos opostos, um mediador, ou um portador da salvação, um propiciador de completitude. Devido a este significado, o motivo da criança também é capaz das inúmeras transformações acima mencionadas: pode ser expresso, por exemplo, pelo redondo, pelo círculo ou pela esfera, ou então pela quaternidade como outra forma de inteireza. Designei esta inteireza que transcende a consciência com a palavra simesmo (Selbst). A meta do processo de individuação é a síntese do si-mesmo. (JUNG, 2002, P.157) Além disso, o número de indiazinhas também apresenta uma simbologia. O sete é considerado o número da perfeição e retoma as fases da lua que duram cada uma sete dias. É

6 6 também o número do ciclo completo, a união da terra com o céu, a plenitude e a abundância. (LEXICON, 1998, P. 183) Cantando e dançando para agradar a estrela Ueré, as indiazinhas retomam velhos rituais primitivos em homenagem à Grande Deusa Mãe. Os povos primitivos a tinham acima de tudo. Ela era a força vital, centro da existência e sua importância era indiscutível para estas sociedades. Dançando as indiazinhas também retomam o mito de Xiva, o deus dançarino, que segundo a mitologia hindu é o consorte da Grande Mãe. Xiva é o deus da fertilidade, simbolizado pelo falo é conhecido por seu erotismo. Até aqui tratamos da presença do arquétipo do feminino que permeia o conto O mistério das sete estrelas, a partir de agora abordaremos a jornada do herói, simbolizado pelas sete irmãs que se transformam em estrelas. 3. A JORNADA DO HERÓI Em sua obra. Joseph Campbell afirma que as histórias das diferentes mitologias do mundo apresentam aspectos semelhantes, como tivessem surgido do mesmo reservatório comum. Ele apresenta a jornada do herói mitológico através dos símbolos intemporais que constituem a figura deste ser mágico e se relacionam ao trabalho da moderna psicologia analítica. Para Campbell apesar das diferenças existentes entre as diversas mitologias e religiões da humanidade, as semelhanças entre elas são muito maiores, ou como afirmava Jung, todos os símbolos que constituem essas mitologias pertencem ao inconsciente coletivo e pertencem desta forma, a uma origem comum. Segundo Campbell as histórias de heróis se constroem em torno de um esquema que surge em diferentes culturas, em variadas épocas e servem como um modelo que se repete ao longo do tempo.

7 7 Aqui, apresentaremos o que ele chamou a jornada do herói tendo por base o conto analisado em que as indiazinhas lutam contra a seca e a escassez de comida na mata. Para Campbell, a jornada do herói é constituída por etapas e embora nem todas as histórias evidenciem a estrutura cíclica apresentada por este autor, ainda assim são formadas por algumas das fases por ele apresentadas e desta forma, retratam a base comum em que se fundam esses mitos. No conto O mistério das sete estrelas, as indiazinhas vivem na mata com a família, o mundo comum até que a rotina é quebrada por um acontecimento inesperado, a seca que assola a floresta e ameaça a sobrevivência da tribo. Mas um dia houve uma grande seca. Não propriamente um dia, mas nele começando; e que, no ajuntado dos outros, que sem um pungo de chuva iam passando, foi-se fazendo no que era e se viu: a seca, que se começo teve, fim parecia que não ia ter. (SALES,1995, P.09) Com a chegada da seca as irmãs macuxis recebem o que campbell definiu como o chamado da aventura, o início da jornada do herói. Esse chamado se apresenta de diversas formas até ser por elas aceito. Primeiro o rio seca, depois os peixes desaparecem, e o último animal, um jacaré, é sacrificado, para que os índios não padeçam vítimas da fome. Depois disso as indiazinhas passam a viver do que na terra encontram, raízes e cascas de pau. Esse primeiro estágio da jornada mitológica que denominamos aqui "o chamado da aventura" significa que o destino convocou o herói e transferiu-lhe o centro de gravidade do seio da sociedade para uma região desconhecida. Essa fatídica região dos tesouros e dos perigos pode ser representada sob várias formas: como uma terra distante, uma floresta, um reino subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do céu, uma ilha secreta, o topo de uma elevada montanha ou um profundo estado onírico. (CAMPBELL, 2004, P.66) As irmãs macuxi que já tinham passado por provações em seu adestramento para a vida na selva, guiadas pela mãe que serviu como mentora, percebem que é chegada a hora do cruzamento do portal, a hora em que abandonam o mundo comum, da convivência familiar, para entrar no mundo mágico.

8 8 Tendo cruzado o limiar, o herói caminha por uma paisagem onírica povoada por formas curiosamente fluidas e ambíguas, na qual deve sobreviver a uma sucessão de provas (...). O herói é auxiliado, de forma encoberta, pelo conselho, pelos amuletos e pelos agentes secretos do auxiliar sobrenatural que havia encontrado antes de penetrar nessa região. (CAMPBELL, 2004, p.102 ) Isto se dá quando da saída das indiazinhas para o terreiro da aldeia. Em seu apelo à estrela Ueré, ao dançarem e cantarem em forma de círculo, as macuxizinhas enfrentam a fome, a sede e a conseqüente morte como na jornada do herói estabelecida por Campbell e recebem, por isso, uma recompensa. Por se sobreporem ao medo elas vencem a morte e renascem em forma de estrelas. Esse é o prêmio a elas ofertado pela estrela Ueré e essa é a jornada das sete irmãs macuxi que se transformam em estrelas num ritual de passagem desta pra a outra vida. Assim, ocorre a união entre o feminino (Eros) e o masculino (Logos) representada pelo círculo das irmãzinhas que simboliza a totalidade dos contrários a união do céu com a terra, a plenitude. As indiazinhas, embora se transformem em sete estrelas, formam uma só constelação. Morrem como Homens e renascem como Heróis. O último ato da biografia do herói é a morte ou partida. Aqui é resumido todo o sentido da vida. Desnecessário dizer, o herói não seria herói se a morte lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo. (CAMPBELL, 2004, P.180) Desta forma, a tribo macuxi pode explicar o surgimento das estrelas e a importância destas para a tribo e a vida na selva. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este conto é uma exaltação ao feminino e uma representação do processo de individuação do herói, representado pelas indiazinhas que se transformam em estrelas e que carregam em si a figura do herói mitológico salvador de seu povo. A trajetória das sete irmãs macuxi e toda sua simbologia resgatam os conteúdos do inconsciente coletivo que constroem valores e representações culturais da humanidade.

9 9 É interessante notar como uma lenda contada por uma tribo sul-americana moderna se assemelha a mitos existentes há milhares de anos e ainda assim possui uma beleza singular e uma lição acerca da vida e da superação dos obstáculos cujo mistério não deixa de nos encantar.

10 10 REFERÊNCIAS BIBLIORÁFICAS CAMPBELL, Joseph. O herói de mil faces. São Paulo: Pensamento, JUNG, Carl gustav, L. von Franz, Joseph L. Henderson, Jolande Jacobi, Aniela Jaffé. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, JUNG, Carl Gustav. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. Petrópolis: Vozes, Título original: Die Archetypen Und Das Kollektiv. LEXICON, Herder. Dicionário de símbolos. São Paulo: Cultrix, MÜLLER, Lutz. O herói. São Paulo: Cultrix, RIBEIRO, Maria Goretti. As Faces e o significado arquetípico da deusa na vida e na arte. Disponível em: < >Acesso em 05 de jun SALES, Herberto. O mistério das sete estrelas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.

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