Política Estadual de Recursos Hídricos

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1 2015 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Estado do Meio Ambiente Política Estadual de Recursos Hídricos Nédio Carlos Pinheiro

2 Aspectos Atuais da Escassez de Água

3 Da caverna ao arranha-céu, muito longo foi o caminho percorrido pela humanidade... Longo e difícil...

4 E podemos dizer: longo, difícil e poluidor...

5 5º Relatório de Avaliação ainel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas - IPCC Sumário para os Formuladores de Políticas O texto analisou o impacto, adaptação e vulnerabilidade do planeta mediante às mudanças climáticas Aponta que a população pobre, principalmente de países tropicais, como o Brasil, será a mais afetada por situações de seca e inundação, com risco de insegurança alimentar, caso não haja planejamento para adaptar culturas agrícolas às possíveis realidades Traz afirmações sobre o estado climático atual e previsões de como será a mudança global até 2100

6 Relatório de Avaliação - IPCC

7 Relatório de Avaliação - IPCC

8

9

10

11

12 PROBLEMÁTICA LOCAL Algas (incluso tóxicas) Macrófitas Efluentes Erosão Agrotóxicos Embalagens usadas

13 DESAFIOS Energia Água Alimento

14 DESAFIOS Meio urbano Mobilidade Enchentes Geração de efluentes Meio rural Conservação do solo Biodiversidade Poluição e escassez de água

15 As CONSEQUÊNCIAS portanto, Atingirão a TODOS e a TUDO, em qualquer LUGAR

16 Conceito de Sustentabilidade Se funde no reconhecimento dos limites e potenciais da natureza, assim como a complexidade ambiental, inspirando uma nova compreensão do mundo para enfrentar os desafios da humanidade no 3º milênio

17 NOVA ORDEM "Garantir um desenvolvimento social mais equitativo, a erradicação da pobreza, respeitar os limites da capacidade de carga da Terra e sua atmosfera e criar uma cultura da sustentabilidade " GOVERNANÇA INOVADORA É um fenômeno mais amplo que governo. GOVERNANÇA refere às atividades respaldadas pelas metas comuns e compartilhadas, que abrange as instituições governamentais bem como os mecanismos informais, de natureza não governamental, mas que só funcionam se são aceitos pela maioria ou, mais precisamente, pelos principais atores (Rosenau e Czempiel)

18 Se queremos melhorar o mundo temos que melhorar a nós mesmos. Individual e coletivamente REPONSABILIDADE COMPARTILHADA Governos Sociedades Entidades / ONGs Empresas públicas ou privadas Escolas / Universidades Cidadãos / Cidadãs

19 DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA NO PLANETA TERRA OCEANOS E MARES (97,17%) CALOTAS POLARES E GELEIRAS - ( 2,15 %) ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ( 0,381 %) LAGOS E RIOS (0,298 %) ATMOSFERA ( 0,001%)

20 Pelo Estado de Mato Grosso escoa 5,24% deste total Mato Grosso Escoa pelo Brasil 18% do potencial de Água de superfície do Planeta Dos 100% da água escoada no Brasil, 89% esta nas Regiões Norte e Centro-Oeste Fonte: Água em Revista - Nov/97 e Assis (99)

21 Bacia Amazônica: Área ,17 Km 2 ; Dens. Populacional - 1,10 hab/km 2 ; Atividades Econômicas - -Exploração da Madeira, -Monocultura da Soja e -Extração de Ouro e Diamante. Bacia Platina (Alto Paraguai): Área ,71 Km 2, Dens. Populacional - 7,43hab/Km² Atividades Econômicas - -Indústrias em geral; -Pecuária Extensiva e -Mineração (em Decadência) Formador de Três Bacias Bacia Araguaia Tocantins: Área ,02 Km 2, Dens. Populacional - 1,89 hab/km² Atividades Econômicas - -Monocultura de Soja; -Exploração de Madeira e -Pecuária Extensiva e Mineração. Mato Grosso 2,65 Hab/Km²

22 Floresta 52,16% ,47 Km² Três Grandes Ecossistemas Cerrado 40,80% ,22 Km² Pantanal 07,04% ,20 Km²

23 O que é Gestão das Águas? É uma atividade voltada: à formulação de princípios e diretrizes; ao preparo de documentos orientadores e normativos; à estruturação de sistemas gerenciais; e à tomada de decisões. Tem pôr objetivo final: promover o inventário, o uso, o controle e proteção dos Recursos Hídricos

24 Do Domínio das Águas Domínio da União O domínio da União, para os rios e/ou lagos que banhem mais de uma unidade federada, ou que sirvam de fronteira entre essas unidades, ou de fronteira entre o território do Brasil e o de um país vizinho ou dele provêm ou para eles se estendem. Domínio do Estado Como bens dos Estados, as águas superficiais e subterrâneas, fluentes, emergentes e em depósitos, ressalvadas, neste caso as decorrentes de obras da União.

25 Política Estadual de Recursos Hídricos Lei n o de 05 de novembro de 1997 A Fundação Estadual do Meio Ambiente - FEMA exerce as atribuições de Órgão Coordenador/Gestor do Sistema Estadual de Recursos Hídricos.

26 A Secretaria de Estado do Meio Ambiente - SEMA exerce as atribuições de Órgão Coordenador/Gestor do Sistema Estadual de Recursos Hídricos Lei Complementar nº 214 de 23 de junho de 2005

27 DIRETRIZES DA POLÍTICA ESTADUAL Gerenciar de forma Integrada, Descentralizada e Participativa

28 Princípios Básicos da Política Estadual de Recursos Hídricos Usos múltiplos; Adoção de bacia hidrográfica como unidade de planejamento; Reconhecimento do valor econômico; Uso prioritário - em situação de escassez: Consumo humano Dessedentação de animais

29 Instrumentos da Política Estadual de Recursos Hídricos O Plano Estadual de Recursos Hídricos; O Enquadramento dos Corpos D água em Classes, segundo os Usos Preponderantes da Água; A Outorga dos Direitos de Uso de Recursos Hídricos; A Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos; O Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos.

30 Sistema Estadual de Recurso Hídricos

31 CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS Existe efetivamente desde 2003 Instalado durante a 1ª Reunião Ordinária, em 09 de junho de 2003 CEHIDRO Decreto de 28/07/2010

32 O que é o CEHIDRO? Órgão colegiado, integrante do Sistema Estadual de Recursos Hídricos, que reúne órgãos governamentais e organização civil, na forma de usuários que tem como meta discutir a Gestão dos Recursos Hídricos no Estado, para otimizar a sua utilização e também evitar o surgimento de conflitos futuros. Atribuições: -Consultivas; - Deliberativas; - Normativas; - Recursal. SEMA Superintendência de Recursos Hídricos é a Secretaria Executiva do CEHIDRO

33 SITUAÇÃO DOS COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA - CBH Instituídos Comitê de Bacia do Sepotuba ; Comitê de Bacia do Covapé; Comitê de Bacia do São Lourenço Comitê de Bacia H. ME do Baixo Teles Pires ; Comitê de Bacia H. MD do Alto Teles Pires Em Processo de instituição Comitê de Bacia do Cabaçal Comitê de Bacia do Cuiabá (ME) Comitê de Bacia do Alto Araguaia; Em fase de fomento ; Comitê de Bacia da ME do Médio e Baixo Juruena ; Comitê de Bacia do Rio Verde ; Comitê de Bacia do Jauru Comitê de Bacia do Celeste ; Comitê de Bacia das Cabeceiras do Rio Paraguai ;

34 SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HÍDRICOS SURH CEHIDRO Comitês Coordenadoria de Ordenamento Hídrico COH Coordenadoria de Controle de Recursos Hídricos CCRH Gerência de Fomento e Apoio a Comitês de Bacias Hidrográficas GFAC Gerência de Outorga GOUT Gerência de Outorga de Água Subterrânea GASUB

35 DIVISÃO DO ESTADO EM UNIDADES DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (UPG) Aprovado pelo CEHIDRO, através da Resolução nº. 05/2006.

36 Planos Necessários à Gestão dos Plano Nacional de Recursos Hídricos Recursos Hídricos Planos Estaduais de Recursos Hídricos Planos de Bacias Hidrográficas

37 Ministério do Meio Ambiente, Programa Pantanal e SEMA. Aprovado dia 14/05/2009 na 20ª Reunião Ordinária do CEHIDRO e instituído através do Decreto nº 614, de 14 de agosto de 2007

38 Decreto nº. 336 de 06/06/2007 Regulamenta a Outorga de Direito de Uso dos Recursos Hídricos e adota outras providências.

39 Regulamentação da Outorga de água superficial (Através do CEHIDRO) Resolução nº. 27 de 09 de julho de 2009 CEHIDRO - Estabelece os critérios técnicos a serem aplicados nas análises dos pedidos de Outorga para Captação de Águas Superficiais Resolução nº 29, DE 24 DE SETEMBRO DE Estabelece critérios técnicos referentes à outorga para diluição de efluentes RESOLUÇÃO Nº 42, DE 11 DE OUTUBRO DE Estabelece critérios técnicos a serem aplicados nas análises de usos independentes de outorga

40 Lei nº de 12/09/2011 Dispõe sobre a administração e a conservação das águas subterrâneas de domínio do Estado e dá outras providências.

41 Regulamentação da Outorga de água subterrânea (através do CEHIDRO) RESOLUÇÃO Nº 43 DE 11 DE OUTUBRO DE Estabelece os critérios técnicos para análises dos pedidos de autorização de perfuração de poços para captação de águas subterrâneas de domínio do Estado de Mato Grosso RESOLUÇÃO Nº 44 DE 11 DE OUTUBRO DE Estabelece critérios técnicos a serem aplicados nas análises dos pedidos de outorga de águas subterrâneas de domínio do Estado.

42 Outras Atuações da SURH como órgão coordenador/gestor em relação à Gestão de Recursos Hídricos

43 Programa de Consolidação do Pacto pela Gestão das Águas PROGESTÃO Programa da ANA que visa o fortalecimento dos Sistemas Estaduais de Recursos Hídricos Adesão através do Decreto nº 1.815, DE 20 DE JUNHO DE 2013 Estamos no 3º Período do Programa, tendo atingido as metas em todos os períodos comprobatórios. A certificação do cumprimento das metas é feita pelo CEHIDRO

44 Plano de Recursos Hídricos do Paraguai Esta em processo de elaboração pela ANA A SURH integra o Grupo de Acompanhamento da Elaboração do Plano de Recursos Hídricos do Paraguai - GAP, constituído pela Resolução CNRH nº 152, de 17 de dezembro de 2013 Atualmente é o Coordenador do GAP

45 PROGRAMA DE ESTÍMULO À DIVULGAÇÃO DE DADOS DE QUALIDADE DE ÁGUA QUALIÁGUA O Estado fez assinatura de contrato para integrar este programa Programa desenvolvido pela ANA que visa a implementação da Rede Nacional de Monitoramento da Qualidade da Água RNQA e Divulgação dos seus dados (Resolução ANA nº 1040/2014) O Estado já integra a RNQA, através da sua Rede Hidrológica Básica

46 Legendas Rio Teles Pires Rio Juruena Rio Paraguai Rio Cuiabá Rio das Garças Rio das Mortes Rio São Lourenço

47 SALA DE SITUAÇÃO O QUE É? A Sala de Situação é fruto de termo de cooperação entre ANA, SEMA e Defesa Civil. Objetivo de monitorar e informar a ocorrência de eventos críticos hidrológicos Os municípios monitorados atualmente são: Cuiabá, Santo Antônio do Leverger, Barão de Melgaço, Cáceres, Barra do Bugres, Rondonópolis, Barra do Garças, Tesouro, Nova Xavantina e São Félix do Araguaia. PROCEDIMENTOS As estações telemétricas enviam dados de chuva e nível de rio via satélite para o site da ANA Os dados são classificados de acordo com as séries históricas de cada lugar analisado, gerando uma classificação normal ou anormal do nível do rio de hora em hora. São criados boletins diários e mensais de acompanhamento que são enviados para a Defesa Civil

48 Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal É um compromisso formal, mas sem qualquer imposição legal, formulado pelo setor privado, pelo poder público e pela sociedade civil para promover o desenvolvimento econômico, ambiental e social da região por meio da formação de parcerias e da gestão compartilhada de ações e atividades. A SEMA integra o Grupo Coordenador do Pacto

49 Em 26/10/2015, FOI ASSINADO O TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE O ESTADO DE MATO GROSSO E A ITAUPU BINACIONAL

50 ITAIPU & PARCEIROS Concepção de trabalho GESTÃO SOCIOAMBIENTAL COM ABORDAGEM SISTÊMICA & AMPLA PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA RUMO À SUSTENTABILIDADE

51 CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS CNRH ( Mato Grosso e Goiás) Câmara Técnica de Água Subterrânea - CTAS; Câmara Técnica de Integração de Procedimentos, Ações de Outorga e Ações Reguladoras - CTPOAR.

52 Fórum Nacional de Órgão Gestores de Recursos Hídricos - FNOGA Fórum Nacional de Comitês de Bacia Hidrográficas - FNCBH e Colegiado Gestor do FNCBH

53 A ABUNDÂNCIA DE ÁGUA, TORNA O ESTADO AINDA MAIS RESPONSÁVEL POR SUA CONSERVAÇÃO Obrigado nediopinheiro@sema.mt.gov.br (65)

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