PROGRAMA BRASILEIRO DE CERTIFICAÇÃO EM RESPONSABILIDADE SOCIAL E ISO Andréa Santini Henriques Diretoria da Qualidade / Inmetro

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1 PROGRAMA BRASILEIRO DE CERTIFICAÇÃO EM RESPONSABILIDADE SOCIAL E ISO Andréa Santini Henriques Diretoria da Qualidade / Inmetro

2 RESPONSABILIDADE SOCIAL Pontos Abordados: 1) Sistema de Gestão da Responsabilidade Social NBR e o Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social; 2) A ISO

3 Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social Baseado na norma ABNT NBR 16001:2004 Normas complementares: NBR 16002:2005 Responsabilidade Social Sistema de gestão Qualificação de auditores NBR 16003:2009 Responsabilidade Social Diretrizes para execução de auditorias

4 Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social Características do PBCRS Aplicável a todo e qualquer tipo de organização Apóia o engajamento das partes interessadas Tem como requisito básico o cumprimento da legislação Possibilita a integração com outros sistemas de gestão Contempla as 3 dimensões do Desenvolvimento Sustentável

5 Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social Números do Programa: dados de fevereiro de Empresas Certificadas 3 Organismos de Avaliação da Conformidade Acreditados Fundação Vanzolini BRTUV BVQI (Organismo de Certificação de Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social OCR)

6 Sistema de Gestão da Responsabilidade Social - ABNT/NBR 16001:2004 Princípio básico: A Responsabilidade Social é a relação ética da organização com todas as partes interessadas (público interno, fornecedores, clientes, comunidade e sociedade), visando o desenvolvimento sustentável".

7 Sistema de Gestão da Responsabilidade Social - ABNT/NBR 16001:2004 Estabelece o desenvolvimento de programas que contemplem, no mínimo, os seguintes itens: a) boas práticas de governança; b) combate à pirataria, sonegação, fraude e corrupção; c) práticas leais de concorrência; d) direitos da criança e do adolescente, incluindo o combate ao trabalho infantil; e) direitos do trabalhador, incluindo o de livre associação, de negociação, a remuneração justa e benefícios básicos, bem como o combate ao trabalho forçado; f) promoção da diversidade e combate à discriminação (por exemplo: cultural, de gênero, de raça/etnia, idade, pessoa com deficiência); g) compromisso com o desenvolvimento profissional; h) promoção da saúde e segurança; i) promoção de padrões sustentáveis de desenvolvimento, produção, distribuição e consumo, contemplando fornecedores, prestadores de serviço, entre outros; j) proteção ao meio ambiente e aos direitos das gerações futuras; k) ações sociais de interesse público.

8 ABNT NBR 16001: Visão geral 3.6 Medição, análise e melhoria 3.5 Requisitos de documentação Auditoria interna Não-conformidade e AC e AP Avaliação da conformidade Monitoramento e medição Controle de registros Análise pela Administração Controle de documentos Fonte: adaptado do curso FCAV sobre a NBR ISO Manual do SGRS MELHORIA CONTÍNUA Política da RS 3.2 Comprometimento da Alta Administração Controle operacional Aspectos da RS Requisitos legais e outros Comunicação Planejamento Objetivos e metas Programas Recursos, regras, responsabilidade e autoridade Competência, treinamento e conscientização Implementação e Operação Fonte: Fundação Vanzoline

9 O que é a Organização privada sem fins lucrativos, fundada em 1947 desenvolve normas que facilitam o comércio internacional, difundem conhecimento e compartilham avanços tecnológios e as boas práticas de gestão. Seus membros são ONN de 162 países. No Brasil, ABNT 112 países em desenvolvimento Atua em todos os campos, exceto nas áreas eletroeletrônica (IEC) e ( ITU ) telecomunicações Slide: Eduardo Santiago ABNT

10 ISO Council Apr 2001 Comitê Assessor SAG Set 2002 Informe final do SAG (Apr ( 2004 Recomendação ao TMB COPOLCO Maio 2001 Jun 2002 ISO TMB Sept 2004 Seminário para Países em Desenvolvimento Conferência Internacional Estocolmo-Jun 2004 WG RS ABNT-SIS 1 Slide Eduardo Santiago - ABNT

11 Liderança do GT/ISO 26000

12 Membros do WG SR 450 especialistas de 99 países e 42 organizacões internacionais, representando: Consumidores Governo Indústria ONG s Trabalhadores Serviços, consultoria, pesquisa e outros 210 observadores 386 participantes na 8 a Plenaria (incluindo observadores) Slide: Eduardo Santiago ABNT Reunião Copenhague maio/2010

13 Delegação Brasileira IDEC Consumidor Inmetro e CSJT- Governo Petrobras e Furnas Indústria GAO Grupo de Articulação de ONG's e SIAI ONG s Fundação Vanzolini e UFF Consultoria, Serviços, Academia e outros- SSRO Dieese e Observatório Social Trabalhadores Instituto Ethos - D liaison ABNT- Normalizador

14 Maior comitê ISO em todos os tempos Slide: Jorge Cajazeira ISO/WG- RS

15 Norma Aprovada setembro/ % de aprovação Publicação 01 novembro Suécia Brasil: 08 dezembro de FIESP

16 Slide: Jorge Cajazeira ISO/WG- RS

17 ESTRUTURA DA NORMA 0. Introdução 1. Escopo 2. Termos e definições 3. Compreensão da Responsabilidade Social 4. Princípios da RS 5. Reconhecimento da RS e engajamento das partes interessadas 6. Orientações sobre Temas Centrais da RS 7.Orientações sobre Integração da RS por toda a organização 8. Anexos 9. Bibliografia

18 Visão esquemática da ISO Capítulo 1 Escopo Orientação para todos os tipos de organização iindependente do tipo e tamanho. Capítulo 2 Termos e definições Capítulo 3 Compreendendo a RS História, características, relação entre a RS e o desenvolvimento sustentável Capitulo 4 7 Princípios da RS: Accontability Transparência Comportamient o ético Respeito pelos interesses das partes interesadas Respeito pelo principio da legalidade Respeito pelas normas Internacional de comportamento Respeito pelos direitos humanos Capítulo 5 Práticas fundamentais da RS Reconhecendo a Responsabilidade Social Direitos Humanos Relação das características da organização com a RS Comunicação da RS Adaptação documento ISO Revisão e melhoria das práticas e ações da organização relacionadas a RS Capítulo 6 Temas Centrais da RS Práticas Trabalhistas Governança organizacional Meio Ambiente Práticas para integrar a RS por toda a organização Identificação e Envolvimento das Partes Interessadas Práticas Leais de Operacão Ações e expectativas relacionadas Questões do Consumidor Capítulo 7 Integração da Responsabilidade Social por toda a organização Compreendendo a RS da Organização Bibliografía: e Anexos: exemplos de iniciativas voluntárias e ferramentas de RS Desenvolvimento e envolvimento comunitário Iniciativas voluntárias de RS Melhorando a Credibilidade da organização referente à RS 1 8 Desenvolvimento Sustentável

19 ESCOPO Propósitos e limites Norma de diretrizes fornece orientações Aplicável a todos os tipos de organizações ( pequenas, médias e grandes) de todos os setores(1º, 2º e 3º setor); Cumprimento da Lei - patamar mínimo; Pretende auxiliar organizações para contribuir para o desenvolvimento sustentável; Pretende promover uma compreensão comum;

20 ESCOPO Propósitos e limites Compatível com iniciativas existentes; Considerar diversidades sociais, ambientais, jurídicas, culturais, políticas e econômicas desde que em consistência com as normas internacionais de comportamento; Não se aplica a propósitos de certificação, uso regulatório ou contratual; Não aplicação para fins do Acordo de Marrakesh OMC; Não visa a impedir o desenvolvimento de normas nacionais.

21 27 Termos e definições Accountability; Cadeia de suprimentos; Cadeia de valor; Cliente; Comportamento ético; Consumidor; Desenvolvimento sustentável; Diálogo social; Due Diligence (diligência devida); Engajamento de Partes Interessadas; Equidade de gênero; Esfera de influência; Empregado; Governança organizacional; Governança organizacional; Grupo Vulnerável;. Impacto da organização; Iniciativa de responsabilidade social; Meio ambiente; Normas internacionais de comportamento; Organização; Parte interessada (stakeholder); Engajamento de partes interessadas; Princípio; Produto; Responsabilidade Social; Serviço; Trabalhador; Transparência;

22 DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Responsabilidade de uma organização pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente, por meio de um comportamento ético e transparente que: Contribua para o desenvolvimento sustentável, inclusive a saúde e o bem estar da sociedade; leve em consideração as expectativas das partes interessadas; esteja em conformidade com a legislação aplicável e seja consistente com as normas internacionais de comportamento,e esteja integrada em toda a organização e seja praticada em suas relações. NOTA1: Atividades incluem produtos, serviços e processos NOTA 2: Relações referem-se às atividades da organização dentro de sua esfera de influência.

23 PARTE INTERESSADA (stakeholder): indivíduo ou grupo que tem um interesse em quaisquer decisões ou atividades de uma organização Adaptado Slide: Professor Cid Alledi

24 S o c i a l Sustentabilidade A m b i e n t a l E c o n ô m i c a necessidadesassuprir presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades (Comissão Brundtland 1987 Nosso Futuro Comum) Nota: Desenvolvimento Sustentável refere-se à integração de objetivos de alta qualidade de vida, saúde e prosperidade com justiça social e manutenção da capacidade da Terra de suportar a vida em toda a sua diversidade. Esses objetivos sociais, econômicos e ambientais são interdependentes e reforçam-se mutuamente. Desenvolvimento sustentável pode ser tratado como uma forma de expressar as expectativas mais amplas da sociedade como um todo. (ISO 26000)

25 Esfera de influência Extensão de relação política, contratual, econômica ou outras através da qual uma organização tem a habilidade de afetar as decisões ou atividade de indivíduos ou organizações. Nota: a habilidade de influenciar não implica a responsabilidade de influenciar. Responsabilidade Social e Esfera de Influência Uma organização não pode ser responsável pelos impactos de outras organizações se o impacto não é resultado de suas decisões e atividades. Mas há situações onde a organização terá a responsabilidade de exercer influência. Essa situação vai ser determinada pela extensão pela qual uma relação está contribuindo para impactos negativos.

26 Due diligence Processo abrangente e proativo de identificar os impactos sociais, ambientais e econômicos negativos reais e potenciais das decisões e atividades de uma organização ao longo de todo o ciclo de vida de um projeto ou atividade organizacional visando evitar ou mitigar esses impactos

27 Cap. 4 Princípios da Responsabilidade Social Accountability - prestação de contas e responsabilização :assumir as responsabilidades pelas consequências de suas ações e decisões, respondendo pelos seus impactos e prestando contas às PI; Transparência - fornecer às partes interessadas de forma acessível, clara e em prazos adequados todas as informações sobre fatos que possam afetá-las Comportamento ético - agir de modo aceito como correto pela sociedade (honestidade, integridade, equidade) bem estar (pessoas, meio ambiente e animais) e consistente com as normas internacionais de comportamento Respeito pelos interesses das partes interessadas- ouvir, considerar, envolver e responder aos interesses das pessoas ou entidades que tenham um interesse ou sejam afetadas pelas atividades da organização Respeito pelo estado de direito -seguir integralmente as leis do local onde está operando ponto de partida; Respeito pelas normas internacionais de comportamento seguir as NIC e buscar o alinhamento das leis locais a estas; Respeito pelos direitos humanos -Reconhecer a importância e a universalidade dos direitos humanos, zelar para não agredir estes direitos direta o indiretamente.

28 Capítulo 5: Reconhecimento da Responsabilidade Social e Engajamento com as partes interessadas 3 relações: Identificação e reconhecimentos dos impactos das decisões e atividades da organização na sociedade e meio ambiente; Compreensão das expectativas da sociedade quanto ao comportamento responsável em relação a esses impactos; Identificação e engajamento com as partes interessadas são fundamentais para abordar a RS da organização

29 Identificando Partes Interessadas > Com quem a organização tem obrigações legais? > Quem poderia ser positivamente ou negativamente afetado pelas atividades ou decisões da organização? > Quem provavelmente expressará preocupação com as decisões e atividades da organização? > Quem se envolveu no passado quando preocupações semelhantes precisaram ser tratadas? > Quem pode ajudar a organização a cuidar de impactos específicos? > Quem pode afetar a capacidade da organização de arcar com suas responsabilidades? > Quem seria desfavorecido se fosse excluído do engajamento? > Quem da cadeia de valor é afetado?

30 Benefícios do Engajamento com as Partes Interessadas Determinar como melhor aumentar os impactos benéficos das decisões e atividades da organização e como diminuir os impactos negativos; Ajudar uma organização a analisar seu desempenho para melhorá-lo; Conciliar conflitos envolvendo seus interesses, os de suas partes interessadas e as expectativas da sociedade como um todo; Abordar a relação entre os interesses das partes interessadas e as responsabilidades da organização com a sociedade como um todo; Contribuir para a aprendizagem contínua da organização; Tratar de interesses conflitantes, tanto entre a organização e a parte interessada, como entre partes interessadas; Proporcionar para a organização os benefícios da obtenção de diferentes perspectivas; Aumentar a transparência de suas decisões e atividades; Formar parcerias para atingir objetivos mutuamente benéficos

31 Temas Centrais Imagem: Suzano 7 Temas centrais + 37 questões + expectativas relacionadas

32 Cap. 6 Orientações sobre temas centrais da responsabilidade social 6.2 Governança organizacional Sistema pelo qual a organização toma decisões e as implementa. Mecanismos formais (estruturas e processos definidos) e informais (emergem da cultura e valores) Característica especial da GO: tema central e meio atuar transversalmente em relação aos outros temas centrais e princípios Liderança: fundamental para GO eficaz

33 GOVERNANÇA ORGANIZACIONAL Estrutura e processos de tomada de decisão estratégias, objetivos e metas; comprometimento da liderança e accountability; ambiente e cultura propícios à RS; sistema de incentivos para o desempenho da RS; uso eficiente de recursos (financeiros, naturais e humanos); oportunidade justa para ocupação de cargos de chefia por grupos subrepresentados ; equilíbrio de necessidades da organização e das partes interessadas; processos de comunicação de via dupla com partes interessadas e negociação de conflitos ; estímulo à participação de todos os empregados nas atividades de RS; analisar periodicamente os processos de governança;

34 6.3 Direitos Humanos Box 6 - Carta Internacional dos Direitos Humanos e 7 Instrumentos Fundamentais Direitos Civis e políticos - absolutos (ex.direito à vida e a liberdade, devido processo legal) e Direitos econômicos, sociais e culturais (ex. saúde, educação, moradia, alimentação,trabalho acesso à agua) Princípios: inerentes, inalienáveis, universais, indivisíveis e interdependentes Considerações: papel dos Estados e das organizações; esfera de influência; promoção da conscientização em DDHH

35 DIREITOS HUMANOS Questões: 1) Due Diligence- diligência devida 2) Situações de risco aos D.H. 3)Evitando cumplicidade 4)Resolução de queixas 5)Descriminação e grupos vulneráveis 6)Direitos civis e políticos 7)Direitos econômicos, sociais e culturais 8)Princípios e direitos fundamentais no trabalho

36 6.4 Práticas de trabalho Referências:OIT ;Declaração Universal dos Direitos Humanos; Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais Box 8 - OIT Princípios: trabalho não é uma mercadoria - trabalhadores não podem ser tratados como fator de produção e sujeitos às forças de mercado (Declaração da Filadélfia de 1944 da OIT); direito de todos a ganhar seu sustento por meio de um trabalho livremente escolhido; direito a condições de trabalho justas e favoráveis

37 6.4 Práticas de trabalho Considerações: quando os países falham em legislar, convém que a organização siga os princípios subjacentes aos instumentos internacionais; papel do Estado como empregador (mesmas responsabilidades)

38 PRÁTICAS de TRABALHO Questões: 1)Emprego e relações de trabalho 2)Condições de trabalho e proteção social 3)Diálogo social 4)Saúde e segurança no trabalho 5)Desenvolvimento humano e treinamento no local de trabalho

39 6.5 Meio Ambiente Organizações devem adotar uma abordagem integrada que leve em consideração as implicações econômicas, sociais, na saúde e meio ambiente para reduzir os impactos ambientais. Referências: Série ISO 14000, Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento

40 Poluidor pagador (Princípio16 Declaração do Rio): arcar e internalizar custo da poluição 6.5 Meio Ambiente Princípios: Responsabilidade ambiental: responsabilidade pelos impactos ambientais causados por seu impacto no meio ambiente melhorando seu desempenho (incluindo esfera de influência) Princípio da precaução (Princípio 15 da Declaração do Rio): Onde existirem ameaças de danos graves ou irreversíveis ao meio ambiente ou à saúde humana, a falta de certeza científica absoluta não deve ser utilizada como razão para o adiamento de medidas eficazes e economicamente viáveis para prevenir a degradação ambiental ou danos à saúde humana. Ao considerar a relação custo-benefício de uma medida, recomenda-se que a organização considere os custos-benefícios de longo prazo de tal medida e não apenas custos de curto prazo. Gestão de risco ambiental: programas para avaliar, evitar, reduzir e mitigar riscos e impactos ambientais (ex: conscientização, resposta à emergências)

41 6.5 Meio Ambiente Considerações 7 Abordagens e estratégias Abordagem de ciclo de vida; Avaliação de impacto ambiental; Produção mais limpa e eco eficiência; Abordagem de produto-serviço; Uso de tecnologias e práticas ambientalmente saudáveis; Práticas de compras sustentáveis; Aprendizagem e conscientização.

42 MEIO AMBIENTE Questões 1)Prevenção da poluição 2)Uso sustentável de recursos 3) Mitigação e adaptação às Mudanças Climáticas 4)Proteção do meio ambiente e da biodiversidade e restauração de habitats naturais

43 6.6 Práticas Leais de Operação Conduta ética da organização com outras organizações e com Partes Interessadas visa a promover resultados positivos na esfera de influência accontabililty, legalidade, transparência. Referências : Declaração Universal dos Direitos Humanos; Relatório do John Ruggie; convenções sobre combate a corrupção;

44 PRÁTICAS LEAIS DE OPERAÇÃO Questões 1)Anti-corrupção 2)Envolvimento político responsável 3)Concorrência leal 4)Promoção da Resp. Social na cadeia de valor 5)Respeito ao direito de propriedade

45 6. 7 Questões relativas aos Consumidores Referências > Diretrizes das Nações Unidas para Proteção do Consumidor > Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, > Declaração Universal dos Direitos Humanos, > Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, > ISO 10001/10002/10003 sobre Gerenciamento da Qualidade Satisfação do consumidor 7 Princípios dos Direitos dos Consumidores: segurança, informação, fazer escolhas, ser ouvido, indenização, educação, ambiente saudável Princípios Adicionais: respeito pelo direito à privacidade, abordagem preventiva (ou princípio da precaução), promoção da igualdade de gênero e autonomia das mulheres, promoção de design universal.

46 QUESTÕES RELATIVAS AO CONSUMIDOR 1)Marketing justo, informações factuais e não tendenciosas d práticas contratuais justas 2)Proteção à saúde e segurança do consumidor 3)Consumo sustentável 4)Atendimento e suporte ao consumidor e solução de reclamações e controvérsias 5)Proteção e privacidade dos dados do consumidor 6)Acesso a serviços essenciais 7)Educação e conscientização

47 6.8 Envolvimento e desenvolvimento da comunidade comunidade: assentamentos localizados em área geográfica próxima às instalações de uma organização ou dentro das áreas de impacto; Referências: Declaração de Copenhague, Objetivos do Milênio da ONU, Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Visão geral fortalecimento da sociedade civil; reflexo e reforço de valores democráticos e cívicos; vai além do identificação e engajamento de partes interessadas; construção de um relacionamento; reconhecimento do valor da comunidade; organização é parte interessada da comunidade; interesses comuns; desenvolvimento da comunidade não é um processo linear; processo de longo prazo; presença de interesses diferentes e conflitantes;

48 6.8 Envolvimento e desenvolvimento da comunidade (cont.) geração de emprego, investimentos sociais, desenvolvimento econômico local, expansão de programas de educação e capacitação, promoção e preservação da cultura e das artes, prestação ou promoção de serviços e saúde; fortalecimento institucional da comunidade, seus grupos, e fóruns coletivos, programas culturais e socioambientais e redes locais; atividades filantrópicas por si só não atingem o objetivo de integrar a RS na organização. 4 Princípios: organização parte da comunidade e não algo separado; direito dos membros da comunidade de tomarem decisões; reconhecimento de características culturais, religiosas, históricas e tradições; reconhecimento do valor de trabalhar em parceria.

49 ENVOLVIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE Questões: 1)Envolvimento comunitário 2)Educação e cultura 3)Geração de emprego e capacitação 4)Desenvolvimento tecnológico e acesso às tecnologias 5)Geração de riqueza e renda 6) Saúde 7)Investimento social

50 Cap. 7 - Integração de RS em toda a Organização

51 Cap. 7 - Integração de RS em toda a Organização

52 Benefícios de RS para uma organização Melhor compreensão das expectativas da sociedade; Melhorar as práticas de gerenciamento de risco; Melhorar a reputação da organização e promover maior confiança; Suporte à busca de Licença para operação; Gerar inovação; Melhorar a competitividade de uma organização; Acesso a financiamento e a parcerias; Melhorar a relação com partes interessadas, trazendo novas perspectivas ; Aumento da fidelidade, envolvimento, participação e moral dos empregados; Melhoria da segurança e saúde dos trabalhadores; Impactos positivos no recrutamento e retenção de talentos; Economia, aumento de produtividade e eficiência no uso de recursos; Redução no desperdício e recuperação de subprodutos valiosos; Prevenção ou redução de possíveis conflitos com consumidores;

53 Fórum Governamental de Responsabilidade Social Coordenação: Inmetro /CSJT/ Câmara dos Deputados Espaço permanente deliberativo e propositivo de questões e iniciativas relativas à Responsabilidade Social, e tem como finalidade estimular o debate e promover a mobilização social e governamental para ações de responsabilidade social, bem como apoiar e propor ações voltadas para a consciência de cidadania e a proteção ao meio ambiente e aos direitos humanos.

54 Cenário atual jan Tendência internacional de normas nacionais Revisão da NBR PPO Grupo de acompanhamento de implementação da ISO Interesse consumidor e mercado

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