10/04/2015. Lei Orgânica da Saúde Lei nº 8.080/1990

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "10/04/2015. Lei Orgânica da Saúde Lei nº 8.080/1990"

Transcrição

1 Lei Orgânica da Saúde Lei nº 8.080/1990 1

2 Próximas aulas YOUTUBE WhatsApp (074)

3 3

4 Já baixou o slide em PDF? Disposições Gerais do SUS Art. 1º a 4º, Lei 8.080/90 4

5 1. (HU-UFC/EBSERH/AOCP/2014) De acordo com a Lei Orgânica da Saúde, Lei n 8.080/1990, é INCORRETO afirmar que a) a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. b) o dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. c) o dever do Estado exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade. d) os níveis de saúde expressam a organização social e econômica do País, tendo a saúde como determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais. e) dizem respeito também à saúde as ações que se destinam a garantir às pessoas e à coletividade condições de bem-estar físico, mental e social. 5

6 2. (HU-UFMS/EBSERH/Instituto AOCP/2014) De acordo com a Lei nº 8.080/1990, são determinantes e condicionantes de saúde, entre outros: I. a alimentação, a moradia e o saneamento básico. II. o meio ambiente, o trabalho e a renda. III. a educação, a atividade física e o transporte. IV. o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais. e) I, II, III e IV 3. (HU-UFGD/EBSERH/AOCP/2014) De acordo com a Lei 8.080/1990, o Sistema Único de Saúde (SUS) é constituído estaduais e municipais a) pelo conjunto de ações e serviços de saúde e assistência social, prestados apenas por órgãos e instituições públicas federais da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público. b) pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público. 6

7 SUS Conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições da administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público federais estaduais municipais Objetivos e Atribuições do SUS Art. 5º a 6º, Lei 8.080/90 7

8 Objetivos do SUS 10/04/2015 a identificação e divulgação a formulação de política de saúde a assistência às pessoas fatores condicionantes e determinantes da saúde; promover, nos campos econômico e social, a observância do disposto no 1º do art. 2º desta lei (dever do estado); ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, integração das ações assistenciais e das atividades preventivas. 4. (Prefeitura de Fazenda do Rio Grande-PR/2012/FAUEL) Os objetivos do SUS são: I - Identificar e divulgar fatores determinantes. II - Formular políticas de saúde. III - assistir as pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação. Estão corretas: a) Todas as afirmativas. 8

9 5. (HU-UFC/EBSERH/AOCP/2014) NÃO estão incluídas no campo de atuação do SUS a execução de ações a) de vigilância sanitária. b) de vigilância epidemiológica. c) de saúde do trabalhador. d) de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica. e) referentes à fiscalização e à inspeção de alimentos, água e bebidas para animais domésticos e domesticados. consumo humano 6. (HU-UFS/EBSERH/AOCP/2014) O conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos é o que se entende por a) vigilância sanitária. b) vigilância epidemiológica c) saúde do trabalhador. d) assistência terapêutica integral. e) assistência social. 9

10 VIGILÂNCIA SANITÀRIA conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do conjunto meio ambiente; da produção e circulação de bens; da prestação de serviços de interesse da saúde. A Vigilância Sanitária abrange o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde. 10

11 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA é um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde INDIVIDUAL ou COLETIVA, com a FINALIDADE de recomendar e adotar as medidas de PREVENÇÃO e CONTROLE das doenças ou agravos. 1 LIVRO PARA CADA AULA 11

12 SAÚDE do TRABALHADOR se destina através das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores; à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores. 12

13 7. (Anvisa-2010/CETRO) Sobre a diferenciação dos termos relacionados à Vigilância Sanitária e Vigilância Epidemiológica descritos na Lei n 8.080/1990, pode-se afirmar que I. a análise de dados sobre ocorrência de doenças e sua distribuição geográfica é papel exclusivo da Vigilância Sanitária. epidemiológica II. a análise de dados sobre grupos populacionais de risco a contrair determinada doença é papel da Vigilância Sanitária. epidemiológica III. as ações que previnem os riscos à saúde é papel da Vigilância Sanitária. IV. as ações de fiscalização sobre bens que se relacionem diretamente com a saúde populacional é papel da Vigilância Epidemiológica. sanitária 8. (HU-UFMT/EBSERH/AOCP/2014) À direção estadual do Sistema Único de Saúde (SUS) compete coordenar e, em caráter complementar, executar ações e serviços, EXCETO a) de vigilância epidemiológica. b) de vigilância sanitária. c) de atendimento psiquiátrico. d) de alimentação e nutrição. e) de saúde do trabalhador. 13

14 Princípios e Diretrizes do SUS Art. 7º, Lei 8.080/90 E as demais atribuições do SUS Art. 200 da CF/88 Princípios e Diretrizes do SUS Art. 7º, Lei 8.080/90 14

15 9. (Anvisa/Cetro/2013) Assinale a alternativa que apresenta alguns desses dos princípios trazidos no artigo 7 da Lei n 8.080/1990. a) A preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral; o direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde; a participação das instituições privadas na elaboração das políticas de saúde em nível municipal; a utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática. 9. (Anvisa/Cetro/2013) b) A preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral; a igualdade de assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie; a participação da comunidade; a organização dos serviços privados de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos. públicos 15

16 9. (Anvisa/Cetro/2013) às pessoas assistidas c) A universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência; o direito à informação sobre o estado de saúde de qualquer usuário; a divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e sua utilização pelo usuário; a capacidade de resolução dos serviços nos níveis de assistência estadual e municipal. e federal 9. (Anvisa/Cetro/2013) d) A integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo de ações e serviços, preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; a divulgação de informação quanto ao potencial dos serviços de saúde e sua utilização pelo usuário; a igualdade de assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie; a capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência. 16

17 Saúde é o resultado do desenvolvimento econômico-social justo. Sérgio Arouca 10. (Prefeitura Municipal de Varginha-MG/2012/Reis e Reis Auditores) Nome do princípio do SUS que estabelece o acesso amplo e irrestrito aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência: a) Universalidade; b) Integralidade; c) Impessoalidade; d) Publicidade. 17

18 INTEGRALIDADE É entendida como um conjunto ARTICULADO e CONTÍNUO das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema. UNIVERSALIDADE É a garantia de que todos devem ter acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência. EQUIDADE Regiões - condições piores de saúde requerem mais investimentos do que aquelas mais estruturadas; Pessoas mais carentes merecem ser tratadas com prioridade no SUS; Usuários - situações clínicas mais graves devem atendidos rapidamente. ser mais 18

19 Direção do SUS 10/04/2015 Organização, Direção e Gestão do SUS Art. 8º a 14B União Estados/DF Municípios Ministério da Saúde SES ou Órgão Equivalente SMS ou Órgão Equivalente 19

20 Organização do SUS Níveis de Complexidade Crescente Regionalização Média Complexidade Alta Complexidade Atenção Básica 11. (HULW-UFPB/EBSERH/Instituto AOCP/2014) Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s) de acordo com a Lei Orgânica da Saúde - Lei n 8.080/1990. I. As ações e serviços de saúde, executados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), seja diretamente ou mediante participação complementar da iniciativa privada, serão organizados de forma regionalizada e hierarquizada em níveis de complexidade crescente. II. Os municípios não poderão constituir consórcios para desenvolver em conjunto as ações e os serviços de saúde que lhes correspondam. III. Não se aplica aos consórcios administrativos intermunicipais o princípio da direção única. IV. No nível municipal, o Sistema Único de Saúde (SUS) não poderá organizar-se em distritos de forma a integrar e articular recursos, técnicas e práticas voltadas para a cobertura total das ações de saúde. 20

21 A articulação das políticas e programas, a cargo das comissões intersetoriais, abrangerá, em especial, as seguintes atividades: I - alimentação e nutrição; IV - recursos humanos; II - saneamento e meio ambiente; V - ciência e tecnologia; III - vigilância sanitária e farmacoepidemiologia; VI - saúde do trabalhador. 12. (HU-UFTM/EBSERH/IADES/2013) A complexidade da garantia à saúde é um permanente desafio para a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS). Diante disso, a intersetorialidade também é tratada na Lei Orgânica da Saúde. Assinale a alternativa correta. a) Essas comissões terão a finalidade de articular políticas e programas de interesse para a saúde, cuja execução envolva áreas não compreendidas no âmbito do SUS. b) Atividades de ciência e tecnologia, por serem afetas diretamente à saúde, não estão no âmbito dessas comissões. 21

22 12. (HU-UFTM/EBSERH/IADES/2013) não são c) Atividades de lazer são um exemplo de articulação a cargo das comissões intersetoriais. não é d) É função das comissões intersetoriais articular o Conselho Nacional de Saúde com o Conselho Nacional de Justiça. e) As comissões intersetoriais estão subordinadas à Secretaria Executiva do Ministério da Saúde. ao Conselho Nacional de Saúde (CNS) 13. (HU-UFSM/EBSERH/AOCP/Cargos de Nível Superior/2014) Conforme a Lei 8.080/1990, as comissões intersetoriais de âmbito nacional são subordinadas a) ao Ministério da Saúde. b) à Secretaria de Saúde. c) ao Conselho Nacional de Saúde. d) à Conferência de Saúde. 22

23 Comissões Permanentes de integração serviços de saúde e as instituições de ensino profissional e superior Terão por finalidade propor prioridades, métodos e estratégias para a formação e educação continuada dos recursos humanos do SUS, assim como em relação à pesquisa e à cooperação técnica entre essas instituições. CIT 7 representantes do MS 7 representantes do CONASS 7 representantes do CONASEMS CIB representantes da SES representantes do COSEMS 23

24 A atuação das Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite terá por objetivo: decidir sobre os aspectos operacionais, financeiros e administrativos da gestão compartilhada do SUS, em conformidade com a definição da política consubstanciada em planos de saúde, aprovados pelos conselhos de saúde; definir diretrizes, de âmbito nacional, regional e intermunicipal, a respeito da organização das redes de ações e serviços de saúde, principalmente no tocante à sua governança institucional e à integração das ações e serviços dos entes federados; fixar diretrizes sobre as regiões de saúde, distrito sanitário, integração de territórios, referência e contrarreferência e demais aspectos vinculados à integração das ações e serviços de saúde entre os entes federados. Entidades Representativas do SUS CONASS CONASEMS COSEMS representa as secretarias estaduais de saúde dos 26 estados e do Distrito Federal. representa todas as secretarias municipais de saúde do Brasil. representam as secretarias municipais de saúde, no âmbito de cada estado. 24

25 14. (HU-UFMT/EBSERH/AOCP/2014) A Comissão Intergestores Bipartite - CIB atua no âmbito do Estado, sendo vinculada, para efeitos administrativos e operacionais, a) à Conferência de Saúde. b) à Secretaria Estadual de Saúde. c) ao Conselho Nacional de Secretários de Saúde. d) ao Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. e) ao Conselho Estadual de Secretarias Municipais de Saúde. 25

26 Sumário? 26

27 Já são mais de 2 mil questões comentadas de enfermagem 27

28 O mais importante Responder novamente apenas as questões que errou! 28

29 Competência e Atribuições do SUS Art. 15 a 19, Lei 8.080/90 29

30 Execução da vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIAS ESTADUAIS DE SAÚDE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE estabelece normas e executa. deve colaborar com a União na execução. deve colaborar com a União e estados na execução. Compete à Direção Municipal do SUS Direção Estadual do SUS gerir laboratórios públicos de saúde e hemocentros. gerir sistemas públicos de alta complexidade, de referência estadual e regional; coordenar a rede estadual de laboratórios de saúde pública e hemocentros, e gerir as unidades que permaneçam em sua organização administrativa. 30

31 15. (HU-UFPI/EBSERH/Instituto AOCP/2014) Nos termos do art. 16 da Lei nº 8.080/1990, à direção nacional do Sistema Único da Saúde (SUS) compete I. formular, avaliar e apoiar políticas de alimentação e nutrição. II. coordenar e participar na execução das ações de vigilância epidemiológica. III. controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde. IV. promover a descentralização para as Unidades Federadas e para os Municípios, dos serviços e ações de saúde, respectivamente, de abrangência estadual e municipal. 16. (HULW-UFPB/EBSERH/Instituto AOCP/2014) A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios exercerão, em seu âmbito administrativo, as seguintes atribuições: I. elaboração e atualização periódica do plano de saúde. II. elaboração da proposta orçamentária do Sistema Único de Saúde (SUS), de conformidade com o plano de saúde. III. realização de operações externas de natureza financeira de interesse da saúde, autorizadas pelo Senado Federal. IV. implementar o Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados. 31

32 17. (HULW-UFPB/EBSERH/Instituto AOCP/2014) Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas de acordo com a Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080/1990. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios exercerão, em seu âmbito administrativo, as seguintes atribuições: I. promover a articulação da política e dos planos de saúde. II. realizar pesquisas e estudos na área de saúde. III. definir as instâncias e mecanismos de controle e fiscalização inerentes ao poder de polícia sanitária. IV. fomentar, coordenar e executar programas e projetos estratégicos e de atendimento emergencial. 18. (Prefeitura de Manaus-AM/2012/CETRO) De acordo com a Lei nº 8.080/90, à direção nacional do Sistema Único da Saúde (SUS) compete, entre outros, I. formular, avaliar e apoiar políticas de alimentação e nutrição. II. participar na formulação e na implementação apenas das políticas de controle das agressões ao meio ambiente e de saneamento básico III. participar da definição de normas e mecanismos de controle, com órgão afins, de agravo sobre o meio ambiente ou dele decorrentes, que tenham repercussão na saúde humana. É correto o que está contido em a) I e III, apenas. e relativas às condições e aos ambientes de trabalho 32

33 19. (Prefeitura de Botucatu-SP/2012/CETRO) À direção nacional do Sistema Único de Saúde, compete: I. estabelecer critérios, parâmetros e métodos para o controle da qualidade sanitária de produtos, substâncias e serviços de consumo e uso humano. as unidades federadas e para II. promover a descentralização para os Municípios dos serviços e das ações de saúde. aos estados III. acompanhamento, a avaliação e divulgação dos indicadores de morbidade e mortalidade no âmbito da unidade federada. É correto o que está contido em a) I, apenas. 20. (Prefeitura de Manaus-AM/2012/CETRO) Segundo a Lei nº 8.080/90, assinale a alternativa correta. a) À direção municipal do Sistema de Saúde (SUS) compete, entre outros, gerir laboratórios públicos de saúde e hemocentros. estadual b) À direção municipal do Sistema de Saúde (SUS) compete, entre outros, acompanhar, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do SUS. nacional c) À direção estadual do Sistema Único de Saúde (SUS) compete, entre outras, formular, avaliar e apoiar políticas de alimentação e nutrição. 33

34 20. (Prefeitura de Manaus-AM/2012/CETRO) nacional d) À direção estadual do Sistema Único de Saúde (SUS) compete, entre outros, estabelecer normas e executar a vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras, podendo a execução ser complementada pelos demais entes da federação. estadual e) À direção nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) compete, entre outros, identificar estabelecimentos hospitalares de referência e gerir sistemas públicos de alta complexidade, de referência estadual e regional. 21. (HU-UFBA/EBSERH/2014) À direção estadual do SUS compete coordenar e, em caráter complementar, executar ações e serviços de: a) vigilância epidemiológica e ambiental permanente. b) ação comunitária e de alimentação e nutrição. c) construção de moradias populares de saúde do trabalhador. d) vigilância sanitária e de saúde do trabalhador. 34

35 22. (BSERH/IADERS/2013) Assinale a alternativa que não representa competências da direção estadual do SUS. a) Promover a descentralização, para os municípios, dos serviços e das ações de saúde. b) Acompanhar, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do SUS. c) Prestar apoio técnico e financeiro aos municípios e executar, supletivamente, ações e serviços de saúde. d) Identificar estabelecimentos hospitalares de referência e gerir sistemas públicos de alta complexidade, de referência estadual e regional. Direção municipal e) Formar consórcios administrativos intermunicipais. Subsistema de Atenção à Saúde Indígena no SUS Art. 19-A a 19-H 35

36 23. (HC-UFMG/EBSERH/AOCP/2014) Assinale a alternativa INCORRETA. a) O Subsistema de Atenção à Saúde Indígena, como componente do SUS, compreende as ações e serviços de saúde voltados para o atendimento das populações indígenas, em todo o território nacional, coletiva ou individualmente. b) Caberá à União, com seus recursos próprios, financiar o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena. 23. (HC-UFMG/EBSERH/AOCP/Cargos de Nível Superior/2014) c) O SUS promoverá a articulação do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena com os órgãos responsáveis pela Política Indígena do País. d) Os Estados, Municípios, outras instituições governamentais e nãogovernamentais poderão atuar complementarmente no custeio e execução das ações. e) O Subsistema de Atenção à Saúde Indígena deverá ser centralizado e universalizado. descentralizado, hierarquizado e regionalizado 36

37 24. (HU-UFS/EBSERH/AOCP/2014) Em relação ao Subsistema de Atenção à Saúde Indígena, analise as assertivas. I. As ações e serviços de saúde voltados para o atendimento das populações indígenas, em todo o território nacional, coletiva ou individualmente, obedecerão ao disposto na Lei 8.080/1990. II. Caberá à União, com seus recursos próprios, financiar o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena. III. O SUS promoverá a articulação do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena com os órgãos responsáveis pela Política Indígena do País. 24. (HU-UFS/EBSERH/AOCP/2014) IV. Os Estados, Municípios, outras instituições governamentais e nãogovernamentais poderão atuar complementarmente no custeio e execução das ações. e) I, II, III e IV. 37

38 Subsistema de Atendimento e Internação Domiciliar no SUS - Art. 19I 25. (HU-UFRN/EBSERH/IADES/2014) Com relação ao atendimento domiciliar e à internação domiciliar no âmbito do SUS, assinale a alternativa correta. médica a) O atendimento e a internação domiciliares são realizados por indicação do paciente e a respectiva família, com concordância da equipe de enfermagem. do paciente e de sua família b) No âmbito do SUS, não há previsão para o atendimento domiciliar e a internação domiciliar. há 38

39 25. (HU-UFRN/EBSERH/IADES/2014) c) A internação domiciliar será realizada por equipe multidisciplinar que atuará unicamente no nível da medicina terapêutica. preventiva e reabilitadora principalmente médicos d) Na modalidade de assistência de atendimento e internação domiciliares, incluem-se apenas os procedimentos de enfermagem e de assistência social. fisioterapêuticos, psicológicos entre outros e) O atendimento e a internação domiciliares serão realizados por equipes multidisciplinares que atuarão nos níveis da medicina preventiva, terapêutica e reabilitadora. Subsistema de Acompanhamento Durante o Trabalho de Parto, Parto e Pós-Parto Imediato Art. 19-J 39

40 Parto Rede própria ou conveniada do SUS permitir a presença, junto à parturiente, de 1 acompanhante durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato. O acompanhante será indicado pela parturiente. Ficam os hospitais de todo o País obrigados a manter, em local visível de suas dependências, aviso informando sobre o direito referido. (Incluído pela Lei nº , de 2013) Assistência Terapêutica e Incorporação de Tecnologia em Saúde no SUS Art. 19-M a 19-U 40

41 Assistência terapêutica integral no SUS dispensação de medicamentos e produtos de interesse para a saúde; oferta de procedimentos terapêuticos, em regime domiciliar, ambulatorial e hospitalar. Atribuições da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS incorporação, exclusão ou alteração pelo SUS de constituição ou alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica. novos medicamentos; novos produtos; novos procedimentos. A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS elaborará relatório sobre esses aspectos 41

42 O Relatório da CONITEC levará em consideração, necessariamente I II as evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança do medicamento, produto ou procedimento objeto do processo, acatadas pelo órgão competente para o registro ou a autorização de uso; a avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação às tecnologias JÁ incorporadas, INCLUSIVE no que se refere aos atendimentos domiciliar, ambulatorial ou hospitalar, quando cabível. 26. (ISLS-SP/2012-Adaptada) ( ) A incorporação, a exclusão ou a alteração pelo SUS de novos medicamentos, produtos e procedimentos, bem como a constituição ou a alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica, são atribuições do Ministério da Saúde, assessorado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS. 42

43 27. (HC-UFPE/EBSERH/IDECAN/Cargos de Nível Superior/2014) De acordo com a redação atual da Lei nº 8.080/90, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS deve contar com um representante indicado pelo Conselho Federal de Medicina e um representante indicado pelo a) Ministério da Saúde. b) Conselho Nacional de Saúde. c) Conselho Federal de Farmácia. d) Conselho Federal de Informática. e) Ministério da Ciência e Tecnologia. Serviços Privados de Assistência à Saúde em Parceria com o SUS Art. 20 a 26, Lei 8.080/90 43

44 Participação da iniciativa privada no SUS COMPLEMENTAR, com preferência para entidades filantrópicas; entidades sem fins lucrativos. Estabelecidos pelo Ministério da Saúde Aprovados pelo CNS critérios e valores para a remuneração de serviços do SUS; parâmetros de cobertura assistencial do SUS 28. (HU-UFSM/EBSERH/AOCP/2014) Sobre o funcionamento dos serviços privados de assistência à saúde, assinale a alternativa correta. a) Os serviços privados de assistência à saúde caracterizam-se pela atuação, por iniciativa própria, de profissionais liberais, legalmente habilitados, e de pessoas jurídicas de direito privado na promoção, proteção e recuperação da saúde. permitida b) A assistência à saúde é vedada à iniciativa privada. c) Na prestação de serviços privados de assistência à saúde, serão observados os princípios éticos e as normas expedidas pelo Ministério da Saúde quanto às condições para seu funcionamento. órgão de direção do SUS 44

45 28. (HU-UFSM/EBSERH/AOCP/2014) nos casos estabelecidos d) É permitida a participação direta ou indireta de empresas ou de capitais estrangeiros na assistência à saúde, inclusive através de doações de organismos internacionais vinculados à Organização das Nações Unidas, de entidades de cooperação técnica e de financiamento e empréstimos. e) No caso de participação de capital estrangeiro, é obrigatória a autorização do Ministro de Estado da Saúde, submetendo-se a seu controle as atividades que forem desenvolvidas e os instrumentos que forem firmados. 29. (HU-UFS/EBSERH/AOCP/2014) De acordo com o que a Lei 8.080/1990 que dispõe sobre a Participação Complementar na saúde, assinale a alternativa INCORRETA. a) Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o Sistema Único de Saúde (SUS) poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada. b) A participação complementar dos serviços privados será formalizada mediante contrato ou convênio, observadas, a respeito, as normas de direito público. 45

46 29. (HU-UFS/EBSERH/AOCP/2014) c) As entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos terão preferência para participar do Sistema Único de Saúde (SUS). d) Os critérios e valores para a remuneração de serviços e os parâmetros de cobertura assistencial serão estabelecidos por cada órgão local de administração da saúde. pelo Ministério da Saúde, aprovados no Conselho Nacional de Saúde e) Os serviços contratados submeter-se-ão às normas técnicas e administrativas e aos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), mantido o equilíbrio econômico e financeiro do contrato. 30. (HU-UFGD/EBSERH/AOCP/2014) De acordo com a Lei 8.080/1990, sobre a participação complementar, assinale a alternativa INCORRETA. a) Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o Sistema Único de Saúde (SUS) poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada. b) A participação complementar dos serviços privados será formalizada mediante contrato ou convênio, observadas, a respeito, as normas de direito público. 46

47 30. (HU-UFGD/EBSERH/AOCP/2014) c) As entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos terão preferência para participar do Sistema Único de Saúde (SUS). d) Os serviços contratados submeter-se-ão às normas técnicas e administrativas e aos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), mantido o equilíbrio econômico e financeiro do contrato. não poderão e) Os proprietários, administradores e dirigentes de entidades ou serviços contratados deverão necessariamente exercer cargo de chefia ou função de confiança no Sistema Único de Saúde (SUS). Recursos Humanos do SUS Art. 27 a 30, Lei 8.080/90 47

48 Profissionais de saúde, com profissões regulamentadas podem acumular até 2 cargos ou empregos públicos quando houver compatibilidade de horários; SALVO os ocupantes de cargos ou função de chefia, direção ou assessoramento, em tempo integral. Financiamento do SUS Art. 31 a 38, Lei 8.080/90 48

49 Recursos dos estados Recursos do DF Recursos da União Recursos dos municípios Recursos da Seguridade Social Finaciamento do SUS Recursos de outras fontes São considerados de OUTRAS FONTES os recursos para financiamento do SUS I - serviços que possam ser prestados sem prejuízo da assistência à saúde; II - ajuda, contribuições, doações e donativos; III - alienações patrimoniais e rendimentos de capital; IV - taxas, multas, emolumentos e preços públicos arrecadados no SUS; VI - rendas eventuais, inclusive comerciais e industriais. 49

50 O Ministério da Saúde acompanhará sistema de auditoria a conformidade à programação aprovada da aplicação dos recursos repassados a Estados e Municípios. Constatada a malversação, desvio ou não aplicação dos recursos, caberá ao Ministério da Saúde aplicar as medidas previstas em lei. 31. (Anvisa/Cetro/2013) Segundo dispõe a Lei nº 8.080/1990, o orçamento da Seguridade Social destinará ao Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com a receita estimada, os recursos necessários à realização de suas finalidades, previstos em proposta elaborada pela sua direção nacional, com a participação dos órgãos da Previdência Social e da Assistência Social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias. Porém, na composição do referido orçamento, existe a possibilidade de contar com recursos denominados por lei como de outras fontes. É correto afirmar que são considerados de outras fontes os recursos provenientes de: a) serviços que possam ser prestados sem prejuízo da assistência à saúde; alienações patrimoniais e rendimentos de capital; rendas eventuais, exceto comerciais e industriais. inclusive 50

51 31. (Anvisa/Cetro/2013) sem prejuízo da assistência à saúde b) ajuda, contribuições, doações e donativos; alienações patrimoniais e rendimentos de capital; serviços que possam ser prestados em caráter de proteção ao meio ambiente e à saúde. do SUS c) taxas, multas, emolumentos e preços públicos arrecadados no âmbito imobiliário; alienações patrimoniais e rendimentos de capital; ajuda, contribuições, doações e donativos. 31. (Anvisa/Cetro/2013) d) serviços que possam ser prestados sem prejuízo da assistência à saúde; alienações patrimoniais e rendimentos de capital; ajuda, contribuições, doações e donativos. e) taxas, multas, emolumentos e preços públicos arrecadados no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); ajuda, contribuições, doações e donativos; alienações patrimoniais de bens públicos integrantes do Sistema Único de Saúde (SUS). e rendimentos de capital 51

52 32. (Prefeitura Municipal de Estância-SE/2012/EXATUS) Não são fontes de recursos para financiar o Sistema único de Saúde: a) Orçamento da Seguridade Social. b) Orçamento da união. c) Orçamento dos conselhos profissionais. d) Orçamento dos municípios. Para o estabelecimento de valores a serem transferidos aos entes federativos utilizada a combinação dos seguintes critérios, segundo análise técnica de programas e projetos: I II III IV V VI VII perfil demográfico da região; perfil epidemiológico da população a ser coberta; características quantitativas e qualitativas da rede de saúde na área; desempenho técnico, econômico e financeiro no período anterior; níveis de participação do setor saúde nos orçamentos estaduais e municipais; previsão do plano quinquenal de investimentos da rede; ressarcimento do atendimento prestados para outras esferas de governo. 52

53 Nos casos de Estados e Municípios sujeitos a notório processo de migração, os critérios demográficos mencionados nesta lei serão ponderados por outros indicadores de crescimento populacional, em especial o número de eleitores registrados. 33. (HU-UFS/EBSERH/AOCP/2014) Para o estabelecimento de valores a serem transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios, segundo análise técnica de programas e projetos, será utilizada a combinação dos seguintes critérios, EXCETO a) perfil dos prestadores de serviço envolvidos na área da saúde. b) perfil demográfico da região. c) perfil epidemiológico da população a ser coberta. d) características quantitativas e qualitativas da rede de saúde na área. e) níveis de participação do setor saúde nos orçamentos estaduais e municipais. 53

54 34. (Anvisa/Cetro/2013) Para o estabelecimento de valores a serem transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios, será utilizada a combinação de critérios, relacionados no artigo 35 da Lei nº 8.080/1990, os quais serão objeto de análise técnica de programas e projetos. Assinale a alternativa que não apresenta um dos critérios de que trata a referida norma. a) Perfil epidemiológico da população a ser coberta. b) Desempenho técnico, econômico e financeiro no período anterior. c) Previsão do plano quinquenal de investimentos da rede. d) Ressarcimento do atendimento a serviços prestados para outras esferas de governo. e) Níveis de participação do setor saúde nos orçamentos federal, estaduais e municipais. Processo de planejamento e orçamento do SUS ASCENDENTE, do nível local até o federal com participação dos órgãos deliberativos desse sistema compatibilizando-se as necessidades da política de saúde com a disponibilidade de recursos em planos de saúde dos municípios, dos estados, do Distrito Federal e da União. 54

55 Os planos de saúde serão a base das atividades e programações de cada nível de direção do SUS, e seu financiamento será previsto na respectiva proposta orçamentária. É vedada a transferência de recursos para o financiamento de ações não previstas nos planos de saúde, exceto em situações emergenciais ou de calamidade pública, na área de saúde. O Conselho Nacional de Saúde estabelecerá as diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde, em função das características epidemiológicas e da organização dos serviços em cada jurisdição administrativa. Não será permitida a destinação de subvenções e auxílios a instituições prestadoras de serviços de saúde com finalidade lucrativa. Disposições Finais e Transitórias da Lei nº 8.080/90 Art. 39 a 55 55

56 35. (Prefeitura de Botucatu-SP/2012/CETRO) Os serviços de saúde dos hospitais universitários e de ensino integram-se ao Sistema Único de Saúde a) obrigatoriamente. b) mediante convênio. c) sem autonomia administrativa. d) sem preservação da mão de obra. e) sem autonomia financeira. Em tempo de paz e havendo interesse recíproco, os serviços de saúde das Forças Armadas poderão integrar-se ao SUS, conforme se dispuser em convênio que, para esse fim, for firmado. 56

57 Art. 53-A. Na qualidade de ações e serviços de saúde, as atividades de apoio à assistência à saúde são aquelas desenvolvidas pelos laboratórios de genética humana, produção e fornecimento de medicamentos e produtos para saúde, laboratórios de analises clínicas, anatomia patológica e de diagnóstico por imagem e são livres à participação direta ou indireta de empresas ou de capitais estrangeiros. (Incluído pela Lei nº , de 2015) Gabarito 1 - C 2 - E (V V V V) 3 - B 4 - A (V V V) 5 - E 6 - B 7 - F F V F 8 - C 9 - D 10 - A 11 - V F F F 12 - A 13 - C 14 - B 15 - V V V V 16 - V V V V 17 - V V V V 18 - A (V F V) 19 - A (V F F) 20 - A 21 - D 22 - E 23 - E 24 - E (V V V V) 25 - E 26 - V 27 - B 28 - A 29 - D 30 - E 31 - D 32 - C 33 - A 34 - E 35 - B 57

58 Fé na aprovação! 58

Sistema Único de Saúde (SUS)

Sistema Único de Saúde (SUS) LEIS ORGÂNICAS DA SAÚDE Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990 Lei nº 8.142 de 28 de dezembro de 1990 Criadas para dar cumprimento ao mandamento constitucional Sistema Único de Saúde (SUS) 1 Lei n o 8.080

Leia mais

Lei 8080/90 Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 Compartilhe

Lei 8080/90 Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 Compartilhe Lei 8080/90 Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 Compartilhe Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes

Leia mais

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da

Leia mais

DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011. DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011. Regulamenta a Lei n o 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência

Leia mais

LEI N. 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 LEI ORGÂNICA DA SAÚDE

LEI N. 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 LEI ORGÂNICA DA SAÚDE LEI N. 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e

Leia mais

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 1 de 13 24/11/2008 13:08 Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 DOU de 20/09/1990 Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL

CONSTITUIÇÃO FEDERAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1 Art. 196: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário

Leia mais

Decreto 7.508 de 28/06/2011. - Resumo -

Decreto 7.508 de 28/06/2011. - Resumo - Decreto 7.508 de 28/06/2011 - Resumo - GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Secretaria de Estado de Saúde Pública Sistema Único de Saúde SIMÃO ROBISON DE OLIVEIRA JATENE Governador do Estado do Pará HELENILSON PONTES

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

regionalização e contratos organizativos de ação pública.

regionalização e contratos organizativos de ação pública. A Regulamentação da Lei 8.080/90: A Regulamentação da Lei 8.080/90: regionalização e contratos organizativos de ação pública. Seminário Nacional PRÓ Saúde e PET Saúde Brasília, 19 de outubro de 2011.,

Leia mais

GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 05

GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 05 1 www.romulopassos.com.br / www.questoesnasaude.com.br GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS Professor Rômulo Passos Aula 05 L e g i s l a ç ã o d o S U S C o m p l e t o e G

Leia mais

O DIREITO À SAÚDE. Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli

O DIREITO À SAÚDE. Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli O DIREITO À SAÚDE Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli Previsão : Arts. 196 à 200 da CF. Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

SUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde

SUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde Universidade de Cuiabá - UNIC Núcleo de Disciplinas Integradas Disciplina: Formação Integral em Saúde SUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde Profª Andressa Menegaz SUS - Conceito Ações e

Leia mais

F. Tratamento fora do domicílio

F. Tratamento fora do domicílio F. Tratamento fora do domicílio artigos 197 e 198 da Constituição Federal de 1988; Lei Orgânica da Saúde nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, disciplinada pela Portaria Federal nº 055, de 24 de fevereiro

Leia mais

DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011

DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011 DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011 Regulamenta a Lei n o 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência

Leia mais

DECRETO 7.508 E O PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO DANTE GARCIA 2015

DECRETO 7.508 E O PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO DANTE GARCIA 2015 DECRETO 7.508 E O PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO DANTE GARCIA 2015 Região de Saúde [...] espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades

Leia mais

Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Gestão Participativa, SUStentabilidade e inovação. Brasília, 14 de abril de 2015

Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Gestão Participativa, SUStentabilidade e inovação. Brasília, 14 de abril de 2015 Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Gestão Participativa, SUStentabilidade e inovação Brasília, 14 de abril de 2015 Saúde Direito de todos e dever do Estado Art. 6º São direitos sociais a

Leia mais

Legislação do SUS Professor: Marcondes Mendes

Legislação do SUS Professor: Marcondes Mendes SUS EM EXERCICIOS PARA A SECRETARIA DE SAÚDE DO DF. LEI 8.080/90 - Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes

Leia mais

IV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE. Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada

IV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE. Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada IV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada 25/11/2015 HISTÓRICO: Período anterior a CF de 1988 INAMPS População e procedimentos restritos Movimento

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Geraldo Alckmin. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Giovanni Guido Cerri. José Manoel de Camargo Teixeira

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Geraldo Alckmin. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Giovanni Guido Cerri. José Manoel de Camargo Teixeira 2 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Geraldo Alckmin SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Giovanni Guido Cerri Secretário Adjunto José Manoel de Camargo Teixeira Secretária Executiva do Conselho Estadual de Saúde

Leia mais

Eduardo Tanaka. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br

Eduardo Tanaka. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br Eduardo Tanaka Pós-graduado em Direito Constitucional. Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Graduado em Odontologia pela USP. Auditor

Leia mais

O DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH

O DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH O DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina da USP - FMUSP Núcleo de Pesquisa em Direito

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E

Leia mais

O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios

O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios Colegiado de Secretários Municipais de Saúde do Estado de PE COSEMS-PE O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios 2º Congresso Pernambucano de Municípios - AMUPE Gessyanne Vale Paulino Saúde Direito de todos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA

Leia mais

Prova Comentada HU UFPR 2015 Legislação SUS

Prova Comentada HU UFPR 2015 Legislação SUS Prova Comentada HU UFPR 2015 Legislação SUS 21. (EBSERH/HU-UFPR-2015) Assinale a alternativa correta sobre a evolução histórica da organização do sistema de saúde no Brasil e a construção do Sistema Único

Leia mais

A contribuição do Controle Social para Promoção do Uso Racional de Medicamentos

A contribuição do Controle Social para Promoção do Uso Racional de Medicamentos A contribuição do Controle Social para Promoção do Uso Racional de Medicamentos II Seminário Multiprofissional sobre o Uso Racional de Medicamentos Maceió - 2014 Medicamentos e Uso Racional 1975 28ª Assembleia

Leia mais

Legislação Tributária ARRECADAÇÃO. Início dos Efeitos 10057/2014 14-02-2014 14-02-2014 1 14/02/2014 14/02/2014

Legislação Tributária ARRECADAÇÃO. Início dos Efeitos 10057/2014 14-02-2014 14-02-2014 1 14/02/2014 14/02/2014 Legislação Tributária ARRECADAÇÃO Ato: Lei Número/Complemento Assinatura Publicação Pág. D.O. Início da Vigência Início dos Efeitos 10057/2014 14-02-2014 14-02-2014 1 14/02/2014 14/02/2014 Ementa: Cria

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa COAP

MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa COAP MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa COAP O Brasil é o único país......com + de 100 milhões de hab. com o desafio de ter um sistema

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 12, de 06 de outubro de 2014.

PROJETO DE LEI Nº 12, de 06 de outubro de 2014. PROJETO DE LEI Nº 12, de 06 de outubro de 2014. PODER LEGISLATIVO Cria o Conselho e o Fundo Municipal de Proteção aos Animais edá outras providências. A Câmara Municipal decreta: Capítulo I Do Fundo Municipal

Leia mais

SUS. Sistema Único de Saúde. Conteúdo: - Organização e Funcionamento do SUS. - Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990

SUS. Sistema Único de Saúde. Conteúdo: - Organização e Funcionamento do SUS. - Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 SUS Sistema Único de Saúde Conteúdo: - Organização e Funcionamento do SUS - Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 - Lei n 8.142, de 28 de Dezembro de 1990 - Artigos 196 a 200 da Constituição Federal

Leia mais

PREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE REGIONALIZAÇÃO NAS DIFERENTES REDES DE ATENÇÃO: COAP E REGIONALIZAÇÃO FERNANDO RITTER SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO

Leia mais

Super Dicas de SUS. Prof. Marcondes Mendes. SUS em exercícios comentados Prof Marcondes Mendes

Super Dicas de SUS. Prof. Marcondes Mendes. SUS em exercícios comentados Prof Marcondes Mendes Super Dicas de SUS Prof. Marcondes Mendes SUS em exercícios comentados Prof Marcondes Mendes 1. Evolução histórica da organização do sistema de saúde no Brasil Prevenção Modelo de Saúde Sanitarista Campanhismo

Leia mais

Coletânea de Normas para o Controle Social no Sistema Único de Saúde. Coletânea de Normas para o Controle Social no Sistema Único de Saúde

Coletânea de Normas para o Controle Social no Sistema Único de Saúde. Coletânea de Normas para o Controle Social no Sistema Único de Saúde 3ª Edição Brasília-DF 2011 MINISTÉRIO DA SAÚDE CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Coletânea de Normas para o Controle Social no Sistema Único de Saúde 3.ª edição Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde

Leia mais

Atribuições federativas nos sistemas públicos de garantia de direitos

Atribuições federativas nos sistemas públicos de garantia de direitos Atribuições federativas nos sistemas públicos de garantia de direitos Atribuições federativas nos sistemas públicos de garantia de direitos Características da Federação Brasileira Federação Desigual Federação

Leia mais

O SUS COMO UM NOVO PACTO SOCIAL

O SUS COMO UM NOVO PACTO SOCIAL O SUS COMO UM NOVO PACTO SOCIAL Profª Carla Pintas O novo pacto social envolve o duplo sentido de que a saúde passa a ser definida como um direito de todos, integrante da condição de cidadania social,

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

ERRATA. Na página 11, continuação do Quadro Esquemático das Normas Operacionais do Sus

ERRATA. Na página 11, continuação do Quadro Esquemático das Normas Operacionais do Sus ERRATA Secretaria de Saúde do DF AUXILIAR EM saúde - Patologia Clínica Sistema Único de Sáude - SUS Autora: Dayse Amarílio D. Diniz Na página 11, continuação do Quadro Esquemático das Normas Operacionais

Leia mais

Gestão Municipal de Saúde. Leis, normas e portarias atuais

Gestão Municipal de Saúde. Leis, normas e portarias atuais Gestão Municipal de Saúde Leis, normas e portarias atuais MINISTÉRIO DA SAÚDE Ministro José Serra Secretaria de Políticas de Saúde Secretário Cláudio Duarte da Fonseca Coordenação Geral da Política de

Leia mais

O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde

O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização

Leia mais

Lei nº 8.080, de 19/09/1990: Sistema Único de Saúde (SUS) Legislação UNCISAL

Lei nº 8.080, de 19/09/1990: Sistema Único de Saúde (SUS) Legislação UNCISAL UN UNiversidade Estadual de ências da Saúde agoas UNS = 121 Legislação UNS Lei nº 8.080, de 19/09/1990: Sistema Único de Saúde (SUS) Art.1º - Esta lei regula, em todo o território nacional, as ações e

Leia mais

ORIENTAÇÕES E ESCLARECIMENTOS

ORIENTAÇÕES E ESCLARECIMENTOS COAP 06/13 ORIENTAÇÕES E ESCLARECIMENTOS 1.0 O que é o Contrato Organizativo da Ação Pública - COAP? O COAP é um acordo de colaboração firmado entre os três entes federativos, no âmbito de uma Região de

Leia mais

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 303, DE 2013

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 303, DE 2013 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 303, DE 2013 Dispõe sobre a destinação dos recursos recuperados por meio de ações judiciais para o Fundo Nacional de Saúde e o Fundo Nacional de Desenvolvimento

Leia mais

I Fórum Pernambucano de Regulação Assistencial e Auditoria do SUS COAP na perspectiva da regulação assistencial e auditoria do SUS

I Fórum Pernambucano de Regulação Assistencial e Auditoria do SUS COAP na perspectiva da regulação assistencial e auditoria do SUS Ministério da Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Auditoria do SUS I Fórum Pernambucano de Regulação Assistencial e Auditoria do SUS COAP na perspectiva da regulação

Leia mais

ANTONIO CARLOS NARDI

ANTONIO CARLOS NARDI ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cit/2012/res0004_19_07_2012.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cit/2012/res0004_19_07_2012.html http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cit/2012/res0004_19_07_2012.html Página 1 de 17 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Gabinete do Ministro Comissão Intergestores

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

Farmácia Universitária

Farmácia Universitária Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e

Leia mais

Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21/3/2001 - Decreto 3990 de 30/10/2001

Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21/3/2001 - Decreto 3990 de 30/10/2001 Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21/3/2001 - Decreto 3990 de 30/10/2001 Ementa: Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21 de março de 2001, que dispõe sobre a coleta, processamento, estocagem,

Leia mais

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades

Leia mais

ADENDO HFA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO LEGISLAÇÃO BÁSICA. Professor: Will Félix

ADENDO HFA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO LEGISLAÇÃO BÁSICA. Professor: Will Félix ADENDO HFA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO LEGISLAÇÃO BÁSICA Professor: Will Félix LEGISLAÇÃO DA SAÚDE * A saúde é um direito público subjetivo, de responsabilidade do Estado, mas que pode também ser prestado

Leia mais

Qualidade da Informação no Serviço de Auditoria em Saúde

Qualidade da Informação no Serviço de Auditoria em Saúde Qualidade da Informação no Serviço de Auditoria em Saúde Auditoria e Monitoramento dos Sistemas de Informação do SUS 1- O que é Auditoria 2- Objetivos e formas 3- Base Legal O que é Auditoria É a denominação

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA INSTITUTO GEIPREV DE SEGURIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo do GEIPREV na 123ª reunião realizada em 27/11/2009. 1 SUMÁRIO

Leia mais

Constituição Federal

Constituição Federal Constituição Federal CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988 COM A INCORPORAÇÃO DA EMENDA 14 Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação

Leia mais

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara

Leia mais

Tecnologia em Radiologia: Sistemas de Dosimetria

Tecnologia em Radiologia: Sistemas de Dosimetria Tecnologia em Radiologia: Sistemas de Dosimetria João Henrique Campos de Souza, PhD. Especialista em regulação e vigilância sanitária GRECS/GGTES/Anvisa Rio de Janeiro, 16 de abril de 2013. Constituição

Leia mais

Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social. (1) renúncia fiscal

Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social. (1) renúncia fiscal Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social Associação Fundação Privada Associação Sindical Partidos Políticos (1) renúncia fiscal Subvencionada 1 Entidades

Leia mais

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no

Leia mais

Programa Nacional de Controle da Dengue - PNCD PLANO DE CONTINGÊNCIA AREA DA ASSISTÊNCIA

Programa Nacional de Controle da Dengue - PNCD PLANO DE CONTINGÊNCIA AREA DA ASSISTÊNCIA Programa Nacional de Controle da Dengue - PNCD PLANO DE CONTINGÊNCIA AREA DA DENGUE: PLANO DE CONTINGÊNCIA - AREA DA DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PLANO DE CONTIGÊNCIA Apoio Ministério

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL SANTANA DA VARGEM www.santanadavargem.cam.mg.gov.br

CÂMARA MUNICIPAL SANTANA DA VARGEM www.santanadavargem.cam.mg.gov.br LEI Nº 1342 /2014 Dispõe sobre a criação e regulamentação do Programa Social de Garantia aos Direitos Fundamentais de Moradia, Alimentação e Saúde no Município de Santana da Vargem, a organização e o funcionamento

Leia mais

Dom Macedo Costa. ESTADO DA BAHIA Município de Dom Macedo Costa Prefeitura Municipal Onde Pulsa o Desenvolvimento

Dom Macedo Costa. ESTADO DA BAHIA Município de Dom Macedo Costa Prefeitura Municipal Onde Pulsa o Desenvolvimento Terça-feira 54 - Ano I - Nº 98 Dom Macedo Costa LEI MUNICIPAL Nº 400/2010 De 27 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 10

GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 10 1 www.romulopassos.com.br / www.questoesnasaude.com.br GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS Professor Rômulo Passos Aula 10 Legislação do SUS Completo e Gratuito Página 1 2 www.romulopassos.com.br

Leia mais

ANEXO XI Saúde Indígena Introdução

ANEXO XI Saúde Indígena Introdução ANEXO XI Saúde Indígena Introdução A Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas, aprovada na 114ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (em 8/11/2001) e sancionada pelo Ministro

Leia mais

O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE?

O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE? Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE I MSP 0640 Prof. Dr. Paulo Eduardo Elias 2011 Paulo Eduardo Elias Ana Luiza Viana O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE?

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

REGIMENTO INTERNO DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIMENTO INTERNO DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS APROVADO PELO CONSELHO DIRETOR EM SESSÃO DE 15/12/2011 TÍTULO I DA POLÍTICA, DOS OBJETIVOS

Leia mais

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos LEI Nº 358/2011 Faço saber a todos os habitantes que a Câmara Municipal de Cafeara, Estado do Paraná aprovou e eu sanciono a presente Lei, que revoga a Lei nº. 084/92 de 17/09/1992. Súmula: Institui o

Leia mais

Centro de Referência de Assistência Social. Paraná, agosto de 2012

Centro de Referência de Assistência Social. Paraná, agosto de 2012 Centro de Referência de Assistência Social Paraná, agosto de 2012 Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Unidade pública estatal de base territorial, localizada em áreas de vulnerabilidade social

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

Estado: ESPIRITO SANTO RESPONSABILIDADES GERAIS DA GESTAO DO SUS

Estado: ESPIRITO SANTO RESPONSABILIDADES GERAIS DA GESTAO DO SUS PLANILHA DE PACTUAÇÃO DAS - TCG Data da Validação: 31/03/2010 Data da Homologação: 12/04/2010 Revisão Nº:001 Pedido de Revisão: 30/03/2010 Portaria: 2.846 Data da Publicação: 25/11/2008 Estado: ESPIRITO

Leia mais

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG; Certifico que a presente Resolução foi disponibilizada neste local no dia 05/12/2014 Graziela de Fátima Rocha Secretaria da Reitoria RESOLUÇÃO UNIV. N o 43, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Regimento

Leia mais

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 Porto Alegre/RS, agosto de 2011 Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem

Leia mais

SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS

SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS COORDENAÇÃO GERAL DOS DIREITOS DO IDOSO CONSELHO

Leia mais

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 5/10/1988. Seção II Da Saúde. Art. 196 A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 5/10/1988. Seção II Da Saúde. Art. 196 A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e MINISTÉRIO DA SAÚDE CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Brasília DF 2006 Art. 196 A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e eco nômicas que visem à redução do risco de

Leia mais

Art. 2º A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.

Art. 2º A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 619, DE 2007 Consolida a legislação sanitária federal. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta lei regula, em todo o território nacional, as ações e os serviços de saúde,

Leia mais

Política Nacional de Educação Permanente em Saúde

Política Nacional de Educação Permanente em Saúde Política Nacional de Educação Permanente em Saúde Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007 substitui a Portaria GM/MS nº 198, de 13 de fevereiro de 2004 e Proposta de Alteração Pesquisa de Avaliação

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ÍNDICE CAPÍTULO I - DA FINALIDADE CAPÍTULO II - DO GLOSSÁRIO CAPÍTULO III - DA CONSTITUIÇÃO DO PGA CAPÍTULO IV - DAS FONTES DE CUSTEIO ADMINISTRATIVO CAPÍTULO

Leia mais

Ministério da Saúde NORMA OPERACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR NO SUS NOST-SUS

Ministério da Saúde NORMA OPERACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR NO SUS NOST-SUS Ministério da Saúde NORMA OPERACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR NO SUS NOST-SUS APRESENTAÇÃO O presente documento é resultado de um processo de discussão e negociação que teve a participação de técnicos

Leia mais

Prefeitura Municipal de Itanhangá Gestão 2005/2008

Prefeitura Municipal de Itanhangá Gestão 2005/2008 LEI Nº 019/2005 DATA: 10 DE MARÇO DE 2005. SÚMULA: CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL DA OUTRAS PROVIDÊNCIS. O Sr. VALDIR CAMPAGNOLO, Prefeito Municipal de Itanhangá, Estado de Mato Grosso,

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

Capítulo I Dos Princípios. Art. 2º - A Política de Assuntos Estudantis do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas

Capítulo I Dos Princípios. Art. 2º - A Política de Assuntos Estudantis do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CEFET-MG Aprovado pela Resolução CD-083/04, de 13/12/2004 Capítulo I Dos Princípios Art. 1º - A

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

SUAS e Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN: Desafios e Perspectivas para a Intersetorialiade

SUAS e Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN: Desafios e Perspectivas para a Intersetorialiade SUAS e Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN: Desafios e Perspectivas para a Intersetorialiade XIV ENCONTRO NACIONAL DO CONGEMAS Fortaleza, 22 e 23 de março de 2012 História recente

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.272, DE 25 DE AGOSTO DE 2010. Regulamenta a Lei n o 11.346, de 15 de setembro de 2006, que cria o Sistema Nacional de

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I Da Educação Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado

Leia mais

PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO SEMINÁRIO BINACIONAL NA ÁREA DE SAÚDE BRASIL PERU LIMA - SETEMBRO/2011 VISÃO GERAL Abrangência: Governo Federal Marcos Legais Visão Geral do Planejamento e do Orçamento Recursos

Leia mais

SUMÁRIO DOCUMENTÁRIO "POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL...3 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS...3 PRINCÍPIOS DO SUS...4 DIRETRIZES DO SUS...4 LEI 8.080/90...

SUMÁRIO DOCUMENTÁRIO POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL...3 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS...3 PRINCÍPIOS DO SUS...4 DIRETRIZES DO SUS...4 LEI 8.080/90... 2 SUMÁRIO DOCUMENTÁRIO "POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL...3 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS...3 PRINCÍPIOS DO SUS...4 DIRETRIZES DO SUS...4 LEI 8.080/90...5 OBJETIVO DO SUS...5 ÁREAS DE ATUAÇÃO DO SUS...5 CRITÉRIOS

Leia mais

São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições,

São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, A Constituição Federal de 1988 reconhece aos povos indígenas suas especificidades étnicas e culturais bem como estabelece seus direitos sociais. Dentre as inúmeras proteções conferidas aos povos indígenas

Leia mais