POLÍTICAS DE AMPLIAÇÃO DO ACESSO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: AS OPÇÕES DOS EXCLUÍDOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POLÍTICAS DE AMPLIAÇÃO DO ACESSO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: AS OPÇÕES DOS EXCLUÍDOS"

Transcrição

1 POLÍTICAS DE AMPLIAÇÃO DO ACESSO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: AS OPÇÕES DOS EXCLUÍDOS Marcelo Batista Gomes 1 Guiomar de Oliveira Passos 2 RESUMO: Este texto, parte dos resultados apresentados na dissertação, analisa as ações do Estado brasileiro para favorecer o acesso de segmentos excluídos do ensino superior. As ações empreendidas ampliaram o acesso? A intenção é caracterizá-las, analisando sua contribuição à democratização do ensino superior, tendo por base dados qualitativos e quantitativos colhidos em pesquisa documental e estatísticas, disponibilizadas pelo Inep e SisproUni, e submetidos à análise de conteúdo e estatística. Constatou-se que as ações inicialmente se voltavam para favorecer o acesso ao ensino privado via financiamento FIES e renúncia fiscal PROUNI depois, com a reserva de vagas, as chamadas cotas. Esta, originada em iniciativas das instituições públicas de ensino superior, adquiriu formatos diversos, ora vinculando-se à raça, etnia e sexo, ora à condição socioeconômica e escolaridade, objetivando romper a exclusão de determinados segmentos da universidade pública e diversificando seus usuários. Conclui-se que estas ações têm favorecido o ingresso de setores antes excluídos inclusive em cursos prestigiosos, todavia, este não foi acompanhado de medidas voltadas para a permanência e, por conseguinte, precisou encontrar agentes dispostos a dele usufruir; alunos e cidadãos superselecionados não apenas pela prolongada escolarização, mas também por terem o ethos requerido para permanecer no ensino superior e concluir o curso. PALAVRAS-CHAVE: Educação Superior. Política de acesso ao ensino superior. Cotas. Reserva de Vagas. INTRODUÇÃO O acesso ao ensino superior no Brasil, principalmente em universidades públicas, tem sido, historicamente, um privilégio de poucos, em que as classes privilegiadas ficam com as melhores vagas e nas melhores instituições. Segundo Pinto (2004), o modelo de expansão adotado desde a Reforma Universitária de 1968 (Lei n /68) resultou em uma grande elitização do perfil dos alunos, em especial nos cursos mais concorridos e nas instituições privadas, onde é muito pequena a presença de afrodescendentes e de pobres (PINTO, 2004, p. 727). Isso porque, primeiro, como mostram os dados do IBGE (2010), há dificuldade de 1 2 Mestre em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Piauí e professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí IFPI. marcelo.batista@ifpi.edu.br Doutora em Sociologia pela Universidade de Brasília e professora da Universidade Federal do Piauí no Departamento de Serviço Social e no Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas (Mestrado e Doutorado). guiomar@ufpi.edu.br 1

2 acesso ao ensino médio: a taxa de escolarização líquida, analisada pelos quintos do rendimento mensal familiar per capita, revela que, enquanto no primeiro quinto (os 20% mais pobres), somente 32% dos adolescentes de 15 a 17 anos de idade estavam no ensino médio, no último quinto (20% mais ricos), essa oportunidade atingia quase 78%. Outro fator, evidenciado em estudo do Observatório Universitário da Universidade Cândido Mendes, citado por Ristoff e Pacheco (2004, p. 9), é a carência: 25% dos potenciais alunos universitários são tão carentes que não têm condições de entrar no ensino superior, mesmo se ele for gratuito. O percentual destacado, segundo Ristoff e Pacheco (2004), representava, naquela ocasião, 2,1 milhões de estudantes que necessitavam, para serem incluídos no sistema de ensino superior, mais do que da gratuidade, ações que garantissem bolsas de estudo, de trabalho, de monitoria, de extensão, de pesquisa, de restaurantes universitários subsidiados, de moradia estudantil, ou de outras formas que, combinadas a essas, tornassem viável sua permanência na instituição. Este texto é parte dos resultados apresentados na dissertação de mestrado intitulada As Cotas na Universidade Federal do Piauí: instituição e resultados que analisou a institucionalização e os resultados das cotas na Universidade Federal do Piauí. Desta feita, expõem-se a análise sobre as ações do Estado brasileiro para favorecer o acesso de segmentos tradicionalmente excluídos do ensino superior: negros, índios e egressos da escola pública. As ações empreendidas ampliaram o acesso? Quais seus resultados em termos de democratização do acesso, compreendido, nos termos de Sousa (1968) e Pascueiro (2009) tanto pelas condições de acesso quanto de permanência e formação? OBJETIVOS Analisar as contribuições das medidas adotadas pelo Estado brasileiro para a democratização do ensino superior. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Os dados aqui expostos são de natureza qualitativa e quantitativa colhidos em pesquisa documental leis, decretos, e normas relacionadas aos programas e ações estatais voltados 2

3 para a ampliação do acesso e estatísticas disponibilizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP e pelo SisproUni. Para analisá-los, recorreuse à análise de conteúdo e estatística. RESULTADOS A oferta de cursos e vagas no ensino superior brasileiro, depois de um período de estagnação, cresceu desde os anos de 1990 e, principalmente, na última década. Conforme o INEP (2011; 2012), o número total de instituições de ensino superior passa de 1.391, em 2001, para 2.314, em 2009, um aumento de 66%. São 186 universidades, 127 centros universitários, faculdades e 35 institutos federais ou centros federais de educação tecnológica. A grande maioria das instituições, 89%, todavia, é privada, sendo os 11% do setor público formados por 4% estaduais, 4% federais e 3% municipais (INEP, 2012, p. 30). Os cursos, conforme essa fonte (INEP, 2012), eram, nesse ano, , sendo (30%), no setor público, e (70%), no setor privado. A maior parte (13.865), em universidades e faculdades (9.897), e uma minoria, em centros universitários (3.580) e nos institutos federais ou centros federais de educação tecnológica (485). As vagas, por seu turno, totalizavam , sendo , no setor público, e , no setor privado. Eram, assim, 26%, no primeiro, e 74%, no segundo. Desejaram ingressar, no ensino superior, candidatos, 1,96 por vaga. Desses, ingressaram, significando que vagas (52,7%) ficaram ociosas, ainda que houvesse candidatos pleiteando ingresso. Setenta e seis por cento (76%) dos candidatos não conseguiram aprovação. Isso ocorreu tanto em instituições públicas, quanto em privadas, ainda que naquelas menos do que nestas. Nas primeiras, 10% das vagas, sendo nas federais (0,9%), estaduais (7,9%) e municipais (48,7%). Nas instituições privadas, 58,2% das vagas ficaram ociosas, mais da metade das disponibilizadas. O fato é que o problema da educação superior no Brasil não é mais a falta de vagas e tampouco a falta de candidatos potencialmente aptos (com ensino médio) e interessados nesse grau de ensino, ainda que 48% daqueles na faixa de 18 a 24 anos, segundo Andrade (2012), não tenham concluído o ensino fundamental ou médio. Tem-se, então, um paradoxo, sobram vagas e candidatos. 3

4 Os excluídos, segundo dados da PNAD de 2009 (IBGE, 2010), são, em grande parte, oriundos das camadas sociais mais pobres, situados entre o 1º e o 2º quintos de renda. Nessas camadas, a taxa líquida de escolarização era, respectivamente, de 31,1% e 41,6%, enquanto, nos dois últimos quintos, era 59,9% e 72,5%. Na região Nordeste, nos dois primeiros, o percentual ainda era menor, 29,2% e 38,3%, já, nos dois últimos, a situação era praticamente a mesma: 59,8% e 71%. A dificuldade de acesso à educação superior no Brasil, portanto, tem relação com a renda familiar dos estudantes, pois enquanto as famílias com maiores rendimentos conseguem manter os filhos no sistema de ensino, da educação básica ao ensino superior, as de baixa renda reduzem o tempo de permanência na escola ou o tempo de escolaridade. Outro fator de exclusão é o tipo de escola. Aqueles que estudaram em escola pública, quase sempre, mas não necessariamente, pertencentes aos estratos de menor renda, são também subrepresentados. Segundo Ristoff (2008, p. 47), em 2004, nas Ifes e nas IES privadas sua representação é de 43%, isto é, inferior à metade dos 87% que representa no ensino médio e, nos cursos de Odontologia e Medicina, respectivamente, 18 e 34% (RISTOFF, 2008, p. 47). A problemática tem sido objeto de atenção do Estado brasileiro com três tipos de ações: 1) as inovações introduzidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/1996; 2) a expansão e reestruturação das instituições federais de ensino superior e 3) as ações voltadas, especificamente, para aqueles historicamente excluídos egressos das escolas públicas, negros e índios. Dentre estas, face ao escopo, destacam-se: o Programa Universidade Para Todos (ProUni) e o Programa Diversidade na Universidade. O ProUni favorece o acesso ao ensino superior privado: dos que cursaram o ensino médio, completa ou parcialmente, na rede pública ou em instituição privada com bolsa integral, dos portadores de deficiência e dos professores da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica e integrando o quadro de pessoal permanente de instituição pública e concorrer a bolsas exclusivamente nos cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia (BRASIL, PROUNI, 2012). Criado em 2005, pela Lei nº , de 13 de janeiro de 2005, o Programa concede bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior a estudantes de cursos de graduação e de cursos sequenciais de formação específica, concedendo às instituições isenções de tributos. 4

5 Conforme Saraiva e Nunes (2011, p. 948), o governo federal implementou o Prouni com a finalidade de ampliação das vagas no ensino superior, gerando maior acessibilidade da população carente a esse nível de ensino. Até 2011, atendeu 919 mil estudantes, dos quais 197 mil já haviam concluído (BRASIL, 2012, p. 53), e disponibilizou, em 2012, bolsas, aumentando, em relação a 2005, a oferta em 153,5%. Para elas, conforme a tabela abaixo, tem acorrido um número crescente de candidatos: eram , em 2005, uma relação de 3,8 por vaga, passando para , em 2012, quase 6 candidatos por vaga, tendo chegado, em 2011, a 7,8, vez que as mesmas vagas foram disputadas por inscritos. Tabela 6: Bolsas oferecidas e candidatos inscritos no PROUNI, entre º/2012 Ano Total Geral Bolsas Oferecidas Candidatos Inscritos Inscritos/Bolsas , , , , , , , ,9 Total ,5 Fonte: Sisprouni (2012). O ProUni, então, tem possibilitado o acesso ao ensino superior a egressos da escola pública. Todavia, cruzando-se os dados da oferta, concorrência e ocupação das bolsas do ProUni, tem-se (34,3%) vagas ociosas. Apesar do número de candidatos ser mais de 5 vezes o total delas, nem todas foram preenchidas (BRASIL, PROUNI, 2012). O Programa Diversidade na Universidade foi instituído pela Lei nº , de 13 de novembro de 2002, com a finalidade de implementar e avaliar estratégias para a promoção 5

6 do acesso ao ensino superior de pessoas pertencentes a grupos socialmente desfavorecidos, especialmente dos afrodescendentes e dos indígenas brasileiros (BRASIL, 2002). Conforme a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), o Programa conta com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e tem, entre suas ações, o apoio à oferta de cursos pré-vestibulares gratuitos e concessão de bolsas de estudos para que negros e índios tenham mais chance de ingressar na universidade, concedendo, inclusive, conforme complementa, prêmio em dinheiro àqueles que ingressam no ensino superior, como forma de ter a permanência incentivada (BRASIL, SEPPIR, 2005). Com os incentivos do Programa Diversidade na Universidade, foram criados diversos cursos pré-vestibulares para estudantes carentes, egressos da escola pública ou afrodescendentes. São exemplos o Projeto Vestibular Cidadão, da Universidade Federal de Pernambuco UFPE, e o Programa Professores do Terceiro Milênio (VASCONCELOS; SILVA, 2005, p. 455). Estes programas, segundo os autores, apesar de possuírem estruturas funcionais distintas, têm em comum o fato de não cobrarem mensalidade ou material didático. Além disso, realizam periodicamente atividades complementares, como simulados e revisões (VASCONCELOS; SILVA, 2005, p. 456). Para eles, essas são iniciativas válidas, apesar de não resolverem por si sós os problemas do acesso ao ensino superior no Brasil; servem mais como paliativo na redução das desigualdades, isso se observa no crescente número de inscrição no programa. Somente no Recife, os programas pré-vestibulares gratuitos combinados totalizaram dezenas de milhares de inscritos para o ano letivo de 2004 (VASCONCELOS; SILVA, 2005, p. 456). Tais medidas, se por um lado, não têm sido suficientes para resolver a problemática do acesso ao ensino superior, pelo menos nos níveis preconizados no Plano Nacional de Educação 2001/2011, por outro, evidenciam como esta figura na agenda do Estado brasileiro na atualidade e, principalmente, que a ampliação das vagas não foi suficiente para tornar o ensino superior acessível a uma parte da população, ainda que esta o deseje. Nesse contexto, surge a reservas de vagas, as chamadas cotas, em que o governo e/ou as próprias instituições de ensino adotam medidas no intuito de favorecer o acesso dos grupos sociais desprivilegiados: os egressos da escola pública básica, os pobres, negros e índios. 6

7 A reserva de vagas para aqueles que, por possuírem condições (sociais, étnicas, físicas, educacionais) desfavoráveis, enfrentam desigualmente os sistemas de ampla concorrência são, nos termos de Bittar e Almeida (2006, p. 144), um projeto de reparações, pois têm em vista inserir tradicionais excluídos em determinados contextos. Esse é o sentido do inciso VIII do art. 37 da Constituição de 1988, depois regulamentado pela Lei nº /90, ao estabelecer reserva de cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência (BRASIL, 1990). No ensino superior, a reserva de vagas é inaugurada, no Brasil, pelo estado do Rio de Janeiro, em 2000, com a aprovação da Lei Estadual nº /2000, de 28 de dezembro de Aí, estabelecia-se a reserva de 50% das vagas das universidades do estado do Rio de Janeiro para estudantes das redes pública municipal e estadual. Em 2001, a lei estadual nº determinou a reserva de 40% do total de vagas dessas duas universidades para quem se declara negro ou pardo (BRANDÃO, 2005, p. 62). Essas iniciativas desencadearam outras semelhantes na Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e na UnB. Na primeira, estabeleceu-se, em 2002, a reserva de 40% das vagas de cada um de seus cursos para candidatos negros (BRANDÃO, 2005, p. 61), a segunda, com suas características de vanguarda, foi a primeira instituição federal a adotar o pleito, destinando 20% das vagas dos cursos de graduação para os candidatos que se declarassem negros (CUNHA, 2006, p. 10). O sistema de cotas, na UnB, passou a vigorar a partir do segundo semestre de 2004, baseado na autodeclaração dos candidatos (CUNHA, 2006). Nas instituições estaduais, a medida era adotada tendo por base leis estaduais. Nas universidades federais, seguindo determinação dos Conselhos Superiores ou baseadas nas próprias leis instituidoras, como a Universidade Federal do ABC (UFABC), criada pela Lei nº , de 26 de junho de 2005, e a Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), criada a partir da Lei nº , de 29 de julho de As tentativas de regulamentação foram diversas. Projetos de Lei nº. 73/1999, nº /2000 e 3.913/2008, o Estatuto da Igualdade Racial foram apresentados, objetivando instituir o sistema nas instituições federais de educação profissional, tecnológica e superior, mas todos foram arquivados. Isso implicou diferentes experiências, ainda que todas motivadas a tornar o ensino superior acessível a setores da população que, em face de problemas raciais, étnicos ou socioeconômicos, eram eliminados ou tinham entrada dificultada nos 7

8 estabelecimentos de ensino superior. Isto é, essas experiências desejavam impedir que os processos seletivos tivessem por base unicamente as capacidades intelectuais do candidato. A medida, especialmente quando o critério é racial, tem gerado polêmica. Para os contrários, fere o princípio da igualdade política e jurídica dos cidadãos, fundamento essencial da República e um dos alicerces da Constituição e, no caso das raciais, introduziria o racismo no país, institucionalizando direitos a partir da cor da pele, ou a desvalorização da diversidade como processo integrador da humanidade. Para os que são favoráveis, as cotas possibilitam, primeiro, cumprir o dispositivo constitucional de erradicação da pobreza e de redução das desigualdades sociais e regionais e, depois, saldar a enorme dívida social da nação para com pobres, negros, pardos e índios. Além disso, com elas, aumenta o número de negros e pardos nas universidades, principalmente em cursos mais concorridos. A população apoiou a medida: 65%, quando as cotas são raciais, e 87%, quando socioeconômicas segundo dados do Instituto Data Folha, citados por Queiroz e Santos (2006, p. 718). Nos julgamentos de ações impetradas contra sua implementação em instituições federais de ensino, também o Supremo Tribunal Federal manifestou-se favorável. No primeiro julgamento, na ação Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 186 movida pelo Partido Democratas (DEM) contra a reserva de vagas na Universidade de Brasília para negros ou pardos, o Tribunal decidiu, em 26 de abril de 2012, pela improcedência da ação, considerando-a não apenas uma providência adequada, como proporcional, pois, conforme o relator, o Ministro Ricardo Lewandowski, a política de ação afirmativa adotada pela Universidade de Brasília não se mostra desproporcional ou irrazoável, afigurando-se também sob esse ângulo compatível com os valores e princípios da Constituição" (BRASIL, STF, 2012). O então presidente da Corte, Ministro Ayres Britto, por seu turno, ao encerrar o julgamento, disse: a Constituição legitimou todas as políticas públicas que buscam promover setores sociais desfavorecidos pela história. São políticas afirmativas do direito de todos os seres humanos a um tratamento igualitário e respeitoso. Assim é que se constrói uma nação", concluiu. (BRASIL, STF, 2012). O segundo julgamento era uma ação contra o sistema vigente na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Recurso Extraordinário (RE ) impetrada por um 8

9 estudante que, conforme nota publicada na página do Supremo Tribunal Federal, questionava os critérios adotados pela UFRGS para reserva de vagas. A universidade destina 30% das 160 vagas a candidatos egressos de escola pública e a negros que também tenham estudado em escolas públicas (sendo 15% para cada), além de 10 vagas para candidatos indígenas (BRASIL, STF, 2012). Para o estudante, o sistema não é razoável e traz um sentimento gritante de injustiça, pois, explica, as cotas diminuem as vagas disponíveis para aqueles que estão preparados para ocupá-las, restringindo as suas possibilidades de sucesso. Em seu argumento diz: que prestou o vestibular para o curso de administração em 2008, primeiro ano da aplicação do sistema de cotas, e foi classificado em 132º lugar. Segundo sua defesa, se o vestibular tivesse ocorrido no ano anterior ele teria garantido vaga, mas no novo modelo concorreu a apenas às 112 vagas restantes (BRASIL, STF, 2012). Esse estudante argumentou, ainda, que, para a implementação desse sistema, a universidade necessitaria dispor de uma lei formal que autorizasse a criação da reserva de vagas, argumento também rechaçado pelo ministro Ricardo Lewandowski, relator do processo, que diz: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/96) deixou para as universidades o estabelecimento dos critérios que devem ser utilizados na seleção dos estudantes, tendo em vista a repercussão desses critérios sobre o ensino médio (BRASIL, STF, 2012). Esta Lei, argumenta ainda Lewandowski, tem amparo no artigo 207 da Constituição Federal que garante às universidades autonomia didático-científica (BRASIL, STF, 2012). O ministro enfatizou, ainda, que cada universidade procura atender as metas estabelecidas na Constituição no que diz respeito ao atingimento de uma sociedade mais justa, mais fraterna e mais solidária (BRASIL, STF, 2012). Portanto, também neste caso, o Plenário do Supremo Tribunal Federal confirmou, por maioria de votos, a constitucionalidade do sistema de cotas adotado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mantendo a decisão anterior. O Tribunal entendeu que os critérios adotados estão em conformidade com o que já havia sido decidido na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental ADPF 186, em que o Plenário confirmou a constitucionalidade do sistema adotado pela Universidade de Brasília UnB (BRASIL, STF, 2012). Apesar das controvérsias que essas medidas provocavam, as reservas de vagas ou acréscimos de bônus à nota final de determinados segmentos sociais continuaram a se expandir nas universidades públicas. Até 2012, segundo estudo da ONG Educafro (2012), 9

10 mais de 180 instituições de ensino superior no Brasil adotavam reserva de vagas ou sistema de bônus em seus processos seletivos, sendo 105 estaduais, 82 federais e 2 municipais. As ações afirmativas, todas baseadas em autodeclaração, eram, em 60 instituições, de adição de bônus à nota final de estudantes egressos da escola pública ou negros; 52 instituições combinavam cota racial e social na forma de reserva de vagas, outras 55 só tinham cotas sociais e 20 destinavam vagas somente para estudantes negros. Havia ainda uma, a Universidade Federal de Alagoas, que destinava percentual de vagas para mulheres negras. Nesse contexto, a aprovação da Lei nº , em 29 de agosto de 2012, pode não pôr fim à celeuma, todavia estabelece um padrão comum entre as diversas instituições federais, ao determinar, no art. 1º, a reserva de, em cada concurso seletivo para ingresso nos cursos de graduação, por curso e turno, no mínimo 50% (cinquenta por cento) de suas vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (BRASIL, 2012). Para o preenchimento das vagas de que trata este artigo, 50% (cinquenta por cento) deverão ser reservadas aos estudantes oriundos de famílias com renda igual ou inferior a 1,5 salário-mínimo (um salário-mínimo e meio) per capita. O Art. 3º estabelece que: em cada instituição federal de ensino superior, as vagas de que trata o art. 1 o desta Lei serão preenchidas, por curso e turno, por autodeclarados pretos, pardos e indígenas, em proporção no mínimo igual à de pretos, pardos e indígenas na população da unidade da Federação onde está instalada a instituição, segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (BRASIL, 2012). No caso de não preenchimento das vagas, segundo os critérios estabelecidos, a referida lei estabelece, no parágrafo único do Art. 3º, que essas vagas deverão ser completadas por estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (BRASIL, 2012). As instituições, conforme o estabelecido no Art. 8º, terão o prazo máximo de 4 (quatro) anos, a partir da data de sua publicação, para o cumprimento integral do disposto nesta Lei (BRASIL, 2012). A Universidade Federal do Piauí instituiu a reserva de vagas em 2006, pela Resolução 093/06-CEPEX, destinando 5% das vagas, em todos os cursos, aos candidatos que realizaram a Educação Básica (Ensino Fundamental e Ensino Médio) integralmente em escola pública. Em 2008, pela Resolução 138/08-CEPEX, este percentual foi alterado para 20%. É um 10

11 sistema, portanto, cujo único e exclusivo critério é a realização da educação básica integralmente em escola pública, por conseguinte, não adota critérios étnicos, raciais ou socioeconômicos. Desse modo, é uma política pública que integra os dois níveis da educação oferecidos pelo Estado o básico e o sistema de ensino superior. CONCLUSÕES Este estudo abordou as ações empreendidas pelo Estado brasileiro para favorecer o acesso dos setores excluídos do ensino superior no Brasil. Verificou-se que as medidas foram instituídas no momento em que a ampliação do acesso, iniciada nos anos de 1990 e aprofundada no setor público a partir de 2005 com o REUNI, deparava-se, ao mesmo tempo, com crescente ociosidade de vagas e número cada vez maior de excluídos. Tinha-se, então, um paradoxo, sobravam vagas e candidatos. A ação do Estado inicialmente se voltou para favorecer o acesso ao ensino privado via financiamento FIES e renúncia fiscal PROUNI depois, com a reserva de vagas, as chamadas cotas. Esta, originada em iniciativas das instituições públicas de ensino superior no escopo de sua autonomia, adquiriu formatos diversos, ora vinculando-se à raça, etnia e sexo, ora à condição socioeconômica e escolaridade. Fundamentalmente, buscavam romper a exclusão de determinados segmentos da universidade pública brasileira, diversificando seus usuários, isto é, quebrando o ciclo de seletividade social, que beneficiava os já beneficiados. São, por conseguinte, ações afirmativas, dado que têm o sentido de reparar, compensar ou corrigir a situação desses segmentos no ensino superior. Conclui-se as ações empreendidas têm favorecido o ingresso de setores antes excluídos inclusive em cursos prestigiosos. Todavia, favoreceram apenas o ingresso, pois este não foi acompanhado de medidas voltadas para a permanência e, por conseguinte, precisaram encontrar agentes dispostos a dele usufruir; alunos e cidadãos superselecionados não apenas pela prolongada escolarização, mas também por terem o ethos requerido para permanecer no ensino superior e concluir o curso. 11

12 REFERÊNCIAS ANDRADE, Cibele Yahn de. Acesso ao ensino superior no Brasil: equidade e desigualdade social. Ensino Superior Unicamp / Universidade Estadual de Campinas, 6. ed. Campinas, SP, n. 6, jul., 2012, p Disponível em < Acesso em: dez BITTAR, M.; ALMEIDA, C. E. M. Mitos e controvérsias sobre a política de cotas para negros na educação superior. Educ. em ver. [on line]. Curitiba, Editora UFPR, n. 28, jul. p , BRANDÃO, Carlos da Fonseca. As cotas na universidade pública brasileira: será esse o caminho? Campinas, SP: Autores Associados, (Coleção polêmicas do nosso tempo, 92).. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. Diário Oficial da União, Brasília, 12 dez Disponível em: < Acesso em: 28 nov BRASIL. Lei nº , de 13 de novembro de Cria o Programa Diversidade na Universidade, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 14 nov Disponível em: < Acesso em: 30 nov Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Programa Diversidade na Universidade será reformulado Disponível em: < Acesso em: 08 mar Ministério da Educação. SISPROUNI: dados e estatísticas Disponível em: < Acesso em: 22 dez Ministério da Educação. Programa Universidade para Todos Pagina on-line. Disponível em: < Acesso em: 08 mar Lei nº , de 29 de agosto de Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 30 ago Disponível em: < Acesso em: 30 nov Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese dos indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira Estudos e Pesquisas, n. 27, Rio de Janeiro, IBGE, Disponível em: < Acesso em: out Supremo Tribunal Federal. STF julga constitucional política de cotas na UnB [Notícias STF] Disponível em: < Acesso em: jan Supremo Tribunal Federal. STF confirma validade de sistema de cotas em universidade pública [Notícias STF] Disponível em: < Acesso em: jan

13 CUNHA, Eglaísa Micheline Pontes. Sistema universal e sistema de cotas para negros na Universidade de Brasília: um estudo de desempenho f. Dissertação (Mestrado em Educação). Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, Brasília, EDUCAFRO, Ong. Mapa das ações afirmativas Disponível em: < Acesso em: mai INEP. Sinopse Estatística do Ensino Superior: Brasília: MEC/INEP/DEED, Disponível em: < Acesso em: jun Censo da Educação Superior 2010 resumo técnico. Brasília: INEP/MEC, PASCUEIRO, Liliana. Breve contextualização ao tema da democratização do acesso ao ensino superior: a presença de novos públicos em contexto universitário. Educação, Sociedade e Culturas, n. 28, Portugal-Lisboa: 2009, p PINTO, José Marcelino de Rezende. O acesso à educação superior no Brasil.Educação e Sociedade, Campinas, v. 25, n. 88, p , Especial - out., Disponível em < Acesso em: nov QUEIROZ, Delcelene Mascarenhas; SANTOS, Jocélio Teles do. Sistema de cotas: um debate. Dos dados à manutenção de privilégios e de poder. Educação e Sociedade, Campinas, v. 27, n. 96 Especial, p , out., Disponível em < Acesso em: nov RISTOFF, Dilvo I. Educação Superior no Brasil 10 anos pós LDB: da expansão à democratização. In: BITTAR, Mariluce; OLIVEIRA, João Ferreira de; MOROSINI, Marília. (Org.). Coleção Inep 70 anos, v. 2, Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, RISTOFF, Dilvo I; PACHECO, Eliezer. Educação superior: democratizando o acesso. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, SARAIVA, Luiz Alex Silva; NUNES, Adriana de Souza. A efetividade de programas sociais de acesso à educação superior: o caso do ProUni. RAP, ed. 45 nº 4, Rio de Janeiro, p , jul./ago., SOUSA. Alfredo de. Algumas reflexões sobre a democratização do Ensino Superior. Análise Social. Portugal-Lisboa, v. VI, n , p , VASCONCELOS, Simão Dias; SILVA, Ednaldo Gomes da. Acesso à universidade pública através de cotas: uma reflexão a partir da percepção dos alunos de um pré-vestibular inclusivo.ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 13, n. 49, p , out./dez

M a n u a l d o P r o U n i 2014 P á g i n a 1

M a n u a l d o P r o U n i 2014 P á g i n a 1 M a n u a l d o P r o U n i 2014 P á g i n a 1 O Programa Universidade para Todos (Prouni) foi criado pelo Governo Federal em 2004 e tem como finalidade a concessão de bolsas de estudo integrais e parciais

Leia mais

AÇÃO AFIRMATIVA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: PASSADO E FUTURO

AÇÃO AFIRMATIVA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: PASSADO E FUTURO Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa AÇÃO AFIRMATIVA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: PASSADO E FUTURO João Feres Júnior IESP-UERJ Veronica Toste Daflon IESP-UERJ Passado A distribuição nacional

Leia mais

ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO CONTEXTO DA LEI DE COTAS PARA O ENSINO SUPERIOR (LEI Nº 12.711/12).

ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO CONTEXTO DA LEI DE COTAS PARA O ENSINO SUPERIOR (LEI Nº 12.711/12). ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO CONTEXTO DA LEI DE COTAS PARA O ENSINO SUPERIOR (LEI Nº 12.711/12). Geórgia Dantas Macedo Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) georgiacg@gmail.com INTRODUÇÃO Este

Leia mais

Minuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc

Minuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc Minuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc O Reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina no uso de suas atribuições e considerando: - a autonomia didático-científica, administrativa

Leia mais

Art. 4º As instituições de que trata o art. 1º terão o prazo de duzentos e quarenta dias para se adaptarem ao disposto nesta Lei.

Art. 4º As instituições de que trata o art. 1º terão o prazo de duzentos e quarenta dias para se adaptarem ao disposto nesta Lei. Reserva de Vagas PROJETO DE LEI 3627-2004 Institui Sistema Especial de Reserva de Vagas para estudantes egressos de escolas públicas, em especial negros e indígenas, nas instituições públicas federais

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 73, DE 1.999 (DA SRA. NICE LOBÃO)

PROJETO DE LEI N.º 73, DE 1.999 (DA SRA. NICE LOBÃO) PROJETO DE LEI N.º 73, DE 1.999 (DA SRA. NICE LOBÃO) Autor: DEPUTADA NICE LOBÃO Relator:DEPUTADO CARLOS ABICALIL Dispõe dobre o ingresso nas universidades federais e dá outras providências. RELATÓRIO Dispõe

Leia mais

FIES + P ROUNI. 5. Qual o percentual de bolsas complementares para os cursos de Belo Horizonte e para os cursos de Contagem?

FIES + P ROUNI. 5. Qual o percentual de bolsas complementares para os cursos de Belo Horizonte e para os cursos de Contagem? FIES + P ROUNI A UNA, uma Instituição que faz diferença no tempo e no espaço que está inserida, que participa da comunidade e sabe da sua importância na formação de profissionais e de cidadãos, oferece

Leia mais

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP VERSÃO: 03-04-2008 2 O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP 1. Apresentação do Programa O Programa de Inclusão Social da USP (INCLUSP) foi concebido a partir da preocupação

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior Diretoria de Políticas e Programas de Graduação. Sistema de Seleção Unificada - SISU

Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior Diretoria de Políticas e Programas de Graduação. Sistema de Seleção Unificada - SISU Perguntas Frequentes Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior Diretoria de Políticas e Programas de Graduação Sistema de Seleção Unificada - SISU 1 - O que é o Sistema de Seleção Unificada

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Superior

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Superior Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Superior Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também

Leia mais

Opinião N15 ANÁLISE DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS COTISTAS DOS CURSOS DE MEDICINA E DIREITO NO BRASIL

Opinião N15 ANÁLISE DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS COTISTAS DOS CURSOS DE MEDICINA E DIREITO NO BRASIL Opinião N15 ANÁLISE DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS COTISTAS DOS CURSOS DE MEDICINA E DIREITO NO BRASIL MÁRCIA MARQUES DE CARVALHO 1 E GRAZIELE DOS SANTOS CERQUEIRA 2 As políticas de ação afirmativa no acesso

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR: O DEBATE SOBRE Acesso, Permanência, Inclusão, Democratização, Cotas, SISU...

EDUCAÇÃO SUPERIOR: O DEBATE SOBRE Acesso, Permanência, Inclusão, Democratização, Cotas, SISU... EDUCAÇÃO SUPERIOR: O DEBATE SOBRE Acesso, Permanência, Inclusão, Democratização, Cotas, SISU... Acesso à educação Superior: Categorias - Acesso / Democratização do acesso - Ações afirmativas - Cotas sociais

Leia mais

1.2. Quais são as condições do financiamento para novos contratos?

1.2. Quais são as condições do financiamento para novos contratos? Tire suas dúvidas 1. CONHECENDO O FIES 1.1. O que é o Fies? O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), criado pela Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, é o programa do Ministério da Educação que financia

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR N 05/2014 COVEST CONCURSO VESTIBULAR 2014/2

EDITAL COMPLEMENTAR N 05/2014 COVEST CONCURSO VESTIBULAR 2014/2 EDITAL COMPLEMENTAR N 05/2014 COVEST CONCURSO VESTIBULAR 2014/2 O REITOR da Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, no uso de suas atribuições legais, torna pública as alterações no Edital n. 001/2014

Leia mais

PROUNI. Desde 2007, o Prouni - e sua articulação com o FIES - é uma das ações integrantes do Plano de Desenvolvimento da Educação PDE.

PROUNI. Desde 2007, o Prouni - e sua articulação com o FIES - é uma das ações integrantes do Plano de Desenvolvimento da Educação PDE. PROUNI O Programa O Prouni - Programa Universidade para Todos tem como finalidade a concessão de bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

UNIVERSIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS ESTADUAIS QUE JÁ ADOTARAM AÇÕES AFIRMATIVAS

UNIVERSIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS ESTADUAIS QUE JÁ ADOTARAM AÇÕES AFIRMATIVAS UNIVERSIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS ESTADUAIS QUE JÁ ADOTARAM AÇÕES AFIRMATIVAS ESCS Escola Superior de Ciência da Saúde DF FAETEC Fundação de apoio à Escola Técnica do RJ FAMERP Faculdade Medicina S.J.

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA CIÊNCIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS NO RIO GRANDE DO SUL PROUNI RS RESOLUÇÃO DO CONSELHO GESTOR DO PROUNI/RS Nº 03/2012

Leia mais

M a n u a l E n e m 2 0 1 4 P á g i n a 1

M a n u a l E n e m 2 0 1 4 P á g i n a 1 M a n u a l E n e m 2 0 1 4 P á g i n a 1 Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), segundo o próprio INEP, tinha o objetivo de avaliar o desempenho do aluno ao término da escolaridade básica,

Leia mais

A medida da lei de cotas para o ensino superior

A medida da lei de cotas para o ensino superior Versão 2, 1/12/2008 A medida da lei de cotas para o ensino superior Simon Schwartzman Qual o verdadeiro alcance da lei de cotas para o ensino superior aprovada pelo Congresso Nacional no Dia da Consciência

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES PS 2014

PERGUNTAS FREQUENTES PS 2014 1) Como funciona o vestibular da UFPA? PERGUNTAS FREQUENTES PS 2014 A partir do Processo Seletivo 2014 (PS 2014), a UFPA passa a adotar o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) como única fase do vestibular.

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

EVASÃO NO CURSO DE PEDAGOGIA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UM ESTUDO DE CASO

EVASÃO NO CURSO DE PEDAGOGIA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UM ESTUDO DE CASO EVASÃO NO CURSO DE PEDAGOGIA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UM ESTUDO DE CASO Elizabeth da Silva Guedes UNESA Laélia Portela Moreira UNESA Resumo A evasão no Ensino Superior (ES) vem chamando

Leia mais

CALENDÁRIO 2º SEMESTRE 2011 3º ANO DO ENSINO MÉDIO

CALENDÁRIO 2º SEMESTRE 2011 3º ANO DO ENSINO MÉDIO CALENDÁRIO 2º SEMESTRE 2011 3º ANO DO ENSINO MÉDIO DATA ATIVIDADE AGOSTO 01 Início das aulas-2º Semestre 1/8 à 15/9 Inscrições no ITA 8/8 à 12/8 Início da Apostila 01 13/8 à 15/10 A Hora do Vestibular-Biblioteca

Leia mais

As Formas de Ingresso em Universidades Públicas e Privadas através do ENEM

As Formas de Ingresso em Universidades Públicas e Privadas através do ENEM As Formas de Ingresso em Universidades Públicas e Privadas através do ENEM Prof. Ph. D. João Benedito dos Santos Jr. Prof. M. Sc. Will Ricardo dos Santos Machado Curso de Bacharelado em Ciência da Computação

Leia mais

LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS

LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS 5 Educação Superior Karoline dos Reis Macedo 1 Carina Elisabeth Maciel 2 Pôster Resumo: Este texto é parte da pesquisa

Leia mais

Art. 1º As instituições federais de educação superior vinculadas ao Ministério da Educação reservarão em cada concurso seletivo para ingresso nos

Art. 1º As instituições federais de educação superior vinculadas ao Ministério da Educação reservarão em cada concurso seletivo para ingresso nos Art. 1º As instituições federais de educação superior vinculadas ao Ministério da Educação reservarão em cada concurso seletivo para ingresso nos cursos de graduação, por curso e turno, no mínimo 50% (cinqüenta

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Simon Schwartzman. A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade.

Simon Schwartzman. A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade. A educação de nível superior superior no Censo de 2010 Simon Schwartzman (julho de 2012) A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade. Segundo os dados mais recentes, o

Leia mais

O significado do Ensino Médio Público na visão dos estudantes

O significado do Ensino Médio Público na visão dos estudantes *Pôster: O Significado do Ensino Médio Público na Visão dos Estudantes. Apresentado no XIV Seminário de Pesquisa do CCSA. Realizado no período de 24 a 26 de setembro de 2008, na UFRN. Autores: ; ;. O significado

Leia mais

PROGRAMA FACULDADE PARA TODOS INFORMES URGENTES REGRAS PARA INSRIÇÃO FIES PARA OS CANDIDATOS 2015.2

PROGRAMA FACULDADE PARA TODOS INFORMES URGENTES REGRAS PARA INSRIÇÃO FIES PARA OS CANDIDATOS 2015.2 INFORMES URGENTES REGRAS PARA INSRIÇÃO FIES PARA OS CANDIDATOS 2015.2 Art. 7º As propostas do número de vagas a serem ofertadas no âmbito do processo seletivo do Fies referente ao segundo semestre de 2015,

Leia mais

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas

Leia mais

Processos Seletivos 2015 Educação a Distância VESTIBULAR ESPECIAL EaD 2015.2

Processos Seletivos 2015 Educação a Distância VESTIBULAR ESPECIAL EaD 2015.2 Processos Seletivos 2015 Educação a Distância VESTIBULAR ESPECIAL EaD 2015.2 Aditamento nº 22 ao Edital de Vestibular de 2015 Educação a Distância, que rege o Vestibular 2015.2 ESPECIAL EaD online a ser

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 33/2013-CONSUNIV Altera a Resolução nº. 019/2011, que institui o Sistema de

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 33/2013-CONSUNIV Altera a Resolução nº. 019/2011, que institui o Sistema de UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 33/2013-CONSUNIV Altera a Resolução nº. 019/2011, que institui o Sistema de Ingresso Seriado para acesso aos Cursos de Graduação de

Leia mais

Programas de Bolsa de Estudos ENEM PROUNI FIES - SISU

Programas de Bolsa de Estudos ENEM PROUNI FIES - SISU Programas de Bolsa de Estudos ENEM PROUNI FIES - SISU O ENEM Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tem o objetivo de avaliar o desempenho do estudante ao fim da escolaridade básica. Podem

Leia mais

Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1

Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 CRESCE O DESEMPREGO E O NUMERO DE DESEMPREGADOS SEM DIREITO A SUBSIDIO DE DESEMPREGO, E CONTINUAM A SER ELIMINADOS DOS FICHEIROS

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

M a n u a l E n e m 2 0 1 5 P á g i n a 1. Manual do Enem 2015

M a n u a l E n e m 2 0 1 5 P á g i n a 1. Manual do Enem 2015 M a n u a l E n e m 2 0 1 5 P á g i n a 1 Manual do Enem 2015 Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), segundo o INEP, tinha o objetivo de avaliar o desempenho do aluno ao término da escolaridade

Leia mais

Qual a principal diferença entre o Enem tradicional e o novo Enem?

Qual a principal diferença entre o Enem tradicional e o novo Enem? SAIBA TUDO SOBRE O ENEM 2009 Qual a principal diferença entre o Enem tradicional e o novo Enem? Até 2008, o Enem era uma prova clássica com 63 questões interdisciplinares, sem articulação direta com os

Leia mais

Processos Seletivos 2015 Graduação Presencial Edital de Vestibular de 26 de setembro de 2014

Processos Seletivos 2015 Graduação Presencial Edital de Vestibular de 26 de setembro de 2014 Processos Seletivos 2015 Graduação Presencial Edital de Vestibular de 26 de setembro de 2014 Aditamento nº 13 Define as normas específicas do Vestibular TOP RN julho 2015.2 (Aprovado pela Resolução nº

Leia mais

Processos Seletivos 2015 Educação a Distância VESTIBULAR DESTAQUE 2015.2

Processos Seletivos 2015 Educação a Distância VESTIBULAR DESTAQUE 2015.2 Processos Seletivos 2015 Educação a Distância VESTIBULAR DESTAQUE 2015.2 Aditamento nº 15 ao Edital de Vestibular de 2015 Educação a Distância, que rege o Vestibular DESTAQUE 2015.2 EaD online a ser realizado

Leia mais

Pergunta e Respostas mais frequentes

Pergunta e Respostas mais frequentes Pergunta e Respostas mais frequentes Pergunta e Respostas mais frequentes 1. Quais os tipos de bolsas do Prouni na Fapcom? Bolsa integral: para estudantes que possuam renda familiar bruta mensal, por pessoa,

Leia mais

DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES

DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES 8.1 CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS PARA OS DISCENTES 8.1.1 Facilidade de acesso aos dados e registros acadêmicos 8.1.2 Apoio à participação em eventos, produção e divulgação

Leia mais

O Ensino Superior Brasileiro na Década de 90

O Ensino Superior Brasileiro na Década de 90 O Ensino Superior Brasileiro na Década de 90 Paulo Corbucci* O presente texto aborda alguns aspectos do desenvolvimento do ensino superior brasileiro na década de 90, tendo, como eixos de análise, a oferta,

Leia mais

Entenda agora as mudanças para as novas contratações do FIES

Entenda agora as mudanças para as novas contratações do FIES Entenda agora as mudanças para as novas contratações do FIES Em notícias divulgadas nos meios de comunicação o Ministério da Educação informou as mudanças constantes relacionadas ao FIES. Segue abaixo

Leia mais

Crédito Estudantil Ibmec

Crédito Estudantil Ibmec Crédito Estudantil Ibmec Queremos receber bons estudantes e torná-los excelentes alunos. Olhando para o futuro, também queremos que eles sejam os melhores profissionais do mercado. Sabemos que ter uma

Leia mais

Processos Seletivos 2015 Educação a Distância VESTIBULAR ESPECIAL 2015.2 EaD Semipresenciais

Processos Seletivos 2015 Educação a Distância VESTIBULAR ESPECIAL 2015.2 EaD Semipresenciais Processos Seletivos 2015 Educação a Distância VESTIBULAR ESPECIAL 2015.2 EaD Semipresenciais Aditamento nº 23 ao Edital de Vestibular de 2015 Educação a Distância, que rege o Vestibular 2015.2 ESPECIAL

Leia mais

Edital de Seleção de Bolsistas para o Projeto Vale do Jequitinhonha 2012. Edital de 07 outubro de 2011.

Edital de Seleção de Bolsistas para o Projeto Vale do Jequitinhonha 2012. Edital de 07 outubro de 2011. Edital de Seleção de Bolsistas para o Projeto Vale do Jequitinhonha 2012. Edital de 07 outubro de 2011. ADVJ Associação de Desenvolvimento do Vale do Jequitinhonha - abre edital para seleção de bolsistas

Leia mais

RESOLUÇÃO 203,DE 23 DE JUNHO DE 2015

RESOLUÇÃO 203,DE 23 DE JUNHO DE 2015 RESOLUÇÃO 203,DE 23 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a reserva aos negros, no âmbito do Poder Judiciário, de 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas nos concursos públicos para provimento de cargos efetivos

Leia mais

RAÇA E EDUCAÇÃO: PERFIL DOS CANDIDATOS COTISTAS AUTONOMEADOS NEGROS DE ESCOLA PÚBLICA DO PROGRAMA

RAÇA E EDUCAÇÃO: PERFIL DOS CANDIDATOS COTISTAS AUTONOMEADOS NEGROS DE ESCOLA PÚBLICA DO PROGRAMA RAÇA E EDUCAÇÃO: PERFIL DOS CANDIDATOS COTISTAS AUTONOMEADOS NEGROS DE ESCOLA PÚBLICA DO PROGRAMA UFGInclui. BASTOS, Rachel Benta Messias (8ªt. Doutorado FE/UFG;rachelbenta@hotmail.com) RESENDE, Anita

Leia mais

anped 25ª reunião anual

anped 25ª reunião anual II CONCURSO NEGRO E EDUCAÇÃO Projeto - RAÇA E EDUCAÇÃO: OS EXCLUÍDOS DO ENSINO SUPERIOR Autora Delcele Mascarenhas Queiroz Orientador - Prof. Dr. Jocélio T. dos Santos A pesquisa examina as desigualdades

Leia mais

Fies - (Fundo de Financiamento Estudantil)

Fies - (Fundo de Financiamento Estudantil) Fies - (Fundo de Financiamento Estudantil) 1 - O QUE É É um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas.

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 14. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 14. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 14 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua MECANISMOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS QUANTO A GÊNERO GENERO Programa Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM) Central de Atendimento à

Leia mais

Lei nº 12.868/2013 Alterações na Lei 12.101/2009 Educação

Lei nº 12.868/2013 Alterações na Lei 12.101/2009 Educação Lei nº 12.868/2013 Alterações na Lei 12.101/2009 Educação 1 Gratuidade Art. 13. Para os fins da concessão da certificação de que trata esta Lei, a entidade de educação deverá aplicar anualmente em gratuidade,

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia -UESB

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia -UESB Dispõe sobre o sistema de reserva de vagas e quotas adicionais no processo seletivo para os cursos de graduação da UESB e dá outras providencias. O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE,

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR: AVANÇOS E PERSPECTIVAS

EDUCAÇÃO SUPERIOR: AVANÇOS E PERSPECTIVAS Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior Diretoria de Políticas e Programas para a Graduação EDUCAÇÃO SUPERIOR: AVANÇOS E PERSPECTIVAS Brasil : ciclo virtuoso na educação Banco Mundial: Última

Leia mais

Processos Seletivos 2015 Educação a Distância VESTIBULAR 2015.1 TOP-RN EaD Online

Processos Seletivos 2015 Educação a Distância VESTIBULAR 2015.1 TOP-RN EaD Online Processos Seletivos 2015 Educação a Distância VESTIBULAR 2015.1 TOP-RN EaD Online Aditamento nº 5 ao Edital de Vestibular de 2015 Educação a Distância, que rege o Vestibular 2015.1 TOP-RN EaD online a

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL Nº 21, DE 24 JULHO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL Nº 21, DE 24 JULHO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL Nº 21, DE 24 JULHO DE 2015 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria Normativa MEC nº 8,

Leia mais

A QUESTÃO RACIAL NO ACESSO AO ENSINO SUPERIOR: POLÍTICAS AFIRMATIVAS E EQUIDADE

A QUESTÃO RACIAL NO ACESSO AO ENSINO SUPERIOR: POLÍTICAS AFIRMATIVAS E EQUIDADE A QUESTÃO RACIAL NO ACESSO AO ENSINO SUPERIOR: POLÍTICAS AFIRMATIVAS E EQUIDADE Bruno Morche 1 Clarissa Eckert Baeta Neves 2 A educação superior possui grande destaque no rol de discussões na sociedade

Leia mais

META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por

META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro)

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA. NOVO ENEM E SISTEMA DE SELEÇÃO UNIFICADA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA. NOVO ENEM E SISTEMA DE SELEÇÃO UNIFICADA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA. NOVO ENEM E SISTEMA DE SELEÇÃO UNIFICADA I. NOVO ENEM. POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO PARA SELEÇÃO DE INGRESSANTES NA EDUCAÇÃO

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

REFORMA UNIVERSITÁRIA

REFORMA UNIVERSITÁRIA Comentários da Profa. Dra. MARIA BEATRIZ LUCE (Coord. Núcleo Política Gestão Educação - UFRGS e membro CNE/ Brasil) Conferência DESAFIOS DA REFORMA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL: ACESSO, EXPANSÃO E RELAÇÕES

Leia mais

Prof. Dr. Daltro José Nunes Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática

Prof. Dr. Daltro José Nunes Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática Prof. Dr. Daltro José Nunes Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática Ações Afirmativas: Beneficiar Grupos Sociais - Candidatos de Escolas Publicas - Negros, Índios... Novo Paradigma:

Leia mais

ANÁLISE DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PREVISTOS NO EDITAL Nº 02, DE 15 DE JANEIRO DE 2015 (SGTES/MS) E IMPACTOS NAS SELEÇÕES PARA

ANÁLISE DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PREVISTOS NO EDITAL Nº 02, DE 15 DE JANEIRO DE 2015 (SGTES/MS) E IMPACTOS NAS SELEÇÕES PARA ANÁLISE DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PREVISTOS NO EDITAL Nº 02, DE 15 DE JANEIRO DE 2015 (SGTES/MS) E IMPACTOS NAS SELEÇÕES PARA PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS 23 de janeiro de 2015.

Leia mais

Processos Seletivos 2015 Educação a Distância VESTIBULAR SOLIDÁRIO 2015.1 - EaD

Processos Seletivos 2015 Educação a Distância VESTIBULAR SOLIDÁRIO 2015.1 - EaD Processos Seletivos 2015 Educação a Distância VESTIBULAR SOLIDÁRIO 2015.1 - EaD Aditamento nº 1 ao Edital de Vestibular de 2015 Educação a Distância, que rege o Vestibular Solidário 2015.1 EaD online a

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior 2013

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior 2013 Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Censo da Educação Superior 2013 Quadro Resumo- Estatísticas gerais da Educação Superior, por Categoria Administrativa-

Leia mais

Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Superior Público Paulista - PIMESP

Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Superior Público Paulista - PIMESP 1 Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Superior Público Paulista - PIMESP 20-12-2012 1 Alguns dados 1) No Brasil: a) 1,9 milhão de pessoas concluíram o Ensino Médio em 2005, equivalendo a 28,8% dos

Leia mais

Fundo de Financiamento Estudantil Fies

Fundo de Financiamento Estudantil Fies Fundo de Financiamento Estudantil Fies Fies Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001 Fundo de natureza contábil, destinado à concessão de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores

Leia mais

Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. Prof. Me. Fabio Fetz de Almeida

Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. Prof. Me. Fabio Fetz de Almeida Estrutura e Funcionamento da Educação Básica Prof. Me. Fabio Fetz de Almeida Pauta da aula: (02-30) Educação Especial; Princípios da educação nacional; Análise dos dados referentes à Educação no Brasil;

Leia mais

M a n u a l d o S i s u 2 0 1 4 P á g i n a 1

M a n u a l d o S i s u 2 0 1 4 P á g i n a 1 M a n u a l d o S i s u 2 0 1 4 P á g i n a 1 O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) consiste num ambiente virtual criado e gerenciado pelo Ministério da Educação desde 2010. Funciona com um processo seletivo

Leia mais

Processos Seletivos 2016 Graduação Presencial Edital de Vestibular de 02 de setembro de 2015

Processos Seletivos 2016 Graduação Presencial Edital de Vestibular de 02 de setembro de 2015 Processos Seletivos 2016 Graduação Presencial Edital de Vestibular de 02 de setembro de 2015 Aditivo nº 6 Define as normas específicas do Vestibular TOP 2016.1 (Aprovado pela Resolução nº 074/2015, de

Leia mais

CANDIDATO: Gostaria de saber o que é o Sistema de Reserva de Vagas.

CANDIDATO: Gostaria de saber o que é o Sistema de Reserva de Vagas. CANDIDATO: Gostaria de saber o que é o Sistema de Reserva de Vagas. COMPERVE: É um sistema criado pelo Governo que destina um percentual de vagas para alunos de escola pública. No caso da Escola de Enfermagem

Leia mais

A Fundação concederá apenas bolsas de estudo integrais (100%).

A Fundação concederá apenas bolsas de estudo integrais (100%). ENEM 1 - Quando serão feitas as inscrições para o Enem 2014? Do dia 12 de maio até às 23h59 do dia 23 de maio, observado o horário oficial de Brasília-DF. 2 - Quando será a aplicação das provas do Enem

Leia mais

PRONATEC: múltiplos arranjos e ações para ampliar o acesso à educação profissional

PRONATEC: múltiplos arranjos e ações para ampliar o acesso à educação profissional PRONATEC: múltiplos arranjos e ações para ampliar o acesso à educação profissional Martha Cassiolato e Ronaldo Coutinho Garcia Diretoria de Estudos e Políticas do Estado, Instituições e Democracia - Diest/

Leia mais

Dimensão social. Educação

Dimensão social. Educação Dimensão social Educação 218 Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 36 Taxa de escolarização Representa a proporção da população infanto-juvenil que freqüenta a escola. Descrição As variáveis

Leia mais

Processos Seletivos 2016 Graduação Presencial Edital de Vestibular de 02 de setembro de 2015

Processos Seletivos 2016 Graduação Presencial Edital de Vestibular de 02 de setembro de 2015 Processos Seletivos 2016 Graduação Presencial Edital de Vestibular de 02 de setembro de 2015 Aditivo nº 1 Define as normas específicas do Vestibular Seleção 2016.1 (Aprovado pela Resolução nº 061/2015,

Leia mais

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1.2. Universalização do ensino fundamental de nove anos

Leia mais

CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2015 Matrícula Informe nº 10/2015-30.01.2015 LISTA DE CONVOCADOS

CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2015 Matrícula Informe nº 10/2015-30.01.2015 LISTA DE CONVOCADOS CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2015 Matrícula Informe nº 10/2015-30.01.2015 LISTA DE CONVOCADOS A lista dos candidatos convocados pela 1ª Chamada do Concurso Vestibular FUVEST 2015 está disponível no site

Leia mais

SISTEMA DE SELEÇÃO UNIFICADA SISU ESCOLHA DO CURSO, NOTA DE CORTE PARA A APROVAÇÃO, LISTAS DE ESPERA, RECLASSIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS DE MATRÍCULA

SISTEMA DE SELEÇÃO UNIFICADA SISU ESCOLHA DO CURSO, NOTA DE CORTE PARA A APROVAÇÃO, LISTAS DE ESPERA, RECLASSIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS DE MATRÍCULA SISTEMA DE SELEÇÃO UNIFICADA SISU ESCOLHA DO CURSO, NOTA DE CORTE PARA A APROVAÇÃO, LISTAS DE ESPERA, RECLASSIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS DE MATRÍCULA Olá, Caro Aluno do PVS! Para começar, vamos lembrar que,

Leia mais

COTAS RACIAIS. Lab. 11

COTAS RACIAIS. Lab. 11 COTAS RACIAIS Lab. 11 Cotas Raciais Sistema de cotas, ou cotas raciais: medida governamental que cria uma reserva de vagas em instituições públicas ou privadas para classes sociais mais desfavorecidas.

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação

Leia mais

2010 - Iniciativa global Out of School Children Pelas Crianças Fora da Escola.

2010 - Iniciativa global Out of School Children Pelas Crianças Fora da Escola. 1 Histórico 2010 - Iniciativa global Out of School Children Pelas Crianças Fora da Escola. No Brasil - Acesso, permanência, aprendizagem e conclusão da educação básica na idade certa com Campanha Nacional

Leia mais

4 Como faço para me inscrever no FIES?

4 Como faço para me inscrever no FIES? FIES - PERGUNTAS FREQUENTES 1 O que é o FIES? O Fundo de Financiamento Estudantil(Fies) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados

Leia mais

Prouni 2016: candidatos podem consultar primeira lista de aprovados

Prouni 2016: candidatos podem consultar primeira lista de aprovados O Ministério da Educação divulgou nesta segunda, 25, a primeira chamada de pré-selecionados para o Programa Universidade para Todos (Prouni). Os candidatos podem conferir os resultados no site http://siteprouni.mec.gov.br/,

Leia mais

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional 08/09/2010-10h00 Pesquisa visitou mais de 150 mil domicílios em 2009 Do UOL Notícias A edição 2009 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao

Leia mais

Sistema Fies Oferta de Vagas Processo seletivo 2º/2015

Sistema Fies Oferta de Vagas Processo seletivo 2º/2015 Secretaria de Superior Diretoria de Políticas e Programas de Graduação - Fies Sistema Fies Oferta de Vagas Processo seletivo 2º/2015 Julho/2015 PROCESSO SELETIVO 2º/2015 Publicação da Portaria Normativa

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Política de Bolsas e Financiamentos

Política de Bolsas e Financiamentos Política de Bolsas e Financiamentos Queremos receber bons estudantes e torná-los excelentes alunos. Olhando para o futuro, também queremos que eles sejam os melhores profissionais do mercado. Sabemos que

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001 COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001 Dispõe sobre o Programa Especial de Treinamento PET e dá outras providências. Autor: Deputado Inácio Arruda

Leia mais

SUCESSO NO VESTIBULAR FAVORECIMENTO ECONÔMICO E CULTURAL NO ÊXITO ESCOLAR

SUCESSO NO VESTIBULAR FAVORECIMENTO ECONÔMICO E CULTURAL NO ÊXITO ESCOLAR SUCESSO NO VESTIBULAR FAVORECIMENTO ECONÔMICO E CULTURAL NO ÊXITO ESCOLAR Tulyana Coutinho Bento Pereira (bolsista do PIBIC/CNPq), Guiomar de Oliveira Passos (Orientadora, Depto. de Serviço Social UFPI)

Leia mais

MANUAL DA BOLSA FORMAÇÃO E CURSOS PRONATEC

MANUAL DA BOLSA FORMAÇÃO E CURSOS PRONATEC FUNDAÇÃO ADOLPHO BÓSIO DE EDUCAÇÃO NO TRANSPORTE FABET FACULDADE DE TECNOLOGIA PEDRO ROGÉRIO GARCIA FATTEP CENTRO DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA NO TRANSPORTE CETT MANUAL DA BOLSA FORMAÇÃO E CURSOS PRONATEC

Leia mais