Eletromiografia. Princípios básicos. Carlos Otto Heise

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1 Eletromiografia Princípios básicos Carlos Otto Heise

2 Músculo

3 Unidade motora: estrutura

4 Classificação das fibras musculares

5 Ativação das unidades motoras Graduação de força Número de unidades motoras Frequência de disparo (de 5 a 40 Hz) Princípio do tamanho Unidades pequenas são ativadas primeiro (fibras tipo I) A eletromiografia é limitada para avaliação de fibras tipo II

6 Recrutamento

7 Placa mioneural Região pré-sináptica Fenda sináptica Região pós-sináptica

8 Acoplamento eletroquímico

9 Produção do movimento Repouso Ativado

10 Registro extracelular Duplo dipolo (+--+) Potencial trifásico Efeito da distância Condutor de volume Meio não homogêneo

11 Efeito da posição do eletrodo

12 Eletromiografia Estudo da atividade elétrica muscular Repouso Ativação voluntária Eletrodos Agulha (concêntrica ou monopolar) Superfície Eletrodos especiais (fibra única, macro, etc)

13 Tipos de eletrodo Monopolar Concêntrico Fibra única Bipolar

14 Área de captação

15 Eletrodos de agulha comuns Concêntrica Monopolar

16 Características físicas Concêntrica Semelhante a agulha de coleta normal Ponta em bisel Ativo: fio de platina no interior da agulha Referência: cânula metálica Área de captação: menor, semi-esférica Monopolar Revestida de teflon Ponta cônica Ativo: ponta da agulha Referência: à parte. Eletrodo de superfície sobre a pele Área de captação: maior, esférica

17 Vantagens e desvantagens Concêntrica Não requer referência Melhor qualidade do registro Monopolar Preço Menos desconfortável Sangra menos Preço Sangra mais Mais interferência Contaminação por atividade muscular à distância O principal fator na decisão pelo tipo de agulha é a experiência do examinador

18 Set-up do aparelho Filtros Passa alto (baixa frequência): 2 a 20 Hz Passa baixo (alta frequência): 10 khz Sensibilidade 100 µv a 1 mv por divisão Varredura 5 a 50 ms por divisão

19 Inserção muscular Atividade elétrica resultante da lesão de fibras musculares pela agulha Atividade cessa tão logo a agulha pára Atividade aumentada: hiperexcitabilidade Desnervação Canalopatias Atividade diminuída: substituição tissular Fibrose: resistência aumentada Gordura: resistência diminuída

20 Inserção muscular: registro

21 Inserção

22 Repouso muscular Silêncio elétrico Região da placa mioneural Endplate spikes (espículas de placa) Endplate noise (ruído de placa)

23 Endplate spike Artefatual Depende da presença física da agulha Irritação da terminação nervosa Potencial pós-sináptico Frequência irregular (em geral alta) Morfologia típica Bifásica: negativo-positiva

24 Endplate spike: geração

25 Endplate spike: traçado

26 Endplate spike

27 Endplate noise Não é potencial de ação PEPS: MEPPs Potencial negativo em dente de serra correspondente a liberação de uma vesícula de acetilcolina Múltiplos potenciais: ruído de vento ou barulho de concha do mar Associação com endplate spikes

28 Endplate noise: registro

29 Endplate noise

30 Fibrilações e ondas positivas Fibras musculares isoladas disparando Não é visível ( fasciculação) Descargas rítmicas (0,5 a 15 Hz) Morfologia diversa, significado semelhante Significado clínico Desnervação recente Miopatias com instabilidade sarcolemal

31 Fibrilação: geração Registro extracelular de um potencial de ação em uma única fibra muscular Morfologia tipicamente trifásica (positovonegativo-positivo)

32 Fibrilação: registro

33 Fibrilação

34 Onda positiva: geração A presença física da agulha impede a propagação do potencial de ação Irritação mecânica da fibra muscular hiperexcitada pela agulha? Morfologia: positivonegativo

35 Onda positiva: registro

36 Onda positiva

37 Fibrilações e ondas positivas

38 Chuva em telhado de zinco

39 Fibrilações e ondas positivas

40 Fasciculação Descarga involuntária de uma unidade motora Visível Pode ser gerada no corpo do neurônio ou no axônio Frequência irregular e baixa Morfologia variável Simples Complexa

41 Fasciculação simples

42 Fasciculação complexa

43 Fasciculação

44 Mioquimia

45 Mioquimia

46 Descargas miotônicas Frequencia alta em crescente e decrescente Modulação da amplitude Desencadeada por movimentação da agulha Representação sonora característica Tipicamente presente em canalopatias

47 Descargas miotônicas: registro

48 Descarga miotônica

49 Descargas complexas repetitivas Potencial polifásico Alta frequência Muito regular Circuito de retroalimantação (como um flutter ou taquicardia ventricular ) Som de motor de barco Pode modular frequência e amplitude de forma abrupta Pode ser observado em reinervação crônica

50 Descargas complexas repetitivas

51 Descarga Complexa Repetitiva

52 Unidade motora

53 EMG

54 PAUMs registradas

55 Base da análise de PAUM Normal Neuropatia Miopatia Lusvarghi,1984

56 Amplitude Análise morfológica do PAUM Spike duration * Fases * * * Satélite * * Duração * Turns

57 Parâmetros avaliados Amplitude Duração Número de Fases e Turns Presença de satélites, Spike duration Rise time ou Slope Estabilidade Área Thickness (Área / amplitude) Size index (2x log (amplitude) + thickness 6)

58 Interpretação Parâmetro Neuropatia Miopatia Amplitude Duração Fases Turns Área Thickness Size Index

59 Posição da agulha x Morfologia Amplitude: 0,5 mm: 2 Fases e turns: 1 mm: 6 Área: 1,5 mm: 20 Duração: 2,5 mm: 43 A mesma unidade motora pode gerar potenciais diferentes Raio de captação

60 Scanning EMG Stalberg et al. 1980

61 Amplitude x Duração Amplitude Duração Fácil de medir Visualmente Automática Depende muito da posição da agulha Fatores técnicos Menor valor diagnóstico Difícil de medir Depende do ganho Linha de base Fatores técnicos Depende pouco da posição da agulha Maior valor diagnóstico

62 Normal

63 Neuropatia

64 Miopatia

65 Estabilidade

66 Maturação da reinervação Ausência de unidades motoras Potenciais nascentes Potenciais polifásicos instáveis Potenciais polifásicos estáveis Potenciais gigantes

67 Avaliação do recrutamento Medida semi-quantitativa do número de unidades motoras. Padrão interferencial Sobreposição de unidades motoras Não é possível individualizá-las Poucos potenciais de unidade motora Alta freqüência: neurogênico Freqüência normal: central

68 Recrutamento normal Um PAUM descarrega a uma frequencia inicial de cerca de 5 Hz, de forma semi-rítmica. Ao atingir em torno de 10 Hz, é recrutada uma segunda unidade motora. Este parâmetro é conhecido como frequência de recrutamento Ao atingir cerca de 15 Hz, é recrutada a terceira unidade motora. Relação 5:1 A frequência máxima de recrutamento é 50 Hz.

69 Padrão Interferencial

70 Padrão interferencial Normal Neuropatia Miopatia

71 Avaliação subjetiva Rarefação acentuada Rarefação moderada Rarefação leve

72 EMG normal

73 EMG Neurogênica

74 EMG Miopatia

75 Eletromiografia de fibra única Registro do potencial de ação de fibras musculares individualizadas. Avaliação de distúrbios de transmissão neuromuscular. Técnicas disponíveis Contração voluntária Microestimulação

76 Set-up do aparelho Filtros Passa-alto (baixa frequencia): 500 Hz Passa-baixo (alta frequencia): 20 khz Sensibilidade 100 a 500 µv / div Varredura 200 a 500 µs / div

77 Princípio da SFEMG

78 Registro normal

79 Registro alterado

80 Geração do jitter

81 Microestimulação

82 Registro

83 Macro EMG Área de captação 15 mm!!! Canal 1: SFEMG (B) Canal 2: Macro (C) Potenciais promediados Avaliação da unidade motora inteira

84 Registro de superfície Vem crescendo a utilização Laboratório de marcha Registro de distúrbios do movimento Análise de PAUM (grid) MUNIX etc

85 Tremor essencial

86 Tremor parkinsoniano

87 Obrigado!

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