PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Administração SEMAD Central de Compras DECISÃO

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1 DECISÃO Trata-se de resposta à impugnação ao Edital PREGÃO ELETRÕNICO Nº 014/ Processo Licitatório nº 35055/2013, interposta pela empresa MAIS ESTRUTURA LOCAÇÃO DE TENDAS E BRINQUEDOS LTDA-ME através do processo 10058/2014 encaminhado à Comissão de Licitação nº 03. DAS RAZÕES DE IMPUGNAÇÃO: A empresa MAIS ESTRUTURA LOCAÇÃO DE TENDAS E BRINQUEDOS LTDA-ME, apontou a existência de restrição ao caráter competitivo no que se refere aos itens da qualificação técnica do Edital nº 014/2014, senão vejamos: Declaração de que a empresa providenciará no ato da assinatura do contrato certificado de participação da empresa no curso de Segurança (treinamento de trabalho básico, prevenção de risco de trabalho em altura e treinamento de noções primeiros socorros). A comprovação será através da apresentação da cópia autenticada da carteira de trabalho e previdência social CTPS do funcionário, juntamente com o(s) certificado(s); aplicase somente ao Lote IV Comprovante de Registro e Quitação em nome dos responsáveis técnicos, junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA: engenheiro elétrico e/ou técnico em eletrotécnica e engenheiro civil; aplica-se somente ao Lote IV Atestado de que um dos sócios ou empregado da empresa participou de treinamento para montagem de estrutura. Q30; aplica-se somente ao Lote IV. Em síntese, esse é o principal tópico da impugnação interposta. A Impugnante afirma que a exigência quanto aos itens , e , possuem o condão de restringir, comprometer e frustar o caráter competitivo do certame,

2 trazendo à baila o rol as exigências de profissionais registrados no CREA e declaração de que a empresa providenciará no ato da assinatura do contrato certificado de participação da empresa no curso de Segurança em confronto com a prestação de serviços a ser contratada pela Administração Pública. Em análise das razões demonstradas na presente impugnação, a Secretaria Municipal de Comunicação apresentou a seguinte resposta: Diante dos questionamentos ao Pregão Eletrônico nº 014/2014 Sistema de Registro de Preços, em seus itens e , a Secretaria de Comunicação esclarece que, a Norma Regulamentadora 35 (em anexo), considera que trabalho em altura é toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. O lote IV refere-se à montagem de estrutura Q-30, com medição de 10 m x 3 m (dez metros por três metros). Logo pressupõem-se trabalho em altura. A mesma norma afirma faz-se necessário capacitação e treinamento para realização de trabalho em altura, conforme redações que seguem abaixo e em anexo: NR-35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda Capacitação e Treinamento O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura.

3 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático deve, no mínimo, incluir: a) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura; b) Análise de Risco e condições impeditivas; c) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle; d) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso; e) Acidentes típicos em trabalhos em altura; f) Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações: a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho; b) evento que indique a necessidade de novo treinamento; c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias; d) mudança de empresa O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas, conforme conteúdo programático definido pelo empregador Nos casos previstos nas alíneas a, b, c e d, a carga horária e o conteúdo programático devem atender a situação que o motivou Os treinamentos inicial, periódico e eventual para trabalho em altura podem ser ministrados em conjunto com outros treinamentos da empresa A capacitação deve ser realizada preferencialmente durante o horário normal de trabalho O tempo despendido na capacitação deve ser computado como tempo de trabalho efetivo.

4 O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no trabalho Ao término do treinamento deve ser emitido certificado contendo o nome do trabalhador, conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e qualificação dos instrutores e assinatura do responsável O certificado deve ser entregue ao trabalhador e uma cópia arquivada na empresa A capacitação deve ser consignada no registro do empregado Em relação ao item , o objetivo da medida é garantir segurança para o cidadão, uma vez que a montagem de Q- 30 será feita em locais que, frequentemente, apresentam grande aglomeração de pessoas. A Festa da Penha, por exemplo, recebe por dia mais de 1 milhão de pessoas. Uma estrutura de um evento deste porte tem que ser feita com total segurança para a população, inclusive esta é uma exigência do Corpo de Bombeiros. O órgão, frequentemente, exige a Anotação de Responsabilidade Técnica, assinada por um engenheiro e avalizada pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA). Por isso, a Prefeitura quer ter a garantia de um profissional qualificado junto ao CREA de que o material está tecnicamente apropriado para ser colocado nos locais de eventos. Responsabilidade Vale ressaltar que mesmo o contrato prevendo a responsabilidade da contratada pela segurança e qualidade dos serviços, o fato não exime o município de consequências desastrosas junto à credibilidade da população em caso de acidentes, principalmente quando se referem a vidas humanas.

5 O município também, de acordo com Supremo Tribunal Federal, pode ser responsabilizado por danos a terceiros, conforme decisão que segue abaixo: TJ-SC - Apelação Cível : AC SC ACIDENTE DE TRABALHO. DIREITO COMUM. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO MUNICÍPIO. PRECEDENTES DO STF. "O entendimento do Supremo Tribunal Federal é no sentido de que descabe ao intérprete fazer distinções quanto ao vocábulo"terceiro"contido no 6º do art. 37 da Constituição Federal, devendo o Estado responder pelos danos causados por seus agentes qualquer que seja a vítima, servidor público ou não. Precedente."No mesmo sentido, vejam-se os REs , da relatoria do ministro Março Aurélio; , da relatoria do ministro Ricardo Lewandowski; e , da relatoria do ministro Cezar Peluso"(RE n /SP, julgado em ). PRESSUPOSTOS. NEXO DE CAUSALIDADE ENTRE A CONDUTA OMISSIVA DO ENTE PÚBLICO, CONSISTENTE NO NÃO FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA, E O DANO SOFRIDO PELO SERVIDOR DEVIDAMENTE CARACTERIZADO. DISCUSSÃO A RESPEITO DA TEORIA DE RESPONSABILIDADE CIVIL APLICÁVEL À HIPÓTESE QUE SE TORNA INÓCUA, PORQUANTO IGUALMENTE COMPROVADA A CULPA DA MUNICIPALIDADE. OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR DEVIDAMENTE CARACTERIZADA. Hipótese em que o autor tem atingido o seu olho esquerdo por ferramenta, lesionando-o gravemente, tanto que resultou em perda da acuidade visual total do membro. Acervo probatório que demonstra a negligência da Administração, por não garantir aos servidores condições seguras de trabalho."com o advento da Carta Federal de 1988, mercê da norma insculpida em seu art. 7º, item XXVIII, a culpa do empregador para a ocorrência de sinistro laborativo, sem que importe o seu grau, acarreta-lhe o dever de prestar ao obreiro por si contratado indenização de acordo com as normas do direito comum, independentemente da cobertura acidentária. Aos empregadores, hodiernamente, impõe-se a obrigação de assegurar a seus empregados a mais completa segurança no trabalho que desenvolvem. Se assim não agem, descurando-se desse dever, permitindo

6 que seus empregados prestem serviços arriscados, sem a menor garantia de segurança, são eles responsáveis perante o trabalhador e, no óbito deste, perante seus dependentes"(ap. Cív. n. n., Des. Trindade dos Santos). VERBAS INDENIZATÓRIAS. ARBITRAMENTO, EM MONTANTES DISTINTOS, DE INDENIZAÇÕES POR DANOS ESTÉTICOS E MORAIS. NÃO CABIMENTO, NO CASO. UNIFICAÇÃO QUE SE IMPÕE. QUANTUM INDENIZATÓRIO MANTIDO, PORQUANTO RAZOÁVEL E COMPATÍVEL COM A EXTENSÃO DO DANO E A CULPA DA ADMINISTRAÇÃO, CONSISTENTE NA AUSÊNCIA DE FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA. CRITÉRIOS DE CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS DE MORA." Perda visual de obreiro, decorrente de acidente de trabalho causado por omissão de empregadora, afeta a integridade física de trabalhador, obrigando seu ofensor a reparar o dano moral " (Apelação Cível n., de Concórdia, rel. Des. Monteiro Rocha). Diante do exposto acima, opinamos por manter os requisitos exigidos na qualificação técnica. Em análise das razões demonstradas na presente impugnação, bem como posicionamento da Secretaria Municipal de Comunicação, apresentamos ainda as jurisprudências adotadas pelo Tribunal de Contas da União, in verbis: TCU: Análise: Conforme jurisprudência do TCU, do TSJ e do TRF 1ª. Região, a existência de registro em entidade de fiscalização profissional deve limitar-se ao conselho que fiscalize a atividade básica ou o serviço preponderante objeto da licitação (decisão TCU n 450/2001-PL, R O /MG TRF 1ª. Região, AC /MG TRF 1ª. Região, Resp n /SP STJ). Lo go, não cabe exigirnum edital de contratação de serviços de zeladoria, limpeza, conservação e dedetização inscrição no conselho regional de química, apesar de haver a utilização de produtos químicos. Ademais, também é irregular a exigência de comprovantes de pagamento de anuidade, ainda que tais valores tenhamj natureza tributária, pois não estão abrangidos pelo art. 30, inciso I, da Lei n 8.666/93.

7 Relata o Tribunal de Contas de São Paulo, in verbis: SÚMULA N 28 Em procedimento licitatório, é vedada a exigência de comprovação de quitação de anuidade junto a entiades de classe como condição de participação. Desta mesma forma citamos o art. 30, inciso I, da Lei n 8.666/93, in verbis: Art. 30. A documentação relativa à qualificação técnica limitar-se-á a: I - registro ou inscrição na entidade profissional competente; Em análise das razões demonstradas na presente impugnação, bem como posicionamentos jurisprudenciais adotados pelo Tribunal de Contas da União, Tribunal de Contas de São Paulo bem como art. 30, inciso I, da Lei n 8.666/93, decidimos por acolher parcialmente a presente impugnação, alterando somente o item , conforme nova redação abaixo: Comprovante de Registro em nome dos responsáveis técnicos, junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA: engenheiro elétrico e/ou técnico em eletrotécnica e engenheiro civil; aplica-se somente ao Lote IV. Diante do exposto, julgamos parcialmente procedentes as razões apontadas na peça impugnatória. Vila Velha/ES, 07 de março de Fabiola Ferreira Pedrini Pregoeira PMVV

8 1. De acordo. 2. Julgo procedente a resposta formulada à presente Impugnação interposta pela empresa MAIS ESTRUTURA LOCAÇÃO DE TENDAS E BRINQUEDOS LTDA-ME. 3. Comunique-se à impugnante, bem como às demais interessadas no certame. Em: 07 de março de Rogério Augusto Mendes de Mattos Secretário Municipal de Administração

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