ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ CONCESSÃO METROVIÁRIA DO RIO DE JANEIRO S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2014 à 31/03/ DMPL - 01/01/2013 à 31/03/ Demonstração do Valor Adicionado 9 DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 10 Balanço Patrimonial Passivo 11 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado Abrangente 13 Demonstração do Fluxo de Caixa 14 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2014 à 31/03/ DMPL - 01/01/2013 à 31/03/ Demonstração do Valor Adicionado 17 Comentário do Desempenho Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 62

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Unidades) Trimestre Atual 31/03/2014 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais 0 Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 63

3 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2014 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Contas a Receber Clientes Estoques Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Impostos a recuperar Despesas Antecipadas Outros Ativos Circulantes Outros Adiantamento a fornecedores Adiantamento de proventos Partes relacionadas Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Contas a Receber Outras Contas a Receber Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Outros Ativos Não Circulantes Depósitos judiciais Investimentos Participações Societárias Participações em Controladas Imobilizado Imobilizado em Operação Intangível Intangíveis Contrato de Concessão Outros PÁGINA: 2 de 63

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais) Código da Conta Descrição da Conta 2 Passivo Total Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Debêntures Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Outras Partes Relacionadas Outros Impostos taxas e contribuições a pagar Salários, provisões e contribuições sociais Concessões de serviços públicos Participações a empregados Serviços a prestar Outras obrigações Instrumentos financeiros derivativos Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Debêntures Outras Obrigações Outros Concessões de serviços públicos Impostos, taxas e contribuições Provisões Outras Provisões Provisão para obrigações legais vinculadas a processos judiciais Trimestre Atual 31/03/2014 Exercício Anterior 31/12/ Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Lucros/Prejuízos Acumulados PÁGINA: 3 de 63

5 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Receita de serviços Receita da construção Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Custos de serviços Custo da construção Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas Outras Despesas Operacionais Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 7, , Lucro Diluído por Ação Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 31/03/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 31/03/ ON 7, ,92000 PÁGINA: 4 de 63

6 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 31/03/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 31/03/ Lucro Líquido do Período Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 5 de 63

7 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 31/03/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 31/03/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro antes dos impostos Depreciação e amortização Baixa de imobilizado e intangível Variações monetárias, cambiais e encargos - líquidas Provisões diversas Ajuste a valor presente Ajuste de operações de Hedge Margem de construção Outros Variações nos Ativos e Passivos Contas a receber de clientes Depósitos Judiciais Estoques Outros créditos Fornecedores Obrigações com empregados e administradores Impostos, taxas e contribuições Outras obrigações e contas a pagar Impostos de renda e contribuição social Impostos de renda e contribuição pagos Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisição de intangível Aquisição de imobilizado Aplicações financeiras Concessão de serviço público Caixa Líquido Atividades de Financiamento Pagamento de empréstimos Captação de empréstimos Concessão de serviço público Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 6 de 63

8 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 31/03/2014 (Reais) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 7 de 63

9 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 31/03/2013 (Reais) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 8 de 63

10 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 31/03/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 31/03/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Outras receitas Receita da construção Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Outros Custo da construção Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Aluguéis Outras Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 9 de 63

11 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2014 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Contas a Receber Clientes Estoques Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Impostos a recuperar Despesas Antecipadas Outros Ativos Circulantes Outros Adiantamento a fornecedores Adiantamento de proventos Partes relacionadas Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Contas a Receber Outras Contas a Receber Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Outros Ativos Não Circulantes Depósitos judiciais Imobilizado Imobilizado em Operação Intangível Intangíveis Contrato de Concessão Outros PÁGINA: 10 de 63

12 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais) Código da Conta Descrição da Conta 2 Passivo Total Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Debêntures Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Outras Partes Relacionadas Outros Impostos, taxas e contribuições a pagar Salários, provisões e contribuições sociais Concessões de serviços públicos Participações a empregados Serviços a prestar Outras obrigações Instrumentos financeiros derivativos Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Debêntures Outras Obrigações Outros Concessões de serviços públicos Impostos, taxas e contribuições Provisões Outras Provisões Provisão para obrigações legais vinculadas a processos judiciais Trimestre Atual 31/03/2014 Exercício Anterior 31/12/ Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Realizado Lucros/Prejuízos Acumulados PÁGINA: 11 de 63

13 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Receita de serviços Receita da construção Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Custos de serviços Custo da construção Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas Outras Despesas Operacionais Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 7, , Lucro Diluído por Ação Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 31/03/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 31/03/ ON 7, ,92000 PÁGINA: 12 de 63

14 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 31/03/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 31/03/ Lucro Líquido Consolidado do Período Resultado Abrangente Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora PÁGINA: 13 de 63

15 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 31/03/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 31/03/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro antes dos impostos Depreciação e amortização Baixa de imobilizado e intangível Variações monetárias, cambiais e encargos - líquidas Provisões diversas Ajuste a valor presente Ajuste de operações de Hedge Margem de construção Outros Variações nos Ativos e Passivos Contas a receber de clientes Depósitos judiciais Estoques Outros créditos Fornecedores Obrigações com empregados e administradores Impostos, taxas e contribuições Outras obrigações e contas a pagar Impostos de renda e contribuição social Impostos de renda e contribuição pagos Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisição de intangível Aquisição de imobilizado Aplicações financeiras Concessão de serviço público Caixa Líquido Atividades de Financiamento Pagamento de empréstimos Captação de empréstimos Concessão de serviço público Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 14 de 63

16 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 31/03/2014 (Reais) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 15 de 63

17 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 31/03/2013 (Reais) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 16 de 63

18 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 31/03/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 31/03/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Outras receitas Receita da construção Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Outros Custo da construção Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Aluguéis Outras Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 17 de 63

19 RESULTADOS 1T14 ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ CONCESSÃO METROVIÁRIA DO RIO DE JANEIRO S.A. Versão : 1 Comentário do Desempenho METRÔRIO Comentário de Desempenho CONCESSÃO METROVIÁRIA DO RIO DE JANEIRO S.A. COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DO PERÍODO DE TRÊS MESES FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2014 Em 15 de Março de 2014, houve a inauguração da Estação Uruguai que irá adicionar 1 Km de via metroviária, com expectativa de atender 35 mil usuários por dia O MetrôRio transportou 41,2 milhões de passageiros pagantes no 1T13 e 48,7 milhões no 1T14 (+18,2%). O aumento no número de passageiros se dá, principalmente, devido a mudanças viárias no centro da cidade do Rio de Janeiro, que desestimularam o uso de veículos particulares. Tais mudanças incluem a derrubada de importante artéria de acesso ao centro, redução do número de vagas para automóveis, bem como obras para a abertura de duas grandes vias urbanas que serão interligadas por túneis. Devido às obras de expansão da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro, iniciadas no final de fevereiro/13, a estação Ipanema/General Osório do MetrôRio foi fechada temporariamente até dezembro/13. No 1T14 o MetrôRio operou com a Estação aberta ao público em todo o trimestre. No 1T14 todos os 19 novos trens adquiridos pelo Metrô operaram no sistema, aumentando a capacidade da frota em 60%. Os 19 trens entraram completamente em operação no final do mês de Março de Em março de 2014 com o objetivo de atender o crescimento na demanda dos usuários, o MetrôRio realizou mudanças em sua operação, injetando trens no horário de pico da manhã no trecho entre as estações Engenho da Rainha e Estácio. Essa mudança possibilitou um aumento de oferta de 14 mil lugares na Linha 2 no horário de pico, sem alteração no intervalo entre trens. O Lucro Líquido no 1T14 foi de R$ 10,910,9 milhões, R$ 2,32,3 milhões superior ao 1T13, ou seja, o MetrôRio aumentou o lucro em 27,327,3%, representados principalmente pelo aumento da Receita que se deu em função do crescente número de passageiros. Os Investimentos somaram R$ 35,6 milhões no 1T14, principalmente voltados para manutenção de trens e infraestrutura e para investimentos obrigatórios da Concessionária previstos no 6º Termo Aditivo Em (07/03/14), o Governador do Estado do Rio de Janeiro sancionou a Lei que prevê a implantação da chamada Tarifa Social. Seguindo o que está previsto na legislação, o MetrôRio passará a ter dois valores diferentes para a cobrança das passagens: a Tarifa Social e a Tarifa de Equilíbrio. O objetivo da Tarifa Social é garantir a mobilidade e acessibilidade dos usuários, através da cobrança de um valor de passagem subsidiado, e será concedida apenas aos usuários cadastrados no Bilhete Único Estadual. A referida lei também definiu as bases da Tarifa de Equilíbrio, que visa o equilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão, sendo anualmente homologada pela Agetransp. A diferença entre a Tarifa Social e a Tarifa de Equilíbrio será subsidiada pelo estado do Rio de Janeiro, através do fundo estadual de transportes, instituído pela mesma lei do Bilhete Único Estadual e é integrante da estrutura da Secretaria de Estado de Transporte. O reajuste e os subsídios do governo entram em vigor a partir de 17 de maio de PÁGINA: 18 de 63

20 RESULTADOS 1T13 Comentário do Desempenho METRÔRIO Desempenho Operacional Na tabela abaixo, encontram-se os indicadores operacionais do MetrôRio. MM 1T14 1T13 PAX Pagantes 48,7 41,2 18,2% MetrôRio 48,7 41,2 18,2% O MetrôRio transportou 48,7 milhões de passageiros pagantes nos 3M14 (+18,2%). O aumento no número de passageiros se dá, principalmente, devido a mudanças viárias no centro da cidade do Rio de Janeiro, que desestimularam o uso de veículos particulares. Tais mudanças incluem a derrubada de importante artéria de acesso ao centro, redução do número de vagas para automóveis, bem como obras para a abertura de duas grandes vias urbanas que serão interligadas por túneis. A estação Ipanema/General Osório do MetrôRio foi fechada temporariamente de fevereiro/2013 a dezembro/2013, em operação durante todo o 1T14. Em 15 de Março de 2014, houve a inauguração da nova Estação Uruguai. Receita R$ MM 1T14 1T13 Receita Bruta 160,5 140,7 14,1% Receitas Tarifárias 153,2 129,0 18,7% Receitas Não Tarifárias 7,3 6,7 10,3% Receita de Construção (IFRS) 0,0 5,0-100,0% Receita Bruta Ajustada 160,5 135,7 18,3% Deduções da Receita Bruta (4,6) (8,6) -46,9% Receita Líquida Ajustada 156,0 127,1 22,7% Ajustes: Desconsidera os impactos do IFRS em relação a Receita e Custo de Construção e a Provisão para Manutenção; A Receita Líquida Ajustada atingiu R$ 156,0 milhões no 3M14, um crescimento de R$ 28,9 milhões, ou 22,7% em relação ao 3M13, principalmente por: Receita Tarifária Representou 95,5% da Receita Bruta Ajustada, com um crescimento de R$ 24,2 milhões, ou 18,7% em relação ao 3M13, em decorrência, principalmente, ao aumento do número de passageiros pagantes PAX. Receita não tarifária - Representou 4,5% da Receita Bruta Ajustada, um aumento de 10,3% em relação ao 3M13. A venda de produtos de publicidade pautada nos projetos de Verão e Carnaval, e o incremento de receita com o produto TV digital nos trens foram os principais motivos de crescimento da receita em relação ao 3T13. Deduções da Receita Bruta MP617/Junho 2013, que decretou alíquota zero do PIS/COFINS sobre a receita tarifária, gerando uma economia de R$ 4,0 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior. 2 PÁGINA: 19 de 63

21 RESULTADOS 1T13 Comentário do Desempenho METRÔRIO Custos & Despesas R$ MM 1T14 1T13 Custos & Despesas Operacionais (114,1) (110,9) 2,8% Pessoal (40,4) (38,5) 4,8% Conservação & Manutenção (10,2) (9,8) 3,6% Operacionais (24,4) (23,5) 3,9% Outorga Variável - - n.m Despesas Administrativas (12,2) (10,4) 17,7% Custo de Construção (IFRS) - (4,7) -100,0% Provisão de Manutenção (IFRS) - - n.m Baixa de Provisão para Manutenção (IFRS) - - n.m Depreciação & Amortização (26,9) (24,0) 12,1% Custos & Despesas Operacionais Ajustados (114,1) (106,2) 7,4% Ajustes: Desconsidera os impactos do IFRS em relação a Receita e Custo de Construção e a Provisão para Manutenção; Os Custos e Despesas Operacionais Ajustados apresentaram um aumento de R$ 7,9 milhões, ou 7,4% no 3M14 em relação ao 3M13, devido a: Pessoal: Aumento de R$ 1,9 milhões no 3M14, relacionados ao incremento de headcount administrativo, aliado ao reajuste salarial aprovado em acordo coletivo (Maio 2013), parcialmente compensado pelo benefício da desoneração do INSS sobre a folha, sancionado pela Medida Provisória nº 612/2013 que altera a base de incidência da contribuição patronal ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) para determinados segmentos do transporte. A contribuição patronal anterior era feita através do pagamento de uma alíquota de 20% sobre a folha de pagamentos dos funcionários. Já o atual modelo prevê a incidência de 2% sobre a receita bruta (descontadas as receitas de exportação). Conservação e Manutenção: Crescimento de R$ 0,4 milhões no 3M14, praticamente em linha ao 3M13. Operacionais: Aumento de R$ 0,9 milhões no 3M14. Esse aumento se dá devido aos reajustes contratuais de fornecedores que foram parcialmente compensados pela redução na tarifa de distribuição (Light) em 15%, levando os custos de energia ao mesmo patamar do ano anterior. Despesas Administrativas: O crescimento de R$ 1,8 milhões, ou 17,7% no 3M14 em relação ao 3M13 estão relacionados ao maior volume de projetos e consultorias. Depreciação e Amortização: Aumento de R$ 2,9 milhões no 1T14, em função da apropriação do custo da depreciação/amortização dos investimentos realizados em PÁGINA: 20 de 63

22 RESULTADOS 1T13 Comentário do Desempenho METRÔRIO EBITDA Ajustado O EBITDA Ajustado totalizou R$ 68,8 milhões no 3M14, 53,3% maior em relação ao apresentado no 3M13. O principal fator é o aumento da receita, alavancada pelo aumento da demanda de usuários. R$ MM 1T14 1T13 EBIT 41,9 21,2 98,0% (+) Depreciação & Amortização 26,9 24,0 12,1% EBITDA¹ 68,8 45,2 52,4% Ajustes - (0,3) -100,0% (-) Receita de Construção (IFRS) - (5,0) -100,0% (+) Custo de Construção (IFRS) - 4,7-100,0% (+) Provisão de Manutenção (IFRS) - - n.m (+) Baixa de Provisão para Manutenção (IFRS) - - n.m EBITDA Ajustado² 68,8 44,9 53,3% Receita Líquida Ajustada 156,0 127,1 22,7% Margem EBITDA (%) Ajustada 44,1% 35,3% 8,8 p.p. ¹Instrução CVM Nº527/12; ²Desconsidera os impactos do IFRS em relação a Receita e Custo de Construção e a Prov isão para Manutenção; Resultado Financeiro R$ MM 1T14 1T13 Receitas Financeiras 6,8 12,0-43,3% Despesas Financeiras 31,4 19,9 57,8% Resultado Financeiro 24,6 7,9 211,4% R$ MM 1T14 1T13 Receitas Financeiras 6,8 12,0-43,3% Despesas Financeiras 31,4 19,9 57,8% Resultado Financeiro 24,6 7,9 211,4% No 1T14, o resultado financeiro líquido da Companhia apresentou um aumento de 211,4% em relação a 2013, totalizando R$ 16,7 milhões de resultado negativo no exercício. Esta variação ocorreu principalmente devido o Fee e juros dos novos financiamentos referente à captação de recursos ocorrida em Março de 2014 (HSBC - Debêntures e CITYBANK - Lei 4131, ambos de Março 2014) e menos juros capitalizados em função do término de projetos financiados, em torno de R$ 4,1 milhões. 4 PÁGINA: 21 de 63

23 RESULTADOS 1T13 Comentário do Desempenho METRÔRIO Endividamento R$ MM 1T14 1T13 Dívida Bruta 1.119, ,3 Curto Prazo 84,5 332,1 Longo Prazo 1.034,8 805,2 Disponibilidades 126,9 287,7 Caixa e equivalentes de caixa 54,9 176,3 Aplicações Financeiras 71,9 111,4 Dívida Líquida 992,4 849,6 O Endividamento da Cia encerrou o 3M14 com a Dívida Líquida em R$ 992,4 milhões. Curto Prazo: Saldo refere-se, principalmente, a saldo de amortização dentro de 1 (um) ano de financiamentos, dentre os quais pode-se destacar os contratos com o BNDES. Longo Prazo: Visando o pagamento do principal e juros de dívidas anteriormente contratadas pela Companhia, no total de R$ 295 milhões, foram emitidas Debêntures, totalizando o montante de R$ 210 milhões, e foi realizada uma operação de crédito em dólares norte-americanos por meio da Lei nº4131, conjugada com uma operação de derivativo (swap) para conversão do volume captado em dólares para reais, para fins de hedge de 100% (cem por cento) do empréstimo corrente, no valor de R$ 85 milhões com o Banco Citibank S.A. Ambas as transações foram realizadas com prazo de vencimento de 2 anos. Pode-se ainda destacar saldo de amortização de financiamentos com o BNDES ( R$ 354 MM); CEF ( R$ 240 MM), para investimentos do 6º Termo Aditivo, dentro os quais podem-se destacar: a compra dos Novos Trens, a Construção da Estação Uruguai, acessibilidade nas Estações e o projeto de implantação do sistema de Piloto Automático. CAPEX R$ MM 3M14 Adição ao Imobilizado 17,0 Adição ao Intangível (Software & Outros) 0,5 Direito de Concessão(Investimento) 22,3 (-) Capitalização de Resultado Financeiro ao Intángivel (4,2) (-) Margem de Construção - Total Investido 35,6 Os Investimentos somam R$ 35,6 milhões no 3M14. As adições ao Imobilizado referem-se aos investimentos recorrentes em manutenção de trens e infraestrutura e principalmente aos investimentos obrigatórios da Concessionária do 6º Termo Aditivo, dentre os quais se destacam a etapa da compra dos novos trens, a construção da Estação Uruguai e a construção de estacionamento de trens em Central. 5 PÁGINA: 22 de 63

24 Concessão Metroviária do Rio de Janeiro S.A. MetrôRio Informações Financeiras Intermediárias Acompanhadas do Relatório de Revisão dos Auditores Independentes 31 de março de 2014 Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes PÁGINA: 23 de 63

25 CONCESSÃO METROVIÁRIA DO RIO DE JANEIRO S.A. - METRÔRIO NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES INTERMEDIÁRIAS REFERENTES AO TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2014 NÃO AUDITADO (Em milhares de reais - R$, exceto quando mencionado de outra forma) 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Concessão Metroviária do Rio de Janeiro S.A.- MetrôRio (a seguir denominada como MetrôRio ou Companhia ) foi constituída sob a forma de sociedade anônima em 26 de agosto de 2008 com o objetivo de: (i) participação em outras sociedades, comerciais ou civis, nacionais ou estrangeiras, como sócia, acionista ou cotista; (ii) a participação em empreendimentos imobiliários; e (iii) a participação, como cotista, em fundos de investimentos regularmente constituídos. Com o processo de otimização da estrutura societária ocorrido em 2009, a Companhia passou a ser uma empresa de transporte urbano de passageiros. A principal atividade da Companhia é a prestação de serviços de transporte metroviário no Rio de Janeiro, nos termos do Edital de Leilão PED/ERJ n o 01/97-Metrô, do Contrato de Concessão ( Contrato ), e de seus aditivos, esses últimos firmados entre a Companhia e o Governo do Estado do Rio de Janeiro ( Poder Concedente ). A Companhia poderá exercer outras atividades não previstas no Contrato, podendo participar como sócia ou acionista em outras sociedades, desde que estas atividades complementares não afetem adversamente a prestação dos serviços de transporte metroviário de passageiros. A Companhia tem sede na Avenida Presidente Vargas 2.000, Rio de Janeiro - RJ. A Companhia não possui ações negociadas em Bolsa de Valores. Em 31 de março de 2014, a Companhia apresenta capital circulante líquido negativo no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2013). A Administração entende que, a partir dos investimentos para a expansão do sistema metroviário como, construção da estação Uruguai, inaugurada em março de 2014, aquisições de 19 novas composições (114 carros metrô), todas já entregues para serviço comercial, certamente haverá um aumento significativo no número de passageiros pagantes, o que aumentará a geração de caixa operacional e permitirá o pagamento dos passivos. Adicionalmente, a Administração da Companhia tem atuado ativamente na avaliação e substituição das fontes de financiamento, visando o alongamento do perfil da dívida e a melhora dos indicadores financeiros. Caso o alongamento do perfil da dívida e a geração de caixa operacional não sejam suficientes, a sua Controladora efetuará o aporte de recursos necessários à manutenção das atividades da Companhia. PÁGINA: 24 de 63

26 2. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS As informações financeiras intermediárias (informações trimestrais) da Companhia, aprovadas em 09 de maio de 2014 pela de Administração da Companhia, compreendem: As informações financeiras intermediárias individuais elaboradas e apresentadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) Demonstração Intermediária, e de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais ITR, identificadas como Controladora ; As informações financeiras intermediárias consolidadas elaboradas e apresentadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) Demonstração Intermediária e com a norma internacional IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board IASB, e de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais ITR, identificadas como Consolidado. As demais informações referentes às bases de elaboração, apresentação das informações financeiras intermediárias e resumo das principais práticas contábeis não sofreram alterações em relação àquelas divulgadas na Nota Explicativa nº 02 às Demonstrações Financeiras Anuais referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013 (doravante denominadas de Demonstrações Financeiras de 31 de dezembro de 2013 ), publicadas na imprensa oficial em 24 de março de Dessa forma, estas informações financeiras intermediárias (informações trimestrais) devem ser lidas em conjunto com as referidas demonstrações financeiras. Adoção dos padrões internacionais de contabilidade Novos procedimentos contábeis emitidos pelo IASB O International Accounting Standards Board IASB publicou ou alterou os seguintes pronunciamentos, orientações ou interpretações contábeis, cuja adoção obrigatória deverá ser feita em períodos subsequentes, ainda não emitidos pelo CPC: Aplicáveis em exercícios iniciados em ou a partir de 01 de janeiro de 2014, exceto quanto a alteração do IAS 39 citada abaixo que é aplicável para exercícios em exercícios iniciados em ou a partir de 01 de junho de 2014: IAS 36 Redução no valor recuperável de ativo (alteração) introduz alterações e clarificações sobre as divulgações requeridas por esse pronunciamento. IAS 39 Instrumentos financeiros reconhecimento e mensuração (alteração) clarifica que não há necessidade de descontinuar o hedge accounting no caso de novação do contrato de derivativo vinculado ao hedge desde que sejam atingidas certas condições. IAS 32 Instrumentos financeiros divulgação (alteração) clarifica as condições para a apresentação de um ou mais instrumentos financeiros pelo líquido de suas posições. IFRS 10 Demonstrações financeiras consolidadas (alteração) - introduz alterações nas regras de consolidação, divulgação e apresentação de demonstrações separadas para empresas de investimento. IFRIC 21 Taxas governamentais (nova interpretação) introduz guia de quando reconhecer uma taxa imposta por ente governamental. Aplicáveis em exercícios iniciados em ou a partir de 01 de janeiro de 2015: IFRS 9 (novo pronunciamento) introduz novos requerimentos de classificação e mensuração de ativos financeiros. IFRS 1 (alteração) - Isenções dos requerimentos de reapresentação das informações comparativas para a IFRS 9 PÁGINA: 25 de 63

27 As alterações às IFRSs mencionadas anteriormente ainda não foram editadas pelo CPC. No entanto, em decorrência do compromisso do CPC e da CVM de manter atualizado o conjunto de normas emitidas com base nas atualizações e modificações feitas pelo IASB, é esperado que essas alterações e modificações sejam editadas pelo CPC e aprovadas pela CVM até a data de sua aplicação obrigatória. A Companhia não adotou tais pronunciamentos antecipadamente e está procedendo a sua análise sobre os impactos desses novos pronunciamentos ou alterações em suas demonstrações financeiras Base de consolidação As informações trimestrais consolidadas são compostas pelas informações financeiras intermediárias da Companhia e da controlada MASU9 Participações Ltda., subsidiária integral da qual a Companhia possui 99,95% do Capital social que totaliza R$2. O exercício social da controlada incluída na consolidação é coincidente com o da controladora e as práticas e políticas contábeis foram aplicadas de forma uniforme nas empresas consolidadas e são consistentes com aquelas utilizadas no exercício anterior. Todos os saldos e transações entre as empresas foram eliminados na consolidação. 3. Contratos de concessão A Companhia detém contrato de concessão para exploração de serviços públicos de transporte metroviário de passageiros, como tal, estas atividades são submetidas à contabilização conforme o ICPC 01 (R1). Segue abaixo um breve descritivo do contrato: A Concessão Metroviária do Rio de Janeiro S.A. - MetrôRio detém o direito exclusivo de operar e explorar as concessões das Linhas 1 e 2 do metrô da cidade do Rio de Janeiro por meio da arrecadação derivada da venda de passagens de diversos serviços, inclusive de viagens integradas com operadoras de outros modais de transporte, nos termos do Edital de Leilão PED/ERJ n o 01/97-Metrô, do respectivo Contrato de Concessão e de seus aditivos, esses últimos firmados entre o MetrôRio e o Governo do Estado do Rio de Janeiro. Além da receita com passagens, o MetrôRio faz jus a receitas acessórias, dentre as quais, de exploração comercial de espaços disponíveis nas áreas objeto da concessão. O MetrôRio é responsável por administrar, operar, conservar, manter e reparar o sistema metroviário do Rio de Janeiro. Como parte da concessão, o Poder Concedente transferiu ao MetrôRio a posse dos bens destinados e vinculados à prestação dos serviços, dentre eles: imóveis, trens e demais bens; sendo responsabilidade do MetrôRio zelar pela integridade dos bens que lhes foram cedidos. Em 27 de dezembro de 2007, o MetrôRio firmou com o Poder Concedente o Sexto Termo Aditivo ao Contrato de Concessão, prorrogando a concessão, sob condição resolutiva, até 27 de janeiro de Até aquele momento, com base nos termos até então vigentes, a concessão se encerraria em 27 de janeiro de A prorrogação da concessão se deu em contrapartida a: (i) investimentos a serem realizados pelo MetrôRio, a título de pagamento da PÁGINA: 26 de 63

28 outorga da concessão, na implementação de novas estações metroviárias, aquisição de novos trens e modernização das operações; (ii) composição de litígios até então existentes entre a Concessionária, o Governo do Estado do Rio de Janeiro, a Companhia do Metropolitano do Rio de Janeiro - CMRJ (em liquidação) e a Companhia de Transportes Sobre Trilhos do Estado do Rio de Janeiro - RIOTRILHOS; e (iii) assunção de obrigações de parte a parte. O Contrato determinava, e o Aditivo manteve, o reajuste anual da tarifa unitária de acordo com a variação do Índice Geral de Preços-Mercado ( IGP-M ), conforme divulgado pela Fundação Getúlio Vargas. No evento da extinção do contrato de concessão, retornam ao Poder Concedente todos os bens reversíveis, bem como direitos e privilégios vinculados à concessão. O MetrôRio terá direito à indenização correspondente ao saldo não amortizado ou não depreciado dos bens ou investimentos que ele tenha feito ao longo do período em que explorar a respectiva concessão, respeitando os termos do Parágrafo 22º, da Cláusula 17ª do Aditivo. O contrato de concessão foi classificado como ativo intangível à medida em que a Companhia possui o direito de cobrar pela prestação dos serviços públicos. Este direito não constitui direito incondicional de receber caixa, uma vez que os valores a serem recebidos derivam da utilização dos serviços públicos prestados pela Companhia. No período findo em 31 de março de 2014, não houve alteração no contrato de concessão. 4. Caixa e equivalentes de caixa e aplicações financeiras Controladora Consolidado 31/03/ /12/ /03/ /12/2013 Caixa e bancos Certificado de depósitos bancários - CDB Operações compromissadas lastreadas em debêntures Caixa e equivalentes de caixa Fundo cambial exclusivo (a) Letras financeiras de tesouro Títulos públicos federais - Tesouro Nacional Total circulante Aplicações financeiras Certificado de depósitos bancários - CDB Fundos não exclusivos de investimento de renda fixa Operações compromissadas Total não circulante Aplicações financeiras (a) Nos termos do contrato de financiamento e repasse obtido junto a Caixa Econômica Federal, os recursos destinados ao fluxo de pagamento das obrigações constituídas nos termos do contrato de concessão (aquisição de novos trens) devem ser alocados em conta específica para este fim; e consequentemente não são de pronta disponibilidade para Administração da Companhia. PÁGINA: 27 de 63

29 O montante aplicado em moeda doméstica refere-se, substancialmente, a certificados de depósitos bancários e debêntures, remuneradas a taxas que variam entre 75% e 102% do Certificado de Depósito Interbancário - CDI e com liquidez imediata. De acordo com os termos da Cláusula 8ª, Parágrafo 3º, do Aditivo, em 31 de março de 2014, o montante destinado para realização de melhorias extraordinárias no sistema metroviário da Cidade do Rio de Janeiro é de R$ e não há restrição de movimentação destes recursos. Parte das aplicações financeiras demonstradas acima, que somam R$ , está vinculada a processos judiciais, garantia de empréstimos e financiamentos e do contrato de concessão, conforme divulgado na Nota Explicativa 13, e descrito abaixo: R$ 4.052, (intermediador Banco Safra S.A.), R$ 4.127, (intermediador Banco Bradesco S.A.) e R$ 3.601, (intermediador Banco Itaú BBA) referem-se a garantias para contratação de cartas de fiança, cuja finalidade é servir de garantia nos processos judiciais que visam impedir a responsabilização da Companhia por cumprimento de decisões judiciais, proferidas em ações movidas contra a CMRJ e/ou a RIOTRILHOS antes da tomada de posse pela Concessionária e nos contratos de fornecimento de serviço. R$ 909, (Banco Bradesco S.A.), R$ 14 (Banco Santander) e R$ 107 (Banco Votorantim) referem-se a valores bloqueados judicialmente nas aplicações financeiras para atender a processos trabalhistas e cíveis. R$ 9.369, referem-se à aplicação em fundo de investimento mantida pela Companhia junto à instituição Itaú BBA para garantir os empréstimos contratados em 7 de maio de 2008, 6 de fevereiro de 2009 e 16 de setembro de 2009 junto ao BNDES. Mais detalhes sobre esta operação estão descritos na Nota Explicativa 12. R$ 5.732, refere-se à aplicação em CDB mantida pela Companhia junto à Caixa Econômica Federal para garantir o financiamento contratado em 30 de junho de 2010 junto à Caixa Econômica Federal, referentes à três prestações mensais. PÁGINA: 28 de 63

30 5. Créditos a receber Controladora Consolidado 31/03/ /12/ /03/ /12/2013 Circulante Venda de passagens (a) Locação de espaço físico e veiculação de anúncios (b) Outros títulos a receber Provisão para créditos duvidosos (4.558) (4.425) (4.558) (4.425) Créditos a receber circulante - líquido Não circulante Estado do Rio de Janeiro Gratuidades a compensar (c) Créditos a receber não circulante Os valores relativos a créditos a receber são: (a) (b) (c) Receita de passagens a receber da Fetranspor e integrações; Receita acessória (contratos com terceiros de cessão de espaço e veiculação de anúncios); e Valores a receber do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Provisão para créditos de liquidação Saldo ainda não vencido e sem perda por redução Saldos vencidos ao valor Total duvidosa recuperável < 30 dias dias dias dias > 120 dias 31 de março de (4.558) de dezembro de (3.948) Controladora Consolidado 31/03/ /12/ /03/ /12/2013 Movimentação na provisão para créditos duvidosos Saldo no início do exercício (4.425) (3.948) (4.425) (3.948) Adições (135) (1.033) (135) (1.033) Reversão Saldo no fim do exercício (4.558) (4.425) (4.558) (4.425) A provisão para devedores duvidosos é constituída em montante considerado suficiente pela Administração para suprir as eventuais perdas na realização dos créditos, levando em consideração o valor dos recebíveis em aberto a partir de 90 dias e o histórico de perdas com contas a receber. PÁGINA: 29 de 63

31 Estado do Rio de Janeiro - Gratuidades a compensar - Lei nº 4.510/05 e Lei nº 5.359/08 Em 23 de dezembro de 2008, através da Lei nº 5.359/08, o Governo do Estado do Rio de Janeiro alterou o Artigo 6º da Lei nº 4.510/05, onde definiu que a isenção concedida por essa Lei será custeada diretamente pelo Estado, por meio de repasse de verba da Secretaria de Estado de Educação e da Secretaria de Estado de Assistência Social e de Direitos Humanos, em procedimento a ser regulamentado pelo Poder Executivo. Adicionalmente, a Lei nº 5.359/08 estabeleceu que o valor de R$1,00, correspondente ao valor de cada viagem realizada, será atualizado na mesma data e na mesma proporção da tarifa praticada nas linhas e serviços de transportes coletivos de passageiros do Estado do Rio de Janeiro. A Companhia encontra-se no aguardo da publicação do referido regulamento. A Companhia recebeu o montante de R$ 445 referentes à gratuidade estudantil no primeiro trimestre de 2014, no mesmo período de 2103, não foram recebidos valores referentes à gratuidade. 6. Estoques Controladora Consolidado 31/03/ /12/ /03/ /12/2013 Materiais auxiliares e de manutenção e bilhetes Adiantamento a fornecedores Importações em andamento Total Impostos a recuperar e diferidos, taxas e contribuições a) Impostos a recuperar - circulante Controladora Consolidado 31/03/ /12/ /03/ /12/2013 Imposto de renda e contribuição social IRRF Outros Total b) Impostos, taxas e contribuições a pagar - circulante Controladora Consolidado 31/03/ /12/ /03/ /12/2013 Imposto de renda e contribuição social PIS e COFINS ISS ICMS IRRF Taxa AGETRANSP-RJ INSS s/ terceiros Total PÁGINA: 30 de 63

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