DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
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- Gabriella Lisboa de Sequeira
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1 DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO MASTER JURIS RJ Prof. LUIZ OLIVEIRA CASTRO JUNGSTEDT Agosto/2015 Aula 4
2 73 ASILO INSTITUTO LIGADO À PROTEÇÃO DA PESSOA HUMANA MESMO COM O FORTALECIMENTO DO DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS DO HOMEM VEM SENDO UTILIZADO COMO UMA PRERROGATIVA DOS ESTADOS
3 74 ASILO natureza jurídica FACULDADE DO ESTADO art 2º da Convenção da OEA ASILO DILOMÁTICO TODO O ESTADO TEM DIREITO DE CONCEDER ASILO, MAS NÃO SE ACHA OBRIGADO A CONCEDÊ-LO... ATO DISCRICIONÁRIO PODER EXECUTIVO art 1º da Lei nº 9474/1997 DIREITO DO HOMEM DUDH, art 14 DADH,art 27 TEXTOS DESPROVIDOS DE POSITIVIDADE JURÍDICA DIREITO DE REFÚGIO PROVISÓRIO ASILO TERRITORIAL Convenção de Genebra
4 75 GOVERNOS DOS ESTADOS MEMBROS DA OEA 1. CONVENÇÃO SOBRE ASILO DIPLOMÁTICO CARACAS, 28 DE MARÇO DE 1954 Referendo do Parlamento Decreto Legislativo nº 13, de 11 de junho de 1957 Ratificação - 25 de junho de 1957 Promulgação Decreto nº , 13 de novembro de CONVENÇÃO SOBRE ASILO TERRITORIAL CARACAS, 28 DE MARÇO DE 1954 Referendo do Parlamento Decreto Legislativo nº 34, de 20 de maio de 1964 Ratificação - 14 de janeiro de 1965 Promulgação Decreto nº , 14 de abril de 1965 CRFB, art 4º, X
5 76 ASILO modalidades ASILO DIPLOMÁTICO (político ou interno) OUTORGADO NA LEGAÇÕES ASILO TERRITORIAL (refúgio) OUTORGADO EM SEU TERRITÓRIO
6 77 ASILO DIPLOMÁTICO SALVO - CONDUTO arts 9º ao 13 da Convenção da OEA ASILO DIPLOMÁTICO ATO VINCULADO art 12 OBRIGAÇÃO DO ESTADO TERRITORIAL PODERÁ SER DADO POR ESCRITO O ESTADO TERRITORIAL PODE ESCOLHER O INTINERÁRIO
7 78 ASILO # REFÚGIO ASILO 1. ATO DISCRICIONÁRIO 2.PERSSEGUIÇÕES POLÍTICAS 3.NÃO EXISTE FORO INTERNACIONAL 4.NEM SEMPRE REGULADO POR TRATADO REFÚGIO 1.ATO VINCULADO 2. PERSEGUIÇÕES RACIAIS,RELIGIOSAS... 3.ACNUR 4.REGULADO POR TRATADO Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados - ACNUR Estatuto do Refugiado Genebra, Protocolo sobbre a Convenção dos Refugiados NY, 1967
8 79 DIPLOMACIA DIREITO DE LEGAÇÃO DIREITO DE CRIAR UMA EMBAIXADA EM QUALQUER PAIS, SEM NECESSITAR DE AUTORIZAÇÃO DEVER DE ACEITAR A CRIAÇÃO DE UM EMBAIXADA NO BRASIL A NEGATIVA DE CRIAÇÃO DE UMA EMBAIXADA CHAMA-SE - ROMPIMENTO DAS RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS - art 45 da Convenção de Viena de 1961
9 80 DIPLOMACIA CARREIRA DIPLOMÁTICA CHEFIA MISSÃO DPLOMÁTICA AGENTE DIPLOMÁTICO art 1º, alínea e Convenção de Viena de 1961 AGENTE CREDENCIADO PEDIDO DE ACEITAÇÃO CARTA CREDENCIAL PERSONA GRATA agréement PERSONA NÃO GRATA ASSINADA pelo PRESIDENTE e pelo Min. RELAÇÕES EXTERIORES SEM NECESSIDADE DE MOTIVAÇÃO art 4º, item 1 e 2 3 VIAS ORIGINAIS 1º do próprio diplomata 2º remetida ao Estado acreditado 3º entrege pessoalmente ao presidente
10 81 CARTA CREDENCIAL ESTADO ACREDITANTE EMITE A CARTA CREDENCIAL ESTADO ACREDITADO RECEBE A CARTA CREDENCIAL
11 82 GARANTIAS DIPLOMÁTICAS PRINCÍPIO DA TEORIA DO INTERESSE DA MISSÃO IMUNIDADE DE JURISDIÇÃO LOCAL AGENTES DIPLOMÁTICOS SÃO ISENTOS DA JURISDIÇÃO DO ESTADO ACREDITADO SÓ PODEM SER JULGADOS PELO ESTADO ACREDITANTE
12 83 GARANTIAS DIPLOMÁTICAS PRINCÍPIO DA TEORIA DO INTERESSE DA MISSÃO IMUNIDADE DE JURISDIÇÃO LOCAL NÃO SE TRATA DE UMA VANTAGEM PESSOAL somente o ESTADO ACREDITANTE PODE RENUNCIAR art 32 da Convenção de Viena 1961
13 84 GARANTIAS DIPLOMÁTICAS PRINCÍPIO DA TEORIA DO INTERESSE DA MISSÃO INVIOLABILIDADE BENS DOMICÍLIO CORRESPONDÊNCIA EMBAIXADA CONSULADO
14 85 GARANTIAS DIPLOMÁTICAS PRINCÍPIO DA TEORIA DO INTERESSE DA MISSÃO ISENÇÃO DE IMPOSTOS DIRETOS
15 86 DIREITO DIPLOMÁTICO X DIREITO CONSULAR DIREITO DIPLOMÁTICO CONVENÇÃO DE VIENA DE 1961 REPRESENTANTE POLÍTICO DIREITO CONSULAR CONVENÇÃO DE VIENA DE 1963 CARTÓRIO REGISTROS burocracia estatal CONSUL É O ESCRIVÃO
16 87 CONFIGURAÇÃO DA ORDEM ECONÔMICA INTERNACIONAL Século XX DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO LIGA DAS NAÇÕES final da 1ª GUERRA MUNDIAL TRATADO DE VERSALHES 14 Pontos de Wilson final da 2ª GUERRA MUNDIAL 1. CARTA DO ATLÂNTICO (Churchil e Roosevelt) 2. ACORDO DE BRETTON WOODS igual acesso ao comércio e matérias primas + liberdade dos mares 2. regras de relação comercial e financeira + criação do BIRD e do FMI
17 88 DIFERENÇAS ENTRE OS ESTADOS SOBERANOS NA ORDEM ECONÔMICA INTERNACIONAL PAÍSES INDUSTRIALIZADOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO PROPOSITURA DE DIVERSAS AÇÕES em razão do DEVER DE SOLIDARIEDADE como: 2. ACORDO DE BRETTON WOODS ESTABILIDADE DOS PREÇOS DAS COMMODITIES PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO INTERCÂMBIO DE TECNOLOGIA TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DOS PAÍSES RICOS PARA OS POBRES BIRD e do FMI ESTABELECIMENTO DE COOPERAÇÕES TRANSNACIONAIS EM DIVERSOS PAÍSES GARANTIA DE ACESSO A MERCADOS REFORMA DO SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL
18 89 BIRD BANCO INTERNACIONAL DE RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO BANCO MUNDIAL criado em Bretton Woods OFERECE CREDITO MEDIANTE PAGAMENTO DE JUROS tanto a médio, quanto a longo prazo ESTRUTURADO - sede em Washington - CONSELHO DE GOVERNADORES - ÓRGÃO DE DIREÇÃO - CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - ÓRGÃO EXECUTIVO -
19 90 F M I FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL criado em Bretton Woods para viabilizar um SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL PRINCÍPIOS DO F M I UNIDADE DA TAXA DE CÂMBIO OBRIGAÇÃO DE TRANSFERIBILIDADE DOS PAGAMENTOS CORRENTES FIXIDEZ DA TAXA DE CÂMBIO PROIBIÇÃO DE DESVALOIZAÇÕES COMPETITIVAS
20 91 BIRD e o FMI CONTROLE DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO COMANDADO POR 5 PAÍSES QUE DETÊM A MAIOR PARTE DO CAPITAL apesar de outros integrantes em sistema de rodízio E U A FRANÇA ALEMANHA JAPÃO GRÃ-BRETANHA
21 92 B I D BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO criado em 08 de abril de 1950 POR INICIATIVA DO BRASIL teve seu embrião na Conferencia de Washington SEDE EM WASHINGTON ASSEMBLÉIA DE GOVERNADORES (órgão deliberativo) VOTO PROPORCIONAL AO APORTE DE CAPITAL
22 93 G A T T ACORDO INSTITUÍDO DE FORMA PROVISÓRIA 1948 FRACASSO NAS NEGOCIAÇÕES DE CRIAÇÃO DA O I C - ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO COMÉRCIO - GATT DUROU 40 ANOS reduzindo os direitos alfandegários
23 94 RODADA DO URUGUAI A países participantes ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC WORLD TRADE ORGANIZATION - WTO acordo de Marrakech ATUALMENTE POSSUI 153 PAÍSES MEMBROS com SEDE em GENEBRA OMC é fruto da evolução do GATT ADESÃO do BRASIL Decreto de promulgação nº 1355/30.dez.1994
24 95 SISTEMA DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRCIAS - ENTENDIMENTO SOBRE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRCIAS - ESC anexo 2 do Acordo de Marrakech COMPETÊNCIA PARA ACIONAR O SISTEMA APENAS DOS PAÍSES SIGNATÁRIOS da OMC COMPETÊNCIA DO CONSELHO GERAL por meio do órgão - OSC ÓRGÃO DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRCIAS GRUPOS ESPECIAIS CORPO DE APELAÇÃO
25 96 PROCEDIMENTO SOLUÇÃO DE CONTROVÉRCIAS - ESC anexo 2 do Acordo de Marrakech arts 4º ao 22 1º CONSULTA NÃO HAVENDO ACORDO 2º GRUPOS ESPECIAIS primeira instância - motada ad hoc PRAZO DE 6 MESES 3º CORPO DE APELAÇÃO segunda instância - 7 membros/mandato 4 anos PRAZO DE 60 DIAS 4º IMPLEMENTAÇÃO fase de execução para modificar a conduta daquele que perdeu a demanda ADOÇÃO ESPONTÂNEA DA DECISÃO NEGOCIAÇÃO COM O VENCEDOR SANÇÕES COMERCIAIS COMPENSAÇÕES SUSPENSÃO DE CONCESSÕES
26 97 NATUREZA JURÍDICA DAS DECISÕES DA O M C PRINCÍPIO DO CONSENSO CONSENSO NEGATIVO só não será aprovada a decisão caso todos sejam contra
27 98 SISTEMA BRASILEIRO DE DEFESA COMERCIAL atuando de acrodo com as regras da OMC VISA MANTER A BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA EQUILIBRADA PROTEGENDO A INDUSTRIA NACIONAL COMPETÊNCIA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIA E COMÉRCIO MDIC SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR SECEX DEPARTAMENTI DE DEFESA COMERCIAL DECON INSTAURAR E CONDUZIR PROCESSO ADMINISTRATIVO SECRETARIA DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR CAMEX CHEFIADO PELO CONSELHO DE MINISTROS DECIDIR A APLICAÇÃO DAS REGRAS ANTIDUMPING
28 99 SISTEMA BRASILEIRO DE DEFESA COMERCIAL atuando de acrodo com as regras do GATT / OMC Lei nº 9019/1995 dispõe sobre a aplicação das regras do acordo antidumping do GATT / OMC Deceto nº 8058/2013 regulamento o processo administrativo de investigação e aplicação de medidas antidumping
29 100 DUMPING art 7º do Decreto nº 8058/2013 introdução de um produto no mercado deméstico brasileiro a um preço inferior ao seu valor normal MARGEM DE DUMPING art 25 do Decreto nº 8058/2013 diferença entre o valor normal e o preço da exportação MEDIDAS ANTIDUMPING tarifação pecuniária sobre a margem de dumping PROVISÓRIA DEFINITIVA VIA PROCESSO ADMINISTRATIVO DECOM / CAMEX
30 101 SUBSÍDIO conferida por seu estado de origem art 4º do Decreto nº 1751/1995 introdução de um produto no mercado deméstico brasileiro margem indevida de vantagem ao produtor FOMENTO produção/fabricação/exportação/transporte SUBSÍDIOS ACIONÁVEIS arts 5º ao 9º POSSUEM CARATER ESPECÍFICO E DESLEAL PASSÍVEIS DE MEDIDAS COMPENSATÓRIAS SUBSÍDIOS NÃO ACIONÁVEIS arts 10 ao 13 ENVOLVEM ATIVIDADES DE PESQUISA NÃO CABEM MEDIDAS COMPENSATÓRIAS
31 102 DRAWBACK RESTITUIÇÃO DE IMPOSTOS especialmente em relação a matéria prima importada para produção de bens a serem exportados REQUERIMENTO DO BENEFÍCIO DEVE SER FEITO JUNTO A RECEITA FEDERAL DRAWBACK SUSPENSÃO pleiteada antes da importação com o COMPROMISSO DE FUTURA EXPORTAÇÃO DRAWBACK ISENÇÃO reposição de estoques de mercadorias já exportadas COMPROVAÇÃO DA EXPORTAÇÃO
32 103 AVANÇO DA IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS EM QUANTIDADE QUE AMEAÇA A INDUSTRIA NACIONAL MEDIDAS DE SALVAGUARDA art 1º do Decreto nº 1488/1995 MEDIDAS PROTENCIONISTAS TRANSPARENTES E PROVISÓRIAS PARA UMA REESTRUTURAÇÃO DA INDUSTRIA DOMÉSTICA - programa de ajuste e metas-
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