DESPACHO SEJUR N.º 404/2015
|
|
- Zaira Aleixo Camilo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESPACHO SEJUR N.º 404/2015 Aprovado em Reunião de Diretoria em 06/08/2015 Processo Administrativo n.º /2014 Ref.: Expediente n.º 4480/2014 Assunto: Pedido de registro médico no CRM/DF. Médico refugiado. Indeferimento. Ação Judicial. Liminar concedida para registro provisório. Recurso Administrativo. Indeferimento. Pedido de reconsideração. Análise. I Relatório Trata-se de Processo Administrativo, cujo objeto é o pedido de registro no CRM/DF por médico de nacionalidade estrangeira, T.V. I., mas formado no Brasil, que ostenta o status de refugiado. Registre-se que já há Despacho do SEJUR nº 229/14, que conclui por corroborar o entendimento exarado pelo CRM/DF, no sentido de indeferir o pedido de registro do citado médico por ausência de cumprimentos dos requisitos legais, especialmente em razão do médico interessado ser detentor de visto temporário no Brasil, e não visto permanente. Em 30/01/2015 o Processo Administrativo em tela foi encaminhado ao SEJUR para análise e manifestação do pedido de reconsideração. Retornou à Presidência com o despacho nº 062/15. Agora, por despacho do Sr. Presidente o expediente retorna ao SEJUR para analisar o mérito do pedido de reconsideração formulado pelo interessado. Manifestação O presente expediente foi analisado pelo CRM/DF e também pelo primeiro despacho deste CFM à luz da Lei Federal nº 6.815/80, conhecida como lei do estrangeiro. O dispositivo legal que serviu de base para indeferir o requerimento do médico interessado foi o art. 99, que tem a seguinte redação:
2 Art. 99. Ao estrangeiro titular de visto temporário e ao que se encontre no Brasil na condição do artigo 21, 1, é vedado estabelecer-se com firma individual, ou exercer cargo ou função de administrador, gerente ou diretor de sociedade comercial ou civil, bem como inscrever-se em entidade fiscalizadora do exercício de profissão regulamentada. (Renumerado pela Lei nº 6.964, de 09/12/81) Parágrafo único. Aos estrangeiros portadores do visto de que trata o inciso V do art. 13 é permitida a inscrição temporária em entidade fiscalizadora do exercício de profissão regulamentada. (Incluído pela Lei nº 6.964, de 09/12/81) Ocorre, todavia, que a situação fática e as circunstâncias apresentadas pelo médico requerente, em nosso entendimento, data vênia de entendimentos outros, mostra-se merecedora de acolhimento à luz da Constituição Federal e da Lei Federal nº 9474/97 (que implementa o Estatuto dos Refugiados). Senão, vejamos! O requerente afirma que ingressou na Universidade Federal do Estado do mato Grosso do Sul em 2008 e colou grau universitário em Estas afirmações não foram questionadas até o momento, logo podemos admiti-las como sendo verdadeiras. Afirma, o requerente que sua estada no Brasil encontra-se regularizada, uma vez que apresenta a condição de RUFUGIADO de acordo com a declaração emitida pelo Departamento de Polícia Federal do Brasil, nos seguintes termos: DECLARAO(a) estrangeiro TOBECHUKWU VICENT ILONDIOR..., encontra-se em situação REGULAR no Brasil, aguardando decisão do CONARE/MJ acerca de seu pedido de PERMANÊNCIA COM BASE EM REFÚGIO, sob o protocolo nº / A lei nº 9474/97 estabelece em seu artigo 1º que: Art. 1º Será reconhecido como refugiado todo indivíduo que: I - devido a fundados temores de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas encontre-se fora de seu país de nacionalidade e não possa ou não queira acolher-se à proteção de tal país; II - não tendo nacionalidade e estando fora do país onde antes teve sua residência habitual, não possa ou não queira regressar a ele, em função das circunstâncias descritas no inciso anterior;
3 III - devido a grave e generalizada violação de direitos humanos, é obrigado a deixar seu país de nacionalidade para buscar refúgio em outro país. Diante deste contexto normativo, o requerente afirma que A Nigéria atualmente está passando por um momento muito difícil e vários cristãos vem sendo mortos. Não é pretensão desta manifestação ingressar no mérito do pedido de refúgio do Sr. Tobe, pois esse mérito deverá ser enfrentado pelo Ministério da Justiça por intermédio do CONARE. No entanto, não podemos ignorar que o médico requerente, em princípio, preenche os requisitos legais para permanência em território brasileiro, na condição de refugiado. Nesse sentido é detentor de declaração do DPF. O Art. 5º da Lei nº 9474/97 estabelece que o refugiado gozará de direitos e estará sujeito aos deveres dos estrangeiros no Brasil... refugiado estabelecem: Por seu turno, o art. 21, caput, e seu 1º e artigo 22 da lei especial do Art. 21. Recebida a solicitação de refúgio, o Departamento de Polícia Federal emitirá protocolo em favor do solicitante e de seu grupo familiar que se encontre no território nacional, o qual autorizará a estada até a decisão final do processo. 1º O protocolo permitirá ao Ministério do Trabalho expedir carteira de trabalho provisória, para o exercício de atividade remunerada no País.... Art. 22. Enquanto estiver pendente o processo relativo à solicitação de refúgio, ao peticionário será aplicável a legislação sobre estrangeiros, respeitadas as disposições específicas contidas nesta Lei. Assim, por disposição legal, o refugiado gozará de permissão para exercer atividade (lícita) remunerada, a partir da emissão do protocolo do seu requerimento pelo DPF até decisão final do processo. Muito embora o dispositivo do art. 22 desta legislação aponte que enquanto estiver pendente o processo relativo à solicitação de refúgio será aplicável a legislação sobre estrangeiros ; não podemos perder de perspectiva que deverão ser respeitadas as disposições específicas contidas nesta Lei. Ora, em nossa
4 compreensão, as disposições próprias da Lei de Refugiado, que reconhece e autoriza ao refugiado que tenha solicitado esta condição e tenha recebido protocolo do Órgão competente o direito de permanência e o exercício de atividade remunerada afasta os rigores do art. 99 da Lei de Estrangeiro, que veda ao portador de visto temporário inscrever-se em Entidade fiscalizadora de profissão. Por outro ângulo de análise entendemos que permitir a permanência e o exercício de atividade remunerada no Brasil e ao mesmo tempo vedar que, no caso concreto, o médico requerente (na situação de refugiado) se registre no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal fere o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana (Art. 1º, III), bem como o princípio da igualde entre brasileiros e estrangeiros (Art. 5º, caput, e inciso XIII). Nesse sentido é o entendimento do procurador federal dos Direitos do Cidadão, Aurélio Rios, que em audiência pública realizada na Câmara dos Deputados ao comentar a questão dos haitianos que buscaram refúgio no país e hoje estão recebendo atenção dos governos do Acre e de São Paulo, afirmou: que a Lei 6.815/1980 tem foco numa proteção nacional que hoje não faz sentido dentro do sistema de globalização. Por isso, precisa ser revista. A ideia, na nova legislação a ser elaborada, seria a de trabalhar com o princípio da dignidade humana e da solidariedade, para que os estrangeiros possam ser acolhidos, abrigados e qualificados para entrar no mercado de trabalho. Para o procurador Aurélio Rios: a lei vigente está imbuída de princípios da Lei da Segurança Nacional, da ditadura militar, que entendia o estrangeiro como uma ameaça e era visto com desconfiança. Por fim, este parecerista acolhe, às íntegras, as razões de decidir em sede de Mandado de Segurança da lavra do eminente Juiz Federal Pedro Felipe de Oliveira Santos, da 3ª Vara Federal do Distrito Federal, cujas principais passagens pede vênia para transcrever: Neste exame de cognição sumária, tenho que a situação do impetrante atende aos requisitos de admissibilidade para deferimento do pedido. Conforme lição do Professor Antônio Augusto Cançado Trindade[1], há três vertentes de proteção internacional dos direitos da pessoa humana: Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. No entanto, essa divisão metodológica não se traduz em compartimentos estanques de proteção jurídica.
5 Entende-se que deva haver a aplicação simultânea dessas normas de proteção, considerando a identidade de propósitos da proteção do ser humano. Com efeito, o Direito Internacional dos Refugiados tem como objetivo precípuo restabelecer os direitos humanos mínimos dos indivíduos que saíram de seu meio social, movidos por guerras, por perseguições ou por calamidades públicas e naturais. A Declaração de San José sobre Refugiados e Pessoas Deslocadas, de 1994, reconhece expressamente, em seu preâmbulo e nas conclusões 3ª e 16ª, as convergências entre os sistemas de proteção da pessoa humana consagrados no direito internacional dos refugiados e no direito internacional dos direitos humanos, ambos com caráter complementar. Citada declaração reconhece que a violação dos direitos humanos é a causa mais freqüente dos deslocamentos humanos e de refúgio, sendo que a proteção de tais direitos é a melhor medida para a prevenção das conseqüências[2]. Assim, quando o requerente, em sua peça inicial (fls. 32/40), aduz que está impossibilitado de regresso ao seu país de origem (Nigéria), dada sua opção religiosa (Católico Apostólico Romano), e que sua região de residência naquele país encontra-se sob violentas ações e invasões do grupo terrorista Boko Haram, vislumbro a aplicação, em tese, do artigo 1º da Lei n , de : "Artigo 1º - Será reconhecido como refugiado todo indivíduo que: I - devido a fundados temores de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas encontre-se fora de seu país de nacionalidade e não possa ou não queira acolher-se à proteção de tal país; (...) III - devido a grave e generalizada violação de direitos humanos, é obrigado a deixar seu país de nacionalidade para buscar refúgio em outro país. A expressão "fundados temores", constante do inciso I do art. 1º da Lei, envolve elementos de ordem objetiva e subjetiva, respectivamente. O temor tem caráter subjetivo e varia de pessoa a pessoa, de acordo com seu ânimo, sua formação e seu estado psíquico; por sua vez, o requisito objetivo sólidas razões exige certa probabilidade de que a perseguição venha a ocorrer, não bastando a mera possibilidade de sua ocorrência. Assim, circunstâncias e fatos devem demonstrar que a perseguição não só é possível, mas como é provável de ocorrer. Se houver a efetiva perseguição, a diferenciação far-se-á desnecessária, uma vez que não se tratará nem de probabilidade ou possibilidade, mas sim de efetividade. Assim, a perseguição pode estar prestes a ocorrer como também estar ocorrendo (como no caso in concretu). Conforme é de conhecimento amplo e de larga divulgação nos meios de imprensa, o grupo Boko Haram sustenta que luta pela Sharia e combate a alegada corrupção do governo nigeriano, bem como a prostituição feminina, dentre outros fenômenos. Segundo ele, os culpados por essas situações são os cristãos, a cultura ocidental e a tentativa de ensinar algo a mulheres e meninas.
6 No tocante ao requisito apresentado no inciso III do mesmo dispositivo ( violação dos Direitos Humanos ), deve-se compreender a grave e generalizada violação a direito elementar previsto no ordenamento jurídico internacional e/ou interno. Em tese, pelo alegado na exordial, o quadro fático-jurídico do autor se enquadraria neste perfil de refugiado, aclamando-se, pois, a guarida da lei. Com efeito, como os Direitos Humanos são universais, mesmo que o país de origem não os reconheça, o solicitante de refúgio terá direito à proteção de sua esfera jurídica, desde que haja grave e generalizada violação, por aquele Estado, dos direitos reconhecidos pelo ordenamento jurídico interno brasileiro. No entanto, a despeito dessas considerações iniciais, não cabe a este Juízo fazer análise detida acerca de ato discricionário exclusivo do Poder Executivo, quanto ao cabimento do pedido de refúgio. A seu tempo e a seu modo, a autoridade competente verificará se estão efetivamente satisfeitas as condições para o deferimento do pleito. Nesta seara judicial, cabe apenas reconhecer que o ordenamento brasileiro também concede proteção jurídica ao estrangeiro que apresenta pedido de refúgio e aguarda o seu deferimento pela Administração, nos termos da Lei n /99. Superado esse escorço inicial, ressalto que a presente controvérsia cinge-se em definir se estrangeiro que aguarda o deferimento de pedido de refúgio, por parte do Estado brasileiro, tem direito a inscrição em entidade fiscalizadora do exercício de profissão regulamentada. Em suas manifestações, as autoridades coatoras alegaram que o Estatuto do Estrangeiro (Lei n /80) impede, de forma taxativa, a inscrição do autor no Conselho Regional de Medicina, nos seguintes termos: Art. 13. O visto temporário poderá ser concedido ao estrangeiro que pretenda vir ao Brasil: I - em viagem cultural ou em missão de estudos; II - em viagem de negócios; III - na condição de artista ou desportista; IV - na condição de estudante; V - na condição de cientista, professor, técnico ou profissional de outra categoria, sob regime de contrato ou a serviço do Governo brasileiro; VI - na condição de correspondente de jornal, revista, rádio, televisão ou agência noticiosa estrangeira. VII - na condição de ministro de confissão religiosa ou membro de instituto de vida consagrada e de congregação ou ordem religiosa. (Incluído pela Lei nº 6.964, de 09/12/81) (...) Art. 99. Ao estrangeiro titular de visto temporário e ao que se encontre no Brasil na condição do artigo 21, 1, é vedado estabelecer-se com firma individual, ou exercer cargo ou função de administrador, gerente ou diretor de sociedade comercial ou civil, bem como inscrever-se em entidade fiscalizadora do exercício de profissão regulamentada. (Renumerado pela Lei nº 6.964, de 09/12/81) (Vide Medida Provisória nº 621, de 2013).
7 No entanto, em atenta análise do caso concreto, percebo que é distinta a situação do autor, que protocolou pedido de refúgio e porta Documento Provisório de Identidade do Estrangeiro (e não visto temporário), emitido pelo Ministério da Justiça, com validade até (documento de fl. 23). Os dispositivos acima elencados tratam de estrangeiro que detém visto temporário, nas hipóteses elencadas acima, não abarcando a situação jurídica do impetrante. Assim, em detrimento das referidas regras, devem ser aplicados ao caso os artigos 4º, 5º, 6º e 21 da Lei n /99 (Estatuto dos Refugiados), os quais mais se amoldam ao caso concreto e se dignam a enquadrar o requerente no status de estrangeiro à espera de decisão final em requerimento de refúgio: Art. 4º O reconhecimento da condição de refugiado, nos termos das definições anteriores, sujeitará seu beneficiário ao preceituado nesta Lei, sem prejuízo do disposto em instrumentos internacionais de que o Governo brasileiro seja parte, ratifique ou venha a aderir. Art. 5º O refugiado gozará de direitos e estará sujeito aos deveres dos estrangeiros no Brasil, ao disposto nesta Lei, na Convenção sobre o Estatuto dos Refugiados de 1951 e no Protocolo sobre o Estatuto dos Refugiados de 1967, cabendo-lhe a obrigação de acatar as leis, regulamentos e providências destinados à manutenção da ordem pública. Art. 6º O refugiado terá direito, nos termos da Convenção sobre o Estatuto dos Refugiados de 1951, a cédula de identidade comprobatória de sua condição jurídica, carteira de trabalho e documento de viagem. (...) Art. 21. Recebida a solicitação de refúgio, o Departamento de Polícia Federal emitirá protocolo em favor do solicitante e de seu grupo familiar que se encontre no território nacional, o qual autorizará a estada até a decisão final do processo. 1º O protocolo permitirá ao Ministério do Trabalho expedir carteira de trabalho provisória, para o exercício de atividade remunerada no País. 2º No protocolo do solicitante de refúgio serão mencionados, por averbamento, os menores de quatorze anos. Conforme esses dispositivos, o Estatuto dos Refugiados permite à autoridade competente (no caso, o Ministério da Justiça), autorizar, ad cautelam, a permanência do estrangeiro requerente de refúgio no território Brasileiro, inclusive com a possibilidade de exercer atividade remunerada, com registro formal em Carteira de Trabalho (CTPS), provisoriamente expedida para esse fim. Ademais, o artigo 22 do mesmo diploma legal traz regra específica para solução de eventual conflito aparente de normas entre o Estatuto dos Refugiados (Lei n /99) e o Estatuto dos Estrangeiros (Lei n /80), situação em que prevalecem as disposições da primeira lei:
8 Art. 22. Enquanto estiver pendente o processo relativo à solicitação de refúgio, ao peticionário será aplicável a legislação sobre estrangeiros, respeitadas as disposições específicas contidas nesta Lei. Nesse sentido, ainda que se argumente que a situação do impetrante no Brasil está abarcada pela disciplina do visto temporário, é cediço que a regra do artigo 21 do Estatuto dos Refugiados (Lei n /99) afasta a aplicação do artigo 99 do Estatuto do Estrangeiro (Lei n /80). Nesse ponto, ressalto que o Estatuto dos Refugiados, no dispositivo acima elencado, é taxativo ao permitir o exercício de atividade remunerada, por parte do estrangeiro solicitante de refúgio, inclusive mediante vínculo formal celetista. Essa disposição atende exatamente ao artigo 6º da Constituição Federal, que elenca o trabalho como direito social fundamental. Não poderia, pois, o estrangeiro que aguarda decisão de refúgio viver em condições dignas caso não pudesse exercer qualquer atividade remunerada ou receber qualquer tipo de assistência social. Pensar em sentido contrário implicaria reverter a lógica da própria proteção conferida ao estrangeiro que aguarda a decisão de refúgio, no sentido de reconstruir a sua própria esfera de dignidade e receber a proteção de direitos humanos que viu negada em seu país de origem. Além disso, nem a lei nem a Constituição Federal estabelecem qualquer restrição ao tipo de labor a ser desempenhado pelo estrangeiro. Portanto, pode ele exercer qualquer atividade remunerada, no âmbito do reconhecimento do seu direito fundamental de liberdade, garantido constitucionalmente (Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à segurança e à proteção, [...] ). Assim, se lhe é permitido trabalhar regularmente em território Brasileiro, não se lhe pode impedir o exercício de sua própria vocação profissional, sob pena de direta violação constitucional de suas liberdades. O impetrante é graduado em Medicina pela Universidade Federal do Mato Grosso, conforme diploma e histórico curricular anexos à documentação inicial (ff ). Nesse sentido, não há causa jurídica idônea para impedir o exercício de sua profissão, na condição de estrangeiro em situação regular no Brasil, em aguardo de apreciação de pedido de refúgio. Considerando que a inscrição no competente conselho profissional é instrumento para o regular cumprimento do Estatuto dos Refugiados e da Constituição Federal, reputo legítimo o seu pleito, desde que não haja, obviamente, qualquer outro óbice legal que não a comprovação da regularidade de seu status jurídico como estrangeiro no Brasil. O próprio Documento Provisório de Identidade de Estrangeiro (f. 23), emitido pelo Ministério da Justiça, enuncia: Este protocolo é documento de identidade válido em todo o território nacional e é prova da condição migratória regular do seu titular. O titular deste protocolo possui os mesmos direitos de qualquer outro estrangeiro em situação regular no Brasil e deve ser tratado sem discriminação de qualquer natureza. Portanto, uma vez assegurada a igualdade de tratamento entre estrangeiros (aqui inclusos os
9 refugiados e os estrangeiros em aguardo de refúgio, por óbvio) e brasileiros (natos e naturalizados), é concedida a todos eles igual defesa nas leis (Vide STF, HC , Rel. Min. Marco Aurélio, julgamento em : A teor do disposto na cabeça do art. 5º da CF, os estrangeiros residentes no País têm jus aos direitos e garantias fundamentais ). Assim, deve o Documento Provisório de Identidade de Estrangeiro ser aceito pelo respectivo conselho profissional, para a análise do requerimento de expedição da carteira profissional. É, no mínimo, contraditória a decisão tomada pelo CRM/DF, ao denegar o pedido de inscrição do impetrante pelo fato de ele não portar carteira de identificação que o reconheça como brasileiro. Conclusão Face ao exposto, este SEJUR opina para que o pedido de reconsideração formulado pelo médico T.V.I. seja acolhido para fins de REFORMAR a decisão proferida pelo CRM/DF, que indeferiu a sua inscrição em seus quadros, uma vez que encontra-se na condição de refugiado, nos termos da Lei Federal nº 7494/97. Entretanto, como a situação do médico requerente é provisória/precária, haja vista que a sua condição de refugiado permanece pendente de decisão pelo CONARE/MJ, os efeitos de seu registro deverão também ficar condicionados ao deferimento de seu pedido de refugiado. De modo que o médico interessado deverá providenciar a apresentação de declaração emitida pelo DPF, nos moldes das que já constam neste expediente, de doze em doze meses até que seja julgado o seu pedido de refugiado. Este é o parecer, s.m.j. Brasília-DF, 03 de agosto de Antonio Carlos Nunes de Oliveira Advogado do Conselho Federal de Medicina De acordo: José Alejandro Bullón Chefe do Setor Jurídico
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Arthur Oliveira Maia) Altera a redação do art. 3º da Lei nº 8.650, de 20 de abril de 1993, para suprimir qualquer restrição ou preferência legal na contratação de treinador
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº. 030/2011-CONSUNIV DISPÕE sobre revalidação de diplomas de cursos de graduação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº. 030/2011-CONSUNIV DISPÕE sobre revalidação de diplomas de cursos de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino
Leia maisGabinete do Conselheiro Almino Afonso Fernandes
PROCESSO N 0.00.000.000237/2012-32 ASSUNTO: Pedido de Providências RELATOR: Conselheiro Almino Afonso Fernandes REQUERENTE: Associação Nacional dos Procuradores da República e outros EMENTA PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS.
Leia maisTERMO DE AUDIÊNCIA SENTENÇA
Autos nº MS 16992/2010 TERMO DE AUDIÊNCIA Aos vinte dias de agosto de 2010, às 17h31min, na sala de audiência desta Vara do Trabalho, a MMª Juíza do Trabalho Dra. CLÁUDIA CRISTINA PEREIRA, procedeu ao
Leia maisModelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Modelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Legitimidade ativa (Pessoas relacionadas no art. 103 da
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisEste documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.
VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Leia maisASSESSORIA JURÍDICA. PARECER N 7/AJ/CAM/2002 Brasília (DF), 11 de junho de 2002. Senhora Presidente do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN)
ASSESSORIA JURÍDICA PARECER N 7/AJ/CAM/2002 Brasília (DF), 11 de junho de 2002. PARA: DA: REFERÊNCIA: Senhora Presidente do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) Assessoria Jurídica Expedientes Jurídicos
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO. Decreto n. o 4 /2004 de 7 de Maio REGULARIZAÇÃO DE ESTRANGEIROS EM TERRITÓRIO NACIONAL
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO Decreto n. o 4 /2004 de 7 de Maio REGULARIZAÇÃO DE ESTRANGEIROS EM TERRITÓRIO NACIONAL A Lei de Imigração e Asilo N. 9/2003 de 15 de Outubro (LIA), veio definir
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisAVERBAÇÃO Salvador, Agosto/2010 1
AVERBAÇÃO Salvador, Agosto/2010 1 I) AVERBAÇÃO. CONCEITO E NOÇÕES INTRODUTÓRIAS. Conceito: É o registro, nos assentamentos do servidor, de determinado tempo de serviço/contribuição. Noções genéricas, que
Leia maisNoções de Direito Civil Personalidade, Capacidade, Pessoa Natural e Pessoa Jurídica Profª: Tatiane Bittencourt
PESSOA NATURAL 1. Conceito: é o ser humano, considerado como sujeito de direitos e deveres. Tais direitos e deveres podem ser adquiridos após o início da PERSONALIDADE, ou seja, após o nascimento com vida
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR POSSIBILIDADE DO PROFISSIONAL MÉDICO EXERCER A ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR RESOLUÇÃO CFM Nº 1441/94. Referência: Protocolo CFM nº 905/95 ORIGEM:
Leia maisRESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015
RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento do Credenciamento Institucional para
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 31/2012
RESOLUÇÃO Nº 31/2012 Fixa normas e condições de afastamento de docentes da UFES para aperfeiçoamento em instituições nacionais ou estrangeiras em nível de pósgraduação de natureza presencial. O CONSELHO
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 429, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012. Dispõe sobre o registro de corretor e de sociedade corretora de seguros, sobre a atividade de corretagem de seguros
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO
Leia maisTribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina
Prezada Sra. Pregoeira Dilene, Concordamos com relação as atividades de monitoramento a distância não caracteriza serviços de segurança, porém o edital em sei item 12.1.4.5 menciona que a empresa deve
Leia maisA requerente sustenta, mais, em síntese:
A Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, com fundamento no art. 4º da Lei 4.348/64, requer a suspensão da execução da medida liminar concedida pelo relator do Mandado de Segurança nº 2006.01.00.043354-2
Leia maisPROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências
PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências O Congresso Nacional Decreta: CAPITULO I DAS DEFINIÇÕES DO QUE SE ENTENDE
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União DESPACHO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União DESPACHO Referência: Processo n. 99901.000350/2013-11 Assunto: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisAgravante : COMERCIAL LONDRINENSE DE EXPLOSIVOS E MINERAÇÃO LTDA EMENTA
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 876860-7, DA 12ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE LONDRINA Agravante : COMERCIAL LONDRINENSE DE EXPLOSIVOS E MINERAÇÃO LTDA Agravado Relator : MUNICÍPIO DE LONDRINA : Des. LEONEL CUNHA
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS
INDICAÇÃO Nº de 2007 (Da Senhora Andreia Zito) Sugere o encaminhamento ao Congresso Nacional de Projeto de Lei que disponha sobre a jornada de trabalho dos servidores público federais ocupantes de cargos
Leia maisVistos etc. Deferida a liminar, foi notificada a autoridade coatora, tendo esta prestado informações e juntado documentos.
COMARCA DE PORTO ALEGRE 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO FORO CENTRAL Rua Márcio Veras Vidor (antiga Rua Celeste Gobato), 10 Nº de Ordem: Processo nº: 001/1.10.0178772-3 (CNJ:.1787721-21.2010.8.21.0001) Natureza:
Leia maisMATRICULA CASOS ESPECIAIS
MATRICULA Atitude do registrador Constatada oficialmente a existência de uma rádio, revista ou qualquer outro meio de comunicação previsto na legislação, sem a competente matrícula no Registro Civil das
Leia maisRESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1286
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1286 Disciplina o afastamento de docentes da UFG para a realização de cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu e Estágios de Pós-Doutorado,
Leia maisPerguntas frequentes Marcas de alto renome
Perguntas frequentes Marcas de alto renome 1. Quais são as principais mudanças trazidas pela nova resolução? R: Primeiramente, é a forma de requerimento do reconhecimento do alto renome, que passa a constituir
Leia maisVedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO
Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO Como se sabe, a legislação vigente prevê uma série de limitações referentes à realização de despesas em ano eleitoral, as quais serão a seguir
Leia maisNº 4139/2014 PGR - RJMB
Nº 4139/2014 PGR - RJMB Físico Relator: Ministro Celso de Mello Recorrente: Ministério Público do Trabalho Recorrida: S. A. O Estado de São Paulo RECURSO EXTRAORDINÁRIO. COMPETÊNCIA DA JUS- TIÇA DO TRABALHO.
Leia maisRESOLUÇÃO CEPE Nº 085, DE 16 DE AGOSTO DE 2005.
RESOLUÇÃO CEPE Nº 085, DE 16 DE AGOSTO DE 2005. REGULAMENTA REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS/CERTIFICADOS DE PÓS-GRADUAÇÃO, EXPEDIDOS POR ESTABELECIMENTOS ESTRANGEIROS DE ENSINO SUPERIOR. O CONSELHO DE ENSINO,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição.
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 23480.011934/2014-21 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra decisão
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
SENTENÇA ESTRANGEIRA CONTESTADA Nº 6.485 - US (2011/0221419-0) RELATÓRIO EXMO. SR. MINISTRO GILSON DIPP(Relator): Trata-se de pedido de homologação de sentença estrangeira proferida pela Corte Superior
Leia maisCONTROLE CONCENTRADO
Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 11 Professor: Marcelo L. Tavares Monitora: Carolina Meireles CONTROLE CONCENTRADO Ação Direta de Inconstitucionalidade
Leia maisNº 108771/2015 ASJCIV/SAJ/PGR
Nº 108771/2015 ASJCIV/SAJ/PGR Relatora: Ministra Rosa Weber Impetrante: Airton Galvão Impetrados: Presidente da República e outros MANDADO DE INJUNÇÃO. APOSENTADORIA ESPE- CIAL. SERVIDOR PÚBLICO COM DEFICIÊNCIA.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999
REVOGADA PELA IN SEAP N 03/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Inspetoria da Receita Federal do Brasil em São Paulo
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Inspetoria da Receita Federal do Brasil em São Paulo ORDEM DE SERVIÇO IRF/SPO Nº 12, DE 24 DE MAIO DE 2011 Dispõe, provisoriamente, sobre a
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 25820.004445/20-69 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra decisão denegatória
Leia mais2º O envio de alunos da Universidade do Estado do
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 026/2011-CONSUNIV DISPÕE sobre as normas gerais de intercâmbio acadêmico dos discentes regularmente matriculados na Universidade do
Leia maisPRIMEIRA PARTE DA PROVA DISCURSIVA (P 2 )
PRIMEIRA PARTE DA PROVA DISCURSIVA (P 2 ) Nesta parte da prova, faça o que se pede, usando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para as
Leia maisCOMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS
COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS PROJETO DE LEI N o 844, DE 2011 Dá nova redação aos art. 33, 34 e 35 da Lei nº 9.474, de 1997, que Define mecanismos para a implementação do Estatuto dos Refugiados
Leia maisPARECER N.º 81/CITE/2012
PARECER N.º 81/CITE/2012 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo
Leia maisPARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador ALVARO DIAS RELATOR AD HOC: Senador ANTONIO CARLOS JÚNIOR
PARECER Nº, DE 2010 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 95, de 2003, primeiro signatário o Senador Paulo Paim, que dá nova redação ao inciso III,
Leia maisDECRETO nº 53.464 de 21-01-1964
DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 Regulamenta a Lei nº 4.119, de agosto de 1962, que dispõe sobre a Profissão de Psicólogo. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o art.87, item
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL DO POLICIAL CIVIL
APOSENTADORIA ESPECIAL DO POLICIAL CIVIL José Heitor dos Santos Promotor de Justiça/SP Silvio Carlos Alves dos Santos Advogado/SP A Lei Complementar Paulista nº. 1.062/08, que disciplina a aposentadoria
Leia maisEstado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio
Leia maisSEQÜESTRO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E SUA APLICAÇÃO NO BRASIL. Autoridade Central Administrativa Federal/SDH
A CONVENÇÃO SOBRE OS ASPECTOS CIVIS DO SEQÜESTRO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E SUA APLICAÇÃO NO BRASIL Autoridade Central Administrativa Federal/SDH Considerações Gerais A Convenção foi concluída em Haia,
Leia maisFeito: Recurso Adesivo objetivando a exclusão da empresa Contécnica Consultoria Técnica Ltda.
JULGAMENTO DE RECURSO ADESIVO TERMO: Decisório Feito: Recurso Adesivo objetivando a exclusão da empresa Contécnica Consultoria Técnica Ltda. Objeto da Licitação: Contratação de empresa especializada na
Leia maisReferência: 52750.000176/2012-24
NOTA TÉCNICA /2012/OGU/CGU-PR Referência: 52750.000176/2012-24 Assunto: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação requerido ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0044606-60.2014.4.01.0000/GO (d) R E L A T Ó R I O
21 100 PODER JUDICIÁRIO R E L A T Ó R I O O Exmo. Sr. Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN (Relator): Trata-se de agravo de instrumento interposto pela Associação Aparecidense de Educação, mantenedora
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União DESPACHO
DESPACHO Referência: 16853.007082/2012-64 Assunto: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação requerido ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC pelo
Leia maisPROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM
PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM 1 PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM 2 6. VISTOS CONSULARES vistos consulares. No presente
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS Autoridade Central Administrativa Federal
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS Autoridade Central Administrativa Federal Nossa Missão Promover cooperação jurídica internacional direta para a implementação das convenções sobre
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão
RESOLUÇÃO Nº 104- CONSAD, de 05 de março de 2010. Aprova as normas e os procedimentos ora adotados para a concessão de Licença para Capacitação Profissional de servidores técnico-administrativos e docentes
Leia maisProjeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada
Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada LEI Nº..., DE... DE... DE... 1. Dispõe sobre Programa de Guarda Subsidiada para Crianças e Adolescentes em situação de risco social
Leia maisCONSIDERANDO o que o Sr. João Lima Goes relatou ao Conselho Tutelar de Alto Piquiri Paraná, cuja cópia segue em anexo;
RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA nº 05/2012 CONSIDERANDO que, nos termos do art. 201, inciso VIII, da Lei nº 8.069/90, compete ao Ministério Público zelar pelo efetivo respeito aos direitos e garantias legais
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UNINOVA destinam-se a portadores de diploma de nível superior,
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição.
Referência: 12649.000865/-43 Assunto: Restrição de acesso: Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição.
Leia maisDEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 015/2015
DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA ADM 049/2015-02/02/2015 BOLETIM 015/2015 Novos procedimentos para emissão de Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) para estrangeiros A Portaria SPPE nº 4/2015
Leia maisPARECER N.º 224/CITE/2014
PARECER N.º 224/CITE/2014 Assunto: Parecer prévio à recusa de pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível, nos termos do n.º 5 do artigo 57.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso II do 4º do art. 40 da Constituição, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial a servidores públicos que exerçam atividade de risco. O CONGRESSO
Leia mais11º GV - Vereador Floriano Pesaro PROJETO DE LEI Nº 128/2012
PROJETO DE LEI Nº 128/2012 Altera a Lei nº 14.485, de 19 de julho de 2007, com a finalidade de incluir no Calendário Oficial de Eventos da Cidade de São Paulo o Dia Municipal de Combate a Homofobia, a
Leia maisDESPACHO CFM n.º 435/2013
DESPACHO CFM n.º 435/2013 Expediente CFM n. 7835/2013 Relatório. Trata-se de e-mail recebido em 25/08/2013, no qual a Sra. R. P. N. M. informa ao CFM que após a aprovação da Lei do Ato Médico, com seus
Leia maisRESPOSTA A QUESTÃO DE ORDEM SOBRE A INCLUSÃO DE MATÉRIA ESTRANHA À MEDIDA PROVISÓRIA EM PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO ENVIADO À APRECIAÇÃO DO SENADO
RESPOSTA A QUESTÃO DE ORDEM SOBRE A INCLUSÃO DE MATÉRIA ESTRANHA À MEDIDA PROVISÓRIA EM PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO ENVIADO À APRECIAÇÃO DO SENADO Em resposta à questão de ordem apresentada pelo Senador
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 023/2015 CONSEPE
RESOLUÇÃO Nº 023/2015 CONSEPE Estabelece procedimentos para revalidação de diplomas expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior, em observância as normas do Conselho Nacional de Educação.
Leia maisCIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.
CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 14.867
PARECER Nº 14.867 TRADUTOR PÚBLICO E INTÉRPRETE COMERCIAL. INCLUSÃO, REINCLUSÃO E HABILITAÇÃO EM MAIS UM IDIOMA, SOB CONDIÇÃO PRECÁRIA. IMPOSSIBILIDADE. Vêm ao exame desta Equipe de Consultoria, encaminhados
Leia maisDECRETO N.º 37/VIII. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Sentido e extensão
DECRETO N.º 37/VIII AUTORIZA O GOVERNO A ALTERAR O REGIME JURÍDICO QUE REGULA A ENTRADA, PERMANÊNCIA, SAÍDA E AFASTAMENTO DE ESTRANGEIROS DO TERRITÓRIO NACIONAL A Assembleia da República decreta, nos termos
Leia maisREQUISITOS PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL
1. Capacidade para o exercício da empresa Atualmente, existe a possibilidade de a atividade empresarial ser desenvolvida pelo empresário individual, pessoa física, o qual deverá contar com capacidade para
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Aplicação das Normas NOTA TÉCNICA Nº 140/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP
Leia maisExcelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público:
Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público: Venho à presença de Vossa Excelência, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, apresentar
Leia maisAdicional de Pós-Graduação. Conceito
Adicional de Pós-Graduação Conceito A concessão do APG está condicionada à realização de curso de pós-graduação nos níveis de Especialização, Mestrado e Doutorado, que se enquadrem nas normas dos Conselhos
Leia maisRESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;
Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão
Leia maisR E S O L U Ç Ã O Nº 018/2003-CEP
R E S O L U Ç Ã O Nº 018/2003-CEP CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Reitoria, no dia / /. Secretária Aprova normas para o aproveitamento de estudos nos
Leia maisSUSPENSÃO DE REGISTRO
SUSPENSÃO DE REGISTRO O comprovado não exercício da profissão permite ao economista regularmente inscrito requerer a suspensão do registro, caso o não exercício seja temporário, ou, o seu cancelamento,
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010.
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010. Institui o procedimento de Notificação de Investigação Preliminar NIP e altera a redação do art. 11 da Resolução Normativa - RN nº 48, de 19 de
Leia maisNele também são averbados atos como o reconhecimento de paternidade, a separação, o divórcio, entre outros, além de serem expedidas certidões.
No Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais são regis- trados os atos mais importantes da vida de uma pessoa, como o nascimento, o casamento e o óbito, além da emancipação, da interdição, da ausência
Leia maisServiço Público Federal Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa
NOTA INFORMATIVA n.º 01/2015 COORDENADORIA DE PROJETOS E PROGRAMAS INTERNACIONAIS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA UNIFESP A da UNIFESP, por sua Coordenadoria de Projetos e Programas Internacionais,
Leia maisImpetrante: Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva - SINAENCO S E N T E N Ç A
CLASSE Nº 2200 MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL Impetrante: Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva - SINAENCO Impetrado: Pregoeira das Centrais Elétricas de Rondônia CERON
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Aplicação das Normas NOTA TÉCNICA Nº 57/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território A Lei Da Nacionalidade Lei N.º 01/05 De 01 de Julho Tornando se necessário proceder a alterações das principais regras sobre a atribuição, aquisição e perda da
Leia maisAs diversas opções de aposentadoria para os Servidores Públicos Federais
As diversas opções de aposentadoria para os Servidores Públicos Federais Secretaria de Estudos, Pesquisas e Políticas Públicas e Secretaria de Formação Política e Sindical. SINDICATO DOS TRABALHADORES
Leia maisMeritíssimo Conselheiro Presidente do Tribunal Constitucional R-1870/11 (A6)
Meritíssimo Conselheiro Presidente do Tribunal Constitucional R-1870/11 (A6) O Provedor de Justiça, no uso da competência prevista no artigo 281.º, n.º 2, alínea d), da Constituição da República Portuguesa,
Leia maisPortal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br. Portaria nº 00.004/2015 - Emissão de CTPS para Estrangeiros
Portal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br Portaria nº 00.004/2015 - Emissão de CTPS para Estrangeiros PORTARIA Nº 4, DE 26 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE
Leia maisEMENTA: Paciente internado por mais de 15 dias - Honorários médicos Pagamento a cada 3 dias de visita Discriminação. CONSULTA
PARECER Nº 2418/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 16/2013 PROTOCOLO N. º 4071/2013 ASSUNTO: HONORÁRIOS MÉDICOS - PACIENTE INTERNADO POR MAIS DE 15 DIAS PARECERISTA: ADV. ANTONIO CELSO CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 41.796 - MS (2013/0100701-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : MARGARETH DE MIRANDA VIDUANI ADVOGADO : PATRÍCIA CONTAR DE ANDRADE RECORRIDO : ESTADO DE
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PROJETO DE LEI Nº 274, DE 2007
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 274, DE 2007 Acrescenta parágrafo 3º ao art. 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre o Plano de Benefícios
Leia maisPORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009.
PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. ALTERA O MODELO DE CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - CTC, DISCIPLINA PROCEDIMENTOS QUANTO À SUA EXPEDIÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PRESIDENTE
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO nº 107, de 21 de dezembro de 2012.
PROJETO DE RESOLUÇÃO nº 107, de 21 de dezembro de 2012. Regulamenta o aproveitamento e equivalência de estudos. Elson Rogério Bastos Pereira, Reitor da Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC, no
Leia maisTERCEIRA ATA DE DIVULGAÇÃO DE RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS FORMULADOS POR EMPRESA INTERESSADA NA CONCORRÊNCIA Nº 1/2014 DA SAC/PR
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL TERCEIRA ATA DE DIVULGAÇÃO DE RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS FORMULADOS POR EMPRESA INTERESSADA NA CONCORRÊNCIA Nº 1/2014 DA SAC/PR Objeto da Concorrência
Leia maisDispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada.
RESOLUÇÃO IBA N 05/2013 Dispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada. O Instituto Brasileiro de Atuária - IBA, por decisão de
Leia maisValidade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor
Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200870580000930/PR RELATORA : Juíza Ana Beatriz Vieira da Luz Palumbo RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS RECORRIDO : DIRCÉLIA PEREIRA 200870580000930
Leia mais1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia.
NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASTRONOMIA DO ON Capítulo 1 Das disposições gerais Capítulo 2 Da constituição do Corpo Docente Capítulo 3 Da orientação do aluno Capítulo 4 Da admissão e matrícula
Leia mais