Relatório de Estágio Licenciatura em Marketing

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de Estágio Licenciatura em Marketing"

Transcrição

1

2 Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico da Guarda Licenciatura em Marketing Alexandra Filipa Almeida Quelhas Guarda, Dezembro 2010

3 DEDICATÓRIA Dedico este relatório à minha mãe, porque se não fosse ela, nada disto teria sido possível. Foi ela que me deu toda a força que precisava para chegar a esta meta e nunca me deixou desistir nos momentos em que fraquejei. Obrigada por tudo o que me ensinaste.

4 AGRADECIMENTOS Quando se trata de agradecer a todos aqueles que tiveram presentes e me apoiaram no decorrer do meu curso, torna-se difícil escolher as palavras certas para o fazer. Alguém me disse uma vez que, apesar de cada um de nós ter potencial para atingir os seus objectivos, é realmente muito diferente se alguém acreditar em nós e nos disser que vamos conseguir. Para mim, essa pessoa foi a minha mãe. Estar-lhe-ei eternamente grata. Uma vez que permitiu que eu concretizasse este sonho e que sempre esteve ao meu lado, dando um apoio incondicional para que este objectivo fosse alcançado com sucesso. Agradeço à minha Família da Guarda, pelo belíssimo tempo que passei ao vosso lado, como uma verdadeira família inseparáveis que esta amizade dure para toda a vida. Agradeço a todos os meus amigos e namorado, pelo apoio que sempre me transmitiram, aos meus colegas de curso, por terem passado pela minha vida e terem deixado a sua marca. Agradeço, ainda, à Caixa Geral de Depósitos, pela realização deste estágio e a todos os colaboradores da Agência Largo João de Almeida que me deram todo o acolhimento, companheirismo, conhecimentos transmitidos, apoio, ajuda, disponibilidade, força e atenção necessária. E por fim um agradecimento geral a todos os meus colegas, a todos os professores que me acompanharam ao longo do curso e em especial à minha orientadora de estágio, Ascensão Braga, pelo acompanhamento e cooperação nesta última fase do curso. Assim, a todos os que contribuíram, de forma directa ou indirecta, para a concretização deste objectivo quero expressar os meus agradecimentos. Agradeço a todas estas pessoas que foram e serão importantes na minha vida A todas, um muito obrigado.

5 FICHA DE IDENTIFICAÇÃO Aluna: Alexandra Filipa Almeida Quelhas Número de aluno: 8385 Estabelecimento de Ensino: Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico da Guarda Obtenção do grau de: Licenciatura em Marketing Tema: Orientadora de Estágio: Professora Ascensão Braga Entidade de Acolhimento: Caixa Geral de Depósitos Orientador de Estágio na Caixa Geral de Depósitos: Dr. António Elias Local de Estágio: Agência do Largo João de Almeida Guarda Duração do Estágio: 13 semanas Início do Estágio: 15 de Setembro de 2009 Conclusão do Estágio: 14 de Dezembro de 2009

6 PLANO DE ESTÁGIO i

7 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 1 CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO DO GRUPO CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS Identificação Historial Organograma Visão Missão Valores Objectivos Linhas de orientação estratégica Qualidade do serviço Perspectivas de desenvolvimento Inovação e Canais Alternativos Vectores da Expansão Internacional As agências da CGD CAPITULO II - OS PRODUTOS/SERVIÇOS DA CGD Abertura de Contas Constituição de Contas de Depósitos Depósitos à Ordem Depósitos a Prazo Poupanças Planos Poupança Cartões Cartão de Débito Cartão de Crédito Cartão de Débito Diferido Terminais de Pagamento i

8 2.6- Caixadirecta Caixautomática Serviços Caixazul Sistema de Débito Directo CAPITULO III - ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O ESTÁGIO Enquadramento Local Objectivos Actividades Desenvolvidas Atendimento ao Público Abertura de Contas Operações com Cadernetas Operações com Cheques Caixadirecta Cartões Correspondência Outras Tarefas CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA ANEXOS ii

9 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 - Sede da Caixa Geral de Depósitos em Lisboa... 3 Figura 2- Organograma da Caixa Geral de Depósitos... 8 Figura 3 - Agência Largo João de Almeida... 8 Figura 4 - Símbolo da CGD Figura 5 - Logótipo da CGD Figura 6 - Imagem de Marca... Erro! Marcador não definido. Figura 7 - Imagem de Marca Figura 8 - Imagem de Marca... Erro! Marcador não definido. Figura 9 - Imagem de Marca de CGD... Erro! Marcador não definido. Figura 10 - Mapa de Portugal Figura 11 - Logótipo da Caixadirecta... Erro! Marcador não definido. Figura 12 - Organograma da Agência Largo João de Almeida ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1- Objectivos da CGD que suportam as linhas estratégicas Tabela 2 - Elementos de identificação e documentos a apresentar na abertura de uma conta da CGD Tabela 3 - Depósitos á Ordem que podem ser abertos numa Agência da CGD Tabela 4 - Depósitos a Prazo que podem ser abertos numa Agência CGD Tabela 5 - Contas Poupança que podem ser subscritas numa Agência CGD Tabela 6 - Cartões de Débito Tabela 7 - Cartões de Crédito Tabela 8 - Cartões de Débito Diferido iii

10 INDICE DE ANEXOS Anexo 1... a Anexo 2... b Anexo 3... c Anexo 4... d Anexo 5... e Anexo 6... f Anexo 7... g Anexo 8... h Anexo 9... i Anexo j Anexo l iv

11 INTRODUÇÃO O presente relatório deriva da realização dum estágio curricular de 13 semanas, na Instituição Bancária - Caixa Geral de Depósitos (CGD), Agência Largo João de Almeida, sediada na Guarda. A opção pelo estágio na CGD deve-se ao facto de ser um Grupo de elevado prestígio, tanto a nível nacional como internacional. Deste modo, a execução deste relatório, tem por objectivo, descrever de forma analítica as actividades desenvolvidas ao longo do estágio. Foi elaborado com base numa pesquisa bibliográfica, informações recolhidas e numa investigação através da Internet e Intranet da CGD. Este relatório está estruturado em três capítulos. O 1º capítulo consiste na caracterização do Grupo Caixa Geral de Depósitos, dando a conhecer o seu historial, a caracterização da sua estrutura organizacional bem como a sua visão, missão, linhas de orientação estratégica, imagem de marca, perspectivas de desenvolvimento, inovação e canais alternativos e ainda os vectores da expansão internacional e nacional. Posteriormente o 2º capítulo apresenta a variedade dos produtos e serviços que a CGD dispõe/oferece. Por último, o 3º capítulo dedica-se ao estágio realizado, onde será feito uma enumeração e descrição de todas as tarefas desenvolvidas durante o estágio. Procurou-se evitar uma descrição exaustiva de todas as funções desempenhadas, optando-se por referenciar apenas os produtos e serviços da CGD em que a estagiária esteve em contacto directo e as actividades desenvolvidas ao longo do estágio. Em termos conclusivos, será apresentada uma breve reflexão sobre esta experiência profissional. 1

12 CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO DO GRUPO CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS 2

13 1.1 -Identificação Denominação: Caixa Geral de Depósitos, S.A Sede Social: Avenida de João XXI, nº 63, Lisboa (Figura 1) Contactos: Telefone: / / Fax: Capital Social: Contribuinte: Site: Figura 1 - Sede da Caixa Geral de Depósitos em Lisboa Fonte: Wikipédia 3

14 1.2 - Historial 1 A Caixa Geral de Depósitos (CGD) foi fundada a 10 de Abril de 1876, no reinado de D. Luís. Assim, foi inicialmente administrada pela Junta do Crédito Público e posteriormente sucedeu ao Depósito Público. A sua organização foi influenciada por instituições estrangeiras idênticas, das quais se destacam a Caisse des Dépôts et Consignations francesa, fundada a 1816 e a Caisse Générale d'épargne et de Retraite belga, criada em Efectivamente, a CGD tinha como objectivo recolher os depósitos obrigatórios, ou seja, recolher os depósitos constituídos por imposição da lei ou dos tribunais, estabelecendo o referido diploma legal uma vez que, nenhuma entidade pública podia ordenar ou permitir depósitos fora da Caixa. Estava igualmente autorizada a receber depósitos voluntários e cujo montante em dinheiro não podia exceder determinada quantia por depositante. Por sua vez, a Carta de Lei de 26 de Abril de 1880 criou junto da instituição, com património e gestão separados, a Caixa Económica Portuguesa, administrada pela Junta do Crédito Público, por intermédio da Caixa Geral de Depósitos. Esta tinha como finalidade o recebimento e a administração de depósitos voluntários de pequenas quantias. Em 1885, esta situação de separação veio a ser abandonada, passando os fundos da Caixa Económica Portuguesa a ser geridos juntamente com os da Caixa Geral de Depósitos e assim ocorre a fusão destas duas instituições. Posteriormente, a Caixa torna-se autónoma em relação à Junta do Crédito Público, através da Lei de 21 de Maio de A sua gestão foi pela primeira vez confiada a um Conselho de Administração, presidido por um Administrador-Geral. 1 Fonte: Este subcapítulo foi elaborado tendo por base informação obtida na Intranet da CGD 4

15 De facto, foram criados junto da Caixa e sob a sua administração a Caixa de Aposentações, para os trabalhadores assalariados e o Monte de Piedade Nacional, para a realização de operações de crédito sobre penhores. A instituição passou a denominar-se Caixa Geral de Depósitos e Instituições de Previdência, abrangendo os serviços relativos à CGD, à Caixa Económica Portuguesa, à Caixa de Aposentações a trabalhadores assalariados e ao Monte de Piedade Nacional. Assim, a Caixa retoma a designação de Caixa Geral de Depósitos, em É reafirmado o princípio de todos os seus fundos serem centralizados num cofre geral e alargam-se as suas atribuições. Em 1929, surge a chamada reforma geral dos serviços administrativos e de reorganização do crédito, visando a prossecução de objectivos de política económica e social. A Caixa passa a designar-se Caixa Geral de Depósitos, Crédito e Previdência, até Na sua organização, divide-se em serviços privativos e serviços anexos a Caixa Nacional de Previdência e a Caixa Nacional de Crédito. Em 5 de Abril de 1969, surge a chamada Lei Orgânica, que veio alterar profundamente o enquadramento jurídico da instituição, conferindo-lhe a estrutura empresarial que está na origem da sua gradual aproximação às restantes instituições de crédito. Assim, a Caixa, que era um serviço público, sujeito às mesmas regras dos serviços da administração directa do Estado, passa a ser definida como uma empresa pública para o exercício de funções de crédito, à qual está também confiada a administração de serviços públicos autónomos de previdência. 5

16 Em 1988, constitui-se então o grupo CGD com a tomada de participações maioritárias no Banco Nacional Ultramarino (BNU) e na Fidelidade que haviam sido transformadas em sociedades de capitais exclusivamente públicos. Um ano mais tarde adquire o domínio integral do Banque Franco Portugaise, através do BNU. O Banco Luso Español e o Banco de Extremadura são adquiridos em 1991, altura em que se dá a abertura da sucursal de Londres do BNU. A criação da Caixa Geral de Depósitos, S.A., deu-se no dia 20 de Agosto de 1993, com a aprovação do novo regime estatutário nos termos do código das sociedades comerciais. Em suma, o Grupo Caixa Geral de Depósitos é reconhecido como um banco universal e plenamente concorrencial na formação e na captação da poupança e no apoio ao desenvolvimento económico e social do País. Actualmente, a CGD está presente de forma integrada em todos os quadrantes do negócio bancário, nomeadamente: Banca de Investimento, Corretagem e Capital de Risco, Imobiliário, Seguros, Gestão de Activos, Crédito Especializado, Comércio Electrónico e Actividades Culturais. Em cada sector, existe uma preocupação clara de assumir a liderança na capacidade de prestação de serviços que permite satisfazer as necessidades dos clientes. Deste modo, assegura a sua fidelização ao Grupo CGD e promove o crescimento sustentado das quotas de mercado. 6

17 1.3 - Organograma Um organograma consiste na representação gráfica de uma organização, instituição ou serviço que ilustra de modo sintético as funções, as tarefas e os cargos existentes, em termos de organização do trabalho. O organograma da Caixa Geral de Depósitos é esquematizado da seguinte forma (ver figura2). Figura 2- Organograma da Caixa Geral de Depósitos Fonte: 8

18 Verifica-se assim que, o Grupo Caixa Geral de Depósitos é constituído pela Assembleia Geral, Conselho de Administração, Concelho Fiscal, Gabinetes e Departamentos Técnicos de Apoio, Órgãos Directivos, Direcções Comerciais, Direcções Regionais e Agências. A Agência Largo João de Almeida (ver figura 3) faz parte da Direcção de Particulares e Negócios do Centro (DPC). Esta direcção comercial é a mais jovem da Caixa, tendo-se sediado em Coimbra, em Abril de No universo da DPC contam-se actualmente 176 agências, que correspondem a 23% do volume de negócios das direcções particulares. A DPC é constituída pelo Director Central (Jorge Duro), pelo Núcleo de Apoio à Direcção, pelo Director coordenador comercial e pelas Repartições Particulares do Centro que fazem parte da região Centro, como se pode verificar na figura 4. No grupo de agências que fazem parte da Repartição de Particulares do Centro (RPC 7 - Guarda), está inserida a Agência Largo João de Almeida, que tem como Director Geral Luís Beiral. Mais à frente neste relatório (3º capítulo), será feita a caracterização desta agência e uma descrição do seu funcionamento. Figura 3 - Agência Largo João de Almeida Fonte: Elaboração própria. 8

19 Figura 4 - Organigrama da DPC (Direcção de Particulares e Negócios Centro) DPC Direcção de Particulares e Negócios Centro Director Central Jorge Duro Núcleo Apoio Direcção Jorge Silveira Director Coordenador Comercial Rui Soares Director Coordenador Comercial Espírito Santos Lopes RPC 1 Aveiro Amadeu Carvalho RPC 2 Aveiro Norte Rui Vidal RPC 11 Aveiro Sul Paulo Zenário RPC 3 Caldas Rainha Filipe Salgado RPC 8 Leiria Vítor Canoso RPC 12 Leiria Norte Luís Henrique s RPC 9 Viseu João Rodrigues RPC 4 Castelo Branco Luís Correia RPC 5 Coimbra Centro Nuno Belo RPC 6 Coimbra Ocidental Ermindo Dias RPC 10 Coimbra Oriental Manuela Abreu RPC 7 Guarda Luís Beiral RPC 13 Viseu Norte Francisco Pereira Fonte: Adaptado da Intranet da CGD 9

20 1.4 - Visão A Visão de uma empresa traduz-se num conjunto de intenções e aspirações para o futuro da empresa. Neste caso, a Caixa Geral de Depósitos tem como visão 2 ; A optimização de pricing e garantia de receita, promovendo o aumento do produto bancário num contexto de pressão sobre a margem financeira; A gestão de risco e do capital, assegurando gestão muito cuidada do risco, e eficiência adicional na utilização do capital; A recuperação de crédito, respondendo de forma eficaz e adequada a potenciais riscos de agravamentos no incumprimento; E a promoção da mobilidade interna e acompanhamento dos custos com os Recursos Humanos Missão A missão é uma declaração escrita que procura traduzir os ideais e orientações globais da organização para o futuro. Deste modo, a missão 3 do Grupo Caixa Geral de Depósitos (CGD) é reforçar a sua posição enquanto referência do sistema financeiro nacional, distinto pela relevância e responsabilidade fortes na sua contribuição para o desenvolvimento económico e para o reforço da competitividade, inovação e internacionalização das empresas portuguesas, bem como para a estabilidade e solidez do sistema financeiro. 2 Fonte: Intranet da Caixa Geral de Depósitos 3 Fonte: Adaptado da Intranet da CGD 10

21 1.6 Valores Os valores representam os princípios éticos que orientam todas as acções de uma empresa. Assim, os valores da Caixa Geral de Depósitos são: Consolidar a evolução de crescimento rentável e contribuir para o desenvolvimento económico; Reforçar as capacidades e mecanismos de controlo e gestão de risco; Desenvolver uma política de recursos humanos baseada nos pilares dos Valores e Cultura da Empresa, do Conhecimento, da Comunicação e do Desempenho; Reestruturar o modelo corporativo; Alinhar com as melhores práticas em eficiência operativa e qualidade de serviço. 1.7 Objectivos Os objectivos que a CGD pretende alcançar são especialmente: Dinamizar a actividade comercial de particulares e pequenos negócios; Optimizar a gestão de risco e do capital do Banco; Reforçar a atenção sobre a recuperação de crédito do Grupo ao longo de toda a cadeia de valor; Promover a redução de custos; Reforçar a eficiência de processos e qualidade de serviço; Assegurar a afirmação de uma imagem institucional de rigor, competência e transparência; Garantir a clarificação e harmonização dos padrões de referência no exercício de actividade; Preservar os mais elevados padrões de segredo profissional no acesso, gestão e processamento de toda a informação e, em geral, no exercício de toda a actividade bancária; Assegurar a adopção das melhores práticas bancárias e financeiras e garantir uma gestão empresarial transparente, responsável, criteriosa e prudente. 11

22 1.8 Linhas de orientação estratégica A Caixa Geral de Depósitos tem vindo a acompanhar e a estimular o desenvolvimento económico e social do país, constituindo deste modo, uma referência no sector bancário português, no apoio às famílias, às empresas e às instituições nacionais. Esta é hoje a matriz de um moderno Grupo financeiro, preparado para satisfazer as necessidades e expectativas de milhões de clientes e responder aos desafios da globalização dos mercados. Assim, a CGD adopta duas estratégias, uma, a de continuar a ter como referências principais a eficácia e a inovação, ao serviço das famílias, das empresas e das instituições, como parceiro de crescimento e de desenvolvimento sustentável e a outra, a de privilegiar as ligações de longo prazo com os clientes, aceitando o desafio da renovação permanente desse relacionamento, respondendo à dinâmica dos mercados e das necessidades dos clientes, através de uma oferta completa de produtos e serviços. A tabela 1 apresenta os objectivos do Grupo CGD que suportam as seguintes linhas de orientação estratégica: Tabela 1- Objectivos da CGD que suportam as linhas estratégicas Orientação para o Cliente Desenvolver uma cultura de valor acrescentado orientada para o Cliente Eficiência Incrementar a eficiência operacional como meio para a redução de custos Aprofundar um relacionamento com o cliente baseado na acessibilidade, disponibilidade, facilidade e complementaridade; Apostar na segmentação dos clientes; Reforçar a qualidade do serviço prestado; Investir na inovação dos produtos e serviços. Apostar nas tecnologias de informação e dos sistemas operativos das empresas do Grupo; Desenvolver a informação de apoio à gestão; Investir na motivação e formação dos recursos humanos. Consolidação como Banco Universal Consolidar a posição detida nas áreas de negócio tradicionais e alargar as áreas de negócio ainda não exploradas ou pouco desenvolvidas Reforçar a presença no segmento das PME s 4 ; Investir na presença do segmento de private banking; Apostar na área de negócio de crédito ao consumo; Desenvolver a área dos seguros de saúde. 4 Pequenas e Médias Empresas 13

23 Internacionalização Prosseguir com o mercado do Euro como espaço natural de actuação Reforçar o acompanhamento dos portugueses não residentes nas suas iniciativas económicas; Apostar no acompanhamento integrado dos clientes empresas em processo de internacionalização; Consolidar a presença em Macau como plataforma do gurpo para os mercados asiáticos; Integrar nas plataformas técnicas das redes comerciais e harmonização de produtos e procedimentos no espaço Euro; Fonte: Adaptado do site Imagem de Marca Uma marca é um nome, sinal, símbolo com o objectivo de identificar o produto, é um acto ou efeito de marcar, um sinal que se faz num objecto, para reconhecê-lo. A construção de uma marca envolve a compreensão da mente do consumidor no intuito de fazer com que as características de um produto não se limitem apenas aos seus conceitos funcionais. Criar uma personalidade de uma marca é criar um significado ou um valor para um produto de modo que estimule a sensação de desejo no consumidor e gere uma percepção positiva para a sua imagem. A imagem de marca da CGD foi criada através da abertura do símbolo e da ideia de união na globalidade do Grupo, pela transmissão de mais alegria, afabilidade e harmonia, traduzindo um conceito de confiança, segurança, evolução, modernidade, dinamismo e fidelidade. Os elementos que constituem a imagem de marca são o símbolo, o logótipo, as cores e o tipo de letra. O símbolo (ver figura 5) é um dos elementos base da identidade visual que pode integrar (ou não) uma marca. Figura 5 - Símbolo da CGD Fonte: Intranet 13

24 O Logótipo (ver figura 6) é a parte da marca que pode ser reconhecida, mas não é pronunciada. Figura 6 - Logótipo da CGD Fonte: Intranet As Cores 5 adoptadas na imagem de marca são o azul - dá a impressão de suavidade, maravilhoso, inacessível, simboliza a segurança, lealdade, fidelidade, sonho; e o verde - convida à calma e ao repouso levando à plenitude e euforia, quando carregado simboliza a esperança e o futuro. A imagem de marca apresenta o tipo de letra Frutiger Black. Existem 4 versões 6 da imagem de marca que podem ser utilizadas, podemos visualizálas na figura 7. Figura 4 - Imagem de Marca. Fonte: Intranet 5 Fonte: Adaptado do site 6 Fonte: Intranet da Caixa Geral de Depósitos 14

25 Qualidade do serviço A CGD proporciona aos seus clientes um serviço de qualidade, assente nas melhores práticas bancárias e financeiras e no conhecimento, ao nível do negócio, que tem dos Clientes, das suas necessidades, das suas capacidades e do seu potencial. As respostas às solicitações dos Clientes pautam-se pela rapidez e cortesia na prestação de serviços, pelo bom desempenho comercial e operacional e pela criteriosa adequação dos produtos e dos meios técnicos disponíveis, de modo a propiciar aos interessados níveis relacionais de excelência Perspectivas de desenvolvimento 7 Dos principais objectivos de desenvolvimento da CGD destacam-se os seguintes; A inovação e o aperfeiçoamento contínuo na prestação de serviços; A abertura de novos canais de contacto com os Clientes; A orientação e a expansão da actividade para as áreas de negócio com maior potencial de crescimento e de rentabilidade; A promoção da utilização das novas tecnologias pelos Clientes e pelos Colaboradores; E o estabelecimento de parcerias com outras empresas. 7 Fonte: Adaptado do site 15

26 Inovação e Canais Alternativos A Caixa Geral de Depósitos dispõe de uma vasta rede de caixas automáticas privativas serviço Caixaautomática (ATM) e da rede nacional Multibanco (MB). Possui ainda o serviço - Caixadirecta (acessível por telefone, internet, SMS) e o serviço de banca electrónica para empresas Caixa e-banking. A Caixa Geral de Depósitos é ainda parceira em redes de serviços bancários de conveniência, em conjunto com outras entidades como: postos de abastecimento de combustível, estações de caminho de ferro, universidades e serviços públicos. A contínua evolução dos investimentos em inovação e na aplicação de novas tecnologias, para facilitar o acesso aos serviços bancários através de canais alternativos à agência tradicional, tem permitido reforçar a capacidade de atendimento personalizado na rede comercial, conferindo maior disponibilidade para a prestação de serviços à medida das necessidades e expectativas de cada cliente Vectores da Expansão Internacional O grupo Caixa Geral de Depósitos distingue-se pela ampla diversificação da sua cobertura geográfica, baseada em critérios de rendibilidade e de prestação de serviços aos clientes residentes e não residentes em Portugal. A presença deste Grupo é relevante (com 397Agências no exterior) em países ou territórios com laços culturais ou comerciais mais fortes com Portugal e com um elevado potencial de crescimento económico, para além de grandes centros financeiros internacionais, tais como; Portugal, Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Holanda, Luxemburgo, Mónaco, Reino Unido, Suíça, África do sul, Cabo Verde, Moçambique, S. Tomé e Príncipe, Brasil, Estados Unidos da América, Ilhas Caimão, México, Venezuela, China, Índia e Timor Leste. 16

27 1.14 As agências da CGD A CGD ainda se encontra em expansão, uma vez que quer alargar cada vez mais a sua rede internacional com o intuito de oferecer maior proximidade e acessibilidade aos seus clientes residentes e não residentes. Contudo, já se encontra nos países atrás referidos estando presente em quatro continentes, sendo estes a Europa, África, América e Ásia. A rede comercial do Grupo CGD é constituída por 1194 Agências e outras unidades de negócio, das quais se encontram localizadas em Portugal, distribuídas por todo o país continental e ilhas, como se pode ver na figura 8 Figura 8 Agências da CGD localizadas em Portugal Portugal continental: Aveiro (42) Beja (17) Braga (46) Bragança (13) Castelo Branco (20) Coimbra (40) Évora (17) Faro (35) Guarda (17) Leiria (33) Lisboa (191) Portalegre (16) Porto (112) Santarém (33) Setúbal (53) Viana do Castelo (16) Vila Real (20) Viseu (33) Regiões autónomas: Ilha da Graciosa (1) Ilha da Madeira (17) Ilha das Flores (2) Ilha de Porto Santo (1) Ilha de Santa Maria (1) Ilha de São Jorge (2) Ilha de São Miguel (10) Ilha do Corvo (1) Ilha do Faial (1) Ilha do Pico (3) Ilha Terceira (4) Fonte: Intranet CGD 8 Fonte: Intranet CGD 17

28 CAPITULO II OS PRODUTOS/SERVIÇOS DA CGD 18

29 A Caixa Geral de Depósitos apresenta um leque variado de produtos e serviços que procuram ir ao encontro das necessidades dos seus clientes, procurando assim satisfazê-las. Para isso, possui uma diversa gama de contas à ordem, contas a prazo, Contas Poupança, Cartões, Créditos, entre outras. De seguida faz-se uma breve apresentação dos diversos produtos e serviços da CGD Abertura de Contas As condições gerais de Abertura de Conta contêm regras base de abertura, movimentação e encerramento de contas, a subscrever e a assinar pelo titular, a favor de quem é constituído o depósito e pela CGD. Assim, a abertura de uma conta é o passo primordial que inicia uma relação duradoura entre o Cliente e a Caixa e que requer um conhecimento completo, seguro e permanentemente actualizado dos seus Clientes, dos seus eventuais representantes e de quem movimenta a conta. Deste modo, os titulares 9 de todas as contas, bem como os seus representantes e/ou autorizados 10 têm o dever de proceder à comprovação dos seus dados de identificação e os Bancos disponibilizam aos clientes o exemplar das condições gerais que regem o contrato de depósito e ainda o controlo e actualização dos dados dos Clientes. Para isso, cada um deles deverá preencher um formulário - modelo 94 11, assinar o contrato de abertura de conta correspondente - modelo 7 12, ou 8 14 e facultar os originais ou fotocópias certificadas dos elementos de identificação tal como é apresentado na tabela 2. 9 Pessoas a favor de quem a conta é constituída. 10 Pessoas, que embora não sejam titulares, têm poderes para movimentar a conta. 11 Ver Anexo 1 12 Ver Anexo 2 13 Modelo 13 - para contas abertas por terceiros em nome de menores, interditos e inabilitados. 14 Modelo 8 - para contas em nome de pessoas colectivas e equiparadas.

30 Tabela 2 - Elementos de identificação e documentos a apresentar na abertura de uma conta da CGD Contrato de Abertura de Conta Pessoas Singulares/ Menores, Interditos e Inabilitados Pessoas Colectivas e Entidades Equiparadas Elementos de Identificação Nome completo e assinatura Data de Nascimento Nacionalidade Identificação Fiscal Morada principal completa Profissão e Entidade patronal Cargo Público Denominação Social/Objecto/CAE/Endereço da sede social Número de Identificação de Pessoa Colectiva Identidade dos titulares dos órgãos de gestão Documentos Comprovativos Bilhete de identidade (B.I.) ou documento equivalente válido onde conste fotografia e assinatura, emitido por entidade pública comprovante. Cédula/ boletim de nascimento no caso de menores. Passaporte ou autorização de residência no caso de cidadãos estrangeiros e residentes em Portugal. Cartão de Cidadão ou Cartão de contribuinte emitido pela autoridade fiscal portuguesa ou documento público onde conste o número fiscal de contribuinte. No caso de titulares menores/interditos/inabilitados que não possuam nenhum documento comprovativo de morada em seu nome, deverá ser aposta a menção morada igual à do pai/mãe/tutor/administrador de bens. Comprovativo de morada Documento que, de forma idónea, comprove a morada do cliente. Não serve indicação de um apartado. Comprovativo de profissão a comprovação destes elementos far-se-á através de cartão profissional (emitido por ordem profissional ou entidade patronal), de recibo de vencimento ou de qualquer outro documento comprovativo. No caso de menores estudantes é dispensada a comprovação documental, embora possa solicitar-se o cartão da escola, quando tal for possível. Declaração do desempenho de Cargo Público não carece de comprovação documental, bastando a informação do próprio quanto ao cargo público de que é titular. Certidão do registo comercial ou outro documento público comprovativo emitido há menos de 6 meses. Cartão emitido pelo Registo Nacional de Pessoas Colectivas ou documento publico onde conste o número de identificação de pessoa colectiva. Simples declaração escrita emitida pela própria Pessoa Colectiva contendo o nome ou a denominação social dos titulares de participações no capital e dos órgãos de gestão. Fonte: Adaptado da Intranet CGD 21

31 2.2 - Constituição de Contas de Depósitos As Contas de Depósitos, qualquer que seja a sua natureza e salvo disposição legal em contrário, podem ser constituídas: Por qualquer pessoa com mais de 15 anos de idade; Em favor de terceiros com mais de 15 anos de idade, por qualquer pessoa maior e sem dependência de mandato; Em favor de menores, interditos ou inabilitados, pelos seus pais, tutores, curadores ou administrativos, ou por terceiros maiores, para serem movimentadas nas condições constantes do respectivo título de depósito; Por marido ou mulher, seja qual for o regime de bens de casamento, à ordem de qualquer deles ou de ambos conjuntamente; Por duas ou mais pessoas, à ordem de qualquer uma delas ou de todas ou algumas delas conjuntamente; Em favor de pessoas colectivas ou entidades equiparadas Depósitos à Ordem Uma Conta à Ordem é uma conta que pode ser movimentada, através de todos os meios disponíveis, sem quaisquer restrições relativas a prazo. Assim, podemos afirmar que são depósitos à ordem, as quantias em dinheiro ou valores realizáveis em dinheiro entregues à CGD, que as devolve sempre que o titular o pretenda. De salientar que a abertura deste tipo de conta tem como montante mínimo de depósito o valor igual ou superior a 150 euros (excepto na Conta Caixa Jovem e Conta Caixa Crescer que tem como montante mínimo 100 euros) e as contas criadas na Agência Largo João de Almeida começam sempre por São várias as contas à ordem que podem ser abertas numa agência da CGD, como podemos constatar na tabela 3. Estas contas podem ser movimentadas por qualquer uma das seguintes formas: Caderneta, Cheque, ordem de débito/transferência, cartão de débito e Caixa Directa (telefone, online e SMS). 15 Código atribuído a qualquer agência 21

32 Tabela 3 - Depósitos á Ordem que podem ser abertos numa Agência da CGD Depósitos à Ordem Conta Caderneta Controla permanentemente todos os movimentos na caderneta, em qualquer serviço de caixa automática (ATM) dispondo da informação sempre actualizada. Conta Extracto Com esta conta recebe um extracto com toda a informação da sua conta, na morada e com a periodicidade que o cliente escolher (diária, quinzenal ou mensal). Descrição Ao ter um código pessoal na caderneta (que se pode pedir em qualquer agência), possibilita ao Cliente efectuar todas as operações que efectua com os cartões, tais como levantamentos, consultas, transferências e depósitos. Os clientes alvos desta conta são clientes singulares, de qualquer faixa etária. Pode ter-se o dinheiro sempre disponível e remunerado a uma taxa crescente em função do saldo. Permite aceder a cartões de crédito, efectuar o pagamento das despesas domésticas (água, luz ou outros) e receber o ordenado ou a pensão. Os clientes alvos desta conta são pessoas singulares que não apresentam grande preocupação na gestão da sua conta à ordem. O cliente tem o dinheiro sempre disponível e renumerado a uma taxa crescente em função do saldo. Conta Caixa Crescer É uma conta especial para jovens com idade inferior a 15 anos e não tem quaisquer despesas de manutenção, sendo os juros creditados mensalmente. Conta Caixa Jovem Conta para os jovens dos 15 aos 26 anos, que se começam a preocupar com o futuro e a fazer contas à vida. Pode ser movimentada pelos pais, no serviço caixautomática com a caderneta, que é entregue no momento da abertura de conta, ou através da internet na Caixadirecta. Contém as taxas mais elevadas, pagas anualmente e oferece o Cartão de Débito Caixa Automática electron ou maestro. Não apresenta despesas de manutenção e os juros são pagos mensalmente. Podem também aderir ao serviço Caixadirecta online ou ao Caixa Automático através das suas Cadernetas ou Cartões de Débito. Fonte: Adaptado da Intranet CGD 22

33 Depósitos a Prazo Os Depósitos a Prazo são representados por um título, com prazo e taxa de juro próprios e estão sujeitos a restrições relativas a prazos de levantamento, compensadas na taxa de juro a pagar ao depositante, de acordo com as cláusulas estabelecidas no contrato. Para cada depósito pode-se escolher o período que melhor se adapta ao plano financeiro de cada Cliente. Sendo assim, os clientes dispõem de diversas formas para rentabilizar as suas poupanças, para isso basta investir o dinheiro da forma mais adequada. Estes depósitos foram criados para pessoas singulares de qualquer faixa etária, que procuram maior segurança para as suas economias. Na Tabela 4, apresentam-se os diversos tipos de Depósito a Prazo que a CGD possui. Tabela 4 - Depósitos a Prazo que podem ser abertos numa Agência CGD Depósitos à Prazo Depósito a Prazo até 366 dias Depósito a Prazo a 3 anos (Taxa Fixa) 16 Descrição Constituem-se a partir de euros até 91 dias e a partir de 1250euros entre 92 dias e 366 dias. Os depósitos, cujo prazo seja superior a 30 dias, são automaticamente renovados, nas datas de vencimento, por iguais períodos. Existe a possibilidade de capitalização de juros (na renovação os juros são somados ao capital) para depósitos de prazo superior a 91 dias. Pode-se levantar os depósitos na data do seu vencimento, sem penalizações nos juros, ou a qualquer momento antes do vencimento (havendo neste caso penalização nos juros), de forma total ou parcial. Garante uma taxa de juro, na data de vencimento, de acordo com o montante e o prazo de constituição. Pode ser constituída a partir de euros. Em qualquer momento, pode ser reforçada com depósitos mínimos de euros, em dinheiro ou cheque, em qualquer Agência da Caixa. Cada entrega é autónoma e representada por um título intransmissível e de apresentação obrigatória para a sua mobilização Pode-se proceder ao levantamento, total ou parcial dos depósitos a 3 anos, contra a entrega do título comprovativo da constituição do depósito, nas datas de pagamento de juros ou a qualquer outro momento nas seguintes condições; - em caso de levantamento parcial, nem o montante mobilizado resgatado nem o remanescente podem ser inferiores ao mínimo de constituição e - nos levantamentos antecipados fora das datas de pagamento haverá na periodicidade trimestral, perda total de juros corridos e na 16 Ver Anexo 3 24

34 Caixa Aforro Anual 17 Caixa Aforro Anual + periodicidade semestral, perda dos juros corridos dos 90 dias imediatos à data de constituição ou do último pagamento de juros, isto é, pagamento de juros a partir do 91º dia até à data da mobilização/liquidação. Contém 2 opções para a periodicidade de pagamento de juros: uma trimestral e a outra semestral, por crédito em conta à ordem. Constitui-se a partir de 100euros, até um montante máximo de euros, em qualquer Agência da Caixa. Apresenta um prazo de 5 anos materializável num depósito a Prazo anual com renovação automática por mais 4 anos. A contagem do prazo inicia-se no dia da constituição do depósito. As taxas de juro anuais nominais brutas (TANB) são fixas e crescentes para o prazo de 5 anos, com um prémio de permanência anual. Os juros são calculados/pagos anualmente e creditados de forma automática na conta à ordem. É permitida a mobilização antecipada, parcial ou total, sem penalização na data de pagamento de juros e com perda de juros corridos fora daquelas datas. Constitui-se a partir de 100euros, até um montante máximo de euros, em qualquer Agência da Caixa. Destina-se a Pessoas singulares e Empresários em Nome Individual (ENI), na vertente particulares, e é de subscrição exclusiva para: -Clientes que destinem à constituição deste depósito montantes provenientes em exclusivo de outra Instituição de Crédito; -Clientes Caixazul titulares de cartão de débito diferido Caixazul; - Clientes residentes no estrangeiro com gestor dedicado; - Clientes titulares de cartão de débito diferido e/ou de crédito Caixa Woman e - Clientes titulares de cartão de débito diferido e/ou de crédito Caixa Activa. Tem um prazo de 5 anos e as taxas de juro anuais nominais brutas (TANB) são fixas e crescentes, com um prémio de permanência anual. Contém o pagamento de juros anual por crédito na conta de depósitos à ordem associada. É permitida a mobilização antecipada, parcial ou total, sem penalização na data de pagamento de juros e com perda de juros corridos fora daquelas datas. Fonte: Adaptado da Intranet CGD 17 Ver Anexo 4 24

35 Poupanças Existem várias contas poupança, para todo o tipo de pessoas, entre as quais se destacam as que se apresentam na tabela 5. Estas têm como montante mínimo de abertura de conta o valor de 250 euros, podendo ser reforçada a qualquer momento com um montante mínimo de 100 euros. O prazo de aplicação é de 181 dias, contados a partir da entrega inicial, que marca também a data de vencimento comum das entregas posteriores. Cada entrega será remunerada à taxa de juro afixada para o saldo global da conta, após cada reforço. A taxa será tanto maior quanto maior for o saldo da sua conta, podendo optar por receber os juros quando mais lhe convier, no fim do prazo e acumulado à sua conta caixa poupança ou adicionado à sua conta à ordem e/ou no fim de cada mês e adicionado à sua conta à ordem. Tabela 5 - Contas Poupança que podem ser subscritas numa Agência CGD Contas Poupança Conta Poupança Caixa Activa Para quem tem mais de 55 anos ou é reformado ou possui grau de invalidez igual ou superior a 60% e tem rendimento mensal (pensão e/ou actividade remunerada) superior a euros. Descrição Constitui-se a partir de 250 euros. Em qualquer momento pode-se reforçá-la, com entregas a partir de 100 euros e sem qualquer limite de saldo, em dinheiro ou cheque em qualquer agência da Caixa, Serviço Caixautomática ou por transferência através do Caixadirecta (telefone, on-line, Mobile, sms). Tem a possibilidade de efectuar reforços automáticos de saldo, até 3% dos gastos efectuados em compras, desde que utilize o cartão de crédito Caixa Activa Tem um prazo de 181 dias e os juros são mensais ou semestrais. Cada entrega é remunerada à taxa de juro fixada para o saldo global da conta, após cada reforço. Quanto maior for o saldo da conta, maior é a taxa de juro, podendo optar-se por receber os juros no fim do prazo e acumulado à sua conta Poupança Caixa Activa e/ou adicionado à sua conta à ordem, ou no fim de cada mês e adicionado à conta à ordem. Se o saldo desta conta for superior a euros, a CGD oferece um seguro de Assistência no Lar (assistência médica e técnica) da Companhia de Seguros Fidelidade Mundial. Conta Caixa Poupança Reformado Para reformados com pensão mensal inferior a euros. Pode-se depositar o dinheiro que o cliente quiser, numa única conta e beneficiar da isenção de pagamentos de imposto sobre os juros (IRS) gerados pelo saldo de capital inferior a euros. Esta conta pode ser aberta a partir de 250 euros e em qualquer momento pode ser reforçada com entregas a partir de 100 euros e sem qualquer limite de saldo, em dinheiro ou cheque em qualquer agência da Caixa, Serviço Caixautomática ou por transferência através do Caixadirecta (telefone, 27

36 Depósito online Caixa woman 18 Conta Caixa Projecto para os mais jovens (0/25 anos de idade). Conta Caixa Habitação Para os mais jovens (o/ 25 anos de idade). Esta conta foi criada para clientes que começam a poupar para comprar casa. online e SMS) Tem a possibilidade de efectuar reforços automáticos de saldo, até 3% dos gastos efectuados em compras, desde que utilize o cartão de crédito Caixa Activa. Tem um prazo de 181 dias contados a partir da entrega inicial que marca também a data de vencimento comum das entregas posteriores. Cada entrega será renumerada à taxa de juro fixada para o saldo global da conta, após cada reforço. Quanto maior for o saldo da conta, maior será a taxa de juro, podendo se optar por receber os juros quando o cliente preferir. No fim do prazo e acumulado à conta caixa poupança mais e/ou adicionado à conta à ordem ou no fim do prazo de cada mês e adicionado à conta à ordem. Se o saldo for superior a euros, será oferecido, durante um ano, um seguro de assistência no lar (assistência médica e técnica). É um Depósito a Prazo de 181 dias, disponível para constituição no Caixadirecta online. Oferece uma taxa de juro atractiva e a possibilidade de ter as poupanças sempre disponíveis. Pode ser constituído por um montante mínimo de 500 euros e um montante máximo de euros por cliente. Apresenta uma taxa de remuneração superior à dos depósitos a prazo tradicionais. A taxa de juro anual nominal bruta (TANB) é igual à Euribor 6 Meses, média do mês anterior à constituição arredondada à milésima. Os juros são pagos na data do vencimento na conta de depósitos à ordem. A poupança pode ser levantada na data do vencimento de juros, sem qualquer penalização, ou em qualquer outra data, com perda de juros, mas sem qualquer penalização no capital. É uma conta poupança até aos 25 anos e tem como finalidade adequar-se aos projectos do Cliente. Pode ser constituído por um montante mínimo de 125 euros. Os reforços desta conta podem ser feitos com entregas a partir de 50 euros. Pode ser movimentada no serviço Caixautomática com a caderneta, ou através da internet no Caixadirecta online. Os juros são adicionados semestralmente (181 dias) ao saldo. Pode-se abrir esta conta com apenas 250 euros e ainda se pode usar o saldo desta, desde que tenha estado imobilizado durante 1 ano; - para adquirir, construir, recuperar, beneficiar ou ampliar o prédio ou fracção de prédio, para habitação própria permanente e/ou arrendamento, - para realizar entregas a cooperativas de habitação e construção, - para adquirir o terreno destinado à construção, - para amortizar os empréstimos contraídos e destinados aos fins referidos anteriormente, - para outros afins, em qualquer momento, implicando a perda dos benefícios fiscais e o recalculo de juros nas condições dos depósitos a prazo. 18 Ver Anexo 5 27

37 Em qualquer momento pode ser reforçada com entregas a partir de 50 euros, em dinheiro ou cheque em qualquer agência da Caixa, serviço Caixaautomática ou por transferência através do Caixadirecta (telefone, online, SMS). Os juros são acrescidos ao saldo da conta, aumentando a poupança inicial. Beneficia de uma redução de 50% nos encargos com actos notariais e de registo predial na aquisição de habitação própria permanente. Fonte: Adaptado da Intranet CGD 2.3 Planos Poupança A Caixa dispõe de uma oferta abrangente de produtos para complemento de reforma, para que possa escolher a opção que é mais adequada ao seu perfil de investimento, em termos de prazo, rendibilidade e risco. Assim, possui 2 tipos de Planos de Poupança Reforma, um denominado por Caixa PPR Capital Mais e o outro Leve PPR. Caixa PPR Capital Mais É um Plano Poupança Reforma sem comissões de subscrição, que oferece elevada segurança e uma taxa anual garantida de rendimento, acrescida de uma participação nos resultados do Fundo Autónomo. A taxa anual de rendimento garantido definida no início de cada ano é, no mínimo, de valor correspondente a 80% da média da taxa Euribor a 3 meses observada nos últimos 5 dias úteis do ano civil anterior, não podendo exceder o valor máximo de 4%. Constitui-se com apenas 150 euros e pode-se suspender ou retomar as entregas sempre que o Cliente entender, bem como aumentar ou diminuir o seu valor, desde que respeite os mínimos estabelecidos e tenha para o efeito o acordo do Segurador. Se o Cliente pretender e com o acordo do Segurador, pode efectuar entregas extraordinárias com o valor mínimo de 150 euros. Cada entrega é investida na totalidade, uma vez que sobre ela não incidem encargos de subscrição. Este tipo de poupança permite ainda a dedução colectiva de IRS dos prémios pagos, até ao limite legalmente estabelecido. 27

38 Leve PPR É um plano de poupança reforma com duas opções de investimento que se distinguem entre si pelo nível de garantias e expectativas de rendimento: Leve Uni (PPR) Em qualquer momento do contrato, garantia de reembolso do Capital e garantia de rendimento fixo, definido anualmente. Leve Duo (PPR) Em qualquer momento do contrato, garantia de reembolso de Capital e rendimento variável em função da atribuição da participação nos resultados do fundo autónomo de investimento. Pode-se efectuar o investimento numa ou mais opções, escolhendo a combinação que melhor se adequa às necessidades dos Clientes. Ao longo do prazo do contrato, pode-se alterar a composição do investimento sem ter a necessidade de se efectuar um resgate e uma nova subscrição. Contém um prazo mínimo de 5 anos e 1 dia, não podendo terminar antes dos 60 anos de idade da Pessoa Segura, dado tratar-se de um PPR. Pode-se optar por um contrato de um plano mensal de entregas programadas ou apenas por uma entrega inicial. Esta poupança por ser reforçada com montante mínimo de 25 euros. O Leve PPR proporciona benefícios fiscais por dedução à colecta em sede de IRS. 2

39 2.4 -Cartões O crescimento económico e a evolução de novas tecnologias geraram novas modalidades de acesso, mobilidade, acompanhamento e sem condicionamento de horários das contas bancárias através do cartão multibanco junto de uma caixa automática multibanco e de terminais de pagamento. Existem 3 tipos de cartões multibanco: cartão de débito, cartão de crédito e cartão de débito diferido. Dentro de cada um destes cartões existe uma variedade de cartões, quer de débito quer de crédito oferecidos pela CGD, de forma a poder oferecer ao Cliente aquele que se ajusta melhor às suas necessidades Cartão de Débito Um Cartão de Débito é uma forma de pagamento electrónico que permite a dedução do valor de uma compra directamente na conta corrente ou poupança do possuidor do cartão, ou seja, é uma alternativa mais segura e cómoda. Para a efectivação de uma transacção o cliente deve utilizar o número de identificação pessoal (código PIN) para autorizar o acesso aos seus fundos bancários. Um comprovante é emitido no final da transacção e todas as transacções são listadas no extracto mensal ou na caderneta da Conta do Cliente. Com os cartões de débito pode-se movimentar a conta à ordem em Portugal e no estrangeiro. Dentro desta modalidade existem diversos cartões, tanto para particulares como para empresas. Na tabela 6 referem-se os mais usuais. 30

40 Tabela 6 - Cartões de Débito Cartões de Dbito Cartão Caixaautomática electron Cartão Caixaautomática Maestro Descrição Permite movimentar a conta à ordem, em Portugal, no estrangeiro e na internet, beneficiando de um pacote de serviços de assistência em viagem, totalmente gratuito. Este cartão pode ser utilizado para efectuar várias operações, como levantamento e transferências em Caixaautomáticas e pagamentos terminais de pagamento automático (por exemplo nas lojas). Se o Cartão estiver associado a uma Conta Caixa Jovem, Caixa Ordenado ou qualquer outra Conta que seja utilizada para receber as pensões de reforma, está isento de anuidade. É um cartão da rede Maestro que permite movimentar a conta à ordem, em Portugal e no estrangeiro e beneficiar de um seguro de assistência em viagem gratuito. Permite efectuar várias operações, como levantamentos e transferências em Caixaautomáticas ou pagamentos em terminais de pagamento automático (como por exemplo nas lojas) e compras seguras na internet com o MBNet. Pode-se aderir a este cartão no Caixadirecta online ou em qualquer agência da Caixa. Este quando associado a uma Conta Caixajovem ou a Contas utilizadas para receber pensão de reforma não paga a anuidade. Cartão Caixa Universidade Politécnico (CUP) Destina-se a estudantes universitários e serve não só de cartão multibanco, mas também é um cartão cheio de descontos e ainda comprova o certificado de matrícula. A adesão pode ser feita em qualquer Agência da Caixa. Mega Cartão Jovem É um cartão para jovens dos 12 aos 29 anos, que dá descontos e funciona como cartão bancário. Este cartão além de ser um cartão bancário e de ser um cartão de descontos, oferece ainda um Seguro Acidentes Pessoais e um Seguro Assistência em Viagem da Companhia de Seguros Fidelidade Mundial. Fonte: Adaptado da Intranet CGD 3

41 2.4.2-Cartão de Crédito Um cartão de crédito é um meio de pagamento automático cuja validação se efectua através da validação do código pessoal (NIP) ou de assinatura e que possibilita ao seu titular o levantamento e pagamento fraccionado de compras. Desta forma, significa que quem possui este tipo de cartão pode fazer compras a credito, isto é, comprar agora e ir pagando ou pagar mais tarde. O cartão de crédito possui um limite de crédito consoante o pedido e a análise feita pelos responsáveis gerente ou sub-gerente. Para adquirir um cartão de crédito o cliente deve submeter-se a uma análise de crédito e certos tipos de cartões somente são fornecidos para quem possuir determinado rendimento mensal. Nas compras com o cartão de débito não incorrem encargos, enquanto no cartão de crédito pode haver cobrança de juros caso a dívida não seja paga integralmente na factura seguinte. Também aqui existem contas para particulares e para empresas e que apresentam uma modalidade de pagamento variável: 5%, 10%, 25%, 50%, 75% ou 100%, com o mínimo de 25euros, existindo a possibilidade de pagamentos adicionais até à totalidade do valor em dívida. Pode-se ainda efectuar o pedido de adesão do Cartão em qualquer Agência da Caixa. Na tabela 7 podemos visualizar alguns Cartões de Crédito (os mais vendidos) que a CGD dispõe a favor dos Clientes. Tabela 7 - Cartões de Crédito Cartões de Crédito Cartão Caixa Woman Cartão Caixa Classic Descrição Este cartão dá descontos até 5% sobre as compras efectuadas em super e hipermercados, em função da utilização trimestral. Contém um pacote de seguros associado que protege os Clientes em viagem, garante uma protecção contra gastos abusivos em caso de roubo e um extenso plano de assistências. Dispõe de crédito gratuito até 45 dias após a realização das compras dos Clientes. Pode-se adquirir bens e serviços a crédito em estabelecimentos comerciais em todo o mundo da rede VISA ou da rede MasterCard, bem como efectuar levantamentos de dinheiro a crédito, em Portugal e no estrangeiro. Permite movimentar a conta à ordem para realizar operações como 3

Prospecto Informativo CA Solução Poupança Activa

Prospecto Informativo CA Solução Poupança Activa Produto a comercializar Perfil do Cliente alvo da solução O é um produto financeiro complexo que resulta da comercialização combinada de um depósito a prazo simples, denominado SDA, com um seguro de capitalização

Leia mais

Condições de acesso ao Programa de Passageiro Frequente TAP Victoria para Clientes do Banco Popular

Condições de acesso ao Programa de Passageiro Frequente TAP Victoria para Clientes do Banco Popular Condições de acesso ao Programa de Passageiro Frequente TAP Victoria para Clientes do Banco Popular 1. Âmbito O Banco Popular e a TAP estabeleceram um acordo de parceria (Contrato de Parceiro de Marketing

Leia mais

BENEFÍCIOS DOS ADVOGADOS

BENEFÍCIOS DOS ADVOGADOS Produtos e serviços CGD para profissionais liberais e jovens advogados: CONTAS À ORDEM Conta Extracto A informação onde preferir. Com esta conta recebe um extracto com toda a informação da sua conta, na

Leia mais

São condições para colaboradores de empresas aderentes e que merecem partilhar as conquistas da sua empresa.

São condições para colaboradores de empresas aderentes e que merecem partilhar as conquistas da sua empresa. São condições para colaboradores de empresas aderentes e que merecem partilhar as conquistas da sua empresa. Com a domiciliação de um ordenado superior a 350 /mês passa a ter acesso a um vasto conjunto

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE FUNERAL

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE FUNERAL Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE FUNERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Funeral (4003 v4.15) PROPRIEDADE Instituto

Leia mais

Tabela de Taxas de Juro. Anexo II. Instituição Financeira Bancaria com Sede em Território Nacional. Entrada em vigor: 26 de Outubro de 2015

Tabela de Taxas de Juro. Anexo II. Instituição Financeira Bancaria com Sede em Território Nacional. Entrada em vigor: 26 de Outubro de 2015 Anexo II Instituição Financeira Bancaria com Sede em Território Nacional Entrada em vigor: 26 de Outubro de 2015 Preçário pode ser consultado nas Agências e locais de atendimento ao público do Banco Keve

Leia mais

CONDIÇÕES PARA OS MEMBROS E COLABORADORES TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM. Conta Ordenado Triplus

CONDIÇÕES PARA OS MEMBROS E COLABORADORES TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM. Conta Ordenado Triplus PROTOCOLO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA CONDIÇÕES PARA OS MEMBROS E COLABORADORES TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM Para aderir a este Protocolo e beneficiar das respectivas condições, abra a sua Conta

Leia mais

Com a domiciliação de um ordenado superior a 350 /mês passa a ter a possibilidade de aceder a:

Com a domiciliação de um ordenado superior a 350 /mês passa a ter a possibilidade de aceder a: O seu contacto no Millennium bcp: Sucursal: EVORA MURALHA Nome: Luís Rosado Telefone: 266009530 Para si que tem o seu Ordenado no Millennium bcp! S.Ser.Trab.Camara Municipal Evora e o Millennium bcp prepararam

Leia mais

É bom saber que pode contar com quem está ao seu lado.

É bom saber que pode contar com quem está ao seu lado. É bom saber que pode contar com quem está ao seu lado. de Cooperação Barclays at Work Índice 4. Crédito Habitação 5. Leasing 6. Seguros IV. Check List V. Contactos I. O Barclays no Mundo Grupo Financeiro

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Completa Clientes Particulares, maiores de 18 anos, que sejam trabalhadores por conta de outrem e que aceitem domiciliar ou transferir,

Leia mais

Fundo de Pensões. Ordem dos Economistas 2012

Fundo de Pensões. Ordem dos Economistas 2012 Fundo de Pensões Ordem dos Economistas 2012 1 Agenda Plano de Pensões da Ordem dos Economistas Fundos de Pensões Site BPI Pensões 2 Âmbito A Ordem dos Economistas decidiu constituir um Plano de Pensões

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO MENSAL VITALÍCIO

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO MENSAL VITALÍCIO Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO MENSAL VITALÍCIO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio Mensal Vitalício (4004 v4.16) PROPRIEDADE

Leia mais

REAL INVESTIMENTO SEGURO Ficha de Produto

REAL INVESTIMENTO SEGURO Ficha de Produto Tipo de Cliente Descrição Segmento-alvo Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. O Real Investimento Seguro é um produto de capitalização a 5 anos, assente num Contrato de Investimento, de entrega

Leia mais

Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões

Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões Associados Benchmark Beneficiários Beneficiários por Morte CMVM Comissão de Depósito Comissão de Gestão Comissão de Transferência Comissão Reembolso (ou resgate)

Leia mais

Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral

Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral Mutuante Banco BPI, S.A. Sede: Rua Tenente Valadim, 284 4100-476 PORTO Sociedade Aberta, Capital Social 1.293.063.324,98, matriculada na CRCP sob o número

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

Percurso lógico para a criação de uma empresa:

Percurso lógico para a criação de uma empresa: Percurso lógico para a criação de uma empresa: [3] Formas jurídicas de criar um negocio: Os negócios desenvolvidos por uma pessoa poderão ter a forma jurídica de Empresário em Nome Individual, Estabelecimento

Leia mais

Condições actuais do Protocolo para Colaboradores

Condições actuais do Protocolo para Colaboradores Direcção de Parcerias Comerciais Protocolos Condições actuais do Protocolo para Colaboradores Novembro de 2009 Conta Ordenado BPI Isenção das principais despesas do dia-a-dia: Isenção das despesas de manutenção

Leia mais

Guia do Utilizador BCI Negócios

Guia do Utilizador BCI Negócios Guia do Utilizador BCI Negócios Guia do Utilizador BCI Negócios Introdução 5 Formas de utilização 6 Modalidades de pagamento 8 Consultas 8 Formas de pagamento 9 Regras de segurança 10 Introdução Este

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Moeda Conta Super Jovem Clientes Particulares, com idade entre os 18 e os 30 anos (inclusive). Depósito à Ordem. Esta conta pode ser movimentada

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado USD 6 meses Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão

Leia mais

500.000 FAMÍLIAS JÁ GEREM MELHOR AS SUAS DESPESAS

500.000 FAMÍLIAS JÁ GEREM MELHOR AS SUAS DESPESAS 500.000 FAMÍLIAS JÁ GEREM MELHOR AS SUAS DESPESAS CLIENTE FREQUENTE Poupe mais com esta solução integrada de produtos e serviços bancários e pague o mesmo todos os meses. MILLENNIUM. É PARA AVANÇAR. www.millenniumbcp.pt

Leia mais

Dos documentos que se seguem quais os necessários para abrir uma conta num banco?

Dos documentos que se seguem quais os necessários para abrir uma conta num banco? Quais as principais funções de um banco? A Captar depósitos e gerir a poupança dos seus clientes. B Conceder empréstimos a empresas, particulares e ao Estado. C Disponibilizar meios e formas de pagamento

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO Índice O que é o cartão de crédito? Ficha de Informação Normalizada (FIN) Modalidades de reembolso Custo do crédito Taxas máximas Livre revogação Contrato

Leia mais

FOLHETO DE TAXAS DE JURO

FOLHETO DE TAXAS DE JURO FOLHETO DE TAXAS DE JURO Clientes Particulares Outros clientes 17 CONTAS DE DEPÓSITO 19 CONTAS DE DEPÓSITO 17.1. Depósitos à Ordem 19.1. Depósitos à Ordem 17.2. Depósitos a Prazo 19.2. Depósitos a Prazo

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

Artigo 1.º (Âmbito) Artigo 2.º (Empresas e Pró-Empresas) Artigo 3.º (Serviços Base) Artigo 4.º (Serviços Extra)

Artigo 1.º (Âmbito) Artigo 2.º (Empresas e Pró-Empresas) Artigo 3.º (Serviços Base) Artigo 4.º (Serviços Extra) REGULAMENTO O conceito de CENTRO DE EMPRESAS consiste na disponibilização de espaços destinados a empresas e pró-empresas, visando a promoção, desenvolvimento e consolidação das mesmas, com a finalidade

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO Índice Componentes do custo do crédito Taxa de juro Comissões Despesas Seguros Medidas agregadas do custo do crédito: TAE e TAEG Taxas máximas no crédito

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados

Leia mais

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades.

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades. A Protteja Seguros surge da vontade de contribuir para o crescimento do mercado segurador nacional, através da inovação, da melhoria da qualidade de serviço e de uma política de crescimento sustentável.

Leia mais

Lusoflora 2015. Crédito Agrícola. Santarém, 27 de Fevereiro

Lusoflora 2015. Crédito Agrícola. Santarém, 27 de Fevereiro Lusoflora 2015 Crédito Agrícola Santarém, 27 de Fevereiro Agenda 1. Quem somos 2. Proposta Valor 3. Soluções Crédito Agrícola para EMPRESAS/ ENI 4. CA Seguros 2 Quem somos O Grupo Crédito Agrícola é um

Leia mais

PARCEIROS Modelo de Negócio

PARCEIROS Modelo de Negócio PARCEIROS Modelo de Negócio YouBIZ Telecom O YouBIZ Telecom é um negócio da empresa YouBIZ, parceira da. Somos uma empresa líder no canal de Marketing de Rede, com uma quota de mercado superior a 85%.

Leia mais

Regime Jurídico dos Certificados de Aforro

Regime Jurídico dos Certificados de Aforro Regime Jurídico dos Certificados de Aforro (Decreto-Lei nº 122/2002 de 4 de Maio) A reforma dos certificados de aforro levada a cabo em 1986 com a publicação do Decreto-Lei n.º 172-B/86, de 30 de Junho,

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007 Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,

Leia mais

PROPOSTA DE VALOR PARA MEMBROS DA ORDEM DOS ADVOGADOS CONDIÇÕES

PROPOSTA DE VALOR PARA MEMBROS DA ORDEM DOS ADVOGADOS CONDIÇÕES PROPOSTA DE VALOR PARA MEMBROS DA ORDEM DOS ADVOGADOS CONDIÇÕES Cartão Ordem dos Advogados Um cartão de crédito PERSONALIZADO E DIFERENCIADOR com vantagens únicas para a classe profissional COMPRE AGORA

Leia mais

Santander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME

Santander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME Santander Totta Santander Totta Especializado no Negócio de PME O Banco Santander Totta está integrado num dos maiores Grupos Financeiros a nível Mundial. Distingue-se pela sua capacidade de oferecer as

Leia mais

Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa.

Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa. Decreto n.º 87/79 de 20 de Agosto Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Portuguesa e a República Popular de Moçambique O Governo decreta, nos termos da alínea c)

Leia mais

É bom saber que pode contar com quem está ao seu lado.

É bom saber que pode contar com quem está ao seu lado. É bom saber que pode contar com quem está ao seu lado. de Cooperação Barclays at Work Índice 4. Leasing 5. Seguros IV. Check List V. Contactos I. O Barclays no Mundo Grupo Financeiro com mais de 300 anos

Leia mais

Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO. Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 8 de Janeiro 2015

Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO. Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 8 de Janeiro 2015 Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 8 de Janeiro 2015 O Preçário pode ser consultado nos balcões e locais de atendimento ao

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: POUPAR E INVESTIR DEPÓSITOS A PRAZO

ÁREA DE FORMAÇÃO: POUPAR E INVESTIR DEPÓSITOS A PRAZO ÁREA DE FORMAÇÃO: POUPAR E INVESTIR DEPÓSITOS A PRAZO Índice Conceito de depósito a prazo Depósitos a prazo simples Ficha de Informação Normalizada (FIN) Remuneração Prazo e mobilização antecipada Capitalização

Leia mais

Glossário de Crédito Habitação do NOVO BANCO

Glossário de Crédito Habitação do NOVO BANCO Glossário de Crédito Habitação do NOVO BANCO Tipo de Propriedade 1ª Habitação Residência habitual do agregado familiar (habitação própria permanente). 2ª Habitação Residência não habitual do agregado familiar

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado EUR/USD No Touch Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO DO CARTÃO ZILIAN PROPRIEDADE E EMISSÃO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO DO CARTÃO ZILIAN PROPRIEDADE E EMISSÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO DO CARTÃO ZILIAN PROPRIEDADE E EMISSÃO 1. O CARTÃO ZILIAN é válido nos estabelecimentos comerciais Zilian, pertencentes ao Grupo Mar Capital, SGPS, SA, adiante designados

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

Banca, Seguros e Mercados Financeiros

Banca, Seguros e Mercados Financeiros Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Vasco da Gama Sines Tecnopolo Pós-Graduação Banca, Seguros e Mercados Financeiros Edital 2ª Edição 2011 1 Enquadramento A Escola Superior

Leia mais

Preçário FINIBANCO ANGOLA SA

Preçário FINIBANCO ANGOLA SA Preçário FINIBANCO ANGOLA SA Instituição Financeira Bancaria com sede em território nacional, de acordo com o previsto na Lei das Instituições Financeiras Anexo I Tabela de comissões e despesas Data de

Leia mais

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças

Leia mais

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado.

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado. Designação Depósito Indexado PSI 20 Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentes ou associados Perfil de cliente

Leia mais

Excelência Proximidade Profissionalismo. É bom saber que pode contar com quem está ao seu lado. 300 Anos de Experiência. 50 Milhões de Clientes

Excelência Proximidade Profissionalismo. É bom saber que pode contar com quem está ao seu lado. 300 Anos de Experiência. 50 Milhões de Clientes Oferta de Cooperação Barclays at Work 1 / 7 Excelência Proximidade Profissionalismo É bom saber que pode contar com quem está ao seu lado 300 Anos de Experiência 50 Milhões de Clientes 60 Países Spliu

Leia mais

Preçário INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 11-09-2014

Preçário INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 11-09-2014 Preçário INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de Entrada em vigor: 11-09-2014 Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 03-08-2015 O Preçário

Leia mais

Este depósito não garante uma remuneração mínima.

Este depósito não garante uma remuneração mínima. Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentesou associados Perfil de cliente recomendado Condições

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates

Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações Julho de 2014 Banif Euro Corporates porquê? Trata-se de um Fundo de obrigações maioritariamente

Leia mais

REAL PPR SEGURO MAIS Informações Pré-Contratuais

REAL PPR SEGURO MAIS Informações Pré-Contratuais TIPO DE CLIENTE Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. SEGMENTO-ALVO Este produto destina-se a Clientes com perfil de risco conservador, que privilegiam a preservação do capital investido e a

Leia mais

IMIGRANTES E SERVIÇOS FINANCEIROS QUESTIONÁRIO. N questionário. Cidade em que habita:. Sexo: M F Idade:

IMIGRANTES E SERVIÇOS FINANCEIROS QUESTIONÁRIO. N questionário. Cidade em que habita:. Sexo: M F Idade: IMIGRANTES E SERVIÇOS FINANCEIROS QUESTIONÁRIO N questionário Cidade em que habita:. Sexo: M F Idade: Grau de Ensino: 1. Nenhum 2. Escola primária ou ciclo preparatório 3. Escola Secundária/qualificações

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições)

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições) CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM Artigo 1.º (Âmbito e Definições) 1 As presentes condições gerais regulam a venda, incluindo o registo e a encomenda, de produtos através da página/sítio

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Negócio Clientes Empresa e Empresários em Nome Individual. Depósito à Ordem remunerado, que possibilita o acesso a um limite de crédito

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos simples, não à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos simples, não à ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Prazo Mobilização Antecipada Poupança Habitação Geral Clientes Particulares com mais de 30 anos. Depósito constituído em regime especial. 12 meses Após o decurso

Leia mais

Podem ser constituídas contas nas seguintes condições: Continha Ordem: Conta à ordem caderneta; Continha Poupança: conta de depósito a prazo.

Podem ser constituídas contas nas seguintes condições: Continha Ordem: Conta à ordem caderneta; Continha Poupança: conta de depósito a prazo. CONTINHA DA CAIXA Conta para crianças e adolescentes com idade inferior aos 18 anos, que, ao completar os 18 anos, a conta é transformada automaticamente numa Conta Poupança Jovem. Podem ser constituídas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS simplifica Como nasce este Guia O presente Guia baseia-se nos Princípios Comuns Para a Mobilidade de Serviços Bancários", adoptados

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES

PERGUNTAS FREQUENTES PERGUNTAS FREQUENTES Porque devemos utilizar a empresa Tungsten-Network para enviar as nossas facturas? Para além das vantagens indicadas anteriormente, a facturação electrónica é o método preferido pela

Leia mais

Quais as principais diferenças entre um seguro de vida individual e um seguro de vida de grupo?

Quais as principais diferenças entre um seguro de vida individual e um seguro de vida de grupo? SEGURO VIDA Que tipo de seguros são explorados no ramo vida? A actividade do ramo Vida consiste na exploração dos seguintes seguros e operações: Seguro de Vida, Seguro de Nupcialidade /Natalidade, Seguro

Leia mais

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo PROCEDIMENTOS GERAIS PARA O REGISTO DE EMPRESAS EM PORTUGAL As sociedades estrangeiras podem praticar as suas actividades em Portugal através da constituição de uma representação permanente no território

Leia mais

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações de Desemprego Montante Único

Leia mais

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto Estratégia Empresarial Capítulo 4 Missão e Objectivos João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa Análise Estratégica Missão, Objectivos

Leia mais

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012 Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação

Leia mais

Informações sobre o Banif perguntas frequentes

Informações sobre o Banif perguntas frequentes Informações sobre o Banif perguntas frequentes 23 de dezembro de 2015 A. Medidas aplicadas ao Banif Banco Internacional do Funchal, SA (Banif) 1. Por que motivo foi aplicada a medida de venda em contexto

Leia mais

# Confiança Planeamento e Gestão de Investimentos. segurança do seu património. Para isso contamos com o nosso trabalho, no

# Confiança Planeamento e Gestão de Investimentos. segurança do seu património. Para isso contamos com o nosso trabalho, no Caritas Dioces ana de Coim bra Condições válidas para Caritas Diocesana de Coimbra Oferta de Cooperação Barclays at Work Saiba mais em www.barclays.pt/compromissopremier # Confiança Planeamento e Gestão

Leia mais

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário;

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário; ACORDO EUROPEU SOBRE UM CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO SOBRE AS INFORMAÇÕES A PRESTAR ANTES DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO À HABITAÇÃO ( ACORDO ) O presente Acordo foi negociado e adoptado pelas

Leia mais

Índice. Lei n. 14/2012. Contas individuais de previdência

Índice. Lei n. 14/2012. Contas individuais de previdência Índice Lei n. 14/2012 Contas individuais de previdência CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto e finalidades.............................. 3 Artigo 2.º Órgão executivo..................................

Leia mais

GUIA PRÁTICO FUNDO DE GARANTIA SALARIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO FUNDO DE GARANTIA SALARIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO FUNDO DE GARANTIA SALARIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Fundo de Garantia Salarial (2003 v4.05) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR

Leia mais

CASA PRONTA. Perguntas & Respostas

CASA PRONTA. Perguntas & Respostas CASA PRONTA Perguntas & Respostas 1. O que é o balcão Casa Pronta? O Casa Pronta é um balcão único onde é possível realizar todas as operações relativas à compra e venda de casa (prédios urbanos). Neste

Leia mais

Informação 2013 / 18 15/10/2013. Fundos de Compensação do Trabalho (FGCT, FCT, ME)

Informação 2013 / 18 15/10/2013. Fundos de Compensação do Trabalho (FGCT, FCT, ME) Informação 2013 / 18 15/10/2013 Fundos de Compensação do Trabalho (FGCT, FCT, ME) Estimado Cliente, A Lei nº 70/2013, de 30 de agosto, veio consagrar os regimes jurídicos do Fundo de Compensação do Trabalho

Leia mais

CARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS

CARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS CARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS Definições: Gestor: Banco de Investimento Global, S.A., responsável pela concepção, gestão e desenvolvimento do Programa de Pontos (adiante designado

Leia mais

Cálculo Financeiro. . Casos Reais Resolvidos e Explicados (2008) ISBN 978-972-592-234-7 Escolar Editora

Cálculo Financeiro. . Casos Reais Resolvidos e Explicados (2008) ISBN 978-972-592-234-7 Escolar Editora . Teoria e Prática 1ª edição (2004) ISBN 978-972-592-176-3 2ª edição (2007) ISBN 978-972-592-210-1 3ª edição (2009) ISBN 978-972-592-243-9. Exercícios Resolvidos e Explicados (2008) ISBN 978-972-592-233-0.

Leia mais

Gabinete do Governador e dos Conselhos

Gabinete do Governador e dos Conselhos Discurso do Governador do Banco de Cabo Verde, Carlos Burgo, no acto de inauguração da nova agência do Banco Africano de Investimento no Plateau, Cidade da Praia, 5 de Fevereiro de 2010. 1 Exmo. Sr. Presidente

Leia mais

Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A.

Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. I. Identificação do Distribuidor A Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. (doravante,

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Designação Caixa Eurostoxx Down maio 2015_PFC Classificação Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Caracterização do Produto Garantia de Capital O Caixa Eurostoxx Down maio 2015 é um depósito indexado

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011)

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011) Junta de Freguesia de Guadalupe REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011) PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou

Leia mais

Guia do Utilizador. Cartão BPI Gold Empresas

Guia do Utilizador. Cartão BPI Gold Empresas Guia do Utilizador Cartão BPI Gold Empresas Índice 1. O Cartão BPI Gold Empresas...3 2. Precauções a ter com o seu Cartão BPI Gold Empresas...3 3. O que fazer em caso de perda, furto, roubo ou extravio

Leia mais

Fiscalidade no Sector da Construção

Fiscalidade no Sector da Construção Fiscalidade no Sector da Construção Conferência AICCOPN Os Fundos de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional Lisboa, 26 de Março de 2009 Paulo Alexandre de Sousa Director de Financiamento

Leia mais

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Referência: 403862_EUR_20140804_001

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Referência: 403862_EUR_20140804_001 Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Caixa Euro FX Up agosto 2015_PFC Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado O Caixa Euro FX Up agosto 2015 é um depósito indexado

Leia mais

GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS)

GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS) GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS) ANEXO 3 E S DAS SOCIEDADES FINANCEIRAS Fernando Félix Cardoso Ano Lectivo 2004-05 SOCIEDADES CORRETORAS E FINANCEIRAS DE CORRETAGEM Compra e venda de valores mobiliários

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS. Tomador do seguro A entidade que celebra o contrato de seguro com a VICTORIA e que assume a obrigação de pagamento do prémio.

CONDIÇÕES GERAIS. Tomador do seguro A entidade que celebra o contrato de seguro com a VICTORIA e que assume a obrigação de pagamento do prémio. CONDIÇÕES GERAIS 1 Definições Para efeitos deste Contrato, entende-se por: 1.1 Partes envolvidas no contrato Empresa de seguros VICTORIA - Seguros de Vida, S.A., entidade que emite a apólice e que, mediante

Leia mais

FOLHETO DE TAXAS DE JURO

FOLHETO DE TAXAS DE JURO FOLHETO DE TAXAS DE JURO Clientes Particulares Outros clientes 17 CONTAS DE DEPÓSITO 19 CONTAS DE DEPÓSITO 17.1. Depósitos à ordem 19.1. Depósitos à ordem 17.2. Depósitos a prazo 19.2. Depósitos a prazo

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA DP NETB@ANCO 90 DIAS

FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA DP NETB@ANCO 90 DIAS DP NETB@ANCO 90 DIAS Designação Condições de acesso Modalidade Prazo Mobilização antecipada DP Netb@nco 90 Dias Clientes aderentes ao NetB@nco (constituição e movimentação exclusiva através do canal NetB@nco).

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

Soluções Financeiras BBVA

Soluções Financeiras BBVA ANEXO I Soluções Financeiras BBVA Exclusivas para os Sócios do SEPLEU Sindicato dos Educadores e Professores Licenciados pelas Escolas Superiores de Educação e Universidades Exmos. Srs. É com o maior prazer

Leia mais