OS BILHÕES PERDIDOS NO LIXO Reciclagem e Valorização de Resíduos Sólidos, Meio Ambiente e Sustentabilidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OS BILHÕES PERDIDOS NO LIXO Reciclagem e Valorização de Resíduos Sólidos, Meio Ambiente e Sustentabilidade"

Transcrição

1 OS BILHÕES PERDIDOS NO LIXO Reciclagem e Valorização de Resíduos Sólidos, Meio Ambiente e Sustentabilidade SABETAI CALDERONI PROF. DR. SABETAI CALDERONI São Paulo - SP, 27 de maio de de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 1 de 100

2 Sabetai Calderoni Sabetai Calderoni é Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo (FFLCH), pós-graduado em Planejamento pela Universidade de Edimburgo, Grã-Bretanha, e bacharel em Ciências Econômicas e em Direito pela USP. Realizou cursos de pós-graduação e especialização nos Estados Unidos, na Grã-Bretanha e em Portugal com bolsa de estudos do British Council, do Institute of World Affairs (EUA) e do CNPq. É atualmente consultor da Organização das Nações Unidas (PNUD) e, como Diretor-Presidente do Instituto Brasil Ambiente, empresa de consultoria ambiental, desde 1987 atua junto a empresas privadas brasileiras e internacionais nas áreas de economia, planejamento, meio ambiente e energia. SABETAI CALDERONI É membro do Conselho Superior de Meio Ambiente da FIESP. Foi membro do Conselho de Administração da CETESB e da Fundação Prefeito Faria Lima (CEPAM). Coordenou trabalhos de planejamento e pesquisas para o Governo Federal, Governos dos Estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina e para o município de São Paulo. Dirigiu e elaborou estudos de Planejamento para a Petrobrás, para a Eletrobrás, para a Confederação Nacional da Indústria, para a Câmara dos Deputados e Assembléia Legislativa de São Paulo, entre outros. Publicou numerosos trabalhos de pesquisa nas áreas de planejamento, meio ambiente e estudos socioeconômicos em livros e monografias. É autor do livro Os Bilhões Perdidos no Lixo, atualmente na 4ª edição. Presença constante na grande imprensa é palestrante freqüente em simpósios e seminários, nacionais e internacionais. 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 2 de 100

3 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 3 de 100

4 OS RESÍDUOS SÓLIDOS COMO QUESTÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL IMPACTO AMBIENTAL IMPACTOS SOCIAIS ALTOS CUSTOS PROBLEMA MUNICIPAL COM IMPACTO REGIONAL SABETAI CALDERONI PROBLEMA REGIONAL COM IMPACTO MUNICIPAL OPORTUNIDADES DE GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 4 de 100

5 OS BILHÕES PERDIDOS NO LIXO OS GANHOS QUE A RECICLAGEM PROPORCIONA NO BRASIL CERCA DE U$ 10 BILHÕES ANUAIS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO U$ 1,5 BILHÃO ANUAIS A PRODUÇÃO A PARTIR DE SUCATA É MAIS ECONÔMICA QUE A PARTIR DE MATÉRIAS PRIMAS VIRGENS. PROPORCIONA ECONOMIA DE: SABETAI CALDERONI ENERGIA MATÉRIAS-PRIMAS ÁGUA CONTROLE AMBIENTAL CUSTO EVITADO DE TRANSPORTE E ATERRAMENTO TAMBÉM GERA GANHOS SOCIAIS, AMBIENTAIS E DE SAÚDE PÚBLICA 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 5 de 100

6 SABETAI CALDERONI 2011 GANHOS COM A PRODUÇÃO A PARTIR DA RECICLAGEM DO LIXO VS. A PARTIR DE MATÉRIA PRIMA VIRGEM FATORES DE ECONOMIA 1 REDUÇÃO NO CONSUMO DE ENERGIA LATA DE ALUMÍNIO VIDRO PAPEL PLÁSTICO LATA DE AÇO 95% 13% 71% 79% 74% 2 REDUÇÃO NA 95% 20% 74% - 85% POLUIÇÃO DO AR 3 REDUÇÃO NA POLUIÇÃO DA ÁGUA 4 REDUÇÃO NO CONSUMO DE ÁGUA 5 REDUÇÃO NO CONSUMO DE MATÉRIA PRIMA * (BRASIL) 6 REDUÇÃO NO CONSUMO DE MATÉRIA PRIMA * (MSP) 97% - 35% - 76% - 50% % R$ 2,7 MM R$ 1,2 MM R$27,3 MM R$ 8,9 MM R$339 MM R$98,3 MM R$ 353,7 MM R$ 37,6 MM R$13,2 MM R$ 8,9 MM 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 6 de 100

7 MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ECONOMIA POSSÍVEL PELA RECICLAGEMDO LIXO SABETAI CALDERONI 2011 R$ MIL SETEMBRO DE PAPEL PLÁSTICO LATA DE AÇO Fonte: "Os Bilhões Perdidos no Lixo", pp. 278 a de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 7 de 100 VIDRO LATA DE ALUMÍNIO OBTIDA PERDIDA ECONOMIA

8 Figura ECONOMIA POSSÍVEL PELA RECICLAGEM DO LIXO SABETAI CALDERONI 2011 LATA DE ALUMÍNIO VIDRO PAPEL PLÁSTICO OBTIDA ECONOMIA PERDIDA R$ MIL DE SETEMBRO DE 1996 LATA DE AÇO 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 8 de 100

9 Figura 16.6 MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PERSPECTIVAS ECONÔMICAS DOS SEGMENTOS PARTICIPANTES DA RECICLAGEM DO LIXO R$ MIL DE SET/ GANHOS "PERDIDOS" - SABETAI CALDERONI 2011 Fonte: Quadros 16.2 a 16.4 INDÚSTRIA SUCATEIROS CARRINHEIROS/CATADORES PREFEITURA DE SÃO PAULO GANHOS OBTIDOS 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 9 de 100

10 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 10 de 100

11 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 11 de 100

12 GERAÇAO DE RESIDUOS PODA % DOMICILIAR % SABETAI CALDERONI RCC % DOMICILIAR RCC PODA 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 12 de 100

13 SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇAO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS URBANOS CENTRAL DE RECICLAGEM INTEGRAL 1. PROGRAMA DE COLETA SELETIVA 2. ESTAÇÃO DE TRIAGEM 3. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS 4. UNIDADE DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 5. BENEFICIAMENTO DE MATERIAIS (FRAÇÃO SECA) 6. UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE MATERIAL DE PODAS 7. UNIDADE DE TRATAMENTO DE REJEITOS 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 13 de 100

14 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 14 de 100

15 ESTAÇÃO DE TRIAGEM SABETAI CALDERONI NA ESTAÇÃO DE TRIAGEM, PLÁSTICOS, PAPEIS, VIDROS E LATAS SÃO SEPARADOS COM O ABUNDANTE EMPREGO DE MÃO DE OBRA DE COOPERADOS. 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 15 de 100

16 Empregos gerados Mão de Obra na Coleta do Resíduos Domiciliar (agentes externos) e na Central de Triagem (agentes Internos): Máxima de Suporte: Remuneração Média = R$ 600,00 SABETAI CALDERONI 2011 Cidade com 200 mil habitantes = cerca de 400 postos de trabalho 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 16 de 100

17 O PAPEL DOS CATADORES NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA IMPLANTAÇÃO DE CENTRAIS DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS 1. FORNECEDORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS 2. TRABALHADORES NA TRIAGEM DE MATERIAIS 3. AGENTES AMBIENTAIS DOMICILIARES 4. ATUAÇÃO COMO EDUCANDOS SABETAI CALDERONI ATUAÇÃO COMO EDUCADORES 6. SÓCIOS DA SPE NA PPP 7. CO-GESTORES DA SPE 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 17 de 100

18 Produção diária:30% do lixo pode ser reciclado = 54 t/dia; Dessas 54 toneladas: - 41% papel / papelão; - 14% metal; - 15% plástico; RECICLÁVEIS - 11% perdas; - 10% rejeito; - 5% vidro; - 3% materiais diversos; - 1% alumínio. SABETAI CALDERONI Papelão e Papel Latas de Aço Alumínio Vidro Incolor e Colorido Plástico s (PVC, Filme) Longa Vida 400,00 150, ,00 130,00 500,00 280,00 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 18 de 100

19 Recicláveis Receitas Central de Triagem - Papel / Papelão = R$ ,00; - Plástico = R$ ,00; - Metal = R$ ,00; - Vidro = R$ ,00; - Alumínio = R$ ,00. SABETAI CALDERONI 2011 Receita Anual = R$ ,00 PET moída Material prensado 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 19 de 100

20 Recicláveis Dados Básicos Como 30% do lixo é reciclável: -180 t/dia x 0.3 = 54 t/dia. Estes se dividem em: - Papel / papelão (41%): 54 x 0,41 = toneladas x 365 = 8081 t/ano x R$400 = R$ ,00 -Metal (14%): 54 x 0,14 = 7,56 toneladas x 365 = 2759 t/ano x R$ 180 = R$ ,00 -Plástico (15%): 54 x 0,14 = 8,1 toneladas x 365 = 2956 t/ano x R$ 500 = R$ ,00 SABETAI CALDERONI Vidro (5%): 54 x 0,09 = 2,7 toneladas x 365 = 985 t/ano x R$ 130 = R$ ,00 -Alumínio (1%): 54 x 0,01 = 0,54 t/dia x 365 = 197 t/ano x R$ 3000 = R$ ,00 OBS: os preços dos materiais variam muito, dependendo da cidade. Como existem vários tipos de materiais, generalizamos o tipo (ex: plástico, quando existe PVC, plástico filme, etc). 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 20 de 100

21 SEPARAÇÃO DE PLÁSTICOS COM GRANDE PRECISÃO A SEPARAÇÃO MANUAL DE PLÁSTICOS CHEGA A UMA PRECISÃO DE 80% TECNOLOGIAS RECENTES CONSEGUEM SEPARAR PLÁSTICOS COM MAIS DE 99,5% DE PRECISÃO E AGRUPÁ-LOS POR COR SABETAI CALDERONI A SEPARAÇÃO MAIS PRECISA PERMITE VENDER O PLÁSTICO POR UM PREÇO DUAS A TRÊS VEZES MAIOR 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 21 de 100

22 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 22 de 100

23 SABETAI CALDERONI O lixo urbano, ao chegar à Estação de Compostagem, passa por um processo de triagem para retirada da fração inorgânica remanescente da coleta seletiva, restando apenas a orgânica. A parte inorgânica é encaminhada para a Central de Triagem de materiais de interesse econômico (papel, plástico, vidro e metais). A parte orgânica é destinada ao pátio de compostagem onde é submetida a um processo natural, aeróbio, controlado, de conversão biológica. Após passar por essa fase, com duração de ao menos 60 dias (mas podendo passar de 90 dias), o material encontra-se devidamente estabilizado, podendo ser usado como fertilizante. COMPOSTAGEM 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 23 de 100

24 Compostagem Dados Básicos A produção de materiais orgânicos seria destinada para a compostagem: 108 t/dia Perda de 50% da massa por emissão de gases (CO2 quando o processo e aeróbico, e metano quando é anaeróbico). 54 t/dia x 365 = t/ano SABETAI CALDERONI 2011 A tonelada é vendida por R$ 70,00 = 70 x Receita = R$ ,00 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 24 de 100

25 Compostagem É a alternativa ao biodigestor -Entrada de toda matéria orgânica = 108 t/dia - Há perda de 50% da massa = 54 t/dia - Produção de composto = t/ano SABETAI CALDERONI 2011 Receita Anual R$ ,00 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 25 de 100

26 APLICAÇÃO DO ADUBO Segundo o IAC, compostos com relação C/N abaixo de 25 liberam a maior parte do N e do P no 1 ano de aplicação O composto orgânico estabilizado, depois de alguns dias, tem a relação C/N de 15. Deste modo as dosagens variam de 30 a 50 t por ha. SABETAI CALDERONI 2011 Áreas públicas, de praças e jardins, tem 25% da área total do município. O preço do adubo "químico", é de R$ 300 a R$ 600 a tonelada. O do composto orgânico é R$40, de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 26 de 100

27 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 27 de 100

28 CO2 tem o maior nível em 2,1 milhões de anos As atuais concentrações de dióxido de carbono na atmosfera são as maiores já registradas nos últimos 2,1 milhões de anos, revelou ontem um estudo da Universidade de Columbia publicado na Science. Os dados revelam aspectos fundamentais sobre os processos de resfriamento e aquecimento do planeta e comprovam, de forma inequívoca, que quanto maior for a concentração de CO2, mais elevada é a temperatura. SABETAI CALDERONI 2011 Os estudo também revela de forma inequívoca que não foi uma queda brusca nas concentrações de CO2 a responsável pelas idades do gelo vivenciadas pelo planeta. As concentrações se mantiveram estáveis ao longo de todos esses milhares de ano, com uma média de 280 partes por milhão. Hoje, esse número é de 385 partes por milhão - um aumento de 38% - O Globo, 19/6/2009, Ciência, p.28; OESP, 19/6/2009, Vida, p.a de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 28 de 100

29 CRÉDITO DE CARBONO SABETAI CALDERONI t de material orgânico 50 t de material orgânico seco Equivale a m³ de biogás m³ 1500 m³ de metano = kg 875 m³ de CO2 = kg Coeficientes: -50% de água no lixo EQUIVALE A 48 t DE CO2/ano - Produção de Biogás: 0,05 m³ biogás/kg de lixo seco - Biogás: 60% metano 35% CO2 5% outros gases - Densidade metano: 0,796 kg/m³ - Densidade CO2: 1,98 kg/m³ 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 29 de 100

30 CRÉDITO DE CARBONO: VALOR DA VENDA Valor: 16,65 euros por tonelada equivalente de CO2 Fonte: ( METANO = 21 VEZES CO2 SABETAI CALDERONI Cotação euro-real (compra dia 20/04/2011): ( 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 30 de 100

31 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 31 de 100

32 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 32 de 100

33 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 33 de 100

34 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 34 de 100

35 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 35 de 100

36 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 36 de 100

37 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 37 de 100

38 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 38 de 100

39 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 39 de 100

40 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 40 de 100

41 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 41 de 100

42 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 42 de 100

43 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 43 de 100

44 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 44 de 100

45 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 45 de 100

46 CENTRAL DE GASEIFICAÇÃO SABETAI CALDERONI APROVEITAMENTO DE AMPLO ESPECTRO DE MATERIAIS COM GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 46 de 100

47 GASEIFICAÇÃO SABETAI CALDERONI A GASEIFICAÇÃO É ADOTADA PARA PROCESSAR OS REJEITOS, PRINCIPALMENTE OS CONTAMI- NADOS, INCLUSIVE OS DE SERVIÇOS DE SAÚDE, PERMI- TINDO SEU APROVEITAMENTO ECONÔMICO PELA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E EVI-TANDO ATERROS E CONTA- MINAÇÕES 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 47 de 100

48 PLASMA = POLUIÇÃO ZERO TODAS AS PARTÍCULAS EMITIDAS PELO GASEIFICADOR SÃO TRANSFORMADAS PELO REATOR DE PLASMA: O MATERIAL ORGÂNICO TRANSFORMA-SE EM GÁS DE SÍNTESE QUE PODE SER USADO PARA SE PRODUZIR ENERGIA ELÉTRICA O MATERIAL INORGÂNICO TORNA-SE UM COMPOSTO VITRIFICADO, DE GRANDE DUREZA, QUE PODE SER USADO COMO PISO DE ALTA RESISTÊNCIA SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 48 de 100

49 Gaseificador - Capacidade: 800 kg/hora -Receberá os rejeitos do lixo = 10% do total. -São necessários dois gaseificadores para tratar 18 t/dia. SABETAI CALDERONI Produto: Energia Elétrica Receita Anual = R$ de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 49 de 100

50 Gaseificador Dados Básicos - Capacidade = 800 kg/h - Produção energética: 2400 Kwh -10% do lixo domiciliar (rejeitos) = 18 t/dia. SABETAI CALDERONI Gaseificadores = 22,5 horas diárias: kw x 22,5 horas = Kwh/dia x 365 = kwh ano. O valor do kwh é R$ 0,12 (preço do nível geração ). -Receita = x 0,12 = R$ ,00 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 50 de 100

51 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E COLETA SELETIVA MUNICIPAL CONSCIÊNCIA AMBIENTAL INSERÇÃO SOCIAL FORMAÇÃO DE AGENTES AMBIENTAIS TREINAMENTO SABETAI CALDERONI ELABORAÇÃO DE MATERIAL PEDAGÓGICO E DE DIVULGAÇÃO INTEGRAÇÃO À GESTÃO AMBIENTAL E DE RESÍDUOS 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 51 de 100

52 A COLETA SELETIVA é a separação dos diversos tipos de resíduos gerados e o descarte destes resíduos de forma diferenciada para que possam ser posteriormente reutilizados ou reciclados. SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 52 de 100

53 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 53 de 100

54 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 54 de 100

55 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 55 de 100

56 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 56 de 100

57 QUALIFICAÇÃO E VALORIZAÇÃO SABETAI CALDERONI DO TRABALHADOR 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 57 de 100

58 SELETORES AMBIENTAIS EQUIPE INTERNA DE COOPERADOS ATUA NA ESTAÇÃO DE TRIAGEM RECEBE ORIENTAÇÃO TÉCNICA E EPIs EQUIPE EXTERNA DE COOPERADOS SABETAI CALDERONI ATUA JUNTO ÀS FAMÍLIAS: 2 COOPERADOS PARA CADA SEIS QUARTEIRÕES DISTRIBUI MATERIAL DIDÁTICO FISCALIZA A ATUAÇÃO DAS FAMÍAS GARANTINDO A QUALIDADE DA SEPARAÇÃO RECRUTA NOVOS COOPERADOS EVITANDO CONCORRÊNCIA ASSEGURA À COOPERATIVA O RECEBIMENTO DOS MATERIAS SEPARADOS PELAS FAMÍLIAS, MINIMIZANDO A EVASÃO RECEBE ORIENTAÇÃO TÉCNICA E EPIs 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 58 de 100

59 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 59 de 100

60 Dados Básicos Estado de SP = habitantes m³ de lenha habitantes - X X = m³ de lenha Como 1 tonelada de briquete é equivalente a 7 m³ de lenha: / 7 = 4903 t de briquetes por ano SABETAI CALDERONI A tonelada = R$ 240,00 (preço FOB). Receita = R$ ,00 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 60 de 100

61 - Produção de poda = uma cidade de de habitantes como Recife, recebe 3000 toneladas por mês de resíduos de poda. Em média, cada cidadão produz 0,66 kg de resíduo de poda diariamente habitantes = 4903 t de briquetes/ano Resíduos de Poda SABETAI CALDERONI Mercado consumidor: - Industria Têxtil -Industria Cerâmica -Padarias - Olarias - Pizzarias Receita Anual R$ ,00 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 61 de 100

62 Resíduos de Poda Máquinas: 1- UMA BRIQUETADEIRA 2- UM SILO SECO 3- UM SECADOR DE TAMBOR 4- VENTILADOR DE EXAUSTÃO 5- VENTILADOR DE TRANSPORTE 6- UM SILO UMIDO OU REDLER 7- UM PICADOR 8- UMA PÁ CARREGADEIRA 9-02 CAMINHÕES 10- Uma fornalha 2x2 P/aquecer secador SABETAI CALDERONI 2011 Briquetadeira 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 62 de 100

63 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 63 de 100

64 Classe A = alvenaria, argamassa e concreto; Classe B = solo; Classe C = madeira Outros = (classe A, B e C) SABETAI CALDERONI Produção = 137 t/dia (média nacional = 0,5 t/habitante ano) Aproximadamente 60 % do resíduo é jogado em terrenos baldios, o que representa 80 t/dia. O custo da prefeitura em recolher este resíduo fica em torno de R$ 18,00 /t. O custo evitado com o programa seria de R$ ,00 por ano 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 64 de 100

65 PROGRAMAS DE RECICLAGEM DE ENTULHO PROGRAMA HABITACIONAL TIJOLO, CASAS, SOBRADOS, PRÉDIOS PROGRAMA DE PAVIMENTAÇÃO VIAS URBANAS E REGIONAIS SABETAI CALDERONI PROGRAMA DE MOBILIÁRIO URBANO BLOCOS PARA CALÇADAS, PONTOS DE ÔNIBUS, BANCOS E MESAS PARA PARQUES, CERCAS PROGRAMA DE DRENAGEM URBANA MANILHAS, GUIAS, SARJETAS, BOCAS DE LOBO 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 65 de 100

66 Considera-se que todo resíduo tratado vire areia: -164 t de areia = 62 m³/dia - A areia é vendida por R$ 26 o m³: 62 x 26 = R$ 1612 dia Receita Anual = R$ ,00 SABETAI CALDERONI Diferentes tipos de entulho reciclado 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 66 de 100

67 Dados Básicos -Média nacional: 0,5 tonelada/habitante ano X 0,5 = t/ano / 365 = 274 t/dia Destes, apenas 60% vão para a reciclagem: 274 x 0,6 = 164 t/dia Suposição = 164 toneladas como areia No mercado, m³ da areia = R$ 26,00. SABETAI CALDERONI Como a densidade da areia é 2.64 g/cm³, 164 t = 62 m³ 62 x 26 = R$ 1.612/dia x 365 Receita = R$ ,00 OBS: A receita subiria se fosse considerada a produção de brita (o m³ da brita é vendido por R$ 36,00) 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 67 de 100

68 Máquina de Moagem Máquinas CAT 120 B Irrigadeira CAT D6 CAT 930 SABETAI CALDERONI Cam. Basc. Escavadeira Hidráulica CAT 315 Pá Carregadeira CAT 930 Escavadeira Hidráulica de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 68 de 100

69 Terrenos Pontos de entrega de pequenos volumes SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 69 de 100

70 Máquinas de Britagem SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 70 de 100

71 Máquinas de Britagem SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 71 de 100

72 Produtos da Britagem SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 72 de 100

73 Produtos da Britagem SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 73 de 100

74 Produtos da Britagem SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 74 de 100

75 Produtos da Britagem SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 75 de 100

76 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 76 de 100

77 RECEITAS DA CENTRAL DE RECICLAGEM INTEGRAL DE RESÍDUOS URBANOS SABETAI CALDERONI ENERGIA ELÉTRICA 2. GNV 3. ENERGIA TÉRMICA 4. FERTILIZANTE 5. RECICLÁVEIS 6. CUSTO EVITADO COM ATERROS (PRES. E FUT.) 7. CUSTO EVITADO DE COLETA / TRANSPORTE 8. KYOTO CRÉDITOS DE CARBONO 9. RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL AREIA, BRITA 10. RECICLAGEM DE PODAS DE ÁRVORES - BRIQUETES 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 77 de 100

78 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 78 de 100

79 EXPANSÃO DA CENTRAL DE RECICLAGEM FUTUROS NOVOS SERVIÇOS RECICLAGEM ENERGÉTICA DE DEJETOS SUÍNOS SINTERIZAÇÃO DE LODO DE ESGOTO RECICLAGEM ENERGÉTICA DE RESÍDUOS HOSPITALARES SABETAI CALDERONI RECICLAGEM DE PNEUS MADEIRA PLÁSTICA BENEFICIAMENTO DE ALUMÍNIO 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 79 de 100

80 Áreas Necessárias - Município com 200 mil habitantes Processo Área Biodigestor m² Recicláveis m² Gaseificador m² SABETAI CALDERONI Resíduos de Poda m² Resíduos da Construção Civil m² TOTAL m² 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 80 de 100

81 SABETAI CALDERONI Áreas Biodigestor: Área de m² calculada baseada em observações. Recicláveis: Área de m² calculada baseada em observações. Gaseificador: A planta de gaseificador com capacidade de 800 kg/h, tem 800 m². É preciso de uma área extra para recebimento e estoque do material. Resíduos de Poda: É necessário uma área de m², sendo m² cobertos e m² ao ar livre. Resíduos da Construção Civil: Comparando com aterros implantados em outros municípios, uma cidade de 200 mil habitantes necessita de m² para receber 274 t/dia. 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 81 de 100

82 OFICINAS COMUNITÁRIAS DE RECICLAGEM LIXO ELETRÔNICO COMPUTADOR, TV, RÁDIO LINHA BRANCA FOGÃO, GELADEIRA, MAQ. LAVAR MOBILIÁRIO SOFÁS, MESAS, CADEIRAS, ARMÁRIOS, CAMAS ARTESANATO CONFECÇÃO DE BOLSAS, CINTOS, CESTOS... SABETAI CALDERONI BRINQUEDOS OFICINA DE CONSERTO E REAPROVEITAMENTO VESTUÁRIO OFICINA DE CONSERTO E REAPROVEITAMENTO CALÇADOS OFICINA DE CONSERTO E REAPROVEITAMENTO 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 82 de 100

83 DEPENDÊNCIAS INSTITUCIONAIS 1. CENTRO DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 2. CENTRO DE TREINAMENTO SABETAI CALDERONI LABORATÓRIO 4. ADMINISTRAÇÃO 5. CENTRO DE CONVIVÊNCIA E AUDITÓRIO 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 83 de 100

84 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 84 de 100

85 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 85 de 100

86 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 86 de 100

87 SABETAI CALDERONI de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 87 de 100

88 BENEFÍCIOS PARA A PREFEITURA 1.RECEBIMENTO DE CENTRAL DE RECICLAGEM MODERNA SEM REALIZAR INVESTIMENTOS 2.ALÍVIO IMEDIATO PARA AS FINANÇAS MUNICIPAIS COM ECONOMIA CRESCENTE E MAIOR ARRECADAÇÃO 3.GERAÇÃO DE EMPREGOS 4.AUSÊNCIA DE RISCOS TECNOLÓGICOS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS E OPERACIONAIS SABETAI CALDERONI SOLUÇÃO SUSTENTÁVEL, COMPROVADA E PERMANENTE 6.EQUILÍBRIO AMBIENTAL E SANITÁRIO 7.PARTICIPAÇÃO SOCIAL 8.ATUAÇÃO HARMONIOSA COM OS PRESTADORES DE SERVIÇOS DE COLETA PRÉ- EXISTENTES 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 88 de 100

89 SABETAI CALDERONI RECICLAGEM INDUSTRIAL SUSTENTÁVEL VANTAGENS DA PPP PARA O EMPRESÁRIO 1.PRAZO DE 35 ANOS 2.RECEBIMENTOS GARANTIDOS 3.PONTUALIDADE NOS RECEBIMENTOS 4.INVESTIMENTOS COMPARTILHADOS 5.NOVAS RECEITAS ADVINDAS DA VENDA DE RECICLADOS 6.GANHOS EM NOVOS SETORES: PODA E ENTULHO 7.NOVAS PARCERIAS COM AMPLIAÇÃO NO ROL DE CLIENTES 8.PLENA ADEQUAÇÃO AMBIENTAL: DIMINUIÇÃO DE RISCOS 9.AMPLO RESPALDO SOCIAL E POLÍTICO 10.VISIBILIDADE NACIONAL LEVANDO A AMPLIAÇÃO DE OPORTUNIDADES 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 89 de 100

90 Tecnologias de Conversão de RSU SABETAI CALDERONI Processos Térmicos Gaseificação Gaseificação por Plasma Pirólise Processos Biológicos Digestão Anaeróbia Digestão Aeróbia Compostagem Processos Mecânicos Autoclave Separação Mecânica Processos Químicos Hidrólise Diversos 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 90 de 100

91 Gaseificação em Leito Fluidizado SABETAI CALDERONI Em operação desde 2002 Kawaguchi, Japão 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 91 de 100

92 Gaseificação em Alta Temperatura SABETAI CALDERONI Em operação desde 1999 Chiba, Japão 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 92 de 100

93 Gaseificação em Baixa Temperatura SABETAI CALDERONI Em operação desde 1998 Genting, Malásia 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 93 de 100

94 Gaseificação por Plasma SABETAI CALDERONI Em operação desde 2003 Utashinai, Japão 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 94 de 100

95 Digestão Anaeróbia Úmida (alimentação com teor de sólidos menor que 30% ) SABETAI CALDERONI Em operação desde 2003 Tel Aviv, Israel 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 95 de 100

96 Digestão Anaeróbia Seca (alimentação com teor de sólidos maior que 30% ) SABETAI CALDERONI Cádiz, Espanha 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 96 de 100

97 Tecnologia Viabilidade Financeira (Tipping Fee) Viabilidade Técnica Viabilidade Regional Viabilidade Ambiental Otmização da Capacidade Gaseificação/ Pirólise US$/ton Operando comercialmente Viável; aceitabilidade dependente do local Gera E.Elét., e/ou combustíveis; reduz GEE; baixas emissões atm. Potencial Redução na disposição final em aterros: % Digestão Anaeróbia US$/ton Operando comercialmente Viável; aceitabilidade dependente do local Gera E.Elét., e/ou combustíveis; reduz GEE; baixas emissões atm. Potencial redução na disposição final em aterros: 65 85% Compostagem US$/ton Operando comercialmente Mercado para o composto; Potencial odor Potencial odor, qualidade do composto e mercado são questões a se analisar Faixa de operação: tpd; alta redução desde que o composto seja vendido SABETAI CALDERONI 2011 Autoclave Não definida Não demonstrado comercialmente Hidrólise US$/ton Não demonstrado comercialmente Despolimerização US$/ton Não demonstrado comercialmente Mudança de foco de recuperação de polpa para geração de energia seria uma boa abordagem Viável; aceitabilidade dependente do local Viável; aceitabilidade dependente do local Impactos mínimos em troca de boa préprocessamento para prosseguir com outras tecnologias Gera etanol combustível e E. Elét.; reduz GEE e tem baixas emissões atm. Produz combustíveis, reduz GEE e tem baixas emissões atm. Planta na Califórnia chegou a operar a 500 tpd com dois autoclaves Potencial redução na disposição final em aterros: 90% Potencial redução na disposição final em aterros: 90% 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 97 de 100

98 OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA 1. PRODUÇÃO DE EQUIPAMENTOS 2. ADAPTAÇÃO TECNOLÓGICA 3. DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS 4. JOINT VENTURES SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS 6. REDUÇÃO DE CUSTOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS 7. APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS PARA GERAÇÃO DE RENDA 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 98 de 100

99 RESÍDUOS DA AGRICULTURA BIOMASSA RESÍDUOS DA PECUÁRIA BIOGAS RESÍDUOS FLORESTAIS BIOMASSA SABETAI CALDERONI RESÍDUOS DE GRANDES EMPREENDIMENTOS INERTES, BIOMASSA (ESTRADAS, HIDRELÉTRICAS) RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERMUTA, METAIS, BIOMASSA, GASES, VIDRO 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 99 de 100

100 SUSTENTABILIDADE NÃO ENCARECE, SABETAI CALDERONI VALORIZA. 27 de maio de 2011 Os Bilhões Perdidos no Lixo Reciclagem e Valorização de RS Slide 100 de 100

ASPECTOS ECONÔMICOS CUSTO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E AS EXTERNALIDADES

ASPECTOS ECONÔMICOS CUSTO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E AS EXTERNALIDADES ASPECTOS ECONÔMICOS CUSTO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E AS EXTERNALIDADES SABETAI CALDERONI ILHÉUS, 13 E 14 DE NOVEMBRO DE 2012 Slide 1 de 147 Os Bilhões Perdidos no Lixo SABETAI CALDERONI 2010

Leia mais

GESTÃO INTEGRAL DE RESÍDUOS MUNICIPAIS INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS

GESTÃO INTEGRAL DE RESÍDUOS MUNICIPAIS INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS GESTÃO INTEGRAL DE RESÍDUOS MUNICIPAIS INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS O Instituto Brasil Ambiente apresenta uma proposta de Gestão Integral de Resíduos Municipais desenvolvida pelo Prof. Dr.

Leia mais

CIDADES SUSTENTÁVEIS RESÍDUOS COMO FONTE DE ENERGIA

CIDADES SUSTENTÁVEIS RESÍDUOS COMO FONTE DE ENERGIA CIDADES SUSTENTÁVEIS RESÍDUOS COMO FONTE DE ENERGIA PROF. DR. SABETAI CALDERONI Florianópolis - S C, 2 0 de abril de 2 012 Slide 1 de 137 SABETAI CALDERONI Sabetai Calderoni é Doutor em Ciências pela Universidade

Leia mais

UM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS

UM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS UM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS SABETAI CALDERONI Presidente do Instituto Brasil Ambiente Consultor da Organização das Nações

Leia mais

UM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS

UM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS UM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS SABETAI CALDERONI Presidente do Instituto Brasil Ambiente Consultor da Organização das Nações

Leia mais

SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS AGENDA GESTÃO INTEGRAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) CARACTERÍSTICAS DA SOLUÇÃO EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL COM SOLUÇÃO INTEGRADA BENEFÍCIOS

Leia mais

Viver Confortável, Morar Sustentável

Viver Confortável, Morar Sustentável Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para

Leia mais

Projeto Piloto Gerenciamento de Resíduos Sólidos ( Sairé)

Projeto Piloto Gerenciamento de Resíduos Sólidos ( Sairé) Projeto Piloto Gerenciamento de Resíduos Sólidos ( Sairé) Objetivo do Projeto: Promover o correto gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos nas Cidades de pequeno e médio porte. ( população

Leia mais

PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO

PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO Balanço dos cinco anos da Política Municipal de Mudança do Clima de São Paulo Rede Nossa São Paulo 20/05/2014 Plano de Metas da PMSP

Leia mais

MÓDULO I: Universalização da coleta seletiva

MÓDULO I: Universalização da coleta seletiva PROJETO LIXO LIMPO: MÓDULO I MÓDULO I: Universalização da coleta seletiva VANTAGENS PARA TODA A COMUNIDADE O primeiro módulo visa a Universalização da Coleta Seletiva, promove a consciência ambiental e

Leia mais

Reciclagem e Valorização de Resíduos Sólidos - Meio Ambiente e Sustentabilidade

Reciclagem e Valorização de Resíduos Sólidos - Meio Ambiente e Sustentabilidade SEMINÁRIO Reciclagem e Valorização de Resíduos Sólidos - Meio Ambiente e Sustentabilidade Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais 27 de maio de

Leia mais

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"

PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção

Leia mais

Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida.

Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida. Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida. Plástico é Energia Esta cidade que você está vendo aí de cima tem uma população aproximada de 70.000 mil habitantes e

Leia mais

O Manejo de Residuos, a Gestão Ambiental e a Sustentabilidade

O Manejo de Residuos, a Gestão Ambiental e a Sustentabilidade O Manejo de Residuos, a Gestão Ambiental e a Sustentabilidade Profa. Dra. Anelise Leal Vieira Cubas Unisul Universidade do Sul de Santa Catarina Unisul Virtual RESÍDUOS Resíduo: Qualquer material ou substância

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL

ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL MENDONÇA, Ana Maria Gonçalves Duarte. Universidade Federal de Campina Grande. E-mail: Ana.duartemendonca@gmail.com RESUMO

Leia mais

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA

Leia mais

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Geraldo Antônio Reichert Coordenador da Câmara Temática de Resíduos Sólidos ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária

Leia mais

APLICABILIDADE DA LEI DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SEUS IMPACTOS

APLICABILIDADE DA LEI DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SEUS IMPACTOS IBRADES INSTITUTO BRASILEIRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CÂMARA DOS DIRIGENTES LOJISTAS DE FORTALEZA APLICABILIDADE DA LEI DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SEUS IMPACTOS PROF. DR. SABETAI CALDERONI Fortaleza,

Leia mais

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM NO BRASIL"

PANORAMA DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM NO BRASIL "PANORAMA DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, fundado em 1992, o CEMPRE se dedica à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo.

Leia mais

Reciclar, Transformar, Valorizar Lixo Urbano

Reciclar, Transformar, Valorizar Lixo Urbano Reciclar, Transformar, Valorizar Lixo Urbano Kuttner do Brasil Patrick Pottie 10-08-2009 Produção de Energia Ecologicamente Limpa pela Biometanização Anaeróbica do Lixo Orgânico e Poda Verde... pela...

Leia mais

O quadro abaixo mostra que a disposição dos resíduos em aterros é aquela que traz menos benefícios ambientais

O quadro abaixo mostra que a disposição dos resíduos em aterros é aquela que traz menos benefícios ambientais VANTAGES PROJETO PEGASUS E RECICLAGEM ENERGÉTICA O problema do lixo é extremamente grave em nosso país. Estimativas baseadas nos dados do IBGE mostram que no País são geradas diariamente cerca de 140 mil

Leia mais

ALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Apresentação: Ana Rosa Freneda Data: 17/10/2014

ALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Apresentação: Ana Rosa Freneda Data: 17/10/2014 ALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Apresentação: Ana Rosa Freneda Data: 17/10/2014 3 Elos Soluções Ambientais Alternativa para otimizar a destinação de resíduos: Crescente necessidade das

Leia mais

Brasília,Ceilândia - DF QNM 28 Módulo B Fone: 3373-1810/7816-0019 www.recicleavida.com.br

Brasília,Ceilândia - DF QNM 28 Módulo B Fone: 3373-1810/7816-0019 www.recicleavida.com.br Brasília,Ceilândia - DF QNM 28 Módulo B Fone: 3373-1810/7816-0019 www.recicleavida.com.br O QUE É A ASSOCIAÇÃO RECICLE A VIDA A Recicle a Vida, é uma Associação de Catadores sem fins lucrativos, de direito

Leia mais

o ojet Pr a Consciênci 1 Resíduos

o ojet Pr a Consciênci 1 Resíduos Projeto Consciência Resíduos 1 Qual é a diferença entre resíduo e lixo? 2 Qual é a diferença entre resíduo e lixo? Resíduo pode ser considerado qualquer material que sobra após uma ação ou processo produtivo.

Leia mais

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Preservação e Conservação A preservação é o esforço para proteger um ecossistema e evitar que ele seja modificado. Depende também da presença e ação do homem sobre

Leia mais

Reciclagem Energética. Alternativa para destinação de Resíduos Sólidos Urbanos

Reciclagem Energética. Alternativa para destinação de Resíduos Sólidos Urbanos Reciclagem Energética Alternativa para destinação de Resíduos Sólidos Urbanos Claudio Marcondes Engenheiro de Materiais com especialização em Polímeros pela Universidade Federal de São Carlos. Pós graduado

Leia mais

Reciclagem polímeros

Reciclagem polímeros Reciclagem polímeros Reciclagem Química A reciclagem química reprocessa plásticos transformando-os em petroquímicos básicos: monômeros ou misturas de hidrocarbonetos que servem como matéria-prima, em refinarias

Leia mais

REUTILIZAÇÃO 100% Engenheiro Químico Celso Luís Quaglia Giampá

REUTILIZAÇÃO 100% Engenheiro Químico Celso Luís Quaglia Giampá REUTILIZAÇÃO 100% Engenheiro Químico Celso Luís Quaglia Giampá PROJETO FÊNIX IMPLANTANDO SOLUÇÃO GERENCIAMENTO DOS RSU EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTINUADA NA POPULAÇÃO COLETA SELETIVA PARA RESÍDUOS SECOS E ÚMIDOS

Leia mais

A Política Nacional de Resíduos Sólidos e a questão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Rio de Janeiro. Quanto à origem Sujeitos à lei

A Política Nacional de Resíduos Sólidos e a questão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Rio de Janeiro. Quanto à origem Sujeitos à lei A Política Nacional de Resíduos Sólidos e a questão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Rio de Janeiro. A política Nacional de resíduos sólidos é muito importante na história do gerenciamento de

Leia mais

Prof. Paulo Medeiros

Prof. Paulo Medeiros Prof. Paulo Medeiros Em 2010 entrou em vigor no Brasil a lei dos Resíduos Sólidos. Seu objetivo principal é diminuir a destinação incorreta de resíduos ao meio ambiente. Ela define que todas as indústrias,

Leia mais

Mais clima para todos

Mais clima para todos Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010 Cenário brasileiro de resíduos sólidos Aumento da: População nas cidades 50% mundial 85% Brasil (IBGE, 2010).

Leia mais

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização

Leia mais

Compromisso com o Mundo Sustentável

Compromisso com o Mundo Sustentável Compromisso com o Mundo Sustentável Está em nossa Visão Ser um empresa global e sustentável até 2012. Para nossa empresa ser sustentável, é fundamental a busca de resultados financeiros e o comprometimento

Leia mais

LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IGUATEMI, REFERÊNCIA EM GESTÃO DO LIXO NO MATO GROSSO DO SUL:

LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IGUATEMI, REFERÊNCIA EM GESTÃO DO LIXO NO MATO GROSSO DO SUL: LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IGUATEMI, REFERÊNCIA EM GESTÃO DO LIXO NO MATO GROSSO DO SUL: Iguatemi, cidade localizada na região Cone Sul do Estado de Mato Grosso do Sul. População de aproximadamente 15

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O presente Programa é um instrumento que visa à minimização de resíduos sólidos, tendo como escopo para tanto a educação ambiental voltada

Leia mais

São José dos Campos e a Política Nacional de Resíduos Sólidos

São José dos Campos e a Política Nacional de Resíduos Sólidos São José dos Campos e a Política Nacional de Resíduos Sólidos Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos Este sistema garante tratamento e destino adequado aos resíduos gerados na cidade, de modo que eles não

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações satisfazerem suas próprias

Leia mais

FUNDO DE COLETA SELETIVA E LOGÍSTICA REVERSA COM INCLUSÃO DE CATADORES

FUNDO DE COLETA SELETIVA E LOGÍSTICA REVERSA COM INCLUSÃO DE CATADORES FUNDO DE COLETA SELETIVA E LOGÍSTICA REVERSA COM INCLUSÃO DE CATADORES PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO Decreto 54.991/2014 (leis 12.305/2010, 11.445/2007 e 12.187/2009)

Leia mais

13-09-2010 MATERIAIS RECICLÁVEIS, PROCESSO DE RECICLAGEM

13-09-2010 MATERIAIS RECICLÁVEIS, PROCESSO DE RECICLAGEM MATERIAIS RECICLÁVEIS, PROCESSO DE RECICLAGEM 1 2 Introdução História da limpeza; Educação Ambiental; Campanhas de Sensibilização, Publicidade; Reciclagem antigamente; Materiais reutilizáveis; Processos

Leia mais

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de

Leia mais

Projeto para Aplicação de MDL na Redução de Emissões em Aterros de Resíduos Sólidos

Projeto para Aplicação de MDL na Redução de Emissões em Aterros de Resíduos Sólidos MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamento Humanos MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Projeto para Aplicação de MDL na Redução de Emissões

Leia mais

RECICLA e FERTILIZA: dois exemplos de como transformar o lixo em recurso

RECICLA e FERTILIZA: dois exemplos de como transformar o lixo em recurso RECICLA e FERTILIZA: dois exemplos de como transformar o lixo em recurso No âmbito do PROJECTO PILOTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM O ENVOLVIMENTO

Leia mais

O que acontece com o teu Lixo?

O que acontece com o teu Lixo? VIDRARIA FABRICANTE DE PAPEL COMPOSTAGEM O que acontece com o teu Lixo? Cada um tem seu próprio rumo... O orgânico.. O compost O compostagem de residuos umido reproduz o processo natural de decomposição

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

PROJETO CAVALO DE LATA CICLO PALESTRAS ABRALATAS 2013 BELO HORIZONTE MG

PROJETO CAVALO DE LATA CICLO PALESTRAS ABRALATAS 2013 BELO HORIZONTE MG PROJETO CAVALO DE LATA CICLO PALESTRAS ABRALATAS 2013 BELO HORIZONTE MG O QUE É O CAVALO DE LATA? O Cavalo de Lata é um sonho antigo, que depois de muitas pesquisas e conversas informais, se torna cada

Leia mais

SUSTENTABILIDADE 2014

SUSTENTABILIDADE 2014 SUSTENTABILIDADE 2014 Rutivo de no CONSTRUIR, PLANTAR E TRANSFORMAR Nosso objetivo vai além de ser responsável pelo processo construtivo de nossas obras, procuramos estimular e disseminar o conceito de

Leia mais

Plataforma de Metanização de Resíduos Orgânicos - pmethar

Plataforma de Metanização de Resíduos Orgânicos - pmethar Plataforma de Metanização de Resíduos Orgânicos - pmethar Aplicação Digestão Anaeróbia descentralizada e em pequena escala Luis Felipe Colturato Diretor Executivo Global Methane Initiative Agriculture,

Leia mais

Tecnologia 100% Nacional Transformação e Recuperação Energética de Resíduos Orgânicos

Tecnologia 100% Nacional Transformação e Recuperação Energética de Resíduos Orgânicos Tecnologia 100% Nacional Transformação e Recuperação Energética de Resíduos Orgânicos Pirólise Convencional (400 C x 60 minutos x pressão atmosférica) Quantidade ano 2011 (1.000 t) Motivação (exemplo)

Leia mais

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI 2010 22 a 26 de novembro. São Paulo - SP - Brasil

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI 2010 22 a 26 de novembro. São Paulo - SP - Brasil XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Título do Trabalho: Reciclagem de Porcelanas danificadas para confecção de placas de concreto

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos: perspectivas e soluções

Política Nacional de Resíduos Sólidos: perspectivas e soluções Política Nacional de Resíduos Sólidos: perspectivas e soluções Renato Teixeira Brandão Diretor de Gestão de Resíduos Fundação Estadual do Meio Ambiente Políticas de Resíduos Sólidos Política Estadual de

Leia mais

Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial.

Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial. Lixo reflexo da sociedade Definição Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial. Todo lixo gerado pode ser classificado em dois tipos:orgânico

Leia mais

POLÍTICA E PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - RJ

POLÍTICA E PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - RJ JBRJ POLÍTICA E PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - RJ Victor Zveibil Superintendente de Políticas de Saneamento SUPS/SEA outubro de 2013 O PACTO PELO SANEAMENTO - decreto estadual 42.930/11 SUBPROGRAMA

Leia mais

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa Do lixo ao valor O caminho da Logística Reversa O problema do lixo A sociedade, hoje, vive com um grande desafio: o lixo. Calcula-se que, por dia, no Brasil, são gerados 1 Kg de resíduos por habitante.

Leia mais

Rio de Janeiro (RJ), 31 de Agosto de 2012. Heverthon Jeronimo da Rocha Gerente Técnico de Meio Ambienta - URBANA

Rio de Janeiro (RJ), 31 de Agosto de 2012. Heverthon Jeronimo da Rocha Gerente Técnico de Meio Ambienta - URBANA Rio de Janeiro (RJ), 31 de Agosto de 2012. Heverthon Jeronimo da Rocha Gerente Técnico de Meio Ambienta - URBANA Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Município de Natal Área 170,298

Leia mais

LOCALIZAÇÃO. 536 Km REGIÃO METROPOLITANA DO CARIRI

LOCALIZAÇÃO. 536 Km REGIÃO METROPOLITANA DO CARIRI LOCALIZAÇÃO 536 Km REGIÃO METROPOLITANA DO CARIRI UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Patrimônio Ecológico: MUNICÍPIO DO CRATO-CE Farias Brito Nova Olinda Caririaçu APA Área: 1.063.000 ha. Perímetro: 2.658,55 km.

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo

Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.

Leia mais

RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL

RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL SOUZA,I.C. ;BUFAIÇAL,D.S.S;SANTOS,M.D.;ARANTES,S.S.;XAVIER,L.;FERREIRA,G.K.S; OLIVEIRA,B.A.;PAGOTTO,W.W.B.S.;SILVA,R.P.;SANTOS.L.G.;SANTOS.F.F.S.;FRANCO,R.

Leia mais

É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto.

É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. REDUZIR REUTILIZAR RECUPERAR RECICLAR A redução deve ser adaptada por

Leia mais

é lei Agora Política Nacional de Resíduos Sólidos poder público, empresas, catadores e população Novos desafios para

é lei Agora Política Nacional de Resíduos Sólidos poder público, empresas, catadores e população Novos desafios para Política Nacional de Resíduos Sólidos Agora é lei Novos desafios para poder público, empresas, catadores e população Marco histórico da gestão ambiental no Brasil, a lei que estabelece a Política Nacional

Leia mais

FORUM DO SETOR PÚBLICO DO ECOVIVER

FORUM DO SETOR PÚBLICO DO ECOVIVER FORUM DO SETOR PÚBLICO DO ECOVIVER São Bernardo do Campo, 15 de setembro de 2009 Sabetai Calderoni Sabetai Calderoni é Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo (FFLCH), pós-graduado em Planejamento

Leia mais

Políticas Públicas Resíduos e Reciclagem. Sérgio Henrique Forini

Políticas Públicas Resíduos e Reciclagem. Sérgio Henrique Forini Políticas Públicas Resíduos e Reciclagem. Sérgio Henrique Forini O lixo é conhecido como os restos das atividades humanas considerados inúteis, indesejáveis e descartáveis. No entanto, separado nos seus

Leia mais

Papel. Etapa 6- Esta etapa trata-se do papel sendo utilizado por seus consumidores em diversas formas, como em livros, cartas, jornais, etc.

Papel. Etapa 6- Esta etapa trata-se do papel sendo utilizado por seus consumidores em diversas formas, como em livros, cartas, jornais, etc. Ciclo de Vida Papel Há divergência quanto ao período de surgimento do papel, pois foi um processo que foi sendo desenvolvido ao longo dos anos, porém há registros deste sendo utilizado primeiramente pelos

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS

ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS O que é biomassa? - É toda matéria orgânica proveniente das plantas e animais. Como se forma a biomassa? - A biomassa é obtida através da fotossíntese realizada pelas plantas.

Leia mais

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca

Leia mais

Linha Economia Verde

Linha Economia Verde Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009 Instrumento institucional de apoio àexecução de políticas

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Lelo Coimbra) Institui o Programa Nacional de Geração de Energia Elétrica a partir do Lixo (Progel) e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da

Leia mais

LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS

LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/10 Decreto 7.404/10 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Uma Mudança

Leia mais

Acordo de Cooperação Técnica entre o Brasil e a Alemanha GTZ

Acordo de Cooperação Técnica entre o Brasil e a Alemanha GTZ PROJETO COMPETIR Projeto COMPETIR Acordo de Cooperação Técnica entre o Brasil e a Alemanha SENAI GTZ SEBRAE OBJETIVO Ampliar a competitividade das empresas da cadeia produtiva da Construção Civil, visando:

Leia mais

TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com

TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com TRATAMENTO Série de procedimentos destinados a reduzir a quantidade ou o potencial poluidor dos

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL 1. Aspectos gerais A geração de lixo urbano no Brasil está em torno de 140,000 ton/dia, sendo que a estimativa dos órgãos

Leia mais

ECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO

ECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO ECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO O mundo dá sinais de exaustão Mudanças Climáticas Alterações ambientais Paradoxo do consumo: Obesidade x Desnutrição Concentração

Leia mais

Fórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída

Fórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída Dep. Engeharia Mecânica Escola Politécnica Universidade de São Paulo Fórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída Experiências de Sucesso e Perspectivas: a Percepção da Academia Escola Politécnica

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos. Desafio para os Municípios

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos. Desafio para os Municípios Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS Coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos Desafio para os Municípios Cerca de 20% do que se joga no lixo é fruto do desperdício de resíduos orgânicos

Leia mais

CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO

CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto

Leia mais

PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012

PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 1. APRESENTAÇÃO Com o objetivo de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira

Leia mais

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional

Ideal Qualificação Profissional 2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento

Leia mais

RESÍDUOS SÍDUOS SÓLIDOS ÍNDICE

RESÍDUOS SÍDUOS SÓLIDOS ÍNDICE RESÍDUOS SÓLIDOS ÍNDICE TRATAMENTO DE RESÍDUOS ÍNDICE Objetivos Principais do Projeto Redução do custo atual com a Gestão dos Resíduos Sólidos Municipais; Ter uma alternativa sustentável para a disposição

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

O município e sua atribuição na PNRS o que devemos fazer. Eng. Sebastião Ney Vaz Júnior

O município e sua atribuição na PNRS o que devemos fazer. Eng. Sebastião Ney Vaz Júnior O município e sua atribuição na PNRS o que devemos fazer Eng. Sebastião Ney Vaz Júnior Considerações iniciais o nível de urbanização da população que, no caso do Brasil, ultrapassou a marca de 80% dos

Leia mais

PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO

PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO (leis 12.305/2010, 11.445/2007 e 12.187/2009) Implementando a Política Nacional de Resíduos Sólidos na Cidade de São Paulo PROCESSO

Leia mais

2º. Plano de Negócios Cooperativa dos Agentes Autônomos de Reciclagem de Aracaju - CARE

2º. Plano de Negócios Cooperativa dos Agentes Autônomos de Reciclagem de Aracaju - CARE Cooperativa dos Agentes Autônomos de Reciclagem de Aracaju - CARE Antonio Ramirez Hidalgo Catarina Nascimento de Oliveira Fernanda Esperidião Marco Antonio Jorge Outubro/2011 CARE instituída em 2000 após

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR angélica da silva de oliveira 1 ;Adriana dos Santos Maulais 1 ; Rosilene Luciana Delariva

Leia mais

Destinação Adequada de Resíduos Orgânicos

Destinação Adequada de Resíduos Orgânicos Destinação Adequada de Resíduos Orgânicos Compostagem na cidade de São Paulo Comissão do Meio Ambiente Câmara Municipal de São Paulo 23 de maio de 2012 Inspiração para viver em harmonia com a natureza

Leia mais

Biogás. Eletroeletrônica 2º Modulo Noturno Alunos: Bianca Graziela de Oliveira Guilherme AlbertoOhf LucasPegoraroEinhardt

Biogás. Eletroeletrônica 2º Modulo Noturno Alunos: Bianca Graziela de Oliveira Guilherme AlbertoOhf LucasPegoraroEinhardt Biogás Eletroeletrônica 2º Modulo Noturno Alunos: Bianca Graziela de Oliveira Guilherme AlbertoOhf LucasPegoraroEinhardt O que é o Biogás? É um gás produzido através de resíduos orgânicos que estão em

Leia mais

Projeto de Incentivo à Reciclagem

Projeto de Incentivo à Reciclagem Projeto de Incentivo à Reciclagem Boas Práticas em Meio Ambiente Apresentação: O objetivo do seguinte projeto tem a finalidade de auxiliar a implementação da Coleta Seletiva e posteriormente envio para

Leia mais

COMPLEXO AMBIENTAL DIRETORIA INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENERGIA

COMPLEXO AMBIENTAL DIRETORIA INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENERGIA COMPLEXO AMBIENTAL FIAT DIRETORIA INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENERGIA VALORES EQUIPE DA GESTÃO AMBIENTAL ALTA ADMINISTRAÇÃO ENGENHARIA AMBIENTAL e ENERGIA U. OP. PRENSAS U. OP. FUNILARIA

Leia mais

é lei Agora Política Nacional de Resíduos Sólidos poder público, empresas, catadores e população Novos desafios para

é lei Agora Política Nacional de Resíduos Sólidos poder público, empresas, catadores e população Novos desafios para Política Nacional de Resíduos Sólidos Agora é lei Novos desafios para poder público, empresas, catadores e população Marco histórico da gestão ambiental no Brasil, a lei que estabelece a Política Nacional

Leia mais

Sustentabilidade: Segregar Resíduos Sólidos na Intervenção Cardiovascular. Ivanise Gomes

Sustentabilidade: Segregar Resíduos Sólidos na Intervenção Cardiovascular. Ivanise Gomes Sustentabilidade: Segregar Resíduos Sólidos na Intervenção Cardiovascular Ivanise Gomes O que é Sustentabilidade? Prática de atividades economicamente viáveis, socialmente justas e ecologicamente corretas

Leia mais

O sucesso da política depende do forte comprometimento de cada um dos envolvidos no processo, de governo e empresas até consumidores.

O sucesso da política depende do forte comprometimento de cada um dos envolvidos no processo, de governo e empresas até consumidores. ECONOMIA - 19/08/14 BRIEFING DE POSICIONAMENTO SOBRE A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS 1. CONTEXTO Posicionamento geral para quaisquer entrevistas realizadas no âmbito da terceira edição do projeto

Leia mais

Visão Sustentável sobre o Desenvolvimento de Embalagens

Visão Sustentável sobre o Desenvolvimento de Embalagens Fórum Varejo Sustentável Alternativas de Embalagens no Varejo Visão Sustentável sobre o Desenvolvimento de Embalagens Eloísa E. C. Garcia CETEA / ITAL VISÃO DE SUSTENTABILIDADE Consumo Sustentável é saber

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (Módulo: Resíduos Sólidos) Rio Claro SP

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (Módulo: Resíduos Sólidos) Rio Claro SP PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (Módulo: Resíduos Sólidos) Rio Claro SP LEI Nº 11.445/2007 LEI Nº 12.305/2010 1. OBJETIVOS - Realizar diagnósticos; - Elaborar propostas de intervenções; - Definir

Leia mais

SEPARAÇÃO E PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS

SEPARAÇÃO E PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SEPARAÇÃO E PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS Planejamento e Gestão de Resíduos Especificações para reuso USO/APLICAÇÃO Reuso Direto Matéria prima para remanufatura reprocessamento e EXEMPLOS Tábuas, pranchas

Leia mais

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela

Leia mais

4/10/2013. Sorocaba SP Parque Tecnológico. Sorocaba SP - Ciclovias. Sumário. Seminário Brasil-Japão Reciclagem de Resíduos Eletroeletrônicos

4/10/2013. Sorocaba SP Parque Tecnológico. Sorocaba SP - Ciclovias. Sumário. Seminário Brasil-Japão Reciclagem de Resíduos Eletroeletrônicos Sumário -SP Coleta Seletiva de Seminário Brasil-Japão Reciclagem de - Parceria Gislaine Vilas Boas PREFEITURA DE SOROCABA - SP Brasília, março 2013 - SP - SP Localizada a 100 km da capital paulista, com

Leia mais

Unidade de BIOENERGIA, LNEG, Est. do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, Portugal. (e-mail: santino.diberardino@mail.ineti.pt)

Unidade de BIOENERGIA, LNEG, Est. do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, Portugal. (e-mail: santino.diberardino@mail.ineti.pt) Digestão anaeróbia Santino Di Berardino em Porto santo Unidade de BIOENERGIA, LNEG, Est. do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, Portugal. (e-mail: santino.diberardino@mail.ineti.pt) 1 1 Introdução O desenvolvimento

Leia mais