Empreendimento AHE SÃO JOSÉ Municípios de Rolador, Salvador das Missões, Cerro Largo e Mato Queimado/RS. Empreendedor IJUÍ ENERGIA S/A São Paulo/SP

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2 17º RELATÓRIO PARCIAL EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE AÇÕES PARA CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS RELATÓRIO DO 3º TRIMESTRE DE ATIVIDADES DE 2009 Empreendimento AHE SÃO JOSÉ Municípios de Rolador, Salvador das Missões, Cerro Largo e Mato Queimado/RS Empreendedor IJUÍ ENERGIA S/A São Paulo/SP Consultora C2 Geologia e Planejamento Ambiental Ltda. Porto Alegre/RS Data de Elaboração - Setembro/ Código do Documento - C2_GEOL_IJUI_TRIMESTRE_3_2009_RP17 Nº. de Páginas - 38 Original devidamente rubricado em todas as páginas pelo Responsável Técnico.

3 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PERÍODO METODOLOGIA UTILIZADA ÁREA DE ABRANGÊNCIA Áreas/ Pontos de Monitoramento RESULTADOS OBTIDOS Julho/ Documentário Fotográfico Agosto/ Documentário Fotográfico Setembro/ Documentário Fotográfico CONTINUIDADE DOS TRABALHOS PARA O PRÓXIMO PERÍDO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

4 ÍNDICE DE ANEXOS Anexo I - Mapa da Área de Abrangência do PACPE. Anexo II - Mapa de Localização das Áreas de Implantação das de Prevenção e Controle Atuais do PACPE. ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 - Pontos de Monitoramento Definitivos - execução das medidas/ ações corretivas e preventivas propostas no Plano de para Prevenção e Controle de Acidentes Geotécnicos. 4

5 11 APPREESSEENTTAÇÃO O relatório em tela consta do 17º Relatório Parcial de Execução Programa de para Controle de Processos Erosivos (PACPE) - Relatório do 3º Trimestre de Atividades de 2009, em atendimento à Licença de Instalação nº. 662/2007-DL, do empreendimento de geração de energia elétrica denominado UHE São José, localizada no rio Ijuí, municípios de Rolador, Salvador das Missões, Cerro Largo e Mato Queimado. 22 ATTI IVVI IDADEESS DEESSEENVVOLLVVI IDASS NO PPEERÍ ÍODO As atividades desenvolvidas no 3º trimestre de 2009 constaram basicamente: Vistorias de campo para execução do PACPE, com ênfase na execução do Plano de para Prevenção e Controle de Processos Erosivos e do Plano de Monitoramento de Encostas; Monitoramento dos Pontos Definitivos de Monitoramento; Avaliação da necessidade de inclusão de novas áreas no Plano de para Prevenção e Controle de Processos Erosivos para implantação de medidas principalmente corretivas; Avaliação da necessidade de inclusão de novas áreas no Plano de Monitoramento de Encostas. As metodologias utilizadas, bem como os resultados obtidos constam a seguir: 33 MEETTODOLLOGI IA UTTI ILLI IZZADA A metodologia utilizada na execução das atividades durante o trimestre constou basicamente da realização de vistorias mensais de campo por meio do método do caminhamento e visualização das 11 (onze) áreas dentre as 10 (dez) propostas no Plano de para Prevenção e Controle de Acidentes Geotécnicos. Após estudo, nos 3 (três) primeiros meses de monitoramento, com início em janeiro de 2009, os 44 (quarenta e quatro) Pontos de Monitoramento Definitivos foram considerados estáveis, tendo sido considerado necessário o monitoramento dos 11 (onze) pontos propostos (Quadro 1), pois os mesmos recobrem toda a área de abrangência do PACPE e estão localizados nas áreas mais significativas quanto a ocorrência de processos erosivos. Foram efetuadas avaliações em cada ponto de monitoramento, com o intuito de verificar qualquer desenvolvimento / desencadeamento em relação a processos erosivos e de movimento de massa (geológico-geotécnico). No decorrer do monitoramento foram realizadas ainda avaliações no interior da área de abrangência do PACPE, com o intuito de verificar a necessidade de outras áreas serem incluídas no Plano de Monitoramento de Encostas, bem como no Plano de para Prevenção e Controle de Processos Erosivos para adoção de medidas previstas/ corretivas. 44 ÁREEA DEE ABRANGÊÊNCI IA De acordo com os estudos desenvolvidos durante as fases de licenciamento ambiental prévio e de elaboração PBA foram definidas as áreas de influência do empreendimento, bem como as áreas de abrangência dos planos, programas e monitoramentos ambientais a serem executados. A área de abrangência do Plano de Monitoramento de Encostas e PACPE compreende (Anexo 5

6 I): Área de Influência Direta do empreendimento (reservatório); Faixa de 50 metros no entorno do reservatório a partir da cota de alague. Salienta-se que as áreas do canteiro de obras, acessos implantados, ombreiras, casa de máquinas, jazidas, pedreiras e bota-foras são consideradas áreas em potencial à geração de processos erosivos, em decorrência das atividades de movimentações de terra, solo exposto, etc.; sendo assim, as áreas foram incluídas na área de abrangência. 4.1 ÁREAS/ PONTOS DE MONITORAMENTO Os pontos de monitoramento definitivos vistoriados compreenderam 11 (onze) áreas dentre as 10 (dez) propostas no Plano de para Prevenção e Controle de Acidentes Geotécnicos (Anexo II), conforme segue: Quadro 1 - Pontos de Monitoramento Definitivos - execução das medidas/ ações corretivas e preventivas propostas no Plano de para Prevenção e Controle de Acidentes Geotécnicos. Ponto Margem Identificação Risco Geotécnico Coordenadas X Y 1CO-ME Esquerda Canteiro de Obras Médio , ,493 2D-ME Esquerda Declividade Alto , ,968 11D-ME Esquerda Declividade Alto , ,379 15D-ME Esquerda Declividade Alto , ,610 27D-ME Esquerda Declividade Alto , ,764 30D-ME Esquerda Declividade Alto , ,215 1CO-MD Direita Canteiro de Obras Médio , ,000 1D-MD Direita Declividade Alto , ,131 3D-MD Direita Declividade Alto , ,528 6D-MD Direita Declividade Alto , ,314 10D-MD Direita Declividade Alto , ,090 As fichas cadastrais dos pontos de monitoramento vistoriados são apresentadas em continuidade. 6

7 Ponto 1CO-ME Coordenadas , ,493 Processo Erosivo Caracterização Pedológica Caracterização da Cobertura Vegetal corretivas Preventivas Solo exposto pela implantação do empreendimento, uma vez que a área refere-se ao canteiro de obras. Latossolo. Vegetação campestre. De acordo com o andamento da obra, assim que possível efetuar a recuperação das áreas degradadas, de modo que o solo permaneça descoberto o menor prazo de tempo possível. Implantar, sempre que necessário, valas de drenagem nos locais onde houver solo exposto. Execução da recuperação de áreas degradadas. 7

8 Ponto 1CO-ME Foto 1, Foto 2 e Foto 3 - Ponto 1CO-ME: Canteiro de obras do empreendimento, margem esquerda. 8

9 Ponto 2D-ME Coordenadas , ,968 corretivas Preventivas Proposta limpeza do curso d água por intermédio da retirada de material do leito bem como das margens que dificultem o livre fluxo da água e construção de esteira viva no talude fluvial com arranjo de pedras na linha d água e a base paliçada dupla (exemplo: Monitoramento da área até a estabilização após execução das ações corretivas; Manutenção da cobertura vegetal; Execução do PACPE e monitoramento de encostas; Implantação da APP. Foto 4 e 5 - Ponto 2D-ME. Erosão existente em taludes fluviais. 9

10 Ponto 11D-ME Coordenadas , ,379 corretivas Preventivas Proposta de recomposição topográfica do talude e revegetação com gramíneas (enleivamento). Monitoramento da área até a estabilização após execução das ações corretivas; Manutenção da cobertura vegetal; Execução do PACPE e monitoramento de encostas; Implantação da APP. Foto 6 - Ponto 11D-ME. Talude com solo exposto. 10

11 Ponto 15D-ME Coordenadas , ,610 corretivas Preventivas Proposta de lançamento manual de sementes de gramíneas. De acordo com a evolução na formação de processos erosivos, conforme necessidade, efetuar o recondicionamento topográfico e recomposição da cobertura vegetal com mudas de gramíneas, até substituição da cobertura vegetal pela implantação da APP. Monitoramento da área até a estabilização após execução das ações corretivas; Manutenção da cobertura vegetal; Execução do PACPE e monitoramento de encostas; Implantação da APP. Foto 7 - Ponto 15D-ME. Talude com ocorrência de solo exposto. 11

12 Ponto 27D-ME Coordenadas , ,764 corretivas Preventivas Proposta de limpeza da área por intermédio da remoção dos galhos de árvores dispostos soltos sobre o solo, de modo a não serem arrastados pela ação da água e/ou do vento, podendo causar a obstrução do curso d`água próximo. Execução do PACPE e monitoramento de encostas; Implantação da APP. Foto 8 e 9 - Ponto 27D-ME. Área a ser monitorada, com implantação de ações corretivas e preventivas. 12

13 Ponto 30D-ME Coordenadas , ,215 corretivas Preventivas Manutenção periódica corretiva do acesso. Manutenção periódica preventiva do acesso. Execução do PACPE e monitoramento de encostas; Implantação da APP. Foto 10 - Ponto 30D-ME. Área a ser monitorada na implantação do PACPE. Ocorrência de acesso. 13

14 Ponto 1CO-MD Coordenadas , ,000 corretivas Preventivas Proposta de implantação de drenagens na área de britagem e jazida de solo; Proposta de implantação de enleivamento com fixação por meio de estacas ou grampos nos taludes do paiol. Proposta de preenchimento da área erodida com o solo da jazida vizinha (Foto 12) e enleivamento com fixação por meio de estacas ou grampos. Monitoramento da área até a estabilização após execução das ações corretivas; Manutenção da cobertura vegetal e das drenagens; Execução do PACPE e monitoramento de encostas; Execução do Programa de Recuperação de Áreas Degradadas ao término das obras e monitoramento da vegetação plantada. 14

15 Foto 11 - Ponto 1CO-MD. Central de Britagem. Foto 12 - Ponto 1CO-MD. Jazida de solo. Foto 13 - Ponto 1CO-MD. Paiol. Foto 14 - Ponto 1CO-MD. Área do refeitório. Foto 15 - Ponto 1CO-MD. Erosão área do refeitório. 15

16 Ponto 1D-MD Coordenadas , ,131 corretivas Preventivas Manutenção periódica corretiva do acesso. Manutenção periódica preventiva do acesso. Execução do PACPE e monitoramento de encostas; Implantação da APP. Foto 16 - Ponto 1D-MD. Área a ser monitorada na implantação do PACPE. Ocorrência de acesso. 16

17 Ponto 3D-MD Coordenadas , ,528 corretivas Preventivas Execução do PACPE e monitoramento de encostas; Implantação da APP. - Foto 17 e 18 - Ponto 3D-MD. Talude fluvial com declividade acentuada a ser monitorado. 17

18 Ponto 6D-MD Coordenadas , ,314 corretivas Preventivas Proposta de lançamento manual de sementes de gramíneas. De acordo com a evolução na formação de processos erosivos, conforme necessidade, efetuar o recondicionamento topográfico e recomposição da cobertura vegetal com mudas de gramíneas, até substituição da cobertura vegetal pela implantação da APP. Monitoramento da área até a estabilização após execução das ações corretivas; Manutenção da cobertura vegetal; Execução do PACPE e monitoramento de encostas; Implantação da APP. Foto 19 e 20 - Ponto 6D-MD. Área com declividade acentuada a ser monitorada. 18

19 Ponto 10D-MD Coordenadas , ,090 corretivas Preventivas Execução do PACPE e monitoramento de encostas; Implantação da APP. - Foto 21 - Ponto 10D-MD. Área a ser monitorada durante a execução do PACPE. 19

20 55 REESSULLTTADOSS OBTTI IDOSS Os resultados obtidos durante os monitoramentos efetuados podem ser verificados a seguir. 5.1 JULHO/ 2009 As atividades executadas no mês de Julho/2009 constam a seguir: De acordo com as vistorias de campo efetuadas desde o início dos trabalhos de execução do PACPE, não foram identificadas áreas com focos erosivos de grande monta e, mesmo com uso intensivo do solo com rotação de culturas na região (na grande maioria milho e soja), por vezes sem quaisquer práticas conservacionistas, o mesmo encontra-se preservado na área de abrangência dos estudos em relação a instabilidades de encostas e processos erosivos. Cabe salientar que os impactos referentes aos processos erosivos e instabilidade de encostas serão intensificados com a formação do reservatório, devido à pressão que este exercerá com as novas áreas de constato da água com o solo, bem como pelo fato de grande parte das áreas de contato com o reservatório serem atualmente utilizada para agricultura intensiva, conforme citado anteriormente DOCUMENTÁRIO FOTOGRÁFICO O documentário a seguir apresenta registros fotográficos obtidos nos trabalhos de campo vinculados ao Projeto, os quais buscam indicar os principais aspectos da área de interesse, conforme consta a seguir: Foto 22 - Ponto 1 CO-ME: Canteiro de obras margem esquerda. Foto 23 - Ponto 2D-ME: Talude fluvial com ocorrência de processo erosivo. 20

21 Foto 24 - Ponto 11D-ME: Área com declividade acentuada, próxima a talude com solo exposto em estrada. Foto 25 - Ponto 15D-ME: Área com declividade acentuada, próxima a taludes com solos exposto. Foto 26 - Ponto 27D-ME: Área nas margens do rio Ijuí próxima a local com declividade acentuada. Foto 27 - Ponto 30D-ME: Área próxima a local com declividade acentuada e afloramentos rochosos em estrada de acesso. Foto 28 - Ponto 1CO-MD. Erosão recuperada na área do refeitório. Foto 29 - Ponto 1D-MD: Área próxima a local com declividade acentuada e estrada. 21

22 Foto 30 - Ponto 3D-MD: Talude fluvial com declividade acentuada e material rochoso. Foto 31 - Ponto 6D-MD: Área com declividade acentuada. Foto 32 - Ponto 10D-MD: Área com declividade acentuada. 5.2 AGOSTO/ 2009 As atividades executadas no mês de Agosto/2009 constam a seguir: De acordo com as vistorias de campo efetuadas desde o início dos trabalhos de execução do PACPE, não foram identificadas áreas com focos erosivos de grande monta e, mesmo com uso intensivo do solo com rotação de culturas na região (na grande maioria milho e soja), por vezes sem quaisquer práticas conservacionistas, o mesmo encontra-se preservado na área de abrangência dos estudos em relação a instabilidades de encostas e processos erosivos. Cabe salientar que os impactos referentes aos processos erosivos e instabilidade de encostas serão intensificados com a formação do reservatório, devido à pressão que este exercerá com as novas áreas de constato da água com o solo, bem como pelo fato de grande parte das áreas de contato com o reservatório serem atualmente utilizada para agricultura intensiva, conforme citado anteriormente DOCUMENTÁRIO FOTOGRÁFICO O documentário a seguir apresenta registros fotográficos obtidos nos trabalhos de campo vinculados ao Projeto, os quais buscam indicar os principais aspectos da área de interesse, conforme consta a seguir: 22

23 Foto 33 - Ponto 2D-ME: Margens do rio Ijuí com área alagada pela ocorrência de chuvas intensas. Foto 34 - Ponto 2D-ME: Base de talude com área alagada pela ocorrência de chuvas intensas. Foto 35 - Ponto 11D-ME: Talude fluvial com fragmentos de rocha. Foto 36 - Ponto 11D-ME: Margens de afluente do rio Ijuí próximo a talude com solo exposto. Foto 37 - Ponto 15D-ME: Área alagada pela ocorrência de chuvas intensas próxima a local com declividade acentuada e taludes exposto. Foto 38 - Ponto 27D-ME: Margens do rio Ijuí com supressão da cobertura vegetal, próximo a local com declividade acentuada. 23

24 Foto 39 - Ponto 27D-ME: Margens do rio Ijuí com supressão da vegetação, próximo a local com declividade acentuada. Foto 40 - Ponto 1CO-MD. Margens do rio Ijuí, construção das ombreiras/ barramento. Foto 41 - Ponto 1CO-MD. Erosão recuperada na área do refeitório. Foto 42 - Ponto 1CO-MD. Erosão recuperada na área do refeitório. 24

25 Foto 43 - Ponto 1CO-MD. Canteiro de obras, área de britagem. Foto 44 - Ponto 1CO-MD. Canteiro de obras e construção do barramento. Foto 45 - Ponto 1D-MD: Área próxima a local com declividade acentuada e estrada. Foto 46 - Ponto 3D-MD: Talude fluvial com declividade acentuada e material rochoso. Foto 47 - Ponto 3D-MD: Talude fluvial com declividade acentuada e material rochoso e supressão de cobertura vegetal nas margens. Foto 48 - Ponto 6D-MD: Área com declividade acentuada. 25

26 Foto 49 - Ponto 10D-MD: Área com declividade acentuada. 5.3 SETEMBRO/ 2009 As atividades executadas no mês de Setembro/2009 constam a seguir: De acordo com as vistorias de campo efetuadas desde o início dos trabalhos de execução do PACPE, não foram identificadas áreas com focos erosivos de grande monta e, mesmo com uso intensivo do solo com rotação de culturas na região (na grande maioria milho e soja), por vezes sem quaisquer práticas conservacionistas, o mesmo encontra-se preservado na área de abrangência dos estudos em relação a instabilidades de encostas e processos erosivos. Cabe salientar que os impactos referentes aos processos erosivos e instabilidade de encostas serão intensificados com a formação do reservatório, devido à pressão que este exercerá com as novas áreas de constato da água com o solo, bem como pelo fato de grande parte das áreas de contato com o reservatório serem atualmente utilizada para agricultura intensiva, conforme citado anteriormente DOCUMENTÁRIO FOTOGRÁFICO O documentário a seguir apresenta registros fotográficos obtidos nos trabalhos de campo vinculados ao Projeto, os quais buscam indicar os principais aspectos da área de interesse, conforme consta a seguir: Foto 50 - Ponto 1CO-ME. Local do barramento. Foto 51 - Ponto 1CO-ME. Local do barramento. 26

27 Foto 52 - Ponto 2D-ME: Talude fluvial com ocorrência de processo erosivo. Foto 53 - Ponto 2D-ME: Talude fluvial com ocorrência de processo erosivo. Foto 54 - Ponto 11D-ME: Talude fluvial em área próxima a estrada com talude exposto. Foto 55 - Ponto 11D-ME: Margens de afluente do rio Ijuí em área próxima a estrada com talude exposto. Foto 56 - Ponto 15D-ME: Área com declividade acentuada em fase de execução de supressão de cobertura vegetal arbórea. Foto 57 - Ponto 15D-ME: Área com declividade acentuada em fase de execução de supressão de cobertura vegetal arbórea. 27

28 Foto 58 - Ponto 27D-ME: Margens do rio Ijuí com supressão da cobertura vegetal, próximo a local com declividade acentuada. Foto 59 - Ponto 27D-ME: Margens do rio Ijuí com supressão da cobertura vegetal, próximo a local com declividade acentuada. Foto 60 - Ponto 30D-ME: Margens do rio Ijuí com vegetação cortada, próximo a local com declividade acentuada e afloramentos rochosos em estrada de acesso. Foto 61 - Ponto 30D-ME: Margens do rio Ijuí com vegetação cortada, próximo a local com declividade acentuada e afloramentos rochosos em estrada de acesso. 28

29 Foto 62 - Ponto 1CO-MD. Erosão recuperada na área do refeitório. Foto 63 - Ponto 1CO-MD. Erosão recuperada na área do refeitório. Foto 64 - Ponto 1CO-MD. Local de construção do barramento. Foto 65 - Ponto 1CO-MD. Talude da área do refeitório. Foto 66 - Ponto 1CO-MD. Local de construção das ombreiras da barragem. Foto 67 - Ponto 1CO-MD. Local de construção das ombreiras da barragem. 29

30 Foto 68 - Ponto 1CO-MD. Local de construção do barramento. Foto 69 - Ponto 1CO-MD. Local de construção do barramento. Foto 70 - Ponto 1CO-MD. Local de construção do barramento. Foto 71 - Ponto 1CO-MD. Local de construção das ombreiras da barragem e canteiro de obras. Foto 72 - Ponto 1CO-MD. Canteiro de obras, margem direita. Foto 73 - Ponto 1CO-MD. Canteiro de obras, margem direita. 30

31 Foto 74 - Ponto 1D-MD: Curso d água próximo a local com declividade acentuada e estrada. Foto 75 - Ponto 3D-MD: Talude fluvial com declividade acentuada e material rochoso. Foto 76 - Ponto 3D-MD: Talude fluvial com declividade acentuada e material rochoso. Foto 77 - Ponto 3D-MD: Talude fluvial com declividade acentuada e material rochoso. Foto 78 - Ponto 6D-MD: Área com declividade acentuada e processo erosivo em desenvolvimento. Foto 79 - Ponto 6D-MD: Área com declividade acentuada e processo erosivo em desenvolvimento. 31

32 Foto 80 - Ponto 10D-MD: Área com declividade acentuada. Foto 81 - Ponto 10D-MD: Área com declividade acentuada. 66 CONTTI INUIDADEE DOSS TTRABALLHOSS PPARA O PPRÓXXI IMO PPEERÍ ÍDO A continuidade dos trabalhos para o próximo período irá constar basicamente das seguintes atividades: Execução do PACPE; Vistoria de campo para a execução do Plano de Monitoramento de Encostas e do Plano de para Prevenção e Controle de Acidentes Geotécnicos. 77 REEFFEERÊÊNCI IASS BIBLLI IOGRÁFFI ICASS ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda. PBA, Plano Básico Ambiental. Porto Alegre, BRASIL, Ministério do Exército, Diretoria de Obras de Cooperação. Utilizando a Bioengenharia. Boletim Técnico. Disponível em em maio/ BRASIL. Resolução CONAMA nº. 302, de março de Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente de reservatórios artificiais e o regime de uso do entorno. BEGEMANN, W. & SCHIECHTL, H. M. Ingenieurbiologie - Handbuch zum ökologischen Wasser und Erdbau. 2. neubearbeitete Auflage. Wiesbaden und Berlin: Bauverlag GMBH, BURROGH, P. A Principles of Geographical Information Systems for Land Resources Assesment. New York: Oxford University. 194 p. CAMARA, G. SOUZA, R. C. M.; FREITAS, U. M. & GARRIDO, J SPRING: Integrating remote sensing and GIS by object-oriented data modelling" Computers & Graphics, 20: (3) , May-Jun. CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. V.1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, Mecânica dos Solos e suas Aplicações. V.2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, DURLO, M. A. & SUTILI, F. J Bioengenharia - Manejo Biotécnico de Cursos de Água. 32

33 Porto Alegre. Editora EST Edições. 198 p. FERNANDES, N. F. & AMARAL, C. P. Movimentos de Massa: uma Abordagem Geológico- Geomorfológica. In: GUERRA, A. J. T. & CUNHA, S. B. (Org.). Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p FISRWG. Stream Corridor Restoration: Principales, Processes, and Practices. By the Federal Interagency Stream Restoration Working Group (FISRWG). 15º Federal agencies of the US gov`t, FLORINETH, F. & GERSTGRASER, C. Ingenieurbiologie. Wien: Institut für Landschaftsplanung und Ingenieurbiologie. Universität für Bodenkultur, GEOLINKS - Geologia, Engenharia e Meio Ambiente. EIA, Estudo de Impacto Ambiental. Porto Alegre, GLEYCE, C. D; ANTONIO, C. D; LUIS MARCELO, T. C; SORAYA, A. B. Anais XIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Florianópolis, Brasil, abril 2007, INPE, p GRAY, D. H. & LEISER, A. T. Biotechnical Slope Protection and Erosion Control. Florida: Krieger Publishing Company Malabar, GUIDICINI, G. & NIEBLE, C.M. Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação. São Paulo: Edgard Blücher, LEINZ, V. Geologia Geral. 2. ed. São Paulo: Editora Nacional, p. SANTOS, R. F. Planejamento Ambiental: Teoria e Prática. Oficina de Textos, 133 p. São Paulo, SCHIECHTL, H. M. & STERN, R. Handbuch für naturnahen Erdbau: Eine Einleitung für ingenieurbiologische Bauweisein. Wien: Österreichischer Agrarverlang, Druck und Verlagsgesellschaft m. b. H., WEBER, A. Vorlensung für Wildbachverbauung Wien: Universität für Bodenkultur, WEINMEISTER, H. W. Vorlesung für Wildbachkunde - Skriptum, volläufinge Ausgabe. Wien: Institut für Wildbach und Lawinenschutz. Universität für Bodenkultur,

34 34 ANEXOS

35 ANEEXXO I - MAPPA DA ÁREEA DEE ABRANGÊÊNCI IA DO PPACPPEE.. 35

36

37 ANEEXXO II I - MAPPA DEE LLOCALLI IZZAÇÃO DASS ÁREEASS DEE IMPPLLANTTAÇÃO I DASS AÇÕEESS DEE PPREEVVEENÇÃO EE CONTTROLLEE ATTUAI ISS DO PPACPPEE.. 37

38

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