MODELAGEM COMPUTACIONAL DE MECANISMOS CLÁSSICOS
|
|
- Leonor Ávila Amaro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELAGEM COMPUTACIONAL DE MECANISMOS CLÁSSICOS Lucas F. Cóser, Diego L. Souza, Ricardo F. Morais e Franco G. Dedini Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Mecânica Departamento de Projeto Mecânico Rua Mendeleiev, s/n Cidade Universitária "Zeferino Vaz" Barão Geraldo Caixa Postal Campinas - SP 99205@apollo-.fem.unicamp.br Resumo. A modelagem computacional de máquinas e mecanismos considerados fundamentais na história das ciências mecânicas é abordada neste trabalho. Através do estudo de conceitos e fenômenos envolvidos no funcionamento dessas invenções pode-se ilustrar como elas foram capazes de proporcionar o avanço tecnológico e científico das civilizações, promovendo ainda novas relações humanas que muitas vezes prolongaram-se até os dias atuais. Foram modelados mecanismos com o auxílio dos programas Solid Edge, Working Model 2D e Working Model D, que juntos possibilitaram a construção e a animação de máquinas complexas e, ao mesmo tempo, forneceram uma grande flexibilidade na variação de parâmetros dinâmicos, como torques, acelerações e velocidades que, dentro do aprendizado em disciplinas da engenharia mecânica, possibilitam uma compreensão dos fenômenos físicos muito mais atraente e perceptível por parte dos alunos e demonstram claramente que a utilização de animações computacionais tornou-se uma tendência cada vez mais acessível e produtiva na compreensão dos fenômenos físicos envolvidos durante o curso. Palavras-chave: Simulação, História da Mecânica, Modelagem NTM - 0
2 . INTRODUÇÃO Máquinas clássicas, como a própria denominação sugere, são dispositivos desenvolvidos ao longo da história da humanidade que estabeleceram novos conceitos em termos de mecanismos e na própria essência das ciências mecânicas. Embora algumas delas tenham se tornado apenas rascunhos perdidos no tempo ou meros sonhos de mentes extremamente criativas, elas refletem a constante necessidade do homem em criar novas ferramentas capazes de suprir suas deficiências naturais e, ao mesmo tempo, ilustram o lado criativo de pessoas que em projetos simples proporcionaram ferramentas capazes de auxiliar o homem em seu dia-a-dia, do polimento de espelhos até o bombeamento de água em minas de carvão. A construção de tais modelos é algo extremamente interessante para a didática no ensino da Engenharia Mecânica. Ao longo de um curso de graduação grande parte das máquinas clássicas e principalmente seus princípios de funcionamento são apresentados direta ou indiretamente e, nesse ponto, a flexibilidade fornecida pelo computador proporciona uma melhor compreensão dos fenômenos envolvidos no funcionamento de tais mecanismos, além da possibilidade de inserção de inúmeros outros fatores que em condições reais não poderiam ser aplicados. Para o objetivo deste projeto são utilizados três programas. Inicialmente o programa Solid Edge é a base de todo o processo de modelagem em três dimensões, uma vez que seu uso intuitivo proporciona a construção de peças mecânicas com uma relativa facilidade, além de possibilitar a montagem de mecanismos com inúmeras peças de geometrias complexas e permitir a variação dos parâmetros construtivos. Para a parte de simulação, são utilizados os outros dois programas, Working Model 2D e Working Model D. Embora as animações em três dimensões sejam mais complicadas do ponto de vista dinâmico, ambos os programas possuem o mesmo princípio de funcionamento, que será apresentado mais adiante. Contudo, vale a pena destacar nesse momento que a facilidade de uso é um ponto extremamente a favor na utilização dos mesmos. Estaremos apresentado nesse resumo algumas das máquinas construídas. Estaremos inicialmente demonstrando brevemente o funcionamento dos programas para em seguida apresentar alguns dos modelos construídos, colocando em destaque a máquina de polir espelhos de Leonardo da Vinci e a máquina a vapor de Watt como exemplo das grandes possibilidades que podem ser alcançadas no ensino com a utilização dessas animações. 2. O PROJETO 2.. Apresentação dos programas utilizados Durante muito tempo os desenhos mecânicos em três dimensões (D) realizados no computador ficaram limitados pela dificuldade de utilização existente em programas mais antigos. Embora os desenhos em duas dimensões (2D) contassem com programas de computador em um grau de desenvolvimento bastante elevado, a reprodução de uma peça em seu estado final (desenho D) era de difícil acesso, além da quantidade e complexidade dos comandos existentes nos programas mencionados tornarem o ato de desenhar algo extremamente difícil, necessitando assim de pessoas altamente qualificadas. Dentro desse contexto, novos programas de CAD (Desenho Assistido por Computador) vêm sendo desenvolvidos durante os anos. Entre muitos outros fatores, a principal inovação alcançada é a modelagem natural em D, ou seja, as peças passaram a ser diretamente elaboradas como realmente seriam na prática, fazendo com que o desenho 2D (também conhecido como desenho de engenharia ) passasse a ser um produto dependente do desenho D já realizado. Esse novo conceito está se tornando aos poucos predominante, tornando a antiga idéia de dificuldade de desenho atrelada às três dimensões um obstáculo do passado. O programa Solid Edge, utilizado nesse projeto, segue a linha de evolução apresentada: todas as ações dependem diretamente da modelagem D. Dessa forma, pode-se construir peças complexas com uma relativa facilidade, além destas poderem ser montadas num único mecanismo e serem então exportadas para o programa Working Model D, responsável pela análise dinâmica realizada para cada mecanismo. Na Fig. está um exemplo de mecanismo desenvolvido com o auxílio do programa. NTM - 02
3 Figura Carroça apontadora do sul chinesa criada no programa Solid Edge Conforme mencionado anteriormente, foram utilizados para a análise dinâmica os programas Working Model 2D e Working Model D. Ambos os programas caracterizam-se como simuladores dinâmicos bi e tridimensionais, que combinam uma avançada tecnologia de simulação com uma alta flexibilidade na montagem de dispositivos, tornando-os assim ferramentas profissionais para simulações em engenharia. Tal capacidade de simulações dinâmicas faz com que toda a mecânica existente ao nosso redor possa ser explorada e investigada num computador comum e mesmo mecanismos com uma grande complexidade possam ser simulados, evitando assim o gasto com modelos reais. Além disso, pode-se obter gráficos, vídeos e dados que podem ser utilizados em outros aplicativos, permitindo assim executar o nosso objetivo de utilizar os modelos em sala de aula. A utilização dos programas é simples. Em uma análise preliminar, basta a inclusão dos corpos a serem simulados e a definição das restrições entre eles para que a simulação possa acontecer. Restrições (constraints) são entendidas como todos os tipos de movimento entre os corpos, que podem ser gerados por agentes externos ou pela própria dinâmica do problema, como por exemplo, torques gerados por motores, forças provenientes de molas e junções que permitem o corpo executar movimentos em determinadas direções. Além disso, cada corpo é tratado como um corpo rígido, ou seja, ele tem propriedades específicas que são levadas em conta na simulação, como por exemplo, forma, massa e centro de gravidade. Toda a simulação é baseada nas equações de movimento dos corpos. Uma equação de movimento de um determinado objeto determina o seu deslocamento com o decorrer do tempo e normalmente envolve uma equação diferencial, que precisa ser resolvida para que a equação de movimento final seja conseguida. Dessa forma, o programa utiliza-se de métodos numéricos que, auxiliados pela velocidade do computador e pelo tipo de método escolhido, podem determinar indiretamente e com elevada precisão um conjunto de pontos que descreve a equação de movimento do corpo. Os métodos que o programa pode adotar são dois, a integração de Euler e a integração de Kutta-merson. A integração de Euler aproxima o resultado de uma equação diferencial por um método bastante simples, mas pouco preciso, que permite soluções rápidas para uma primeira aproximação. Dessa forma, dada a equação diferencial y = f(y,t) estamos interessados em encontrar o valor de y(t+h) para um valor conhecido de y em um determinado t, sabendo-se que y é a derivada de y em t. O valor de tempo constante h é o passo de integração do processo e dele depende a precisão da resposta. O método de Euler prevê a solução da equação diferencial citada pela aproximação passo a passo da seguinte expressão: y ( t h) = y( t) + h. f ( y( t), t) + () A integração de Kutta-Merson prevê a solução das equações diferenciais através de um procedimento bastante rápido e preciso, com a principal vantagem de não necessitar dos valores das derivadas das funções em determinados pontos, como acontece no método de Euler. A solução da equação diferencial seria dada pelas seguintes expressões: NTM - 0
4 y 0 = y() t y = y0 +. h. f( y0, t) y2 = y0 +. h. f( y0, t) y0 +. h. f( y, t + h) y = y0 +. h. f( y0, t) y0 +. h. f( y2, t + h) 8 8 y4 = y0 +. hf. ( y0, ty ) 0. hf. ( y2, t+ h) + 2. hf. ( y, t+ h) y5 = y0 +. h. f( y0, t) y0 +. h. f( y, t + h) +. h. f( y 4, t + h) 2 yt ( + h) = y 5 (2) Em resumo, pode-se dizer que o método de Kutta-Merson é mais preciso em relação ao método de Euler. Porém, o último método mencionado é mais veloz, o que torna-o mais apropriado quando queremos apenas uma breve idéia do funcionamento do sistema. Nas figuras abaixo (Fig. 2 e Fig. ) podemos observar dois exemplos de modelos dinâmicos construídos com o auxílio dos dois programas. Figura 2 Mecanismo de quatro barras construído com o programa Working Model 2D NTM - 04
5 Figura Pequena esfera movendo-se sobre uma casca esférica simulada no programa Working Model D 2.2. Apresentação de alguns modelos construídos Abaixo são demonstrados três modelos construídos. O primeiro (Fig. 4) trata-se da máquina de polir espelhos de Leonardo da Vinci, que apresenta uma versão do clássico mecanismo de quatro barras aliada à uma engrenagem que executa o trabalho de polimento do disco. O segundo refere-se à máquina a vapor de Watt (Fig. 5), apresentada não só por seu caráter termodinâmico, mas também por algumas inovações em seu mecanismo que a tornaram a máquina a vapor o marco da revolução industrial. Finalmente, o planetário de engrenagens da Fig. é demonstrado não somente por seu caráter mecânico, mas também pela flexibilidade na alteração dos tamanhos das engrenagens e, conseqüentemente, a possibilidade de uma melhor compreensão dos do seu movimento. Figura 4 Máquina de polir espelhos de Leonardo da Vinci NTM - 05
6 Figura 5 Máquina a vapor de Watt Figura Simulação do movimento de um planetário 2.. Conclusões Com o desenvolvimento cada vez mais rápido de processadores e a popularização de computadores mais velozes, os métodos numéricos, antigamente deixados de lado pela elevada quantidade de cálculos a serem realizados, têm sido utilizados largamente ao longo dos anos como uma ferramenta indispensável não só em aplicações de engenharia, mas também no ensino da mesma. Embora o trabalho apresentado ainda possua caráter experimental, o desenvolvimento de modelos complexos comprovou os grandes avanços que podem ser atingidos, como pôde ser comprovado na disciplina Mecanismos e Dinâmica das Máquinas, de caráter obrigatório aos alunos de graduação em engenharia mecânica da Unicamp. É evidente que o aluno precisa desenvolver de forma racional os conceitos necessários para a compreensão dos fenômenos físicos que o cercam, contudo, nas poucas vezes que os modelos foram utilizados em sala de aula percebeu-se um aumento no interesse e na participação dos mesmos, mostrando assim que a comprovação de toda a base teórica desenvolvida ao longo do curso pode ser apresentada de uma forma diferente e NTM - 0
7 interessante, além de proporcionar uma maior curiosidade que, conseqüentemente, levará à uma investigação mais profunda dos fenômenos por parte dos alunos. Agradecimentos Os autores gostariam de agradecer aos órgãos SAE/PRG da Unicamp, CNPQ/PIBIC e CAPES pelas oportunidades das bolsas de iniciação científica e mestrado.. REFERÊNCIAS [] Abbott P. Usher, Uma História das Invenções Mecânicas, Papirus, 99, pp [2] Knowledge Revolution, Working Model D User's Manual, 998. [] Unigraphics Solutions, Apostila de curso Fundamentos de Solid Edge, 998. [4] Il Museo Leonardiano di Vinci, 98, pp. 9-98, 28-0 [5] Vera L. R. Lopes e Márcia A. G. Ruggiero, Cálculo Numérico Aspectos teóricos e computacionais, Makron Books, 998, pp NTM - 07
Projeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisNúcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas
Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Resumo A construção de dispositivos controlados através do computador, como ferramenta educacional associado ao trabalho com
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA MULTIMIDIA PARA O ENSINO DEDINÂMICA DE MÚLTIPLOS CORPOS
DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA MULTIMIDIA PARA O ENSINO DEDINÂMICA DE MÚLTIPLOS CORPOS Ilmar Ferreira Santos Rodrigo Fernandes de Carvalho UNICAMP - Faculdade de Engenharia Mecânica Departamento de Projeto
Leia maisCapítulo 1 - Introdução:
Capítulo 1 - Introdução: Todo desenho comunica uma ideia e a expressão gráfica é uma linguagem que passa o pensamento para o papel ou computador, facilitando a comunicação de quem envia ou recebe uma informação.
Leia maisFUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA
FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Modalidade: Relato de experiência Izaias Cordeiro Néri Mestrando em Educação
Leia mais6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D
6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisREFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Andréa Willa Rodrigues Villarim (Voluntário) Marcelo Pereira Rufino (Bolsista) Larissa Aguiar (Bolsista) Nady Rocha
Leia maisTema Nº 1 Introdução aos Conceitos e suas Aplicações
Tema Nº 1 Introdução aos Conceitos e suas Aplicações O objetivo desse Curso é refletir e trabalhar com você sobre os conceitos mais importantes da atividade empreendedora. Você conhecerá as principais
Leia maisNúcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas
Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Resumo Tradicionalmente os alunos ingressantes no bacharelado de Ciência da Computação da UNICAMP aprendem a programar utilizando
Leia mais)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR
6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisCÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT
ISSN 2177-9139 CÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT Adriana Rosélia Kraisig maryshelei@yahoo.com.br Universidade Regional do Noroeste do Estado
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisNovas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica
Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².
Leia maisESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA DE SISTEMAS JACK SUSLIK POGORELSKY JUNIOR
ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA DE SISTEMAS JACK SUSLIK POGORELSKY JUNIOR METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA VILA VELHA - ES 2012 ESCOLA SUPERIOR
Leia maisObservatórios Virtuais
UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais
Leia maisItinerários de Ônibus Relatório Final
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Itinerários de Ônibus Relatório Final Grupo 5 Caio Roque Daniel Nunes Elise Roese José Caneiro Marcos Grignani São Paulo Junho de 2007 1 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Desenvolvimento...
Leia maisO USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO
O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisProposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO. Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro
Proposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro Estudante do curso de Licenciatura em Física Bolsista do Programa
Leia maisCurso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar
Leia maisO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Leugim Corteze Romio Universidade Regional Integrada URI Campus Santiago-RS leugimcr@urisantiago.br Prof.
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisNOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C
NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID/CAPES/IFCE
JOGOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID/CAPES/IFCE Myrlene Oliveira Nascimento myrlene.oliveira@yahoo.com.br Janaína Marques e Melo janaina_gauss@yahoo.com.br Luiza Santos Pontello lpontello@yahoo.com.br
Leia maisCONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Nível de Ensino/Faixa Etária: Série indicada para o Ensino Fundamental Final Áreas Conexas: História Política Ciências Sociologia Economia Consultor: Marina Rampazzo
Leia mais6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões
6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões Neste trabalho estudou-se o comportamento do sistema que foi denominado pendulo planar com a adição de uma roda de reação na haste do pendulo composta de
Leia maisFunções & Especificações
Funções & Especificações A linha de produto do Autodesk Inventor oferece um amplo e integrado conjunto de aplicações de projeto e ferramentas de transição 2D para ajudar as empresas de fabricação a evoluir
Leia maisApostila de Fundamentos de Programação I. Prof.: André Luiz Montevecchi
Apostila de Fundamentos de Programação I Prof: André Luiz Montevecchi Introdução O mundo atual é dependente da tecnologia O uso intenso de diversos aparatos tecnológicos é parte integrante do nosso dia-a-dia
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Lixo-eletrônico. Reciclagem. Tecnologia.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( x ) TECNOLOGIA CONSTRUÇÃO DE UM TOTEM A PARTIR DE SUCATA
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC Tiago Menezes Xavier de Souza¹, Igor dos Passos Granado¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí- PR- Brasil tiago_x666@hotmail.com,
Leia maisMandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.
A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.
Leia maisFAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA
FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira Movimento 1. Nível de ensino: Ensino Médio 2. Conteúdo
Leia maisO Inventor. - Devido à extensão desse Projeto, ficarão a cargo de cada professor adequar as sugestões dadas à sua realidade escolar.
O Inventor 1) Introdução Quem é um inventor? Aquela pessoa que cria ou descobre fórmulas diferentes ou objetos novos para a solução de problemas? Ou pessoas comuns, como eu e você, que conseguem viver
Leia maisMudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS
RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS
NORMAS GERAIS DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS DOS CURSOS DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO, CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DA PONTIFÍCIA
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisORIENTADOR EDUCACIONAL
ORIENTADOR EDUCACIONAL 01. A discussão sobre a Organização do Trabalho na Escola permitiu que fosse determinada uma das atribuições inerentes à Orientação Educacional que é: (A) organizar as turmas homogêneas,
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisA ELABORAÇÃO DE ALGORITMOS REFERENTE A SISTEMAS LINEARES ATRAVÉS DO SOFTWARE PASCALZIM
A ELABORAÇÃO DE ALGORITMOS REFERENTE A SISTEMAS LINEARES ATRAVÉS DO SOFTWARE PASCALZIM José Robyson Aggio Molinari Universidade Estadual do Centro-Oeste aggio13@hotmail.com Resumo: O presente trabalho
Leia maisCLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.
CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisSacix Linux Casa Brasil/Região Norte
Sacix Linux Casa Brasil/Região Norte Bruno de Carvalho de Christo 1 Bruno Lopes Dalmazo 1 Francisco Tiago Avelar 1 1 Acadêmico do Curso de Ciência da Computação Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia mais7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo
RELATÓRIO DE ARTES 1º Semestre/2015 Turma: 7º ano Professora: Mirna Rolim Coordenação pedagógica: Maria Aparecida de Lima Leme 7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo Sinto que o 7º ano
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia maisMODELO MALTHUSIANO APLICADO AO CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE MANOEL VIANA/RS
ISSN 2177-9139 MODELO MALTHUSIANO APLICADO AO CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE MANOEL VIANA/RS Juliano Silveira Meira juliano.meira@hotmail.com Gabriel de Oliveira Soares - gobigabriel@hotmail.com
Leia mais1 http://www.google.com
1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou
Leia maisFACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A Faculdade Kennedy busca sempre melhorar a qualidade, oferecendo serviços informatizados e uma equipe de profissionais preparada para responder
Leia maisEstratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral
Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE. MATEMÁTICA 7º ano
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE MATEMÁTICA 7º ano PROFESSORAS: SANDRA MARA
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maiscomputador-cálculo numérico perfeita. As fases na resolução de um problema real podem, de modo geral, ser colocadas na seguinte ordem:
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departamento de Matemática - CCE Cálculo Numérico - MAT 271 Prof.: Valéria Mattos da Rosa As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia
Leia maisTecnologia e Sistemas de Informações Tipos de SI
Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações Tipos de SI Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 5.2 Qual a Diferença? Dado? Informação? Conhecimento? Dado Platão (428-348
Leia maisA inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática
A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:
Leia mais1 - Conceituação de Produto
1 - Conceituação de Produto Se para a maioria dos estúdios de design, o trabalho tem início com o desenvolvimento do produto, engana-se pois o processo começa com a conceituação. Pois, da precisão do conceito
Leia maisCarga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):
Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega
Leia maisO que é um Objeto Educacional? página 01. Objeto Educacional passo a passo página 05
O que é um Objeto Educacional? página 01 Objeto Educacional passo a passo página 05 O que é um Objeto Educacional A definição de Objeto Educacional, adotada pela equipe do projeto Arte com Ciência, é um
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisUm mundo de formas do concreto ao abstrato
Um mundo de formas do concreto ao abstrato Orientadora: Marcela dos Santos Nunes Matrícula SIAPE: 1673276 Orientado: Bruno da Silva Santos Matrícula UFF: 007705/06 Palavras-chave: Geometria, modelagem,
Leia maisPLANEJAMENTO DA MANUFATURA
58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização
Leia maisProcessos de Desenvolvimento de Software
Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e
Leia maisO USO DO SOFTWARE MATHEMATICA PARA O ENSINO DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
O USO DO SOFTWARE MATHEMATICA PARA O ENSINO DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Edward Luis de Araújo edward@pontal.ufu.br Evaneide Alves Carneiro eva@pontal.ufu.br Germano Abud de Rezende germano@pontal.ufu.br
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisIntrodução 01. José Roberto Marques
Introdução 01 José Roberto Marques 9 Empreendedorismo & Coaching Pessoas Inovadoras Empreendem Tudo que você é capaz de imaginar, você pode conseguir. Walt Disney José Roberto Marques jrmcoaching 10 Instituto
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisA evolução da espécie humana até aos dias de hoje
25-11-2010 A evolução da espécie humana até aos dias de hoje Trabalho elaborado por: Patrícia da Conceição O aparecimento da espécie humana não aconteceu de um momento para o outro. Desde as mais antigas
Leia mais10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO
10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE
Leia maisCONSTRUÇÃO DE JOGOS: FERRAMENTA ELETRÔNICA PARA ENSINO DA RESOLUÇÃO DO CUBO DE RUBIK
CONSTRUÇÃO DE JOGOS: FERRAMENTA ELETRÔNICA PARA ENSINO DA RESOLUÇÃO DO CUBO DE RUBIK Resumo: César Augusto Goulart Universidade Estadual do Centro-Oeste, bolsista de iniciação cientifica PIBIC/FA goulart.cesaraugusto@gmail.com
Leia maisManual do Integrador. Programa de Formação
Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores
Leia maisACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)
ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisAdministração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3
Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários
Leia mais1.1. Organização de um Sistema Computacional
1. INTRODUÇÃO 1.1. Organização de um Sistema Computacional Desde a antiguidade, o homem vem desenvolvendo dispositivos elétricoeletrônicos (hardware) que funciona com base em instruções e que são capazes
Leia maisProf. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e
Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno
Leia maisQUADRADO MÁGICO - ORDEM 4
CONCEITO Partindo da definição original, os QUADRADOS MÁGICOS devem satisfazer três condições: a) tabela ou matriz quadrada (número de igual ao número de ); b) domínio: com elementos assumindo valores
Leia maisDepartamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Aprovadas pela Comissão Coordenadora em 06/12/2012 Aprovadas
Leia maisIntrodução Processamento Paralelo
Introdução Processamento Paralelo Esbel Tomás Valero Orellana Bacharelado em Ciência da Computação Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Universidade Estadual de Santa Cruz evalero@uesc.br 23
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia maisMATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE
MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE Amandda Mayara Araújo Farias; Állisson Henrique Leite Cabral; Amanda Felipe da Silva; Raimundo João dos Santos Júnior;
Leia mais2. Representação Numérica
2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos
Leia mais------------------------------------------------------------------------------ Laboratório de Vibrações Mecânicas. Aluno: Caio Mesquita Ayres
Departamento de Engenharia Mecânica ------------------------------------------------------------------------------ Laboratório de Vibrações Mecânicas Aluno: Caio Mesquita Ayres Matricula: 0920636 DADOS
Leia maisATUAÇÃO DO MACROCAMPO PARTICIPAÇÃO ESTUDANTIL EM SOCIOLOGIA NO SEVERINO CABRAL
ATUAÇÃO DO MACROCAMPO PARTICIPAÇÃO ESTUDANTIL EM SOCIOLOGIA NO SEVERINO CABRAL PRISCYLLA K. O. SILVA (UFCG), JOSÉ WILTON DE FREITAS RAMOS (UFCG), SILMARA S. ALVES (UFCG), SUZIANE S. ALBUQUERQUE (UFCG).
Leia mais