INSTITUTO IBEROAMERICANO DE MERCADOS DE VALORES REUNIÃO DO GRUPO DE ESPECIALISTAS CONTÁBEIS Buenos Aires, Argentina, 19 a 20 de março de 2003.
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- Amália Rijo Cabreira
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1 INSTITUTO IBEROAMERICANO DE MERCADOS DE VALORES REUNIÃO DO GRUPO DE ESPECIALISTAS CONTÁBEIS Buenos Aires, Argentina, 19 a 20 de março de CVM BRASIL O modelo capitalista baseado na economia de mercado e na livre iniciativa pressupõe a existência de um conjunto de instituições e instrumentos capazes de cumprir as funções de promoção do desenvolvimento, aumento da liquidez de ativos reais, negociação da propriedade de empresas, ajuste do preço dos ativos de risco e aumento da eficiência dos recursos reais da economia. Destarte, no modelo capitalista, é fundamental a existência de um mercado de capitais cuja principal função seja o atendimento às necessidades de financiamento a médio e longo prazos por parte das empresas, canalizando, para estas, poupanças individuais com reflexos sobre todo o aparelho produtivo, atingindo mesmo, aqueles que dele não participem diretamente. Nesse mercado interagem diversos agentes privados e governamentais. Entretanto, destaque especial é dado ao investidor individual, tendo em vista sua relevância no processo de dispersão da propriedade e de diversificação dos centros de decisão, contribuindo para aumentar a eficiência desse mercado. Ao investidor, é inerente a preocupação na determinação das perspectivas dos preços dos ativos. Em particular, ao investidor em ações, preocupa as previsões sobre lucros futuros de cada empresa e as análises da sua situação econômico-financeira. Essas são informações indispensáveis para que o investidor consciente consiga tomar decisões visando otimizar o resultado de suas aplicações. Deve-se ressaltar que a informação representa um dos bens de maior valor dentro de qualquer organização, tendo em vista ser ela a base para qualquer tomada de decisão e, por isso, o modelo contábil e de disclosure exerce um papel importante no fortalecimento dos mercados de capitais. A livre movimentação de capitais entre os países, os excedentes de poupança em nível mundial (estimados em cerca de US$ 15 trilhões pelo Banco Mundial), os processos de privatização, fusão, criação de joint ventures envolvendo empresas de diversos países, a busca de recursos via mercado de capitais ou via mercado de crédito, são fatores que impulsionaram os órgãos regulares e os organismos profissionais a buscar uma forma de harmonização das práticas contábeis, em nível mundial.
2 Todos esses fatores dependem de um sistema de informações contábeis confiável, sendo que, cada vez mais, as informações produzidas em um país vêm sendo analisadas em outros países. Os mercados de crédito e de capitais vêm se internacionalizando velozmente e a necessidade de informações para orientar as decisões de investimento ou de crédito são cada vez maiores. A criação de blocos econômicos, como a União Européia, o Nafta, o Mercosul, constitui outro importante fator para a harmonização das práticas contábeis. À medida em que as empresas pertencentes aos países integrantes desses blocos passem a adaptar as suas operações a esse contexto transnacional, acabam elevando a necessidade de que essas operações obedeçam a um sistema de registro contábil e de apresentação de informações também integrado e harmonizado. Portanto, as empresas que apresentam uma atuação que ultrapasse suas fronteiras originais, seguramente virão a desejar e a necessitar levantar capital em mais de um país, procurando, inclusive, se beneficiar com a crescente competição entre os mercados de crédito e de capitais, cada um deles procurando aumentar a sua participação no contexto mundial. Tendo em vista essa tendência de globalização econômica e mais, ao vislumbrarmos qual poderá ser o futuro imediato, é, de certa forma, óbvio supor que seria uma grande vantagem se a comunidade de empresários, investidores, acionistas e analistas dispusesse de uma única linguagem contábil que fosse compreendida em todos os países. Uma espécie de esperanto contábil, onde, independentemente da língua falada em cada país, tivéssemos um padrão único de comunicação de informação. Não obstante ainda não termos alcançado uma harmonização em nível mundial, são cada vez mais fortes as motivações para que se busque um conjunto de regras uniformes. Na medida em que as empresas que atuam em um ambiente globalizado, ou que sofram a ação desse ambiente, são obrigadas a elaborar demonstrações financeiras em consonância com diferentes de normas contábeis, elas, evidentemente, passam a incorrer em custos adicionais, muitas vezes bastante significativos. São custos relacionados ao aprendizado das práticas contábeis internacionais ou norte-americanas, à elaboração de demonstrações e de informações adicionais, à conversão e reconciliação das informações originais, à auditoria independente desse processo, à manutenção de controles contábeis e extra-contábeis adicionais, etc.
3 No Brasil, além das demonstrações exigidas por lei, é obrigatória a apresentação de qualquer demonstração ou informação contábil divulgada no exterior. Portanto, quando um investidor se depara com dois conjuntos de demonstrações financeiras de uma mesma companhia, muitas vezes com valores substancialmente diferentes, a pergunta que vem imediatamente à cabeça é: quem está certo? Ou dito de outra forma, qual é o conjunto de demonstrações financeiras que representam com fidedignidade a situação patrimonial e financeira da empresa e os resultados obtidos? Sem que tenha ocorrido qualquer transação ou evento econômico que altere o patrimônio ou o resultado de uma companhia, é possível que os dois conjuntos de demonstrações financeiras estejam absolutamente corretos? Qual demonstração que o investidor deve usar para a sua tomada de decisão? É razoável supor que ambos os conjuntos de demonstrações podem afetar uma decisão de investimento. Por exemplo, as demonstrações financeiras elaboradas pelas normas brasileiras têm efeito legal, inclusive quanto à distribuição de dividendos. Mas as demonstrações financeiras elaboradas para fins externos são de suma importância para captação de recursos naqueles mercados. Portanto, ambos os conjuntos podem afetar uma decisão de investimento. A informação contábil, para atingir a sua finalidade, deve possuir algumas características qualitativas, dentre elas, destacamos: a Relevância, a Compreensibilidade, a Confiabilidade e a Comparabilidade. Uma informação é relevante quando é capaz de influenciar uma avaliação ou uma decisão. A decisão pode ser imediata ou futura e abrange as opções de fazer ou deixar de fazer alguma coisa. Uma informação deve ser compreensível, de fácil entendimento por parte dos usuários que possuam um razoável conhecimento dos negócios e das atividades econômicas desenvolvidas pela entidade. Uma informação deve ser confiável, oferecendo segurança aos seus usuários. Para tanto, a informação deve ser neutra em relação aos usuários com interesses opostos, de modo a não favorecer uma das partes em detrimento da outra. Por fim, uma informação deve ser também comparável. A informação será mais útil se puder ser comparada ao longo do tempo e se puder, ainda, ser comparada com as informações de outras entidades que atuam no mesmo segmento econômico.
4 Na existência de conjuntos diferentes de demonstrações financeiras para uma mesma empresa, em um mesmo exercício social e refletindo as mesmas transações, eventos e fatos econômicos, é evidente que essas caraterísticas qualitativas da informação contábil ficam, no mínimo, abaladas. Mas, felizmente esforços estão sendo feitos na busca de uma harmonização das práticas contábeis em nível mundial. Esta Reunião é um exemplo inequívoco deste esforço. É verdade que existem grandes dificuldades a serem suplantadas. Os diferentes sistemas jurídicos são um deles. As estruturas empresariais e a forma de financiamento de capitais (seja através do mercado de crédito ou do mercado acionário) são outro fator. Os sistemas tributários e o seu nível de interferência na Contabilidade, aliada à maior ou menor representatividade dos profissionais da contabilidade, é também um fator significativo. No Brasil, devido aos seus sistemas jurídicos, a divulgação de informações contábeis é, ainda, fortemente regulada. No caso do mercado de capitais, a regulação objetiva assegurar ao público a disponibilidade, em tempo hábil, de forma eficiente e razoável, de informações necessárias para a tomada de decisão de investir ou não nesse mercado. De uma forma geral, entendemos que a divulgação de informações contábeis é importante porque: 1. Aumenta o nível de confiança do público em geral, e essa é uma questão essencial no mercado de capitais; 2. Ajuda na proteção daqueles que interagem com a empresa e que não tenham fácil acesso às suas informações relevantes a divulgação ajuda a reduzir as incertezas, especialmente no mercado de capitais. Um elevado nível de revelação favorece a redução de riscos e, consequentemente, do prêmio de risco embutido na avaliação de cada usuário; 3. Permite uma alocação mais eficiente dos recursos disponíveis, promovendo uma melhor eficiência dos mercados; e 4. Contribui para a redução dos chamados, custos de agência na medida em que reduz a assimetria informacional existente entre os acionistas/investidores e os administradores da empresa.
5 Por outro lado, já há algum tempo, temos sentido a necessidade de participarmos efetivamente desse processo, criando condições para que a harmonização das normas contábeis deixe de ser um simples objetivo a ser buscado e se tornem realidade. Tendo em vista que o nosso sistema de informação, como já comentado, é ainda bastante regulado, nós estamos, no momento, percorrendo uma fase de revisão e de alteração do nosso arcabouço legal, de forma a criar condições para que esse processo de harmonização possa atingir às empresas nacionais e as demais estabelecidas ou que pretendam ser estabelecer no nosso País. A ação da CVM, nesse particular, tem sido voltada basicamente em duas direções: 1ª) Revisão dos seus atos normativos, que tratam de procedimentos contábeis, de forma a aproximá-los o mais possível das normas internacionais. Nesse processo de revisão, a CVM tem se apoiado no trabalho desenvolvido por uma Comissão Consultiva integrada por representantes de entidades do mercado de capitais e de órgãos profissionais Devemos ressaltar, no entanto, que as práticas contábeis adotadas no Brasil não estão fortemente distanciadas das práticas contábeis internacionais. De uma forma geral, existe bastante proximidade na maioria dos temas. Estudos comparativos, feitos pelas principais empresas de auditoria no Brasil, comprovam esse fato. Citando apenas um deles, e não mencionando a fonte para não ser injusto com os demais, foi verificado que, de 23 temas importantes contemplados nos pronunciamentos do IASB, apenas seis (26%) podem ser considerados divergentes em relação às normas brasileiras, sendo que, para harmonizar alguns desses itens torna-se necessário, fazer algumas alterações na nossa lei que rege as sociedades por ações (Lei nº 6.404/76). Parte dessa convergência entre as normas internacionais e as normas brasileiras pode ser creditada à nossa lei societária que, embora tenha mais de 20 anos, é ainda bastante avançada. Mas parte dessa convergência deve ser creditada também à atuação conjunta da CVM e da Comissão Consultiva criada pela CVM, que vêm, no limite da sua competência legal, desenvolvendo um grande esforço na busca dessa harmonização. Apenas para citar alguns exemplos desse trabalho eu mencionaria as nossas normas sobre: a) Contabilização do Imposto de Renda (em linha com o IAS 12 - Income Taxes); b) Contabilização de Benefícios a Empregados (em linha com o IAS 19 Employee Benefits);
6 c) Capitalização de Juros (em linha com o IAS 23 Borrowing Costs); d) Divulgação de Transações com Partes Relacionadas (em linha com o IAS 24 - Related Party Disclosures); e e) Consolidação de Demonstrações Contábeis, Investimentos em Associadas e em Joint Ventures (em linha com o IAS 27 - Consolidated Financial Statement; IAS 28 Accounting for Investments in Associates e IAS 31 - Financial Reporting of Interests in Joint Ventures). 2ª) Revisão da Lei das Sociedades por Ações. O principal instrumento legal que regula a elaboração e a apresentação de demonstrações contábeis, no Brasil, é a lei das sociedades por ações (Lei nº 6.404/76) e, em função dessa Lei, cabe a CVM, dentre outras atribuições, regular toda e qualquer matéria contábil aplicável às companhias abertas. A nossa lei societária é extremamente detalhada, fixando, por exemplo, exigências sobre os critérios de avaliação de ativos e passivos, critérios de classificação de contas, tipo e modelo de demonstrações financeiras a serem divulgadas, informações que devam constar em notas explicativas, etc. Essa revisão já foi concluída, com o auxílio daquela Comissão Consultiva, tendo sido transformada em um projeto de lei encaminhado ao Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei propõe a alteração de diversos dispositivos da Lei nº 6.404/76 com a finalidade de criar, de uma forma mais ampla, condições para harmonizar as nossas práticas contábeis com as práticas contábeis internacionais. As principais alterações, que possibilitariam aproximarmos ainda mais dos padrões internacionais, dizem respeito ao tratamento contábil das Operações de Arrendamento Mercantil, das Combinações de Empresas, dos Incentivos Governamentais, dos Instrumentos Financeiros e da apresentação da Demonstração dos Fluxos de Caixa (no Brasil ainda é obrigatória a divulgação da Demonstração das Origens e Aplicação de Recursos). O projeto de lei possui, ainda, duas outras propostas que julgamos interessante destacar:
7 1ª) Empresas de Grande Porte - o projeto de lei obriga as empresas de grande porte (ativos acima de R$ 240 milhões ou receita bruta acima de R$ 300 milhões) a elaborar e divulgar demonstrações financeiras nas mesmas bases em que são elaboradas e divulgadas as demonstrações financeiras das companhias abertas. Atualmente, muitas empresas de grande porte, em virtude da forma jurídica adotada, não divulgam qualquer informação para o público externo. Essa proposta está fundamentada em dois pressupostos básicos: i) em primeiro lugar a questão da responsabilidade social das empresas, principalmente as empresas de grande porte. Sabemos que o poder dessas empresas transcende aos aspectos puramente econômicos ou financeiros, se estendendo sobre a comunidade na qual a empresa atua, sendo esta diretamente atingida pelas suas ações. A responsabilidade social de uma empresa é essencialmente uma responsabilidade de ordem pública; ii) em segundo lugar por causa do desequilíbrio informacional entre empresas concorrentes. No Brasil, muitas das empresas consideradas de grande porte são também empresas limitadas, que não são obrigadas a divulgar seus balanços. Esse fato tem provocado fortes resistências por parte das companhias abertas em melhorar o nível de divulgação das suas informações contábeis. 2ª) Entidade de Estudo e Divulgação de Princípios, Normas e Padrões de Contabilidade e de Auditoria - a exemplo do que ocorre em outros países, como nos EUA (com FASB Financial Accounting Standards Board), o projeto prevê a criação de uma Entidade encarregada do estabelecimento dos padrões de contabilidade, cujos pronunciamentos seriam referendados pelos órgãos reguladores, como a CVM e o Banco Central. O objetivo principal para a criação dessa Entidade é possibilitar unificar o processo de regulação contábil no País, procurando-se evitar potenciais e efetivos conflitos normativos entre os vários órgãos reguladores. São essas as informações que julgamos necessárias ao início dos nossos trabalhos. Para finalizar, gostaríamos de mencionar que a falta de entidades profissionais, efetivamente atuantes, que possuam poder de influência, competência e credibilidade profissionais em seus países, pode constituir-se em mais um grande obstáculo para o desenvolvimento da Contabilidade e, conseqüentemente, para que se possa atingir mais rápido essa meta de harmonização. A criação desse Grupo de Especialistas é exemplo de ações que fortalecem o meio ambiente profissional e que possibilitam ultrapassar essas barreiras.
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