SEMINÁRIO A PESSOA SURDA E A EXCLUSÃO SOCIAL O IDOSO SURDO: DUPLO ISOLAMENTO NA VELHICE. Junta de Santo Ildefonso Porto 27 de Novembro de 2004

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1 SEMINÁRIO A PESSOA SURDA E A EXCLUSÃO SOCIAL O IDOSO SURDO: DUPLO ISOLAMENTO NA VELHICE Junta de Santo Ildefonso Porto 27 de Novembro de 2004

2 SURDOS IDOSOS: PLENITUDE DA FELICIDADE OU DUPLO ISOLAMENTO? Armando Baltazar

3 Tentamos realizar um trabalho objectivo focando essencialmente 5 pontos O que significa ser VELHO hoje? Velho e Velhice Envelhecimento, Velho, Velhice O Velho e a Sociedade O Idoso Surdo

4 O que significa ser velho hoje? Sentir-se visto como um indivíduo operativo, aceite, valorizado, integrado ou o inverso? Sentir-se e ser considerado de forma substancialmente diferente das crianças, jovens e adultos mais jovens? Ser avaliado ou avaliar-se positivamente ou negativamente? Enfim, haverá uma resposta única a essa questão?

5 Para Aurélio de Holanda Velho é uma pessoa muito idosa de época remota algo antigo pessoas com outros costumes que tem muito tempo de existência gasto pelo uso antiquado obsoleto

6 Fraiman diz que velho é aquele que tem muitos anos de idade e uma grande experiência acumulada que o diferencia dos demais

7 Velho e Velhice A resposta a qualquer tipo de questão sobre velho e velhice depende a quem e como ela é feita Não existe uma resposta única, porque o próprio fenómeno da velhice tem muitos significados contextualizados por factores individuais, grupais e sócio-culturais.

8 Velho e Velhice O conhecimento científico, também contextualizado por esses factores, desempenha um papel fundamental na atribuição de significados, à medida que justifica, explica e legitima determinadas práticas e atitudes em relação à velhice

9 Envelhecimento, Velho, Velhice Embora sejam relativamente claras as distinções conceituais entre envelhecimento, velho e velhice, devidamente contextualizados por dimensões espaço-temporais, não é nada fácil discriminar essas distinções na literatura gerontológica sobre percepções individuais ou de grupos

10 Envelhecimento, Velho, Velhice Nas interpretações pouco parcimoniosas, dados sobre percepções individuais ou de grupos determinados são generalizados para o nível social e vice-versa. TUCKMAN e LORGE (1953) fizeram advertências a várias levas de pesquisadores, que parecem ter sido ignoradas, sobre atitudes em relação à velhice, um conjunto de crenças e opiniões sobre a predominância de predisposições negativas nos indivíduos e na sociedade.

11 Envelhecimento, Velho, Velhice Em 1971, McTavish publicou uma importante revisão de pesquisas realizadas nas décadas de 50 e 60, a qual confirma essa predominância. Essa análise contempla a categorização dos estudos então disponíveis em duas rubricas gerais e de certa forma sobrepostas. Uma privilegia o contexto socio-cultural e a outra o individual, ou de subgrupos analíticos.

12 Envelhecimento, Velho, Velhice Na primeira (que privilegia o contexto sociocultural), considera-se como variável dependente: o nível geral de considerações ou prestígio que o velho desfruta na sociedade variáveis independentes: factores temporais, sociais e inter-culturais.

13 Envelhecimento, Velho, Velhice Na segunda (que privilegia o contexto individual), conforme o autor, as variáveis dependentes são os estereótipos: estudados em função de variáveis psicológicas ou sociológicas (sexo, idade, escolaridade, autoritarismo, anomia e conservadorismo)

14 Envelhecimento, Velho, Velhice Produtos sociais como, por exemplo, a literatura, a TV, as produções de humor e os cartões de aniversário devem ser considerados como reflexos e determinantes de atitudes em relação ao velho, à velhice e ao envelhecimento.

15 O Velho e a Sociedade O velho carrega como parte inerente à sua condição, estereótipos e classificações pouco reveladoras da sua real condição A sociedade tende a encará-lo como uma estrutura rígida de personalidade e codifica-o como "RABUGENTO, CRIANÇA, ULTRAPASSADO, CHATO, CAQUÉTICO, etc.".

16 O Velho e a Sociedade A falta de crédito em relação ao idoso faz parte de nossa cultura tudo de bom é para o jovem tudo de mau é só para o velho Quando algum idoso consegue sair do "padrão" estipulado pela sociedade, as pessoas olham tal com uma mistura de repulsa e fascinação, geralmente reservadas só para o que é extraordinário e bizarro

17 O Velho e a Sociedade Mas as Universidades, Faculdades, Grupos de Estudo e Análise para a Terceira Idade, hoje já procuram respostas que possibilitem alterar este panorama negativo reservado para o velho

18 O Velho e a Sociedade Geralmente, quando as pessoas fazem uma apreciação sobre o envelhecimento as imagens negativas para essa etapa do ciclo da vida aparecem, por exemplo comparado às estações do ano, a velhice descrita como um Inverno sombrio, frio e improdutivo A imagem invernal para a velhice, embora poética, é depreciativa e insinua incompetência para esse tempo de vida É uma visão disforme que não reconhece o processo de desenvolvimento contínuo, característico do ciclo da vida humana

19 O Velho e a Sociedade Há tempos e analisando uma foto antiga, um jovem ao meu lado, que pode ser maldoso quando quer, perguntou: Baltazar, em que ano foi tirada? Cerca de 1967, respondi Ele diz trocista: Já haviam então máquinas fotográficas? Eu, então, retorqui: Olha, pá, 1967 foi quando os Beatles fizeram o disco que mudou o mundo

20 O Velho e a Sociedade Ele não desistiu: eu já vi o Paul na TV. Tem para aí 60 anos coitadinho O mais Interessante no que atrás narrei é que esse jovem nunca trata de coitadinho o avô que tem mais de 90 anos Isto, porque o avô sabe relacionar-se com o jovem e com a vida de ambos, dentro da imensa experiência acumulada ao longo da vida

21 O Velho e a Sociedade Este caso faz-me recordar uma entrevista dada por Picasso, que li numa revista. Então já com 90 anos, o pintor afirmou: Enquanto conseguir olhar com olhos de criança os pincéis que uso, eu serei um jovem

22 O Idoso Surdo É importante destacar que não basta a formação de técnicos, especialistas, políticos e pessoas interessadas em trabalhar juntamente com o IDOSO, em geral, e o IDOSO SURDO, em especial, se O PRÓPRIO IDOSO SURDO não participar, não actuar, pois principalmente ELE, através da sua participação e do seu envolvimento, poderá contribuir para que essa mudança ocorra

23 O Idoso Surdo Muitas vezes criticamos, mas nada fazemos para que a mudança aconteça Entendo que não cabe só ao Estado dar as soluções nas questões relativas ao envelhecimento e à velhice do Cidadão Surdo

24 O Idoso Surdo Acredito que se trabalharmos a mudança de pensamento dentro de cada lar, dentro de cada ONG, em todo o lado, daqui a alguns anos, conseguiremos mudar as visões e situações do Idoso Surdos após a vivência da fase adulta A partir da mudança de pensamento, tenho a certeza que a velhice do Idoso Surdo começará a ser vista de forma diferente, terá outra conotação

25 O Idoso Surdo O desenvolvimento humano terá de ser visto como próprio e contínuo do Indivíduo Temos de procurar novas concepções sobre a velhice e principalmente sobre o forte isolamento provocado pelo envelhecimento ao Cidadão Surdo

26 O Idoso Surdo Porque não propor uma reforma do currículo escolar de modo ao envelhecimento, principalmente dos Cidadãos Surdos e outros com necessidades especiais, começar a ser analisado pelas crianças e desde os primeiros anos de vida? Penso ser importante, pois conforme dados estatísticos Portugal envelhece rapidamente

27 O Idoso Surdo Caros Amigos Surdos, Não acordamos velhos Não somos velhos por termos 40, 50, 60, 70 anos Envelhecer é normal, é um processo contínuo na vida de cada um Não somos CRONOS - processo etário Somos KAIRÓS - processo global

28 O Idoso Surdo Vamos trabalhar, mudar mentalidades afim de terminarmos com o ISOLAMENTO que a Velhice acarreta e o DUPLO ISOLAMENTO que os Idosos Surdos podem sentir POR SERMOS IDOSOS POR SERMOS SURDOS

29 Muito Obrigado pela Vossa atenção

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